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São José dos Campos renova a frota de ônibus e amplia oferta de viagens

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

A Prefeitura de São José dos Campos inicia, nesta terça-feira (8), uma nova etapa do processo de renovação da frota de ônibus para ampliar a oferta de viagens no sistema de transporte público.

Vão entrar em operação na cidade 20 ônibus zero quilômetro e 3 veículos com menos de quatro anos de uso.

Os ônibus irão operar em linhas das empresas Expresso Maringá e Joseense Transporte, duas das três empresas que formam o Consórcio 123, responsável pelo serviço no município.

Na Joseense, as linhas que terão a troca no modelo de veículo serão: 237, 201, 202, 205, 243, 103 e 244. Já na Maringá, a alteração será nas linhas 340, 307, 209, 343, 333 e 325.

A renovação da frota garante mais qualidade nos serviços prestados aos passageiros e reduz custos. Nesta terça-feira, começa a substituição de 15 veículos da frota, com a circulação gradativa dos veículos.
Já a partir da próxima segunda-feira (14), sete novos ônibus serão incorporados à frota, ampliando a disponibilidade de veículos e o número de viagens nas linhas com maior volume de passageiros.

Nesta etapa, sete linhas das regiões Leste e Sudeste receberão reforço na frota operacional com a inclusão de veículos e viagens.

São elas: 201 (Bairrinho/Terminal Central), 202 (Bom Retiro/Terminal Central), 212 (Putim/Terminal Central - via Av. dos Astronautas), 219A (Jd.Santa Luzia/Terminal Central), 242 (Majestic/Praça Afonso Pena), 244 (Jardim São José/Termina Central) e 341(Eco Campos de São José/ Terminal Central).

Sustentabilidade

Todos os veículos novos possuem a tecnologia Euro6, um padrão internacional de redução na emissão de poluentes por veículos movidos à diesel.

No Brasil, o Euro6 faz parte do chamado da fase 8 do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve P8), regulamentado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente).

Reforço na frota operacional

A Prefeitura vem promovendo ajustes na operação do transporte coletivo. São ações que envolvem aumento de frota, alterações nos horários e nas programações, mudanças e ampliações de itinerários e a criação de novas linhas. As medidas buscam melhorar o sistema até a implantação da operação da frota 100% elétrica.

Ao todo já foram incluídos oito ônibus na frota operacional nas linhas. Em maio foram incluídos ônibus nas linhas 308, 231 e 237 e no mês de junho, nas linhas 107, 115, 304, 331 e 311.

E os VLPs 100% elétricos continuam oferecendo viagens nos horários do pico da manhã e tarde nas linhas 331, 204A e na linha 341-B. Também são realizadas viagens extras, no pico da manhã, na linha 128.

Acompanhe o horário e itinerário das linhas

São José dos Campos também conta com os aplicativos “Cittamobi” e Moovit, disponíveis para sistemas operacionais Android e iOS que informam, em tempo real, o horário da chegada do ônibus, locais de embarque e desembarque, itinerários, acessibilidade, entre outras funcionalidades.

Informações: Prefeitura de São José dos Campos
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Prefeitura de Maringá e TCCC entregam 35 novos ônibus para o transporte público

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A Prefeitura de Maringá e a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) realizaram nesta segunda-feira, 7, a entrega de 35 novos ônibus, todos 0 km, como parte da renovação da frota do transporte público. Até setembro, mais 16 veículos serão entregues à comunidade, o que totaliza 51 novos ônibus e uma renovação de 53% da frota. A cerimônia de entrega dos novos veículos ocorreu na Praça Renato Celidônio.

“Nossa gestão é focada em atender e melhorar o dia a dia da população. Esses novos ônibus vão trazer ainda mais comodidade para as pessoas que utilizam o transporte coletivo, além de tornar o serviço ainda mais sustentável”, afirmou o prefeito Ulisses Maia. Ele destacou que, desde 2017, houve renovação de 75% da frota do transporte coletivo, o que totaliza 176 ônibus novos entregues à população. “Isso é resultado do nosso compromisso com a melhoria contínua dos serviços”, destacou. 
Os novos ônibus são equipados com a moderna tecnologia Euro 6, capaz de reduzir a emissão de poluentes em até 77%. Além disso, os veículos contribuem para a diminuição da poluição sonora, pois são mais silenciosos. Os novos ônibus contam com estrutura para oferecer 100% de acessibilidade, com a presença de elevadores, rede wi-fi gratuita e câmeras de segurança. 

“A melhoria na mobilidade urbana é uma marca da atual gestão. Essa nova frota de ônibus é mais um exemplo do nosso empenho em melhorar a vida da população maringaense. Além disso, consolida Maringá como uma cidade  tecnológica e digital”, afirma o secretário de Mobilidade Urbana, Gilberto Purpur.

Conectada às inovações tecnológicas, a Prefeitura de Maringá solicitou à TCCC a implantação de uma nova bilhetagem eletrônica. A tecnologia segue os avanços digitais da mobilidade urbana, com maior agilidade e comodidade. O sistema prevê que o usuário do transporte público possa pagar pelos créditos por meio de PIX, com liberação imediata pela catraca com o uso de um QR Code.

Informações: Prefeitura de Maringá

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Prefeitura de Maringá anuncia redução da passagem do transporte coletivo

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


A prefeitura de Maringá, na região Norte do estado, anunciou nesta terça-feira (1) a redução do valor da passagem do transporte coletivo. Atualmente em R$ 5,10, a tarifa do transporte municipal passará a ser de R$ 4,00.

A medida, que passa a valer a partir do próximo dia 14, foi confirmada pelo prefeito Ulisses Maia. Antes disso, entretanto, o projeto de lei precisará ser votado na Câmara dos Vereadores.

“Teremos uma tarifa justa para estimular o uso do transporte coletivo”, disse Ulisses Maia, após citar dados do Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) que é feito pela primeira vez na cidade. “Teremos um novo e viável sistema de transporte coletivo em Maringá”, completou o prefeito, na abertura da primeira sessão do Legislativo em 2022.

O prefeito também citou que está em andamento um estudo de como funciona o segmento. Foi contratada a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o levantamento que deve ser anunciado em breve, e que também será usado como embasamento para um acordo judicial com a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

PLANO DE MOBILIDADE URBANA EM MARINGÁ
O Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) indica, entre tantos dados sobre mobilidade, que o preço da passagem de transporte coletivo em Maringá é considerado caro. Por isso, haveria uma redução no fluxo de passageiros, que passaram a usar outros modais.

A intenção do prefeito Ulisses Maia, com a redução da tarifa, é aumentar o fluxo de passageiros no sistema de transporte público e diminuir o número de carros e motocicletas nas ruas maringaenses.

Também participaram da sessão de hoje no Legislativo secretários municipais, assessores, convidados e imprensa. A sessão não foi aberta ao público como medida de prevenção contra a covid-19. O prefeito Ulisses Maia, que já foi vereador e presidente da Câmara de Maringá, tem por tradição participar de todas as sessões de abertura do ano legislativo.

Informações: Paraná Portal Uol
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Veja os ônibus de Curitiba que terão pagamento apenas com cartão-transporte

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021


A partir deste sábado (27/11), o pagamento da passagem de 18 linhas de ônibus passa ser feito exclusivamente com cartão-transporte. As linhas (lista abaixo) atendem as regiões do Boa Vista, Cajuru, Boqueirão, Pinheirinho, Portão e da CIC.

Das linhas que terão mudança para o cartão, 16 são tipo alimentador, que fazem a ligação entre terminais e regiões próximas, e duas são tipo troncal, que ligam os terminais de integração ao Centro da cidade, mas circulam por vias compartilhadas.

Atualmente, mesmo aceitando dinheiro, o cartão já é o principal meio de pagamento nessas 18 linhas, segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), que administra o transporte coletivo na cidade. Do total de passagens, 55,80% são pagas com cartão usuário. Os cartões isentos representam 14% e o pagamento em dinheiro, 30,2%.

“O cartão já é o principal meio de pagamento dos usuários do transporte coletivo, com mais de 70% no total das linhas. Trata-se de uma mudança que veio para ficar, tanto pela agilidade no embarque, sem a necessidade de esperar pelo troco, quanto pela facilidade de carregar os créditos, o que pode ser feito em terminais, por aplicativos e pelo whatsapp”, lembra o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto.

Considerado mais prático, o cartão também é mais seguro. Ao diminuir a circulação de dinheiro nos veículos, inibe assaltos e roubos.

Atendimento

A confecção do cartão é gratuita. Para atender o usuário que vai precisar fazer o cartão, a Urbs está reforçando o atendimento nas suas unidades localizadas nas Ruas da Cidadania nesses bairros. Também é possível fazer o cartão na sede da Urbs, junto à Rodoferroviária, no bairro Jardim Botânico.

Para fazer o cartão nessas unidades, o usuário deve agendar atendimento pelo site da Urbs Nos cartazes que informam sobre a mudança que foram colados nos ônibus, o usuário também pode apontar a câmera do celular para um QR Code e ser direcionado para a página de agendamento.

Na CIC, que não conta com uma Rua da Cidadania, um Urbs Móvel – veículo itinerante que oferece serviços ligados ao transporte coletivo – ficará estacionado junto ao terminal até sexta-feira (26/11) e atenderá os usuários que querem fazer o cartão. Nesse caso, não há necessidade de agendamento.

Como fazer o cartão

Fazer o cartão é rápido e fácil. É necessário levar ao local de atendimento documento de identificação com foto, CPF e comprovante de endereço. No caso de menores de idade, o cartão pode ser solicitado pelos pais ou responsável legal, apresentando documento de identificação original com foto de ambos. Todas as unidades e o Urbs Móvel trabalham das 11h às 17h em dias úteis.

Confira as linhas que só aceitarão cartão a partir de 27/11

Alimentadores

Regional Boa Vista
222-V. Esperança
226-Abaeté
233-Olaria
236-São Benedito

Regional Cajuru
322-Camargo

Regional Boqueirão
521-Nivaldo Braga
522- Maringá
523-Iguapé I

Regional Pinheirinho
629-Alto Boqueirão
638-Pinheirinho
639-Futurama
655-Jardim da Ordem

CIC (atendido pelo Urbs Móvel)
652-V. Verde
653-Sabará

Regional Portão
718-Porto Belo
721-Mario Jorge

Troncal
Regional Portão
701 - Fazendinha
778-Cotolengo

Informações: URBS
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Em Curitiba, “Bilhete único” levaria passagem de ônibus para até R$ 4,85

quinta-feira, 22 de junho de 2017

A Urbs, empresa municipal que gerencia o transporte coletivo de Curitiba, deu mais uma demonstração de que não acredita na integração temporal como forma de reverter a queda de passageiros e receitas do sistemamunicipal de transporte. Em resposta a um pedido de informações feito pela Comissão de Economia da Câmara Municipal, a entidade afirmou que a adoção do bilhete único – proposta que tramita no legislativo na forma de Projeto de Lei – faria com que a passagem subisse dos atuais R$ 4,25 para um valor entre R$ 4,70 e R$ 4,85.

Pela proposta legislativa apresentada pelo vereador Bruno Pessuti (PSD) a prefeitura poderia instituir a cobrança diária, semanal ou mensal dos usuários do transporte coletivo, que dentro desse período poderiam usar o ônibus ilimitadamente. O modelo já é adotado, com variações, em diversas cidades do país, entre elas São Paulo, Porto Alegre e Maringá.

Nos cálculos da Urbs, a adoção dessa medida em Curitiba geraria uma redução de receita mensal de até 14%. Isso equivale a cerca de R$ 9,5 milhões a menos por mês, considerando que para se financiar o sistema precisa de uma receita mensal média de R$ 68 milhões.

Na resposta enviada à Câmara Municipal, a Urbs defende que “a implantação da integração temporal não proporcionará nenhuma alternativa de racionalização de linhas, frotas e custos”.

Bilhete único em Curitiba: primeiro passo foi dado

O autor do Projeto de Lei discorda da avaliação. Para ele, a integração temporal facilitaria o deslocamento dos passageiros, liberando-os da integração exclusivamente via terminal. “Muitas vezes a gente vê pessoas se deslocando de um eixo que elas não precisariam só para não ter que pagar outra passagem. Com o bilhete único isso não seria mais necessário”, diz.

“A Urbs não acredita nessa solução porque é refém da inovação que Curitiba teve no passado. Estão parados no tempo há mais de 40 anos, pensando que aquela solução de integração através de terminais é a solução definitiva para a cidade de Curitiba, mas isso é uma solução de 40 anos atrás que hoje em dia a gente entende que não é mais adequada; as pessoas já não se deslocam mais na mesma forma”, diz Pessuti.

Formas de financiamento
Na análise do parlamentar, uma forma de compensar as quedas de receita que a integração temporal poderia ocasionar é o pagamento do vale-transporte dos servidores municipais diretamente no cartão transporte, não mais em dinheiro. A medida está prevista no pacote de ajuste fiscal da prefeitura e pode significar um incremento de receita de cerca de R$ 7 milhões mensais ao sistema de transporte coletivo.

“Com isso, não há nada mais que impeça a adoção do bilhete único. Porque o que a Urbs diz aqui [na resposta] é que o que importa é ter o fluxo de caixa; eles precisam de cerca de R$ 70 milhões por mês para que o sistema funcione normalmente. Com a aprovação desta lei a gente tem certeza que este recurso estará no caixa da Urbs; não há mais desculpas”, afirma.

Ainda segundo Pessuti, a resposta da Urbs desconsidera o fato de a adoção da integração temporal atrair novos passageiros para o transporte coletivo.

Bilhete único: projeto recebe parecer favorável

“As pessoas vão se sentir muito mais motivadas a usar o ônibus porque sabem que quanto mais utilizarem, mais barato vai ficar. As pessoas vão novamente voltar para o transporte coletivo”, afirma.

Na análise do vereador, o bilhete único também poderia resolver o déficit financeiro decorrente da validade de cinco anos dos créditos de cartão-transporte. O próprio presidente da Urbs, José Antonio Andreguetto, já afirmou que a prefeitura tem o interesse de diminuir esse prazo.

“Hoje existe um Termo de Ajustamento de Conduta junto ao Ministério Público assinado pela diretoria da Urbs anterior, que dá validade a esse carregamento da passagem no cartão-transporte por cinco anos. Ou seja, tem passagens que foram compradas a R$ 2,20 e hoje nós estamos remunerando as empresas a R$ 3,66”, disse, em fevereiro, em uma reunião com os vereadores da capital. Atualmente, a remuneração das empresas por tarifa já é de R$ 3,98.

Como os créditos do bilhete único durariam o tempo pré-determinado pela compra – diário, semanal ou mensal, de acordo com o Projeto de Lei –, não haveria mais essa defasagem entre o valor que a prefeitura arrecada e o montante que repassa às empresas para o pagamento da tarifa técnica.

Exemplo paulistano
Em São Paulo, a integração temporal foi implantada em maio de 2004 e seu nome de batismo – bilhete único – é como ficou conhecido o sistema em todo Brasil. Em pouco mais de um mês, segundo pesquisa do Datafolha, a inovação gerou um aumento na frequência de uso do sistema. O mesmo levantamento também apontou uma aprovação de 81% dos passageiros.

No entanto, o sistema paulistano – que em sua essência prevê três horas para a utilização de no máximo quatro ônibus por uma tarifa (R$ 3,80) – viveu uma explosão nos valores gastos para “subsidiar” o transporte – entre aspas pois parte do montante é custeio de gratuidades. Na previsão da prefeitura, o valor deve crescer 26% em 2017, na comparação com o ano anterior, chegando a R$ 3,3 bilhões anuais.

Para contornar os custos crescentes, o atual prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), extinguiu algumas modalidades de integração temporal, como a diária e a semanal, e limitou o uso da mensal para usuários pagantes da tarifa cheia.

Segundo relatado à época da implantação pela prefeita Marta Suplicy (PT), o bilhete único representou uma quebra nas “máfias” que “mandavam” no sistema de ônibus da cidade. Em entrevista à revista Isto É, ela disse que teve que usar colete a prova de balas devido às ameaças que recebeu.

Informações: Tribuna PR
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Após 03 horas de paralisação, ônibus votaram a circular em São José dos Campos

terça-feira, 28 de junho de 2016

Após cerca de 3 horas de paralisação, os ônibus do transporte coletivo de São José dos Campos voltaram às ruas na manhã desta terça-feira (28). A categoria decidiu retornar ao trabalho mesmo sem um acordo com as empresas CS Brasil, Expresso Maringá e Saens Peña, que operam o transporte coletivo na cidade. Motoristas e cobradores querem reajuste salarial de 9,8% referente inflação, mais aumento real de 5%.

Segundo o Sindicato dos Condutores, os ônibus saíram da garagem por volta das 9h, após uma assembleia realizada com os trabalhadores. Cerca de 180 mil  passageiros dependem diariamente do serviço em São José.

Com os veículos na rua, a previsão é de que os horários das linhas operadas fora, normalizadas às 11h desta terça. O sindicato informou ainda que, caso não haja um acordo entre os representantes das empresas e a categoria, a greve será retomada.

Paralisação
Os funcionários do transporte coletivo iniciaram a paralisação na madrugada desta terça-feira (28). A manifestação foi motivada pela reivindicação de melhorias salarial.

A categoria alega que a proposta salarial das empresas não acompanha a inflação. O sindicato informou que as empresas ofereceram 7% de aumento imediatamente e mais 2% em dezembro. Os trabalhadores, entretanto, solicitam 9,8% de reajuste e mais 5% de aumento real.

Usuários do serviço foram pegos de surpresa. A doméstica Josiane Lopes, 36 anos, foi surpreendida com a greve do transporte coletivonesta manhã. Ao sair para trabalhar soube que não haveria ônibus.
"A gente entende que a reivindicação deles é legítima, mas precisamos do transporte. Dependemos disso para garantir o nosso também. Fui avisar a minha chefe pela manhã que não tenho como ir e ela estava contando comigo", disse.

Outro lado
A Secretaria de Transportes da Prefeitura de São José informou que, para minimizar os impactos aos usuários, autorizou que as vans do transporte alternativo antecipassem a operação durante a greve e que veículos foram reforçados em seus itinerários.

A Prefeitura disse ainda que irá notificar as empresas do transporte público pela ausência de comunicação prévia à população e pelo descumprimento do mínimo de 30% da frota para o atendimento aos usuários.

A Avetep, associação que representa as empresas, informou que já realizou quatro reuniões formais com o sindicato que recusou todas as propostas apresentadas. "Ainda assim, em demonstração de sensibilidade e interesse por uma solução definitiva, as empresas associadas à Avetep já anteciparam reajuste de 7% nos salários referentes ao mês de junho, o que torna incompreensível o movimento", diz nota.

Informações: G1 Vale do Paraíba e Região
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Motoristas de ônibus de Maringá aceitam proposta e encerram greve

terça-feira, 8 de março de 2016

A greve dos motoristas de ônibus de Maringá, no norte do Paraná, foi encerrada na noite de segunda-feira (7). A categoria aceitou a proposta acordada com o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) em audiência realizada na sexta-feira (4).

A paralisação começou em 1° de março, quando nenhum ônibus circulou pelo município, mas foi suspensa no dia 2. Em assembleia, os motoristas decidiram retomar as atividades até a realização de audiência entre o Sindicato dos Motoristas do Transporte de Maringá e Região (Sinttromar), as empresas Transporte Coletivo Cidade Canção e Cidade Verde Transporte e o Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT-PR).

saiba maisMotoristas aprovam greve nos ônibus urbanos e metropolitanos de MaringáPrimeiro dia de greve de motoristas de ônibus de Maringá é tumultuado

Por unanimidade os trabalhadores aceitaram a proposta acordada no TRT-PR entre empresas e sindicato.

Ficou definido que os salários dos motoristas serão reajustados conforme o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC), será implementado o Programa de Participação nos Resultados (PPR) no valor anual de R$ 1.860, a partir de junho e a gratificação de função será mantida. Ainda conforme a ata divulgada pelo TRT-PR, o valor do PPR deverá ser pago em duas parcelas iguais, a primeira em setembro e a segunda em fevereiro de 2017.

O acordo ainda prevê que o Sinttromar e as empresas devem discutir, em 2017, a transformação do PPR em vale-alimentação.

Informações: G1 PR
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Corredores de ônibus serão construídos em avenidas de Maringá

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

As avenidas Kakogawa e Morangueira, duas das mais movimentadas de Maringá, no norte do Paraná, devem ganhar corredores exclusivos para ônibus. As licitações para as obras jၠestão abertas. Os vencedores devem ser conhecidos em 21 de dezembro.

As obras terão duas licitações. Uma para a construção das estações de bairro e outra para as obras nas pistas. Os dois processos serão aberto simultaneamente e a previsão de conclusão é de sete meses, ou seja, em agosto de 2016.

Além do grande movimento de carros, a Avenida Morangueira é rota do transporte coletivo, assim como a Avenida Kakogawa. Ligam a Zona Norte ao centro. Com a construção de corredores exclusivos para ônibus, as duas avenidas ficarão com três pistas de cada lado.

As vagas de estacionamento serão mantidas ao longo das duas avenidas. Para construir mais uma pista, o tamanho do canteiro central será reduzido.

O projeto que prevê também a drenagem e novo asfalto deve mudar a imagem das duas avenidas de ponta a ponta. Ao longo das avenidas também serão construídas três estações de embarque e desembarque para os usuários do transporte coletivo.

Segundo a Secretaria de Planejamento Urbano, ônibus menores serão utilizados para levar passageiros dos bairros  até as estações. Dali eles seguem em outros ônibus até o terminal do centro.

O projeto de mais de R$ 20 milhões é considerado piloto e deve ser implantado em várias outras avenidas de Maringá. Para o município, a grande vantagem, além da mobilidade urbana, é a redução de tempo de deslocamento dos ônibus. A previsão é de que o trecho entre a zona Norte e Central demore 15 minutos.

Informações: G1 PR
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Prefeitura de Uberaba confirma novos ajustes em linhas de ônibus

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Adequações em algumas linhas do transporte coletivo de Uberaba serão realizadas a partir do próximo sábado (21). As mudanças foram confirmadas pela Secretária de Planejamento, por meio da Superintendência de Planejamento de Trânsito e Transporte. Além dos ajustes nas linhas, foram iniciadas, nesta quarta-feira (18), as obras para a ampliação das estações 3A e 3B do Sistema Vetor/BRT nas proximidades do Calçadão, conforme determinação do prefeito Paulo Piau.

As linhas que sofrerão ajustes no sábado serão:
Para atender aos usuários dos bairros Copacabana, Morada du Park, Morumbi, Pacaembu e Beija Flor, a linha D25 – Jardim Copacabana (via Prefeitura/ Uniube) seguirá o itinerário da antiga linha 28 – Rui Barbosa – Mercado Municipal. A linha partirá da Praça Rui Barbosa e vai interligar os bairros Planalto, Ozanã, Morada du Park, Copacabana, Morumbi, Pacaembu e Beija Flor.

A linha D26 – Terminal Oeste/Girassóis será mantido e terá o itinerário seguindo direto para o Terminal Oeste (via Avenida da Saudade), sendo uma opção rápida para quem tiver de ir ao Centro da Cidade. A linha D27 – Terminal Oeste/Jardim Copacabana passará a ser denominada D27 – Terminal Oeste/Beija-Flor (via Avenida da Saudade) e fará o antigo itinerário do ônibus Gameleira atendendo os bairros Morada du Park, Morumbi, Pacaembu e Beija-flor.

Já nas regiões dos bairros Elza Amui, Uberaba 1 e Primavera as alterações serão: as linhas Interbairros 1 e 2 passarão a circular nos bairros Elza Amui, Uberaba 1 e Primavera. A linha H54 – Jardim Primavera- não passará mais pelo bairro Elza Amui. A partir de sábado, o ônibus sairá do Terminal Leste e irá direto aos bairros Uberaba 1 e Primavera, seguindo pela Avenida Nossa Senhora do Desterro e a Avenida Djalma de Castro. Essa passará a ser uma linha rápida e direta entre esses bairros e o Terminal Leste. Foi feito um desmembramento da linha. Para atender ao Bairro Elza Amui será criada a linha H51 – Elza Amui (via Cidade Nova), que será uma linha direta entre o Terminal Leste e o bairro.

A mesma coisa será feita nas linhas que atendem as regiões dos bairros, Buritis, Maringá, Antônio Barbosa e Jardim Califórnia, elas serão desmembradas e que passarão a ter linhas específicas para atender a cada região.

A linha 53 – Valim de Melo passará a ter mais um carro circulando no horário de pico.

Vale destacar que outras mudanças podem vir a ser implantadas por meio de pesquisas e sugestões dos usuários. 

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Tarifa de ônibus vai a R$ 3,40 em São José dos Campos

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O preço da passagem de ônibus em São José dos Campos vai subir para R$ 3,40 a partir de 25 de janeiro de janeiro. A nova tarifa foi anunciada nesta segunda-feira (12) pela Secretaria de Transportes.

Com o aumento de 13%, a passagem em São José ficará apenas R$ 0,10 mais barata que a de São Paulo, que custa R$ 3,50 - na capital, a prefeitura subsidia parte da tarifa com investimento de cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano.

A taria atual em São José é de R$ 3 e foi rejustada pela última vez em fevereiro de 2013. Apesar do aumento, o índice de reajuste autorizado pela prefeitura é menor do que o pedido feito pela Saes Peña, Expresso Maringá e CS Brasil, operadoras do transporte coletivo na cidade. No dia 30 de dezembro, as empresas encaminharam uma planilha de custos pedindo a elevação da tarifa para R$ 3,79.

A Secretaria de Transportes justificou que o aumento foi dado com base em análises econômicas e no contrato de concessão do sistema. A fórmula considera custos com salário dos funcionários, insumos e índice de inflação no período.

Segundo o Secretário de Transportes de São José, Luiz Marcelo Silva, os custos da operação do sistema impedem que a tarifa continua em R$ 3. "Não era mais possível manter o valor de R$ 3 sem o aporte. A tarifa aqui em São José decorre dos custos, não é subsidiada pelo governo", afirmou.
Aos domingos a tarifa também será de R$ 3,40 para quem utilizar dinheiro. Já para quem pagar com o bilhete único o preço será de R$ 2,90. O transporte coletivo tem atualmente cerca de 180 mil usuários em São José

Contrapartida
A prefeitura informou que vai encaminhar à Câmara um projeto para beneficiar estudantes de baixa renda de São José. A proposta prevê gratuidade na tarifa para estudantes do ensino médio. A medida também deve se estender a gestantes e pacientes oncológicos que estiverem fazendo tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS).

A Secretaria de Transportes informou também que nos próximos dias vai iniciar a operação do sistema e-passe (passe eletrônico), em que os estudantes vão poder comprar o bilhete-único escolar pela internet, sem a necessidades de preencherem formulários nas escolas.

Outra medida será a retomada da licitação do BRT  - o modelo prevê a construção de corredores exclusivos para ônibus.

Avaliação
Para o vice-presidente do Sindicato dos Condutores do Vale do Paraíba, José Roberto Gomes, o valor do reajuste é abusivo, por considerar como um dos parâmetros da fórmula o reajuste no salários dos trabalhadores das empresas de ônibus.

"Nosso último aumento de salário aconteceu em maio de 2014, e foi de 4,82%, enquanto o valor da passagem subiu 13%", disse Gomes ao G1. O reajuste ficou abaixo da inflação no ano, de mais de 6%.
A assessoria de imprensa da Avetep( Associação Valeparaibana Empresas de Transporte), informou que o reajuste ocorre conforme estipulado nos contratos de concessão para cobrir o aumento de custos do transporte urbano, principalmente mão de obra, diesel, inflação acumulada no período e depreciação da frota.

A entidade avalia a situação em São José como 'grave' porque a tarifa não era reajustada há dois anos.


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Em São José dos Campos, Empresas de ônibus pedem tarifa a R$ 3,79‏

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

As três empresas que operam o transporte coletivo em São José dos Campos pediram reajuste na tarifa - os novos valores chegariam a R$ 3,79, um aumento de R$ 0,79 ou 26% sobre o valor atual da passagem, que é de R$ 3. O prazo para a Secretaria de Transportes analisar a proposta é de 10 dias a partir desta terça-feira (6).
Se aprovado, o novo valor superaria o preço cobrado na passagem na capital paulista, fixado nesta terça em R$ 3,50. O Sindicato dos Condutores do Vale do Paraíba considera o pedido aumento em São José abusivo.

A Saes Peña, Expresso Maringá e CS Brasil, operadoras do transporte coletivo em São José, encaminharam a planilha de custos da concessionária no dia 30 de dezembro para a prefeitura. O documento, que detalha o pedido de reajuste, também foi protocolado na Câmara nesta segunda-feira (5).

A administração municipal informou que avalia o pedido e os valores que compõe o índice de reajuste da passagem, como combustível, salário dos funcionários e inflação. 

O último reajuste da tarifa no município aconteceu em fevereiro de 2013, ocasião em que a passagem foi elevada de R$ 3 para R$ 3,30 - alta de 17,8%. O valor foi reduzido para R$ 3,20 e depois para R$ 3, no mesmo ano, após a onda de protestos que assolaram o país.

Um novo pedido de aumento já havia sido feito pelas empresas em março do ano passado e foi recusado pela prefeitura.

Consórcio
Na Associação Valeparaibana das Empresas de Transporte (Avetep), que representa as consórcio das empresas de ônibus de São José, ninguém foi localizado para comentar o assunto. A assessoria de imprensa da entidade foi procurada, por telefone e email, mas não retornou até a publicação desta reportagem.

O sindicato avaliou o pedido de aumento como desrespeitoso com a população e destacou que os motoristas e cobradores tiveram o pedido de reajuste nos salários recusado pelo consórcio recentemente. "Ter uma passagem mais cara que a cobrada na cidade de São Paulo é um desrespeito com a população de São José dos Campos. Requisitamos o aumento no salário dos condutores e nos foi negado", disse o vice -presidente da entidade, José Roberto Gomes.

Foto: Eduardo de Paula/ TV Vanguarda
Informações: G1 Vale do Paraíba e Região

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PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

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