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Passagem de metrô de Fortaleza sobe para R$ 3,20

sábado, 1 de abril de 2017

A passagem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, que interliga o Centro da capital cearense aos municípios de Maracanaú e de Pacatuba, subirá de R$ 2,40 para R$ 2,85 a partir de 1º de abril. A meia passagem custará R$ 1,40. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira, 22.

Conforme o documento, serão respeitadas as gratuidades previstas na legislação, beneficiando idosos e pessoas com deficiência. Segundo a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), o órgão utilizou como referência para o reajuste a menor tarifa praticada no sistema metropolitano. 

Diariamente, são transportadas 16,5 mil pessoas na Linha Sul do metrô de Fortaleza, de acordo com dados do Metrofor. Em outubro (2015), o sistema completou 1 ano de operação comercial, e atingiu o transporte de 4,7 milhões de pessoas. A Linha Sul possui 24,1 km de extensão, passando por 18 estações.

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Metrô de Fortaleza – Linha Sul: de 7h às 19h. Valor: R$ 2,40 (reajuste p/ R$ 2,85 a partir de 1º de abril)

Metrô de Fortaleza – Linha Oeste: de 5h30min às 20h40min. Valor R$ 1,00

Metrô do Cariri: de 6h às 19h, aos sábados de de 6h às 14h. Valor: R$ 1,00

Metrô de Sobral: de 8h às 12h. Gratuito - operação assistida.

Informações: O POVO Online
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Primeiro trem do Metrô de Fortaleza já está no Centro de Manutenção para testes

domingo, 7 de novembro de 2010

Após ser pré-montado no Porto do Pecém, o primeiro dos dois trens unidades elétricas (TUEs) comprados na Itália para operar no Metrô de Fortaleza já está no Centro de Manutenção, em Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza. A viagem do Porto até o Centro levou mais de sete horas e só encerrou na noite da última quinta-feira (4). O segundo TUE ainda permanece no Porto onde está sendo montado para realizar o mesmo percurso. Os dois TUEs chegaram ao Ceará em agosto. Os equipamentos fazem parte de um conjunto de 20 composições, que formarão 10 carros de 80 metros. O valor do investimento na compra dos trens foi de R$ 240 milhões.

No Centro de Manutenção, os dois TUEs terão sua montagem finalizada e passarão por testes estáticos, onde será aferido o funcionamento de todos os sistemas, como os de comunicação com os passageiros, de ar-condicionado e de eletricidade. Concluída essa etapa, terão início os testes dinâmicos. O presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, Rômulo Fortes, diz que a empresa está trabalhando para testar o trem em um trecho de dois quilômetros entre as Estações Virgílio Távora e Raquel de Queiroz. "Já temos prontos os trens e a via. Estamos agora trabalhando para energizar a via para podermos começar o teste dinâmico", explica.

Os TUEs comprados da Itália são movidos a tração elétrica, com capacidade máxima de transporte de 976 passageiros (sentados e em pé) cada, com ar-condicionado, dotados de comunicação sonora e visual, interna e externa, para orientação dos usuários. O equipamento deve operar em velocidade média de 60 km/h. As composições vão rodar na Linha Sul do Metrô, que ligará Maracanaú ao centro de Fortaleza.
A Linha Sul tem 24 km em via dupla, sendo 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado. Atualmente, 83,05% das obras civis foram executadas. Incluindo sistemas e material rodante, o percentual de execução é de 62,24%. São mais de 30 frentes de serviço e 2.600 operários atualmente trabalham no empreendimento. A previsão é que o Metrô entre em operação comercial em 2011.

O Metrô vai atender à população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados 2/3 da demanda de transporte público de passageiros da região. Após a implantação da Linha Sul, o Metrô de Fortaleza, com a integração plena entre os modais de transporte, terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia.

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Ampliação do Metrô de BH continua no zero em investimentos

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Enquanto os investimentos para a ampliação no metrô de Belo Horizonte seguem indefinidos, sem previsão de gastos em 2015, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador asseguraram nos últimos três anos o financiamento de mais de R$ 9 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em seus sistemas de trens metropolitanos. Assim como a capital mineira, as quatro outras capitais foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, mas, ao contrário de BH – para onde foram reservados pelo banco R$ 1 bilhão –, elas já estão com obras em andamento. Para piorar a situação, a reunião que tentaria definir os primeiros passos do projeto de ampliação do metrô em BH, que estava marcada para fevereiro, entre governo de Minas e o Ministério das Cidades, foi cancelada e ainda não tem nova data para ocorrer.

Segundo a assessoria do BNDES, a linha de crédito para a construção de dois novos trechos do metrô de BH – Linha 2 (Barreiro - Nova Suíça) e Linha 3 (Savassi – Lagoinha) e a ampliação do trecho já existente estão previstas no programa há mais de dois anos, mas a liberação só pode ocorrer após a apresentação dos projetos executivos para as obras. O órgão ressalta que entre os projetos de mobilidade já aprovados nos últimos anos estão grandes obras de outras capitais e que o banco tem a intenção de participar do financiamento da obra na capital mineira. Por meio de nota, o banco informou que a liberação de recursos para o metrô de BH segue “em perspectiva” e que foram liberados R$ 417 milhões para ações de mobilidade na implantação do BRT e para obras de requalificação do Vetor Norte e do entorno do aeroporto de Confins.

Em maio do ano passado, o então governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), enviou para Brasília o projeto de ampliação da Linha 3 e anunciou a conclusão no projeto da Linha 2. Mas as equipes técnicas da pasta das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) pediram maiores detalhes no projeto e apontaram a falta de documentação necessária para aprovação da obra. Nos meses que antecederam a eleição para o governo de Minas, o tema virou um cabo de guerra entre PT e PSDB, com os partidos apresentando versões diferentes sobre os motivos para os atrasos nas obras e responsabilizando os adversários. Enquanto os políticos mineiros batiam cabeça, nas outras cidades os recursos começaram a ser aplicados.

EM OBRAS A capital fluminense foi a que conseguiu aprovar empréstimo de forma mais rápida desde o lançamento do programa federal. Em março de 2013, o BNDES assinou a liberação de R$ 4,3 bilhões para o governo do Rio implantar o metrô que ligará o bairro de Ipanema, na Zona Sul, a Barra da Tijuca, na Zona Oeste. No mesmo projeto está prevista a expansão da estação General Osório, em Ipanema, e o trecho de interligação entre a Linha 1 e a nova linha que está sendo construída. Ao todo serão 16 quilômetros de novos trilhos e sete novas estações.

Em dezembro de 2013, no mesmo ano que os recursos foram liberados, a máquina de perfuração e escavação chamada de “tatuzão” entrou em operação no Rio de Janeiro, marcando o início das obras. O então governador Sérgio Cabral (PMDB) prometeu a inauguração do trecho ainda em 2015. Mas, com a paralisação das obras por três meses – entre maio e julho do ano passado – por causa de um afundamento no solo, o início da operação foi adiado para o ano que vem. O atual governador fluminense, Luiz Fernando Pezão (PMDB), garante que o metrô estará em funcionamento antes das Olimpíadas do Rio, em julho do ano que vem.

A capital paulista também convive com adiamentos e atrasos no início da operação dos novos trechos do metrô. Entretanto, os paulistas já acompanham as obras de ampliação, que têm recursos liberados. Em junho do ano passado, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinaram contrato de financiamento no valor de R$ 1,7 bilhão para a construção da Linha 6 (Laranja) do metrô de São Paulo, trecho que ligará os bairros de Brasilândia até São Joaquim, nas zonas Noroeste e Oeste. A nova linha terá uma extensão de 13,3 quilômetros e 15 estações, além de um pátio para manutenção e estacionamento para 20 trens. No final do ano passado, o BNDES aprovou mais um financiamento de R$ 982 milhões para o governo de São Paulo, destinado à compra de 35 trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Para a construção do metrô em Salvador, que teve o primeiro trecho inaugurado em junho do ano passado, o BNDES financiou R$ 1,3 bilhão, recurso usado também nos estudos e elaboração de projetos para uma nova linha que ligará a capital baiana até o município vizinho Lauro de Freitas. A inauguração contou com a presença de adversários políticos na Bahia, o ex-governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM). Em Fortaleza, o banco financiou R$ 1 bilhão para a implantação da Linha Leste, que vai ligar o centro da capital cearense até a Avenida Santos Dumont. A assinatura do financiamento ocorreu em julho do ano passado e até o final do ano cerca de R$ 200 milhões já tinham sido investidos. O trecho terá 12,4 quilômetros e 13 estações, partindo da estação central Chico da Silva até a estação Edson Queiroz. Outro trecho do metrô de Fortaleza foi inaugurado em outubro do ano passado.

Por Marcelo da Fonseca
Informações: Estado de Minas

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Metrô de Fortaleza e Seinfra lançam cartilha explicativa sobre VLT Parangaba-Mucuripe

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Com o objetivo de dirimir dúvidas frequentes a respeito do Ramal VLT (veículo leve sobre trilho) Parangaba-Mucuripe, já está disponível, no site do Metrô de Fortaleza (www.metrofor.ce.gov.br), uma cartilha explicativa a cerca do projeto. O material é fruto de uma parceria estabelecida entre a Secretaria da Infraestrutura do Estado do Ceará (Seinfra), o Metrô de Fortaleza e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) para dar mais transparência as ações do poder público. Também participou do processo de edição de conteúdo a Defensoria Pública do Estado.

Além de fornecer informações sobre a implantação do transporte ferroviário de passageiros (já existente para carga), a publicação foca na orientação da comunidade lindeira sobre o processo de desapropriação resultante da obra. Para tanto, é exposto todo um planejamento desenvolvido pelo Governo do Estado, desde a identificação dos imóveis que deverão ser impactados parcial ou totalmente, até a escolha das novas moradias, a qual preza pela manutenção dos laços de vizinhança entre as famílias atingidas.

Ao todo, a cartilha é dividida em 10 tópicos: Apresentação; Mobilidade Urbana; O Projeto VLT; O processo de desapropriação; Surge o Projeto Cidade Jardim: sua nova moradia; Acompanhamento social das famílias – TTS; Entenda a lei; Contando a história em quadrinhos; Perguntas e respostas; e As leis na íntegra. O conteúdo demonstra a relevância do ramal para a mobilidade urbana da cidade, uma vez que atravessa 22 bairros e atenderá cerca de 90 mil passageiros/dia em quatorze veículos que ainda serão integrados a outros modais de transporte.

Integração

O projeto VLT Parangaba-Mucuripe prevê, dentre outras, a construção de três tipologias de estação, sendo uma elevada em Parangaba, que fará integração com a Estação Parangaba - Linha Sul do Metrô de Fortaleza e o terminal de ônibus do Sistema Integrado de Fortaleza, a Estação elevada do Papicu (que fará a integração com a Linha Leste do Metrô e o terminal de ônibus) e outro tipo de padronização para as outras oito estações: Montese, Vila União, Rodoviária, São João do Tauape, Pontes Vieira, Antônio Sales, Mucuripe e Iate Clube.

O novo modal vai operar em via dupla e fará conexão ferroviária de 12,7 km entre a Estação Parangaba e o Porto do Mucuripe, sendo 11,3 km em superfície e 1,4 km em elevado e se constitui em uma das grandes obras estruturantes no conceito de mobilidade urbana em Fortaleza para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

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Em Fortaleza, Metrô da Linha Sul deve operar até o fim do ano

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

As duas composições, verde com cor de gelo, uma ao lado da outra, saltam aos olhos de quem entra no Centro de Manutenção da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), em Pacatuba. Juntas, vão compor o primeiro trem do tão esperado Metrô de Fortaleza, que está em obras há 12 anos. A previsão, segundo a companhia, é que o veículo comece a transportar passageiros no segundo semestre deste ano, após os testes. O trem vai trafegar pela linha Sul, de Maracanaú ao centro da Capital.
  
Cada equipamento que vai formar a composição final possui três “caixas”. São dois compartimentos com uma cabine, em cada uma das extremidades, e um espaço central. A disposição das cabines permite que o trem transite, sem precisar fazer retorno. Cada trem possui 50 assentos acolchoados, mas pode levar até 450 pessoas. “Fizemos o cálculo de seis pessoas por cada metro quadrado”, explicou o gerente de Material Rodante, Montini Maranhão. Ao todo, com as duas composições juntas, o metrô terá capacidade de transportar até 900 passageiros.

Durante o trajeto, o veículo poderá atingir até 80 km/h. Além da rapidez, o ar-condicionado, as cadeiras acolchoadas e o bagageiro em cima dos assentos vão garantir o conforto dos passageiros. O novo meio de transporte tem também câmeras internas e externas, que contribuem para a segurança dos usuários. Da cabine, o piloto tem acesso às imagens do que está ocorrendo dentro e próximo ao trem. “O piloto vai poder ver se todos os passageiros já subiram”, exemplificou o gerente. Dentro do trem, existe ainda um sistema de som para comunicação entre piloto e passageiros.
 
Acesso
O sistema servirá também para orientar pessoas com deficiência visual. “Além do letreiro indicando as próximas estações, o sistema de som também fará isso para quem não pode ler”, detalhou Maranhão. As portas do trem são acessíveis. Além de largas, garantindo a entrada dos cadeirantes, possuem um sistema de alerta. Quando o trem está parado, as portas sinalizam um alerta luminoso para que o passageiro possa abrir. Depois de abertas, as portas centrais emitem um sinal sonoro, para orientar o acesso de pessoas com deficiência visual.
O alerta luminoso indica ainda quando o espaço destinado à cadeira de rodas está ocupado. Em cada um dos equipamentos que vão compor o trem, há dois lugares, com cinto de segurança, para cadeirantes. O novo meio de transporte funcionará com sistema elétrico. Três subestações do próprio Metrofor vão alimentar o trajeto. Os veículos foram fabricados na Itália.

Além do trem que já está em Pacatuba, chegarão mais 18 carros, que vão formar nove composições. O valor investido pelo Governo do Estado na compra dos trens foi de R$ 240 milhões.

Quando

ENTENDA A NOTÍCIA
Depois de 12 anos em obras, o Metrô de Fortaleza finalmente começará a operar no segundo semestre de 2011. O primeiro trem que vai trafegar pelos 24 km da linha Sul, já está no Centro de Manutenção, em Pacatuba.

TREM X METRÔ

O termo metrô, comumente usado para designar um tipo de trem, não corresponde ao veículo e, sim, ao sistema.

Os trens que serão utilizados no Metrô de Fortaleza, por exemplo, são usados como trens urbanos na Itália.

No sistema de metrô, a capacidade de transportar passageiros é bem maior. A distância entre as estações é mais curta.

Os trens antigos funcionavam com motor a diesel. Já o trem do metrô é elétrico.

Por enquanto, o trem passa por testes estáticos.

Após o fim da eletrificação do trecho que fica entre as estações Virgílio Távora (Maracanaú) e Rachel de Queiroz (Pajuçara), prevista para 31 de março, começam os testes com o trem em movimento. - Gabriela Meneses
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Linha Sul do Metrô de Fortaleza vai beneficiar 350 mil passageiros por dia

sábado, 7 de maio de 2011

A implantação da Linha Sul do Metrô vai beneficiar a população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados dois terços da demanda de transporte público de passageiros da região. Com a integração plena entre os modais de transporte, o sistema terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia numa primeira etapa. São 24 quilômetros de extensão divididos em 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

O ritmo de trabalho de construção do Metrô é intenso. Cerca de 1.900 operários trabalham em mais de 40 frentes de serviço ao longo dos 24 quilômetros de linha. Até abril deste ano, 76,9% das obras civis foram executados. A obra terá um investimento de R$ 1,705 bilhão. Ainda no ano passado, chegaram ao Ceará os dois primeiros trens unidades elétricas (TUEs), de um total de 20, comprados da Itália para operar no sistema e será iniciada a fase de testes. Em 2011, o Metrô deve entrar em operação comercial.

Atualmente, na Linha Sul, estão sendo executadas 18 novas estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central – Xico da Silva (antiga João Felipe). O Governo do Estado está trabalhando para a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

O Metrô vai reformular o sistema de transporte de Fortaleza e da Região Metropolitana. A implantação do sistema de integração modal (com outros meios de transporte) facilitará o deslocamento da população com economia de tempo e de dinheiro. O serviço vai possibilitar ainda a redução da poluição ambiental, pois ele é dotado de sistemas elétricos.

No segundo estágio do Metrô de Fortaleza, está prevista a construção da Linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia. Nesse trecho, que é hoje operado pelo sistema diesel, estão sendo realizadas atualmente melhorias na via permanente, no material rodante e nas estações. As obras da linha metroviária, que serão feitas em uma etapa posterior, contemplarão 19 km, sendo 16.8 km em superfície e 2.2 km em elevado; a execução de 14 estações metroviárias; a construção de viadutos para eliminação das passagens de nível; e a eletrificação da linha. O empreendimento terá um investimento de R$ 847 milhões.


Fonte: Metrofor

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Metrô de Fortaleza: Linha Sul vai beneficiar 350 mil passageiros por dia

terça-feira, 18 de maio de 2010


A implantação da Linha Sul do Metrô vai beneficiar a população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados dois terços da demanda de transporte público de passageiros da região. Com a integração plena entre os modais de transporte, o sistema terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia numa primeira etapa. São 24 quilômetros de extensão divididos em 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

O ritmo de trabalho de construção do Metrô é intenso. Cerca de 1.900 operários trabalham em mais de 40 frentes de serviço ao longo dos 24 quilômetros de linha. Até abril deste ano, 76,9% das obras civis foram executados. A obra terá um investimento de R$ 1,705 bilhão. Em setembro, chegam ao Ceará os dois primeiros trens unidades elétricas (TUEs), de um total de 20, comprados da Itália para operar no sistema e será iniciada a fase de testes. Em 2011, o Metrô deve entrar em operação comercial.

Atualmente, na Linha Sul, estão sendo executadas 18 novas estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central – Xico da Silva (antiga João Felipe). O Governo do Estado está trabalhando para a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

O Metrô vai reformular o sistema de transporte de Fortaleza e da Região Metropolitana. A implantação do sistema de integração modal (com outros meios de transporte) facilitará o deslocamento da população com economia de tempo e de dinheiro. O serviço vai possibilitar ainda a redução da poluição ambiental, pois ele é dotado de sistemas elétricos.

No segundo estágio do Metrô de Fortaleza, está prevista a construção da Linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia. Nesse trecho, que é hoje operado pelo sistema diesel, estão sendo realizadas atualmente melhorias na via permanente, no material rodante e nas estações. As obras da linha metroviária, que serão feitas em uma etapa posterior, contemplarão 19 km, sendo 16.8 km em superfície e 2.2 km em elevado; a execução de 14 estações metroviárias; a construção de viadutos para eliminação das passagens de nível; e a eletrificação da linha. O empreendimento terá um investimento de R$ 847 milhões.

Fonte: Metrofor
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Metrô de BH vai ter terceira passagem mais cara do Brasil com aumento de quase 18%

terça-feira, 27 de junho de 2023

O preço da passagem do metrô de Belo Horizonte vai subir 17,78% a partir do dia 1º de julho, passando dos atuais R$ 4,50 para R$ 5,30. Com esse aumento, a capital mineira vai passar a ter a terceira passagem de metrô mais cara entre as capitais do Brasil (confira o ranking completo abaixo).

A nova tarifa do metrô de BH só não é mais cara do que a do Rio de Janeiro (R$ 6,90) e de Brasília (R$ 5,50). Porém, o metrô das duas cidades é maior do que o da capital mineira. Por outro, Belo Horizonte tem o segundo menor metrô entre as capitais do país, perdendo apenas para Teresina (PI).

Confira o preço e a extensão do metrô em todas as capitais do Brasil:

Rio de Janeiro (RJ): R$ 6,90 (58km de extensão)

Brasília (DF): R$ 5,50 (42,4km de extensão)

Belo Horizonte (MG): R$ 5,30 (28,1km de extensão)

Porto Alegre (RS): R$ 4,50 (43,8km de extensão)

São Paulo (SP): R$ 4,40 (104,4km de extensão)

Recife (PE): R$ 4,25 (71km de extensão)

Salvador (BA): R$ 4,10 (33km de extensão)

Fortaleza (CE): de R$ 1 a R$ 3,60 (inteira) (56,8km de extensão)

Natal (RN): R$ 2,50 (77,5km de extensão)

Maceió (AL): R$ 2,50 (34,7km de extensão)

João Pessoa (PA): R$ 2,50 (30km de extensão)

Teresina (PI): R$ 1,00 (13,5km de extensão)

Metrô de BH fica mais caro
Usuários do metrô de Belo Horizonte vão pagar mais caro pela passagem a partir de 1º de julho. A tarifa vai subir 17,78%, passando de R$ 4,50 por R$ 5,30. O reajuste foi anunciado no último sábado (24) após autorização da Secretaria de Estado de Infraestrutura.

A alta está prevista no contrato de concessão e corresponde à inflação acumulada entre março de 2021 e março de 2023, período em que a tarifa não foi reajustada.

Metrô de BH: usuários comentam aumento da passagem para R$ 5,30 a partir de 1º de julho

Concessão e linha 2
O metrô foi concedido à iniciativa privada em março, após o grupo Comporte Participações S.A. vencer a disputa com a oferta de R$ 25.755.111,00 milhões. A empresa vai gerir o metrô de BH por 30 anos.

Em nota, a Secretaria de Estado de Infraestrutura informou que a concessionária responsável pelo metrô já começou a fazer intervenções no sistema. Reformas de estações, compra de novos trens com ar condicionado, internet Wi-FI e atualizações tecnológicas são algumas das melhoras que já estão saindo do papel.
As 19 estações da Linha 1 vão começar a ser revitalizadas em setembro e 10 serão reformadas. A primeira estação a receber intervenções, segundo o Governo de Minas, será a Estação Lagoinha. Além disso, a Estação Novo Eldorado deve ser construída até 2026, quando entrará em funcionamento.

Já a Linha 2, que vai ligar o Barreiro até o Nova Suíça em sete estações, deve ser construída até 2029.

Informações: Itatiaia
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Linha Sul do metrô de Fortaleza deve ficar pronta em dezembro

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) não ficará pronta no próximo dia 15 de outubro, como havia prometido o governador Cid Gomes, no dia da inauguração do primeiro trecho, em junho último. Até esta data, só devem estar prontas as subestações de Couto Fernandes, Porangabussu e Benfica. Já as estações da Linha Sul no Centro só devem ser entregues no fim de dezembro, segundo o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.

A linha tem 24 quilômetros de extensão e compreende o trecho que vai do município de Pacatuba ao Centro de Fortaleza. Até agora, 15,3 quilômetros estão em operação, em fase de testes. Inaugurado no último dia 15 de junho, esse trecho começa na estação Carlito Benevides, em Pacatuba, e vai até a Parangaba.

Os outros 8,7 quilômetros da Linha Sul foram prometidos para o dia 15 de outubro pelo governador. Mas, segundo o presidente do Metrofor, “não há condições técnicas” para tanto. As seis estações que ligam Parangaba ao Centro serão liberadas por partes.

As subestações de Couto Fernandes, Porangabussu e Benfica devem ser entregues ainda este mês. “É impossível cravar uma data certa. Essa é uma previsão baseada nas condições técnicas que temos”, pondera. Ao fim do mês de outubro, é a vez de a subestação São Benedito ser entregue.

As duas estações restantes até o fim da linha - José de Alencar (antiga Lagoinha) e Chico da Silva (Central) - só ficarão prontas em dezembro. “Até o fim de dezembro, a previsão é de que o trecho até a estação Chico da Silva, no Centro, esteja pronto”, diz Rômulo Fortes.

Avaliação

Desde que foi inaugurado, o primeiro trecho da Linha Sul, de Pacatuba à Parangaba, já recebeu 200 mil passageiros. É o que informa o Metrofor. “A fase de testes de metrô dura seis meses e, dependendo da avaliação, é possível prorrogar”, afirma Rômulo Fortes. O que significa que, pelo menos até dezembro, o acesso ao metrô continua gratuito.

Apesar de liberado, o operador de empilhadeira Cleudimar Pereira, 37, ainda não se “arriscou” a andar de metrô. “Esperar acabar esses testes aí. Quando ele ficar pronto até o Centro, eu vou”, garantiu.

O presidente do Metrofor avalia que, nesses três meses de testes, os três trens de unidade elétrica (TUEs) que percorrem o primeiro trecho da Linha Sul não têm sofrido depredações. Eles fazem 26 viagens por dia, no horário das 8h às 12 horas.

Fortes considera que o trecho passará por ajustes de rede aérea. “Vamos parametrizar melhor as estações. É para ter mais qualidade de energia e operar com tração máxima”, afirma. Os TUEs hoje não passam de 60km/h. Outro ajuste que os testes indicaram é de acessibilidade. A distância entre o trem e a plataforma será reduzida em três subestações.

ENTENDA A NOTÍCIA

As obras do Metrofor iniciaram em 1999 e enfrentaram, por uma década, problemas graves de corte de verbas por parte do Governo Federal e resistência dos bancos a financiamento. Obras foram retomadas, definitivamente, em 2009.

Serviço
Metrô de Fortaleza (Metrofor)
Site: www.metrofor.ce.gov.br

Saiba mais 

O Metrofor ainda não tem informações sobre a integração tarifária entre a estação da Parangaba e o terminal de ônibus do bairro.

A operação comercial está prevista para o primeiro trimestre de 2013, mas ainda não há previsão sobre o valor da passagem. “Estamos em fase de modelagem da integração entre os modais”, informa o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.

A segunda etapa do Metrofor é a Linha Leste, que já está em obras. A linha terá 12,4 quilômetros e, nela, serão investidos 
R$ 3,3 bilhões. 

A Linha Leste partirá do Centro, passando pelo Papicu, até o bairro Água Fria. Deve ser finalizada em 2015.

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Metrô de Fortaleza vai operar com o Bilhete Único no início de 2014

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Metrô de Fortaleza começará a operar comercialmente no início de 2014 já com o sistema de integração e o Bilhete Único. Foi o que disse o assessor da presidência do Metrofor, Fernando Mota.

A Linha Sul começou a operar em toda a sua extensão (24,1km) em fase assistida no último dia 19, processo que deverá durar cerca de seis meses. Após este período, terão início as operações comerciais, que irão funcionar, ainda de acordo com o assessor, de forma integrada com outros meios de transporte público e com ao Bilhete Único.

"A integração é a chave do processo. Não faz sentido ter um metrô e um ônibus fazendo o mesmo trajeto”, disse Fernando Mota, informando ainda que algumas linhas de ônibus entre Pacajus e Fortaleza vão mudar o itinerário por causa da integração. “O Governo do Estado também está estudando uma integração física, operacional, institucional e tarifária”, completou. Questionado sobre a integração do Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT) da linha Parangaba-Mucuripe ao sistema, o assessor não respondeu.

Etufor diz que Metrô de Fortaleza será beneficiado na terceira etapa do Bilhete Único

Procurada pela reportagem, a assessoria da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) disse que a utilização do Bilhete Único no Metrô de Fortaleza é contemplada na terceira fase do projeto. Na primeira etapa, já em vigor, o sistema é implantado nos ônibus da Capital. Na segunda, o serviço poderá ser utilizados nas vans do transporte alternativo e, na última, por metrô e ônibus metropolitanos.

Com relação a prazo, a Etufor informou que não tem uma data específica para a implantar o Bilhete Único mas, “se essa a expectativa do Governo é essa, a Prefeitura vai trabalhar para cumprir”, informou a assessoria.

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Obras de projetos rodoviários e metrô de Fortaleza recebem mais recursos

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Quatro projetos rodoviários espalhados pelo país e um de implantação do Metrô de Fortaleza. Estas foram as cinco obras que mais receberam recursos nos primeiros 30 dias de governo da presidente Dilma Rousseff. Todas fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e, excluindo a do metrô da capital cearense, foram iniciadas no segundo mandato do então presidente Lula. Estão entre as mais contempladas em uma lista com pelo menos 2 mil previstas no Orçamento da União deste ano, que, mesmo sendo sancionado somente na última quinta-feira, teve recorde de aplicação da equipe ministerial de Dilma. Isso graças ao volume gigantesco de “restos a pagar” (orçamento comprometido, mas não pago) acumulado nos últimos anos. Como fazem parte do PAC, não deverão ter sua verba cortada em 2011.

Os quatro empreendimentos em rodovias federais, executados no Amazonas, em Minas Gerais, em Alagoas e no Maranhão, são de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Já a construção do trecho sul do metrô de Fortaleza recebe recursos da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), subordinada ao Ministério das Cidades. Somados, os cinco projetos receberam R$ 286 milhões do governo federal em janeiro e deverão ter prioridade do Palácio do Planalto, que quer dar continuidade aos projetos do PAC, conhecidos em detalhes pela presidente Dilma e pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

Mas a quantia milionária que envolve os projetos também já atraiu problemas. Pelo menos em duas das obras já foram constatados indícios de irregularidades graves apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A obra mais avançada, a de manutenção da BR-174, no Amazonas, é uma delas. Os fiscais do tribunal encontraram sobrepreço no contrato com a Delta Construções e solicitaram ao Dnit a correção das irregularidades. A pista, que está recebendo capa nova por cima do asfalto já recuperado, deverá ser inaugurada, se tudo correr bem, em dezembro deste ano. Depois de concluída, a via, por onde passa boa parte do escoamento da produção da Zona Franca de Manaus a países vizinhos, receberá mais cinco anos de manutenção permanente. Em janeiro, a obra recebeu R$ 44 milhões da União.

Em Minas Gerais, a obra de manutenção da BR-116, uma das rodovias mais perigosas do estado, que liga o estado ao Nordeste e ao Rio de Janeiro, levará mais tempo até ser finalizada. O projeto, iniciado em 2008, deverá ser concluído apenas em 2012. São três contratos com duas empresas que tratam da conservação de 236km de pista. Apesar do longo período de execução, o Dnit não vê atrasos no empreendimento.

Os alagoanos também só devem trafegar pelo seu trecho de cerca de 250km da BR-101 duplicado no ano que vem. De acordo com o Dnit, as obras, iniciadas em julho de 2010, estão em ritmo acelerado e há determinados locais com terraplanagem concluída e com pontes em fase final de execução. São seis lotes de obras sendo realizadas simultaneamente por várias construtoras. O objetivo é aumentar a capacidade da via, dando mais segurança aos milhares de motoristas que trafegam pela estrada anualmente, principalmente turistas.

Já a manutenção da BR-230 no Maranhão, por onde passa toda a produção de soja do sul do estado, era uma das mais esperadas. Os moradores da região reivindicavam melhorias há anos. A rodovia foi construída há mais de 25 anos e nunca havia passado por uma intervenção consistente. Segundo o Dnit, quatro empresas tocam a obra, mas o pavimento ainda não foi aplicado por causa das fortes chuvas que atingiram a região. Pouco mais de R$ 47 milhões foram repassados pelo governo federal ao empreendimento neste ano.

Atraso
Iniciada no fim da década de 1990, a construção do metrô em Fortaleza é uma das obras que mais chama a atenção pelo atraso. A linha sul, onde o governo federal desembolsou R$ 65 milhões apenas em janeiro deste ano e a transformou na segunda mais bem contemplada em 2011, já foi inclusive vistoriada por auditores do TCU no ano passado. Eles constataram indícios de superfaturamento e recomendaram a suspensão dos recursos federais à Metrofor, responsável pela obra, o que acabou não ocorrendo.

A previsão do governo federal é inaugurar o empreendimento que ligará o bairro de Vila das Flores, no extremo sul da capital cearense, à estação central de João Felipe, no fim deste ano. A obra faz parte do PAC e contemplará, segundo estimativas da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, 225 mil passageiros por dia. Serão 24km de uma via dupla eletrificada, sendo 18 km em superfície, 3,9km subterrâneo e 2,2km em elevado. Deverão ser comprados 10 trens de quatro carros.


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Cinco ações pretendem requalificar o trânsito de Fortaleza em áreas piloto

segunda-feira, 10 de março de 2014

Cinco ações de curto prazo prometem melhorar o trânsito de Fortaleza nos próximos meses, em seis áreas estratégicas onde foram identificados os maiores problemas de tráfego e fluidez. Melhoria de pontos críticos de trânsito, reformulação das áreas de estacionamento da cidade, reformulação de operação e fiscalização de trânsito, modelagem de binários e redesenho das rotas de transporte público foram apresentados nesta sexta-feira (7), pela Prefeitura de Fortaleza.

“São cinco intervenções distintas que ao longo do ano serão implantadas em outros pontos de Fortaleza. Nesse primeiro momento, cada uma delas vai começar em uma área piloto. Vamos começar a tratar dos pontos críticos de trânsito, dos estacionamentos irregulares, da regulamentação da zona azul e de um novo modelo de binários”, explica o prefeito Roberto Cláudio.

Uma das intervenções será a implantação de binário no Bairro Aldeota. A partir de maio a Avenida Santos Dumont terá sentido único, centro-praia, até a Via Expressa, onde está sendo construído um túnel. Já a Avenida Dom Luís, terá sentido único no sentido praia-centro. Nas duas vias, os canteiros centrais serão removidos e as avenidas ficarão com quatro faixas: uma preferencial para o transporte coletivo, três para veículos de passeio e uma ciclofaixa do lado esquerdo da via. “Vamos priorizar o transporte público e estimular outros tipos de transporte, com as ciclovias e ciclofaixas”, diz Roberto Cláudio.  Nas vias haverá, ainda, a padronização das calçadas e a readequação dos postes de iluminação pública.

Para o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Freitas Cordeiro, a mudança vai facilitar o acesso a uma das áreas mais importantes para o comércio de Fortaleza. “As mudanças vão facilitar o tráfego na área e permitir uma melhor circulação de pessoas e veículos”, avalia.  Na área circulam cerca de 400 mil pessoas por dia e recebe 30%  das rotas do transporte coletivo.

Praça Portugal
Com a implantação do binário, a Praça Portugal será demolida para dar lugar a um cruzamento das avenidas Dom Luís e Desembargador Moreira. A praça, que forma a rotatória das avenidas, será dividida em quatro partes menores, nas laterais do cruzamento. "Tinha três hipóteses para a Praça Portugal; em duas delas, a gente mantinha a praça como é hoje e faria um túnel na Avenida Dom Luís, e na segunda hipótese, um túnel na Avenida Desembargador Moreira'', diz Roberto Cláudio.

Nessas duas alternativas, a gente tem um bom resultado de redução de tempo de veículo naquele cruzamento, mas temos um grave dano à cidade porque se cria 160 metros de túnel, e a área ficaria degrada", justificou o prefeito de Fortaleza.  A terceira hipótese, que vai ser implementada, "também tem ganhos de velocidade e fluidez menores que o do túnel, mas com ganhos maiores para a cidade, que é tirar a Praça Portugal do modelo de rotatória e transformar em quatro praças retangulares no cruzamento", completou.

Centro
O Centro de Fortaleza também será alvo de intervenções em um curto prazo. De acordo com a Prefeitura de Fortaleza, uma das principais ações será a regularização dos estacionamentos zona azul que hoje conta com 823 vagas. Fiscalização para coibir estacionamento irregular, expansão das vagas rotativas  e implementar soluções tecnológicas para melhorar o trânsito da área são algumas das ações propostas. Além disso, a Prefeitura promete contratar, até o mês de junho, 300 novos agentes de trânsito para intensificar a fiscalização.

Outra medida anunciada e que  é a implantação do corredor exclusivo para ônibus que ligará o Terminal de Antônio Bezerra ao Centro. Serão construídas 12 estações nos canteiros centrais e, a partir, de setembro, os ônibus já deixarão de circular do lado direito da via. Também serão redesenhas as rotas das linhas de ônibus dos bairros Barra do Ceará e Canindezinho.

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Fortaleza terá mais 70 km de corredores de ônibus no Sistema BRT

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Priorizar o transporte público e coletivo é um dos principais objetivos da nova gestão da Prefeitura de Fortaleza. Por isso foram liberados pelo Governo Federal R$ 718 milhões para a construção de novos corredores expressos de ônibus, também conhecidos como BRT´s (Bus Rapid Transit).

O anúncio dos recursos foi feito na última sexta-feira (22) pela presidente Dilma Rousseff e pelo prefeito Roberto Cláudio. Os novos corredores fazem parte de um pacote de investimentos em mobilidade urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).


Com a liberação de R$ 718 milhões, em recursos do Governo Federal, serão construídos pela Prefeitura de Fortaleza, já a partir de 2014, aproximadamente, 70 novos quilômetros de corredores expressos de ônibus. De acordo com o Secretário Municipal de Infraestrutura, Samuel Dias, os investimentos são históricos. "Nunca se investiu tanto em mobilidade urbana como nesses 11 meses de gestão. Os próximos três anos serão de grandes obras para a capital", explicou.

Além dos novos corredores garantidos pelo PAC da mobilidade, a presidente Dilma assinou contrato, liberando recursos da União para implantação do BRT - Senador Fernandes Távora/Expedicionários. A obra, que terá início em março de 2014, ligará o Conjunto Ceará, um dos bairros mais populosos de Fortaleza, ao centro da capital. Além das melhorias viárias, este corredor prevê a reforma, ampliação e adequação do terminal da Parangaba, passando da área atual de 12.000 m2 para 22.000 m2, que representa um acréscimo de mais de 80%, tornando o terminal compatível com a demanda atual de passageiros.

Para a implantação desses corredores expressos de ônibus em Fortaleza estão previstos o melhoramento, prolongamento e duplicação de vias para formação de eixos viários complementares. Além disso, a padronização do sistema viário principal e formação de rotas alternativas e complementares para o transporte individual oriundo dos corredores troncais com faixas exclusivas, permitindo a desobstrução dos pontos de estrangulamento, e restauração de vias degradadas, padronização de calçadas e implantação de ciclovias.

Todos os novos corredores expressos de ônibus da capital cearense fazem parte do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) e estão entre as principais medidas adotadas pela Prefeitura de Fortaleza para priorizar o transporte coletivo e a circulação de pedestres e ciclistas na cidade. Veja a seguir como está o andamento das obras dos BRT´s em Fortaleza:

BRT Alberto Craveiro (97,71%)
BRT Antônio Bezerra/Papicu (65,00%)
BRT Paulino Rocha (56,58%)
BRT Dedé Brasil (7,46%)
Eixo Via Expressa/Raul Barbosa (8,46%)

Novos corredores expressos de ônibus:

- BRT Messejana / Centro (BR 116/Aguanambi) = R$ 125 milhões (50% do valor total)
Extensão: 15,2 km
- BRT Antônio Bezerra/Messejana (Perimetral/Juscelino Kubitschek) = R$ 298 milhões
Extensão: 23,2 km 
- BRT - Emílio de Menezes/Vital Brasil = R$ 50 milhões
Extensão: 4,1km
- BRT - 1° Anel Expresso de Fortaleza (Complemento Av. Raul Barbosa à Av. Castelo Branco) = R$ 190 milhões
Extensão: 8,5 km
- BRS - Cel. Carvalho / Pres. Castelo Branco = R$ 55 milhões
Extensão: 17,9 km

Informações: CNEWS
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Passagem do Metrô de Fortaleza custará R$ 2,85 a partir de outubro

terça-feira, 23 de setembro de 2014

A passagem do Metrô de Fortaleza será de R$ 2,85 a partir de outubro deste ano, segundo o Metrofor. O metrô deixará de funcionar em fase teste (com passagens gratuitas) e começa a operar na fase comercial em outubro, mas ainda sem o dia definido.

O valor, segundo o Metrofor, foi estabelecido em R$ 2,85 por ser o mesmo valor do ônibus intermunicipal entre Maracanaú e Fortaleza, trecho do Metrô de Fortaleza. A partir de fase comercial, o número de trens circulando passará de seis para 25.

O tempo máximo de intervalo entre os trens será de 30 minutos. O Metrofor deverá divulgar nos próximos dias o intervalo exato.

Informações: G1 CE

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Obras do Metrô de Fortaleza já duram 13 anos, início da sua construção foi 1999

domingo, 13 de novembro de 2011

Quem nasceu em janeiro de 1999 tem a mesma idade do início das obras do Metrô de Fortaleza, 12 anos e 10 meses. Os trens devem rodar, em fase experimental, em junho de 2012, para operar comercialmente, no final do mesmo ano, ou seja, mais de 13 anos após o seu início. Erros de projeto e de planejamento provocaram os atrasos, com diversos aditivos de contrato, mudança de consórcio, paralisação dos trabalhos e quase redução do projeto original para acelerar sua conclusão. Felizmente, tudo parece estar resolvido. O secretário da Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, comenta sobre os principais problemas da obra com investimento total de cerca de R$ 1,7 bilhão.

“Era preciso que a equação financeira fosse firme e que não ficasse a mercê de humores futuros, de quem iria dar dinheiro, que era do Governo Federal. Isso acabou trazendo dificuldade de repasse”. Para Fontenele, houve falha no planejamento orçamentário.
atrasos geraram mudanças nos projetos e aumento nos custos das obras (EDMAR SOARES)
Outras situações não previstas no projeto ocorreram, o que também ajudou no atraso das obras, como a destruição da antiga Estação da Parangaba e do Lord Hotel, no Centro da Capital. Ambos geraram entraves com a população e com a Prefeitura Municipal. “Tudo o que foi preciso para essas obras serem realizada do jeito que foi planejada nós conseguimos fazer”, diz Fontenele. O secretário conclui que o Metrofor serve de exemplo de como não se deve fazer uma obra.

O presidente da empresa estadual Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, detalha que as principais falhas foram as mais comuns em várias obras. “Deveria ter iniciado com o projeto executivo, mas a lei permite que seja feito com o projeto básico. Isso é um erro. A lei não mudou, mas eu, como engenheiro, entendo que o certo era a gente ter uma legislação que obrigasse ter o projeto executivo”, cobra.

Fortes concorda que os recursos não ficaram garantidos desde o início. “No Brasil, as coisas eram feitas no orçamento palavrado. Sem recurso, a obra se arrasta. Se é um ritmo que não estava previsto, começa ficar mais caro, começam a demorar mais a fazer determinado tipo operação”, explica. O presidente diz que as obras ficaram paradas quatro ano, o que gerou um custo de cerca de US$ 6 milhões por ano.

Mudanças
Fortaleza não parou juntamente com o metrô e cresceu, obrigando mudanças no projeto. No início, estavam previstos circular 10 trens. Hoje, a necessidade é de 20, para transportar cerca de 350 mil passageiros por dia. “Já, já, vamos precisar de mais trens. A demanda vai se consolidando e a gente vai adquirindo mais trens. Está previsto mais cinco trens”, informou. Fortes assumiu o Metrofor em 2007, no auge dos problemas financeiros, mas acompanha as obras desde o início. “A gente espera que isso não se repita. Um erro grave cometido por uma questão de planejamento macro”, complementou o engenheiro. (Andreh Jonathas)

SAIBA MAIS

Linha Leste.
Está sendo trabalhado edital da Linha Leste do Metrofor, que vai partir do Centro de Fortaleza até o Fórum Clóvis Beviláqua. Segundo o secretário da Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, a licitação será realizada em 2012, já com o projeto executivo em mãos. “Embora seja uma obra debaixo do chão, estamos tento todos os cuidados para que não ocorram esses problemas. Vai custar cerca de R$ 3,3 bilhões, quase o dobro da Linha Sul”, informou.

Entenda o Metrofor
O Consórcio do Trem Metropolitano de Fortaleza foi criado em 25 de setembro de 1987, através da assinatura do Contrato de Constituição do Consórcio, pela RFFSA, Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU) e Governo do Estado do Ceará, com interveniência da União, através do Ministério dos Transportes.
O Contrato sofreu três aditivos de tempo: o primeiro, assinado em 1º de abril de 1993, teve seu prazo prorrogado por um ano; o segundo, assinado em 29 de março de 1994, também foi prorrogado por mais um ano e o terceiro, em 4 de abril de 1995, prorrogou-se por dois anos, com término previsto para 4 de abril de 1997.

A modernização dos serviços proposta deverá reduzir a poluição ambiental; reduzir o congestionamento das vias urbanas; reduzir acidentes de trânsito; diminuir efetiva nos tempos de viagens; reduzir os tempos de espera para os usuários, além de reduzir o custo operacional dos ônibus, pela racionalização prevista na concepção de integração dos sistemas.

As obras foram iniciadas em janeiro de 1999.

A quantidade de trabalhadores varia muito de acordo com cada fase da obra. Em 2001, esse número chegou a 2 mil pessoas simultaneamente.

O metrô entra em operação transportando cerca de 350 mil passageiros por dia. Isso será possível com a integração de todos os modais. Em 2014, durante a Copa , a expectativa é que sejam transportadas 600 mil pessoas por dia.


 
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