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Florianópolis deve ter 1º trecho de corredor para ônibus até 2018

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

A região da Grande Florianópolis deve ter o primeiro trecho de corredor exclusivo para ônibus em 2018. A afirmação é secretário de Estado do Planejamento, Murilo Flores, durante a apresentação do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus).

O incentivo ao transporte coletivo foi apontado como a alternativa para melhorar o trânsito na região. A implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) ganhou destaque entre as sugestões. O plano foi apresentado na sexta-feira (27).

“A nossa prioridade é a implantação do BRT, com corredores exclusivos para ônibus modernos e confortáveis, o que vamos fazer por meio de parceria público privada. Estamos estudando o modelo a ser implantado e a proposta é de que até 2018 o primeiro trecho esteja funcionando”, afirmou o secretário de Estado do Planejamento, Murilo Flores.

Com o estudo, também foram sugeridas medidas de curto prazo para melhorar o tráfego entre a Ilha e o Continente, como licitação de serviço de guincho e integração dos órgãos de gestão de trânsito nos níveis federal, estadual e municipal para dar respostas rápidas na região metropolitana. Outra medida é melhorar a sinalização e eliminar os entrelaçamentos nas pontes.
No caso da Via Expressa, as sugestões de curto prazo são implantação de terceiras faixas, melhorias na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes.

A Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana (Suderf) é a responsável por garantir que o modelo de gestão funcione de maneira integrada entre estado e municípios. O órgão foi criado no fim do ano passado para gerenciar os serviços de interesse comum na região metropolitana, em conjunto com os municípios, conforme as diretrizes definidas pelo recém-aprovado Estatuto da Metrópole (Lei Federal 13.089/2015).

O Plamus
Foram dois anos de estudos, levantamentos, análises e proposições. O conteúdo completo dos 19 relatórios, somando mais de 5.000 páginas, está disponibilizado para consulta. O relatório final pode ser encontrado no site do BNDES. Outros documentos relacionados também podem ser achados na página.

O estudo técnico foi para apresentar soluções para os problemas de mobilidade urbana dos 13 municípios da Grande Florianópolis: Anitápolis, Rancho Queimado, São Bonifácio, Angelina, Antônio Carlos, Águas Mornas, São Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Governador Celso Ramos, São José, Palhoça e Florianópolis.

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Greve de ônibus termina em Blumenau após dois dias

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Terminou a greve da empresa Nossa Senhora da Glória, responsável por 66% do transporte transporte público de Blumenau, no Vale do Itajaí. Motoristas e cobradores da empresa paralisaram as atividades na última segunda (9).

Nesta quarta (11), os trabalhadores confirmaram o recebimento dos salários referentes a outubro e voltaram aos postos por volta das 16h10. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Empregados nas Empresas Permissionárias no Transporte Coletivo Urbano de Blumenau (Sindetranscol), Ari Germer.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social de Blumenau, 35% do valor dos salários já haviam sido pagos na segunda (9). O restante foi depositado nesta quarta (11).

Os ônibus das outras duas empresas que atuam em Blumenau, Rodovel e Verde Vale, fizeram as rotas normalmente durante a greve.

Esta é a quarta vez no ano que motoristas e cobradores de Blumenau fazem esse tipo de manifestação por causa dos salários atrasados. O mesmo movimento ocorreu em julho, agosto e setembro.

Intervenção
No domingo (8), através de decreto, a prefeitura fez uma intervenção na Glória e no Consórcio Siga. Isso significa que a administração municipal passou a fazer a gestão dessas duas instituições. Um interventor foi nomeado para atuar na empresa e outro, no consórcio.

A ideia é restabelecer o equilíbrio financeiro da Glória. Para isso, segundo a Secretaria de Comunicação, serão feitas ações como revisões de contrato, compras conjuntas com as outras duas empresas e análises das contas.

No caso do consórcio, a intervenção busca a integração das três empresas. Assim, elas podem comprar peças e combustível em conjunto e ter mais descontos.

Também será feita uma busca para verificar possíveis desperdícios de valores, justamente para resolver os problemas de atraso nos pagamentos dos trabalhadores. O objetivo da intervenção é manter o serviço funcionando, conforme a Secretaria.

Com isso, a prefeitura espera evitar que a situação se agrave e a saída seja a extinção do contrato com o consórcio, pois uma nova contratação demandaria tempo e o serviço poderia ser prejudicado nesse período.

Válido por 90 dias, o decreto número 10.774/2015 pode ser prorrogado pelo mesmo tempo. Duas pessoas já foram nomeadas como interventores, uma para o consórcio e outra para a empresa.

Entenda o caso
Em 2007, foi feito, através de licitação, o contrato com o Consórcio Siga, formado pelas empresas Rodovel, Verde Vale e Nossa Senhora da Glória. A vigência é de 20 anos.

Entretanto, segundo a prefeitura, a Nossa Senhora da Glória tem pago apenas parcialmente o salário dos funcionários ultimamente. As outras duas empresas estão em dia.

Com isso, o transporte público de Blumenau sofre com paralisações. Neste segundo semestre de 2015, os funcionários pararam em julho, agosto e setembro.

Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga.

No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não possui mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Informações: G1 SC

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Transporte coletivo de Porto Velho em crise

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A crise no transporte coletivo de Porto Velho será amenizada com a contratação direta e emergencial de duas novas empresas que devem operar o sistema até que a prefeitura conclua a licitação definitiva, cujo processo já foi aberto.

Na ultima sexta-feira (16), o secretário municipal de trânsito, Carlos Gutemberg confirmou que o município vai usar a forma de contratação direta para credenciar duas novas empresas que irão operar por um período não inferior a seis meses.

De olho na contratação estão oito empresas, seis delas de outros estados, que inclusive já enviaram á capital rondoniense representantes para avaliarem as condições operacionais do sistema. No inicio do mês, a equipe da Semtran se reuniu com representantes de uma empresa do interior paulista e também já respondeu a questionamentos de empresas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Curitiba (PR) e Florianópolis.

Para essa contratação, segundo Gutemberg, o município vai levar em conta a estrutura da empresa e o histórico nas cidades onde opera no transporte de passageiros. Além dessas, duas empresas locais, Rovema e Roda Brasil, aparecem na lista de pretendentes da prefeitura. 

Informações: Rondoniaovivo
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Prefeitura de Florianópolis muda projeto e cria corredor central para ônibus na Beira-Mar Norte

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A Prefeitura de Florianópolis refez o projeto dos corredores exclusivos para ônibus na avenida Beira-Mar Norte, obra que integra o anel viário da área central. Em janeiro, foi apresentado um plano que deixaria os pontos de embarque e desembarque nas vias marginais, à direita da avenida. Após estudos mais aprofundados, a Secretaria de Obras apresentou um novo projeto. Nesta nova proposta, os ônibus circularão junto ao canteiro central da Beira-Mar, onde serão construídas plataformas para entrada e saída dos passageiros.

As mudanças na Beira-Mar Norte fazem parte da etapa 2 do projeto do anel viário. Atualmente, uma equipe técnica observa o fluxo de veículos nos principais cruzamentos entre o Centro e o bairro Trindade. A análise será utilizada na implantação do sistema de sincronização dos semáforos da avenida. Ao ser finalizado, o projeto será enviado à Caixa Econômica Federal para aprovação.

O secretário-adjunto de Obras, Américo Pescador, acredita que seja possível o início das obras em até seis meses, se não houver nenhum entrave junto à Caixa e na licitação para contratação da empresa que executará a etapa da Beira-Mar Norte.

A prefeitura ainda não tem uma estimativa de custos. O tempo de execução da obra será de até três anos. “A Beira-Mar terá mais uma faixa de rolamento no sentido Centro/bairro. Para a implantação, teremos de utilizar espaços que são usados como estacionamento, em frente aos prédios”, explicou Pescador.

Segundo o secretário-adjunto, o novo modelo é mais viável para a redução do tempo das viagens dos BRTs (bus rapid transit, ou transporte rápido por ônibus) e facilitará ainda mais a integração das linhas da cidade.

Pescador ressalta que orientações da equipe do Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável) da Grande Florianópolis levaram os técnicos da prefeitura a mudarem o projeto inicial da Beira-Mar Norte.

Antes, o plano previa a ampliação no aterro mecânico, levando mais para o mar o calçadão e deixando a ciclovia para uso exclusivo do transporte coletivo, no sentido bairro/Centro.

No sentido contrário seria utilizada a faixa da direita para embarque e desembarque. “Percebemos que aquele modelo se tornaria inviável em um futuro próximo. Também fizemos uma visita técnica ao Rio de Janeiro para nos asseguramos sobre as alterações”, disse.

Etapa 1 poderá começar em 90 dias

O edital de licitação para a duplicação da rua Deputado Antônio Edu Vieira, no bairro Pantanal, está aberto. A previsão da Secretaria de Obras é de que a obra comece em até 90 dias.

A duplicação, orçada em R$ 36,6 milhões, é a primeira parte do anel viário Volta ao Morro. Chamada de trecho Sul do anel viário, a obra começará no trevo da Dona Benta, passará pela Edu Vieira e seguirá pelos bairros José Mendes e Prainha até o Ticen.

Os corredores de ônibus nesse perímetro, e o elevado na altura da Eletrosul, no Pantanal, serão construídos somente em concreto, seguindo orientações técnicas especificas para a circulação dos BRTs. A construção da etapa 1 levará três anos, segundo a prefeitura.

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Aplicativo é lançado para facilitar vida de usuários do transporte coletivo em Florianópolis

terça-feira, 2 de junho de 2015

Mais uma melhoria do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM) entra em ação para facilitar a vida dos usuários do transporte coletivo de Florianópolis – é o aplicativo Fênix. 

O aplicativo reúne os principais dados de cada linha que circula pela Capital, tem download gratuito e está acessível para Android, IOS e Windows Phone. Após a instalação do programa, as informações podem ser consultadas de maneira rápida pelo smartphone, a qualquer momento, mesmo sem conexão à internet.

E como posso baixar o app?

No site do Consórcio Fênix – www.consorciofenix.com.br – estão os links para download. Além disso, QR Codes (espécie de código de barras escaneado pelas câmeras fotográficas dos celulares) espalhados nos terminais possibilitam o acesso direto ao programa. O usuário é notificado em caso de alguma atualização e o serviço é totalmente gratuito.

Durante a pesquisa, ao inserir uma rua, o aplicativo vai achar todas as linhas que passam pelo local. O usuário pode ainda, criar uma lista com as linhas mais utilizadas.

“Toda essa interatividade se tornou possível com a primeira licitação do transporte coletivo na cidade, que prima pelo uso de novas tecnologias, tudo para facilitar a vida dos usuários do sistema”, afirma o secretário de mobilidade urbana - Vinicius Cofferri.

Informações: Portal da Ilha

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Menos de 30% das principais cidades brasileiras possuem Plano de Mobilidade Urbana

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Em abril de 2015, finda o prazo de três anos para a elaboração do plano de mobilidade urbana nos municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes, estabelecido pela Lei 12.587/2012, a Lei de Mobilidade Urbana. Nesse período, as cidades deveriam ter incluído nos seus planos diretores as diretrizes de transporte determinadas na Política Nacional de Mobilidade Urbana. No entanto, a poucos meses da expiração desse prazo, mais de 70% das capitais e cidades brasileiras acima de 500 mil habitantes, e 95% do total de municípios acima de 50 mil habitantes, não conseguiram finalizá-lo.

Desde 1988, a Constituição Federativa do Brasil já objetivava, na política urbana, a ordenação e o desenvolvimento das funções sociais da cidade e a garantia do bem-estar da população. O plano diretor já constava como obrigatório para os municípios acima de 20 mil habitantes. No entanto, apenas 13 anos depois, com o Estatuto das Cidades (Lei n.° 10.257/2001), ocorreu a regulamentação e foram estabelecidos os critérios dessas políticas urbanas, incluindo a obrigação da União em instituir as diretrizes para os transportes urbanos - o que aconteceu somente em 2012.

A Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), realizada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constatou que apenas 3,8% do total dos municípios brasileiros possuíam Plano Municipal de Transporte. Nas cidades acima de 500 mil habitantes, 55,3% dos municípios tinham o Plano e 28,9% estavam em processo de elaboração.     

Em recente controle dos Planos de Mobilidade Urbana feito pelo Ministério das Cidades, de 1.317 municípios que responderam a pesquisa (equivalente a 38% dos 3.325 mil municípios acima de 50 mil habitantes), apenas 61 (5%) possuem o plano de mobilidade urbana. O número total de municípios que não têm o plano são 1.256 (95%), dos quais apenas 361 (29%) estão em processo de elaboração.

Às vésperas do encerramento do prazo definido pela Lei de Mobilidade, a Revista NTU Urbano apurou em 46 cidades, incluindo as 27 capitais e as cidades acima de 500 mil habitantes, os principais gargalos sobre a elaboração dos chamados “Plamob” e também de que maneira secretários e técnicos têm encarado a missão de transformar a mobilidade urbana em suas localidades.

No levantamento, foi constatado que 71,8% das cidades não têm o plano. Dentro desse percentual, 91% estão em processo de elaboração e 9% não iniciaram. Das cidades que possuem o plano, 69% são capitais. Das 27 capitais brasileiras, 67% não possuem o Plano de Mobilidade Urbana e 33% possuem ou estão em fase de elaboração (confira os gráficos).

De acordo com a apuração da Revista NTU Urbano, dentre os principais problemas enfrentados pelos municípios na elaboração dos planos, destacam-se a falta de recursos financeiros e a precária estrutura de pessoal. Esses também foram apontados como os motivos para o atraso na entrega dos projetos.

Segundo o Ministério as Cidades, as razões são variadas. “Pudemos identificar que alguns municípios não conhecem o teor da lei nem as reais sanções para a não-elaboração do Plano de Mobilidade, apesar dos esforços da Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana (SeMob) para divulgação da Lei nº 12.587, seja através de seminários, cursos e publicações sobre o tema”, explica o órgão em nota oficial.

A SeMob do Ministério das Cidades ressalva que “vem identificando um crescente interesse por parte dos municípios para a capacitação e maior mobilização nos últimos meses para a elaboração de Plano de Mobilidade”.

Em suma, a realidade é que um número muito alto de cidades não conseguirá atender ao prazo da Lei. Essa é a realidade de Cuiabá (MT), que ainda está na fase de contratação de empresa para elaboração do plano. Segundo Anna Regina Feuerharmel, secretaria-adjunta da Secretaria de Mobilidade Urbana da capital, esse processo não foi iniciado antes por falta de recursos humanos e financeiros. “Já foi feito o escopo básico e o termo de referência para licitação. A previsão para a finalização do plano é até 18 meses após o seu início”, revela Anna Regina.

Das cidades que ainda não possuem plano, dois exemplos são Duque de Caxias (RJ) e Goiânia, que ainda não deram início a nenhuma etapa do processo de elaboração. Na capital goiana não há previsão para a construção do PMU. É o que informa Sérgio Wiederhecker, diretor de Planejamento e Gestão Sustentável. “A elaboração do plano está na agenda, mas não sabemos quando será iniciado porque existem outras prioridades (da prefeitura de Goiânia), como saneamento e outras questões”, justifica.

Integrando a cidade

Como previsto na Lei 12.587/2012, o Plano de Mobilidade Urbana deve ser integrado ao Plano Diretor do município. Apesar de ser um dos aspectos fundamentais da legislação que as áreas de desenvolvimento urbano estejam em consonância, esse também se tornou um dos motivos para os atrasos dos planos.

Devido a esse fator, alguns municípios precisam aguardar a elaboração ou revisão do Plano Diretor para dar andamento ao Plamob. Um exemplo dessa situação é Palmas (TO). O projeto foi iniciado há dois anos. Mas, como está sendo integrado a todas as outras áreas de planejamento da capital, a finalização do plano de mobilidade urbana e transporte foi adiada. Ainda assim, a previsão é de que o plano seja apresentado ao Ministério das Cidades em abril deste ano.

A diretora de Planejamento e Projetos da Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transporte (SMAMTT), Joseísa Furtado, afirma que todo o plano de mobilidade urbana e transporte da capital tocantinense está em harmonia e totalmente integrado a outras áreas da cidade. “Teremos a implantação de sistemas BRT que caminha junto com calçadas e ciclovias”, garante.

Para Furtado, todas essas mudanças são muito importantes. Ela enxerga de maneira otimista que, embora, esses investimentos tenham demorado a acontecer, são extremamente necessários. “Sem dúvida, nunca investiram tanto em mobilidade urbana. A Copa do Mundo foi um fracasso (na cidade), mas deixou todos esses projetos como um legado para as cidades”, opina.

Há também aquelas cidades que se antecederam à Lei, trabalhando com um planejamento para a mobilidade e transporte antes de 2012, e que agora passam por um momento de revisão desse plano, atendendo melhor aos critérios estabelecidos na Política Nacional de Mobilidade Urbana. Entre elas, está Curitiba (PR), cidade modelo em implantação de redes multimodais e sistemas mais avançados de transporte coletivo urbano. A capital paranaense possui o plano desde 2008.

“Atualmente, estamos em fase de finalização da revisão do Plano Diretor Municipal. Após a entrada em vigência desta versão atualizada, iniciaremos a revisão do Plano de Mobilidade, já em consonância com a nova política nacional e com o próprio plano diretor atualizado”, explica o supervisor de Informações do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), Oscar Ricardo Schmeiske.

Em Boa vista (RR), a prefeitura informa que o Projeto de Mobilidade Urbana está de acordo com o Plano Diretor da Cidade, no que se refere à mobilidade. O projeto, executado por meio do convênio com a Caixa Econômica Federal, destina R$ 68 milhões para a  melhoria do sistema de transporte urbano da capital, que inclui a implantação de 44,6 quilômetros de ciclovia. Estão previstas ainda a implantação de 50 bicicletários e a revitalização da sinalização vertical e horizontal. Os processos licitatórios para contratação das empresas já foram iniciados e, depois de seguidos todos os trâmites legais, estima-se que os serviços sejam finalizados no final de 2016.

Em Florianópolis (SC), a participação do BNDES no desenvolvimento dos estudos foi muito além do apoio financeiro, afirma o coordenador técnico do PLAMUS pela SC Parcerias, Guilherme Medeiros. “A troca de experiências e conhecimentos com a Área de Estruturação de Projetos do BNDES, acostumada a desenvolver e acompanhar diversos projetos estruturados de grande porte e bem sucedidos no Brasil, foi bastante positiva e a participação da equipe técnica do BNDES durante todo o período de desenvolvimento do estudo, muito intensa e direta”, explica.

Segundo Medeiros, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica, o BNDES apoiou o desenvolvimento dos estudos com recursos provenientes do Fundo de Estruturação de Projetos (FEP). Os recursos aportados pelo banco, no estudo, possuem caráter não reembolsável por parte do Governo de Santa Catarina, sendo este responsável pelo apoio institucional em conjunto com os municípios. “É a primeira vez que um estudo patrocinado pelo FEP possui caráter regional e não nacional, e há uma expectativa por parte do BNDES que o PLAMUS vire uma referência para que outras regiões metropolitanas construam seus planos de mobilidade”, conta o coordenador.

Elaboração do PMU

A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), assegurada na Lei n.° 12.587/2012, estabelece os princípios e as diretrizes para o transporte nas cidades e também do Plano de Mobilidade Urbana. Esse, por sua vez, deve ser elaborado pelo poder público municipal em integração com os respectivos planos diretores dos municípios acima de 20 mil habitantes. A sua avaliação, revisão e atualização devem ser feitas, periodicamente, no prazo de até 10 anos. 

Para a composição desses planos, muitas cidades precisaram efetivar a contratação de empresas de consultorias para alguns processos e até mesmo para a elaboração total do plano. Algumas delas contaram com o apoio de entidades parceiras como a Embarq Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público para Todos (MDT) e também do Ministério das Cidades.

Pensando em contribuir com a construção do plano e auxiliar melhor as cidades nesse processo, a Embarq Brasil desenvolveu o guia “Passo a Passo para a Construção de um Plano de Mobilidade Urbana Sustentável”. A publicação traz conceito e exemplos práticos que colaboram para a formulação da política e do plano de mobilidade municipal. O guia apresenta a metodologia que descreve o passo a passo necessário para preparar, gerenciar, elaborar, instituir, implementar e revisar o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. É possível fazer o download da publicação no site www.embarqbrasil.org. Outras publicações com orientação para elaboração do Plano de Mobilidade Urbana podem ser acessadas no site do Ministério das Cidades (www.cidades.gov.br).

Se as cidades não elaborarem os planos, terão como penalidade a falta de recursos financeiros para investir em mobilidade urbana. De acordo com o parágrafo 4° do Artigo 24 da lei, “Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência desta Lei.”

Virando Lei

Embora não conste na Lei n.º 12.587/2012 que os planos de mobilidade urbana tenham que se transformar em um Projeto de Lei (PL) e posteriormente em uma lei municipal, algumas cidades sinalizaram que isso deva acontecer. Dos planos já elaborados, alguns já possuem PL, como é o caso de Sorocaba (SP).

O PL 198/2014 encontra-se em votação na Câmara Municipal de Sorocaba, segundo Adriano Brasil, gerente de Operação e Transporte Urbano, que informou que a previsão de votação é até o final de março. “O projeto de lei ficou parado na câmara porque está interligado com o Plano Diretor, que teve algumas alterações”, explica.

Já em Belo Horizonte a Câmara Municipal sancionou, em 2011, a Lei n° 31/11, que institui a Política Municipal de Mobilidade originária do Projeto de Lei n° 2.347/09, de autoria do Vereador Anselmo José Domingos.

Existem também os casos das cidades em que os Projetos de Lei foram arquivados. É o caso de Brasília (DF) e Recife (PE), nos quais os números dos projetos são, respectivamente, PL 796/2012 e PLE 12/2011. 

Informações: Revista NTU Urbano

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Pesquisa dá nota 5,4 aos ônibus de Joinville

segunda-feira, 2 de março de 2015

O custo da passagem e a falta de conforto dos pontos de ônibus apresentaram as notas mais baixas em pesquisa com os usuários de Joinville. Realizado pela organização Embarq a pedido da Prefeitura, o levantamento sobre satisfação teve dados coletados no final do ano passado. Os resultados foram levados em conta na elaboração do minuta (a versão final fica pronta em março) do Plano de Mobilidade. Em escala de zero a dez, o transporte coletivo ganhou a nota 5,4, com 40% dos usuários se dizendo satisfeitos ou muito satisfeitos.

O índice de insatisfação ficou em 24%. Os demais não se disseram nem satisfeitos, nem insatisfeitos. O custo da passagem e os pontos ficaram com 3,4. Em mais um dado envolvendo a tarifa, a pesquisa divulgada ontem apontou que a maioria dos entrevistados não concorda que a qualidade oferecida pelo serviço seja adequada ao valor pago. São 59% dos usuários com essa posição. As facilidades para pagamento e ao atendimento aos clientes tiveram as melhores notas.

Promessa dos pontos
A Prefeitura tem a disposição de reformar e instalar novos pontos de ônibus, parte deles em curto prazo. Quanto à passagem, a tentativa de deixar o valor mais em conta seria de forma indireta, por meio de corredores que reduziriam os custos das empresas.

Subsídio
O Plano de Mobilidade fala em subsidiar a tarifa em até 50%, mas o tema não é aprofundado. A cobrança da taxa de circulação no Centro (“pedágio urbano”) para ajudar no transporte coletivo é citada, mas não entrou nas metas do plano. Portanto, não está sendo cogitada a curto prazo.

Binários
Os elevados não são citados. E viaduto aparece como uma das possibilidades de travessia sobre a BR-101 a partir da Benjamin Constant. E absolutamente mais nada. É que a opção preferencial continua sendo os binários. Hoje, a cidade tem 13. O plano quer mais 38.

Aluguel de bikes
Com a volta do estacionamento rotativo, ainda em 2015, vem também um conjunto de novas regras para estacionamentos privados de Joinville. Também para este ano está prevista a licitação para contratar empresa para alugar bicicletas.

Velocidade mais baixa
Anunciada no ano passado, a redução da velocidade máxima permitida em vias de maior movimento apareceu na versão do Plano de Mobilidade apresentada ontem. A sugestão é reduzir de 60 km/h para 50 km/h. E nas demais vias, é para baixar de 50 km/h para 40 km/h. Mas não há prazo.

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Nova empresa assume transporte coletivo de Florianópolis

domingo, 2 de novembro de 2014

Com 76 novos ônibus, quatro linhas e 132 novos horários, o Consórcio Fênix assume o serviço de transporte público de Florianópolis, pelos próximos 20 anos, neste sábado (1).

A vencedora da licitação realizada neste ano, além de novas linhas e itinerários, ampliação dos horários, ligações entre bairros e continente, promete a implantação do Sistema de Apoio à Operação, que já é usado com êxito em grandes cidades mundiais. O objetivo é garantir a melhoria contínua dos serviços, garantindo mais conforto e agilidade à população.

A população vai contar com uma renovação de 14,5% da frota, totalizada em 524 unidades. Com essa renovação, a idade média da frota passa a ser de 5,4 anos, a menor da história do município.

— Esses ônibus já estarão disponíveis a partir do dia 1, os quais serão somados a outros 213 que já foram adequados aos padrões mecânicos, de segurança e identificação exigidos pelo contrato, atingindo 40% da frota — explica o advogado Anderson Nazário.

Quatro linhas inéditas também estarão em funcionamento a partir deste sábado e algumas, inclusive, passarão a integrar a região continental aos bairros do Córrego Grande e Santa Mônica. São elas ´Muquém´, ´Córrego Grande via Poção´, ´Abrão - Córrego Grande´ e ´Corredor Continente - Santa Mônica.

Informações: Tudo Sobre Floripa

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Em Porto Alegre, Empresários têm receio das mudanças no sistema de transporte

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

No dia 3 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) concedeu cautelar para a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) suspendendo a licitação dos ônibus de Porto Alegre. No mesmo dia, após decisão da Justiça, a prefeitura obteve autorização para receber as propostas dos empresários. Entretanto, a concorrência foi deserta, sem nenhum interessado. Atualmente, outro edital está sendo elaborado com o objetivo de sanar os problemas contidos no anterior. A nova licitação, que deve ser lançada em setembro, será a primeira da história do transporte coletivo da Capital desde a década de 1920, quando foi autorizada a operação de ônibus. Em entrevista ao Jornal do Comércio, o auditor externo do TCE Airton Roberto Rehbein explica quais são as atuais inseguranças dos empresários que podem vir a operar o sistema. 

Jornal do Comércio - Antes da abertura das propostas para a operação do sistema de transporte coletivo, o TCE suspendeu o edital. Quais falhas motivaram essa decisão?

Airton Roberto Rehbein - Essa decisão compete ao relator do processo. O processo do edital é de inspeção especial, que é realizada por um gabinete. O conselheiro recebeu solicitações por parte dos empresários e vereadores para que fosse analisada a possibilidade de medida protetiva e que o processo fosse interrompido. Isso aconteceu bem no prazo para a abertura das propostas. O principal motivo da emissão desta cautelar foi a necessidade de mais informações referentes ao sistema BRT e ao metrô. Com o ingresso desses modais, existirá uma mudança na mobilidade e isso impacta nos operadores. Eles alegaram que estavam entrando em uma situação atual que pode ser bem diferente no futuro. No final, a licitação teve prosseguimento, mas foi deserta. O trabalho do TCE é fiscalizar o contrato. 

JC - O que está sendo feito neste momento para eliminar as dúvidas dos empresários e para que a próxima licitação não seja deserta?

Rehbein - O Ministério Público do Estado, através da vara da fazenda pública, entrou com um pedido no tribunal para que se desse um prazo para ajustar o edital. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já procurou o TCE para tratar da situação. Inclusive, quando houve a cautelar, a EPTC tinha dez dias para prestar esclarecimentos para o conselheiro, e isso deve ter sido feito. Então, se espera que a empresa faça ajustes pontuais no edital, pois eles têm conhecimento dessas dúvidas. Provavelmente, será necessário colocar mais informações sobre o futuro do sistema e isso é feito com premissas que preveem um cenário. Só que essas premissas são possibilidades. A segurança jurídica de proteção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, em tese, o edital concebe pequenas pílulas para isso. Quando entrar o BRT, está previsto que será feita uma revisão da operação e da tarifa. Da mesma forma o metrô, que tem impacto para a zona Norte. Então, a redução da bacia de ônibus será de até 60%. O edital prevê uma revisão. 

JC - O ingresso destes dois novos modais trará déficit aos empresários?

Rehbein - Os empresários precisarão interagir com a prefeitura sobre a realização de uma preparação para estas mudanças. Isso terá que ocorrer de uma forma inteligente e com planejamento, pois dois terços do sistema encolherão. Entretanto, até entrar a operação do metrô, por exemplo, a tarifa estará remunerando aquele ativo e também devolvendo a perda de valor pela depreciação. No momento da transição, será necessário encontrar um local para colocar essa frota excedente. Por exemplo, se trabalha com 500 ônibus na zona Norte e, com a mudança, passará para 200 ônibus em operação. Então, 300 ônibus precisarão ser recolocados. Isso pode acontecer entre as outras bacias, assim como essa frota tem um valor de mercado no Interior ou transporte escolar. O empresário vai procurar alternativas para isso. O edital não fala nesse momento em indenização, mas a história nos ensina que o empresário do setor sabe os meios, muito mais do que a prefeitura.  

JC - A melhora na qualidade do transporte que é proposta no edital deve impactar na tarifa?

Rehbein - O edital está propondo o que tem de melhor na área, que é toda a frota com ar-condicionado, a operação monitorada por GPS, o número de pessoas por metro quadrado foi reduzido, entre outros. Esse é um dos motivos para que o empresariado ache que não consegue operar com a tarifa-teto atual, de R$ 2,95. Está previsto também que, na medida em que o sistema for incorporando esses itens, porque existem metas para serem alcançadas ao longo do tempo, a carga de custos será dosada. Paulatinamente, haverá uma devolução desses custos ao empresário através da tarifa. O que pode ocorrer é que se constate que é impossível operar com todas essas medidas de qualidade mesmo com uma tarifa revisada. Se acontecer de se chegar a uma fronteira dessas, ou o poder público entra com subsídios ou será necessária uma repactuação contratual para manter a operação. Só para se ter uma ideia, se a prefeitura arcasse com todo o sistema, o custo seria de no mínimo R$ 1 bilhão por ano. São Paulo está represando a tarifa há cinco anos, e isso está custando quase R$ 2 bilhões por ano. Contudo, em Florianópolis, onde foi feita a licitação com esses mesmos itens de qualidade, a tarifa foi reduzida. Isso porque encontrou subsídio da prefeitura, que também passou a arcar com as gratuidades, o que é o mais justo com a população.  

JC - A prefeitura está ciente de que talvez essa equação não feche?

Rehbein - A prefeitura sabe disso. Contudo, podemos analisar também que ela já subsidia o transporte, pois a Carris não está se sustentando. Neste ano, serão investidos cerca de R$ 40 milhões na empresa. 

JC - Os atuais empresários levantaram a possibilidade de pedir indenização da prefeitura pelos investimentos feitos ao longo dos anos. Isso é viável?

Rehbein - Todo o status anterior não está amparado por contrato. Contudo, se eles vierem a perder a licitação, o que possuem de ativos principais, que são os ônibus, entra praticamente na mesma lógica do que o edital prevê com a entrada do BRT e do metrô. É lógico que eles farão a defesa deles e a Justiça irá decidir. Nós já ouvimos que a prefeitura entende que não é devida nenhuma indenização. 

JC - As empresas que atuarão após a licitação terão lucro menor que as atuais?

Rehbein - Mesmo sem a existência hoje de contrato com as empresas, o sistema é bem organizado em termos de tarifa. O que o TCE fez, suprimindo R$ 0,25 centavo da tarifa, foi avaliar que a metodologia da revisão tarifária precisava ser modificada. Com essa mudança, a passagem ficou mais justa, mas reduziu a margem de lucro dos empresários. Nesse edital, se manteve uma taxa interna de retorno para o empresário de 7,5% e sempre protegendo isso. O TCE só interfere nessa questão quando existem casos evidentes de lucros exorbitantes. 

Por Jessica Gustafson
READ MORE - Em Porto Alegre, Empresários têm receio das mudanças no sistema de transporte

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