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Prefeitura de Juiz de Fora cria nova linha de ônibus para a Zona Norte

segunda-feira, 18 de março de 2024

A partir desta segunda-feira, 18, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (SMU), implantará uma nova linha de ônibus, a 777 (Av. Antônio Simão Firjan/Av. JK), para atender os moradores da Zona Norte. A iniciativa visa melhorar o transporte público na região, oferecendo mais conforto e eficiência aos passageiros.

Com a criação da linha 777, oito novos ônibus serão incorporados para atender a demanda dos moradores da Zona Norte, partindo do Distrito Industrial e seguindo pela Avenida Juscelino Kubitschek até o Centro da cidade. O mesmo itinerário será seguido no retorno ao bairro. Essa iniciativa representa um significativo aumento no número de ônibus nos principais corredores da região, resultando em um melhor tempo de viagem ao reduzir as paradas, especialmente na Avenida JK, que agora terá um atendimento com linha própria.

Objetivo de reduzir a lotação e melhorar a fluidez no trânsito

O reforço no atendimento do transporte público da Zona Norte também tem como objetivo diminuir a lotação dos ônibus, principalmente nos horários de pico. O secretário de Mobilidade Urbana, Tadeu David, ressalta a importância dessa iniciativa para a região, afirmando que é uma conquista histórica para os moradores. Ele destaca que a demanda por melhorias no transporte na Avenida JK é antiga e que essa nova linha trará benefícios imediatos para a fluidez no trânsito.

Horários e itinerário disponíveis no Portal da PJF

Os horários e o itinerário da linha 777 já estão disponíveis no Portal da PJF, facilitando o acesso dos passageiros às informações necessárias para utilizar o novo serviço de transporte público. Confira abaixo como fica a circulação e os horários:

Linha 777 (Av. Antônio Simão Firjan/Av. JK):
Sentido bairro/Centro: Av. Antônio Simão Firjan 1208 (ponto final), Av. Juscelino Kubitschek, Rua Coronel Vidal, Rua Henrique Burnier, Av. Brasil, Av. Rio Branco, Rua Afonso Pinto da Mota, Av. Getúlio Vargas, 702 (ponto final).
Sentido Centro/bairro: Av. Getúlio Vargas 702 (ponto final), Travessa Doutor Prisco, Av. Francisco Bernardino, Viaduto Helio Fádel Araujo, Av. Brasil, Av. Juscelino Kubitschek, Avenida Antônio Simão Firjan 1208 (ponto final).

Não perca a oportunidade de utilizar essa nova linha de ônibus e desfrutar de um transporte público mais eficiente e acessível na Zona Norte de Juiz de Fora.

Informações: Prefeitura de Juiz de Fora

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Transporte público será gratuito aos domingos e feriados em Juiz de Fora

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

A passagem de ônibus urbano será gratuita aos domingos e feriados em Juiz de Fora. A gratuidade começa a valer no dia 8 de outubro, mas o ônibus será de graça já neste domingo (1º) por causa da eleição dos conselheiros tutelares da cidade.

A tarifa zero do transporte público já havia sido aprovada pela Câmara Municipal em um Projeto de Lei (PL) assinado 18 vereadores, mas a proposta foi vetada pela prefeita Margarida Salomão (PT), que justificou que a iniciativa precisa ser do Executivo e não do Legislativo.

"A mobilidade é um direito constitucional e nós temos compreendido isso, inclusive subsidiando o transporte coletivo para que a passagem continue em uma dimensão que seja acessível à grande maioria da população. No entanto, infelizmente eu sou obrigada a vetar esse projeto, porque esse tipo de proposta é muito bem acolhida por nós, mas que tem que ser do Executivo", explicou.

Ainda na publicação, Margarida afirmou que a passagem de ônibus grátis aos domingos e feriados tem o objetivo de garantir mobilidade para que a população possa ter momentos de lazer, entre outros.

Informações: G1

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Nova bilhetagem eletrônica começa a ser testada em ônibus de Juiz de Fora

domingo, 20 de agosto de 2023

Os ônibus do transporte público de Juiz de Fora vão começar a testar, na segunda-feira (21), o novo sistema de bilhetagem eletrônica.

A promessa é que a implantação do novo sistema digital, chamado Moov, garanta agilidade e segurança para os usuários e as empresas responsáveis pelo serviço na cidade. A tecnologia é desenvolvida pela empresa Transdata.

Conforme a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Astransp), que coordena o serviço, a transição será de forma gradual, com implantação dos novos validadores por grupos de linhas.

Nesta primeira fase, somente os pagamentos em dinheiro já serão acompanhados com o novo sistema, sem alterações para o usuário.

Com a implantação da nova bilhetagem, a expectativa é de que em breve todas as informações sobre o serviço sejam divulgadas, incluindo a distribuição dos novos cartões pela Anstransp, que serão roxo, para gratuidade, e verde, destinado a pagantes.

Em maio, quando o novo sistema foi anunciado, as novidades adiantadas foram:

Várias formas de pagamento
  • Cartão magnético;
  • Aplicativos;
  • QR Code;
  • PIX;
  • Dinheiro.
Atendimento
O que muda também é o atendimento através do “Chatbot”, um software de inteligência artificial capaz de manter uma conversa com o usuário por meio de aplicativo de mensagens da Astransp. O objetivo é tirar dúvidas sobre o novo sistema de bilhetagem.
Pontos de recarga
Haverá também uma modernização do sistema de bilhetagem do transporte coletivo da cidade com a expansão da rede de vendas. A expectativa é de 11 novos pontos de recarga, espalhados em espaços diferentes da cidade.

Informações: G1 MG
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Mais 17 ônibus zero quilômetro entram em circulação na sexta-feira em Juiz de Fora

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Mais 17 ônibus zero quilômetro começam a circular na próxima sexta-feira (23) em Juiz de Fora. A informação foi divulgada na tarde desta quarta-feira (21) pela Secretaria de Mobilidade Urbana (SMU), que afirmou que a medida faz parte da transição de linhas do Consórcio Manchester para o Via JF.

No início deste mês, o g1 mostrou que o Consórcio Via JF assumiu todas as linhas de ônibus da cidade e, desde então ocorre o processo de transição das linhas. Enquanto ele não é concluído, os problemas no transporte público continuam afetando usuários em diversas regiões.


Veja abaixo quais linhas do transporte público passam a operar com ônibus novos na sexta-feira:

400 (Alto Grajaú)
412 (Parque Burnier)
413 (Bom Jardim)
420 (Linhares)
422 (Santa Cândida)
426 (Grajaú)
431 (São Benedito)
434 (Vila alpina)
445 (Nossa Senhora de Lourdes)
511 (Dom Bosco),
512 (Dom Bosco)
516 (São Pedro)
519 (Torreões – Via Estrada Rio Preto)
520 (Aeroporto)
521 (Teixeiras)
522 (Teixeiras)
547 (Nossa Senhora de Fátima)

Com esta nova alteração, todas as linhas de prefixo 300 e 400 passam a ser operadas pelo Consórcio Via JF. De acordo com a SMU, até o próximo domingo (25), todos os 170 ônibus zero quilômetro da nova frota do transporte coletivo já estarão na cidade.

Linhas já alteradas
O processo de alteração de linhas ocorre de maneira gradual. De acordo com a Prefeitura, 31 linhas serão substituídas e a previsão é que o processo de troca da operação das empresas seja concluído em três semanas.

302 (Floresta)
303 (Jardim Esperança)
304 (Caeté)
306 (Retiro)
313 (Sarandira)
523 (Monte Verde)
529 (Torreões)
546 (BR 040/Mirante)
745 (Rosário de Minas)
403 (Nossa Senhora Aparecida)
424 (Aracy)
429 (Linhares)
713 (Náutico)
411 (Vitorino Braga)
415 (Linhares)
428 (Linhares)
444 (Nossa Senhora de Lourdes)
535 (UFJF)
727 (Araújo)

Informações: G1 Zona da Mata
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Em Juiz de Fora, Novos ônibus para o transporte público começam a chegar

segunda-feira, 19 de setembro de 2022


A empresa Auto Nossa Senhora Aparecida Ltda (Ansal) anunciou nesta sexta-feira (16) que começou a receber os ônibus 0 km adquiridos para modernização do transporte público em Juiz de Fora. Ao longo do mês, 170 veículos chegarão à cidade.

Nos últimos meses o transporte público de Juiz de Fora passou por vários processos a fim de solucionar o serviço precário prestado à população. No início deste mês, a Prefeitura anunciou que o Consórcio Via JF iria assumir todas as linhas de ônibus.

Desde então, tem sido realizada a substituição das linhas que antes eram de responsabilidade do Consórcio Manchester, formado pela Tusmil, e que teve o contrato rescindido.

Os novos veículos vão passar pelos procedimentos de regularização e devem começar a circular nas próximas semanas.

Informações: G1
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Usuários do transporte público reclamam de falta ônibus após alterações em linhas em Juiz de Fora

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Juiz de Fora amanheceu nesta quinta-feira (5) com confusão para quem vai pegar ônibus após a empresa Auto Nossa Senhora Aparecida Ltda (Ansal) divulgar um comunicado de alteração de linhas.
De acordo com o comunicado emitido pela Ansal, a empresa deixa de atender as linhas 321, 335, 611, 612, 613, 614, 621, 702, 707, 709, 723, 729, 746, 749, 753, 754 e 758, que passam a ser de responsabilidade da Tusmil. Por outro lado, a Ansal irá atender as linhas 412, 443, 444, 445, 447, 609, 610, 615, 636, 646, 700, 751 e 717.

"Informamos ainda que a Tusmil não acatou a decisão, prejudicando assim os usuários das linhas que ficaram sob sua responsabilidade", citou a Ansal em comunicado emitido nesta quinta.

O Consórcio Manchester, por sua vez, informou que não iria cumprir a determinação judicial. O g1 entrou em contato com a Tusmil nesta quinta, que deveria atender as linhas, e foi informado por um funcionário que não havia nenhum quadro de horário para colocar os ônibus para rodar. (veja a a nota da Tusmil na íntegra abaixo).

Em nota enviada ao g1 nesta quinta, a Prefeitura também se manifestou: "A Prefeitura de Juiz de Fora informa que o Consórcio Manchester, formado pela empresa Tusmil, não cumpriu a decisão sobre o reequilíbrio das linhas. O Consórcio Via JF cumpriu a decisão. Diante disso, a Prefeitura está tomando todas as medidas jurídicas para o cumprimento da decisão administrativa e a normalização do serviço de transporte público".

Usuários do transporte público reclamam
Diversos telespectadores enviaram reclamações nesta quinta-feira e relataram falta de ônibus para atender alguns bairros, veja abaixo:

Bairro Miguel Marinho: Aqui no meu bairro o ônibus 753 Miguel Marinho também não está passando, disse a telespectadora.

Bairro Santa Maria: Meu nome é Nancimara moradora do Bairro Santa Maria, nós moradores como sempre prejudicados por uma determinação da SMU e a Prefeitura de Juiz de Fora. Estamos sem ônibus, o 707 que atende ao bairro e ao Recanto da Mata não saiu da garagem pois foi determinado que a Tusmil faça o percurso e a mesma se nega. Esse mesmo percurso era feito pela Ansal e nós moradores também não queremos a Tusmil aqui pois todos os dias é motivo de reclamações com ônibus quebrado. Nós estamos isolados o 734 faz 2 viagens cedo e 2 a noite mesmo assim não faz itinerário todo que o 707 faz. Aqui temos pessoas idosas, crianças pessoas com problema de saúde e muito morro. Teremos que pagar carro para sair de nossas residências e mesmo assim são poucos que aceitam a viagem por ser muito morro.

Bairro Granjas Bethel: Meu nome é Iara. A empresa Tusmil que passaria a atender hoje o bairro granjas bethel, não mandou ônibus para atender ao bairro. Alegam que não foram notificados pela prefeitura. Estamos sem ônibus no bairro. O ponto está vazio, pois todos os moradores foram a pé até o trevo do retiro para pegar ônibus, pois precisavam de ir trabalhar.

Bairro Santa Maria: Meu nome é Telma Gomes, moro na rua Onofre De Oliveira Salles no bairro Santa Maria, e na manhã de hoje o único carro da linha 707 Cidade do Sol/Santa Maria /Recanto da Mata não saiu da garagem, por causa dessa confusão de consórcio os moradores estão sem o único carro que roda o dia todo. Os moradores são simplesmente ignorados pela atual gestão,aqui temos apenas uma linha com um carro para atender 3 bairros e hoje não tem. Um absurdo.

Nota da Tusmil
"A TUSMIL vem a público esclarecer que a empresa ANSAL está descumprindo decisão judicial ao tentar fazer, a toque de caixa e de forma completamente abusiva, indevidas trocas de linhas entre os consórcios, mais uma vez em prejuízo ao Consórcio Manchester, tentando passar linhas deficitárias para o Consórcio Manchester e ficar com linhas mais lucrativas para o Consórcio Via JF, que já tenta explorar a partir de hoje. O Consórcio Manchester obteve tutela judicial, ratificada de forma unânime pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, para que fossem efetuadas trocas de 25 linhas com o Consórcio Via JF conforme estudo elaborado pela própria prefeitura em 2021, expressamente identificado na decisão, e até hoje não implementado. Porém, de forma contrária à decisão judicial, a Prefeitura, motivada pela ANSAL, inovou e ao invés de cumprir a troca de linhas determinada pela justiça optou por fazer novo cálculo, utilizando parâmetros completamente incorretos e contrários ao que está previsto no contrato de concessão, cálculo este cujo resultado favorece mais uma vez o Consórcio Via JF. Por tal motivo, na data de ontem (04/05/2022), o Consórcio Manchester obteve nova tutela judicial determinando que a comprovação do cumprimento da decisão judicial a seu favor fosse cumprida em dois dias, fato ainda não atendido pela Prefeitura e tampouco pela ANSAL, que insiste em operar as linhas do Consórcio Manchester, deixando de operar suas próprias linhas que são deficitárias. Infelizmente, com seus atos, a ANSAL faz a população de Juiz de Fora ser mais uma vez prejudicada. Contudo, apesar da clara campanha difamatória promovida contra o Consórcio Manchester, a TUSMIL confia que a ética e a Justiça irão prevalecer, e utilizará de todos os meios legais disponíveis para alcança-las".

Informações G1
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Uso de máscaras em ônibus é obrigatório em Minas Gerais

terça-feira, 12 de maio de 2020

O isolamento social é a mais eficiente arma no combate ao novo coronavírus. No entanto, outra medida é fundamental para evitar o contágio quando for necessário sair de casa: o uso de máscaras, que, desde ontem, passou a ser obrigatório nos transportes coletivos intermunicipais e metropolitanos em Minas Gerais.

É verdade que os belo-horizontinos estão se protegendo, fazendo a sua parte para evitar a propagação do novo coronavírus. Mas também flagrou passageiros sem máscara, sem proteção e colocando as outras pessoas em risco. Mas isso era uma minoria.

A maioria das pessoas que estavam circulando em ônibus ontem usava a proteção facial. A passageira Márcia Aparecida Lopes disse que entende e aprova a medida. "É bom, protege a mim e ao próximo. O difícil é só acostumar, mas é questão de cuidado com a saúde. É importante porque muita gente pode estar com o vírus", afirmou, enquanto aguardava o coletivo.

Os passageiros devem, obrigatoriamente, usar máscaras de proteção dentro dos ônibus. Antes, era apenas uma recomendação. Agora, o motorista só poderá iniciar ou prosseguir viagem se todos estiverem com a proteção facial. Trata-se de uma deliberação do Comitê Extraordinário COVID-19, que foi publicada no Diário Oficial da última quinta-feira e passou a ser exigida a partir de ontem.

De acordo com a deliberação, cabe as concessionárias e empresas responsáveis pela prestação dos serviços de transportes coletivos realizar o controle de embarque e permanência dos passageiros. A nova regra também será fiscalizada pelas autoridades sanitárias e órgãos de Segurança Pública.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que orientou todos os seus profissionais para não deixarem entrar no veículo passageiro que estiver sem máscaras. Se o passageiro retirar a máscara já dentro do coletivo, o motorista está orientado a parar o veículo e chamar a Guarda Municipal ou a Polícia Militar para as devidas providências. De acordo com o Setra-BH, o número de viagens disponíveis atende à demanda de passageiros que caiu em 70%. No entanto, não informa qual é a frota circulando no momento.

SOLICITAÇÃO

Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) informou que solicita que às pessoas que cumpram as determinações, sejam ela municipais ou estaduais. “A PMMG esclarece que age de maneira complementar ao serviço de fiscalização da Guarda Municipal, onde há este serviço, ou de maneira prioritária onde não há Guarda Municipal.”A corporação ainda pontuou “que o papel da instituição tem sido de orientação, mediação e prevenção e que, nos casos atendidos pela instituição, as pessoas têm cumprido as ordens de maneira imediata”.

Desde 14 de abril, o uso de máscaras era obrigatória para os funcionários das empresas de transporte coletivo, como motoristas e agentes de terminais e estações de transferência. As autoridades sanitárias alertam para o uso correto do equipamento de segurança e reforçam que é uma das medidas preventivas. As pessoas devem manter os cuidados com a higiene, evitando colocar as mãos no rosto, mantendo-as limpas seja lavando com água e sabão, seja com o uso de álcool em gel.

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Horários dos ônibus de Belo Horizonte e Região Metropolitana

terça-feira, 24 de setembro de 2019


A BHTrans fornece aos usuários de ônibus da região metropolitana de Belo Horizonte os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso o usuário basta clicar no link a seguir, Horários Aqui, e fazer sua consulta, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, este serviço também é ofertado em outras cidades de Minas Gerais e também do Brasil a fora.

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Em BH, Linhas de ônibus de vilas contam com veículos novos com ar condicionado

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Quatro novos micro-ônibus começaram a circular em três linhas que atendem a vilas de Belo Horizonte: a 511 (Estação Ponto São José/Jardim Alvorada), a 740 (Tupi/Mirante) e a 826 (Montes Claros/Rua São Rômulo). Os micro-ônibus têm o mesmo desenho dos novos ônibus do transporte público de Belo Horizonte e o mesmo conforto. O preço da tarifa é R$ 1,00. Na integração com um ônibus de linha convencional, o usuário paga a tarifa do sistema, de R$ 4,50.

Atualmente, as vilas e favelas são atendidas por 16 linhas, operadas com uma frota de 32 micro-ônibus, que transportam 523.207 passageiros/dia útil. As linhas 740 e 826 começaram a circular no ano passado. Em março deste ano entrou em funcionamento a linha 902, atendendo a uma antiga solicitação da comunidade do bairro Taquaril.  

A Prefeitura de Belo Horizonte tem atendido, por meio das Comissões Regionais de Transportes e Trânsito (CRTTs), as demandas da população por transporte público nos locais antes não contemplados com o atendimento.

Informações: BHTrans


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Em São Luís, Ônibus articulados voltam as ruas depois de decisão judicial

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

o Consórcio Central, o Consórcio Upaon-Açu e o Consórcio Via SL foram notificadas a normalizar o sistema de transporte coletivo de São Luís. Desde o dia 12 deste mês, cerca de 21 veículos, entre eles os ônibus articulados, foram recolhidos das ruas, reduzindo a frota de circulação.

A determinação foi proferida pelo juiz titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha, Douglas de Melo Martins, na última quinta-feira, 24, em atendimento a uma ação de autoria da prefeitura de São Luís, ao alegar que a retirada de circulação dos articulados descumpre o contrato de concessão firmado com o município, e vem causando transtorno aos usuários do serviço, em razão do congestionamento gerado nos terminais de integração.

O Judiciário havia fixado multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por veículo articulado que estivesse fora de circulação. Os articulados já estão voltando a circular desde domingo, dia 28. “Consta dos documentos anexados ao pedido cópias de memorandos oriundos dos terminais de integração relatando a ausência de circulação dos ônibus articulados desde, pelo menos, o dia 12/01/2018. 

Consta também comunicação do Centro de Controle de Operações da Superintendência de Trânsito e Transporte da SMTT relatando que os veículos articulados não entraram em operação desde as 6 horas da manhã do dia 12/01/18”, ressaltou Douglas Martins na decisão.

Segundo o magistrado, a ausência de circulação dos ônibus articulados indicam descumprimento do contrato de concessão, uma vez que os veículos compõem a frota constante da proposta técnica apresentada pelas empresas quando concorreram à licitação, e foram relevantes para a classificação delas no processo.

Na decisão, o juiz transcreveu algumas obrigações das concessionárias constantes de cláusula dos contratos de concessão e que foram descumpridas, entre as quais: dispor de frota, equipamentos, acessórios, recursos humanos e materiais, de modo a permitir a perfeita execução dos serviços do contrato, do Edital, e seus anexos e proposta técnica apresentada, assim como manter todas as condições das propostas técnicas e econômicas apresentadas.

O Sindicato das Empresas de Transporte de São Luís (SET) informa que o recolhimento dos veículos, em especial os ônibus articulados, foi feita no referido período por se tratar de férias escolares, quando a demanda de passageiros no transporte público fica relativamente menor.

Algumas das empresas, no entanto, possuem atraso no pagamento  de aluguel dos ônibus articulados, o que implicou também na remoção.

Segundo o SET, desde a semana passada, antes de ser publicada a decisão, todos os 21 veículos já estavam de volta às ruas da capital.

Informações: O Imparcial
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Seis linhas de ônibus têm alterações a partir desta sexta em Juiz de Fora

quinta-feira, 31 de março de 2016

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) de Juiz de Fora vai alterar, a partir desta sexta-feira (1º), o quadro de horários, nos dias úteis, de seis linhas do transporte coletivo: 140 (Santa Efigênia/Manoel Honório), 519 (Torreões), 549 (Nova Germânia), 738 (Pedra Branca), 751 (Santa Cruz/via Jardim dos Alfineiros/Santa Clara) e 100 (Filgueiras).

Além disso, haverá modificações dos pontos finais das linhas 443 e 444 (Nossa Senhora de Lourdes) que, a partir desta data, será na Rua Emergina Ernesto Guilherme, nos números 700 e 130, respectivamente. Já a linha 758 (Novo Triunfo 2), o ponto final será na Rua Onofre Cardoso de Souza, 115 (Rua “A”). A linha 435 (Linhares) também terá alteração no ponto final, passando a ser na Rua “C”, 11.

Informações: G1 Zona da Mata
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Consórcios notificam EPTC sobre quebra de contrato

quinta-feira, 3 de março de 2016

Os consórcios de ônibus Via Leste e Mais entregam hoje, à Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), uma notificação extrajudicial sobre a quebra do contrato assinado entre a prefeitura e as empresas vencedoras da licitação. A medida é um alerta de que, se o valor da passagem não voltar aos R$ 3,75, elas ingressarão com uma medida judicial cobrando a indenização do prejuízo. De acordo com o presidente do consórcio Via Leste, Ênio Roberto Dias dos Reis, a medida judicial que reduziu a tarifa para R$ 3,25, a partir de ação de autoria do P-Sol, é o início do caos no sistema. "Hoje, as empresas estão trabalhando fora da realidade. Fizemos investimentos altos recentemente. Podemos, daqui a pouco, não conseguir pagar a folha de pagamento dos funcionários, e os bancos em que fizemos os financiamentos podem vir e nos tomar os ônibus novos", afirma.

Reis diz que a decisão é encarada por ele com espanto, pois a licitação foi amplamente discutida com a população, a Justiça e o Tribunal de Contas. "Se isso não se resolver, o município terá que nos indenizar. A responsabilidade é da prefeitura que foi quem firmou o contrato com os consórcios", ressalta. Ele argumenta que o prejuízo das empresas ainda não foi mensurado, mas que o reajuste da tarifa foi feito sobre os R$ 3,46, valor da menor tarifa apresentada em julho do ano passado pelos vencedores da licitação, e não R$ 3,25. É a partir deste valor que o reajuste foi praticado, considerando os novos salários dos rodoviários e o IPCA acumulado até o dia de início da nova operação. O cálculo utilizado está previsto no documento assinado entre as partes.

O prefeito José Fortunati já havia declarado que o temor da prefeitura era ter que indenizar os consórcios. Em abril de 2013, após ação também movida pelo P-Sol, a passagem retornou de R$ 3,05 para R$ 2,85. "A minha preocupação é a mesma de 2013. Naquele ano, o juiz de primeira instância mandou baixar a passagem. Depois, o Tribunal de Justiça extinguiu a ação, e as empresas ingressaram contra a prefeitura, que hoje poderá ter que desembolsar R$ 20 milhões para pagá-las. Ou seja, pagar por algo que não fizemos, por uma decisão equivocada de um juiz de primeira instância", criticou Fortunati na quinta-feira passada.

A Procuradoria-Geral do Município apresentou, nesta semana, a sua contestação à Justiça e um pedido de reconsideração. Hoje, será realizada uma reunião da EPTC com o Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu). De acordo com nota emitida pela empresa, a convocação objetiva apenas a ratificação e consequente explicitação da efetiva participação do conselho durante todo o processo que resultou na tarifa do novo sistema de transporte coletivo da Capital. "O Comtu, nos termos da lei em vigor, fiscalizou e acompanhou todas as etapas da licitação, tendo exercido papel relevante na discussão, elaboração e definição das regras do novo sistema, inclusive no regramento resultante da tarifa fixada", explicou.

O principal argumento que levou à redução da tarifa foi a não votação do reajuste pelo Comtu, conforme determina legislação municipal. No entender do município, a nova tarifa foi decretada com base nas propostas financeiras apresentadas na concorrência, sem qualquer vinculação ou relação com a tarifa praticada anteriormente. Assim, não se trataria de um reajuste tarifário, mas da decretação da primeira tarifa do transporte coletivo posteriormente à realização de uma licitação.

Por Jessica Gustafson
Informações: Jornal do Comércio


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Com renovação, 100% dos ônibus convencionais de BH terão elevador de acessibilidade

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Em meio à discussões sobre os dois últimos reajustes de tarifa, os quatro consórcios que operam o transporte coletivo por ônibus de Belo Horizonte renovarão 11,53% da frota de 2.947 coletivos ao longo de 2016. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que serão incorporados pelas 40 empresas operadoras 340 ônibus convencionais novos, que substituirão a frota já circulante. A atualização não inclui os veículos do tipo padron e articulados do sistema Move, o que possibilitaria a implantação de linhas pendentes do sistema BRT, inaugurado no início de 2014.

Com a substituição, 100% dos coletivos da capital mineira passarão a ter elevador destinado ao atendimento de portadores de necessidades especiais – índice já atingido em cidades do interior de Minas, como em Divinópolis, na região centro-oeste do estado. Já há novos veículos em circulação em linhas como a 101 (Aglomerado Santa Lúcia) e a 4103 (Aparecida/Mangabeiras).

A renovação dos ônibus convencionais, segundo o Setra-BH, ocorrerá nas garagens de todas as 40 empresas que operam o transporte coletivo municipal e “em praticamente todas as 341 linhas”. São realizadas em média 730 mil viagens/mês, percorrendo 14 milhões de quilômetros e transportando 36 milhões de passageiros.

No fim de janeiro, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou pedido da Defensoria Pública de Minas Gerais para suspender o primeiro aumento de tarifa do ano passado, quando o valor médio, da maioria das linhas (perimetrais, diametrais, semi-expressas e também do Move), foi de R$ 3,10 para R$ 3,40. O último reajuste de tarifa ocorreu em 3 de janeiro, quando a passagem passou a custar R$ 3,70. Conforme mostrou o Estado de Minas, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) prometeu entrar com nova ação civil pública contra o mais recente aumento. Em BH, 80% das linhas se enquadram nas de tarifa de R$ 3,70, 18% nas de tarifa de R$ 2,65 e 2% nas de tarifa de R$ 0,85.

Investimento Cada novo ônibus convencional adquirido terá custo final – após a instalação dos equipamentos e tecnologias –, de cerca de R$ 300 mil. Os valores dos ônibus das linhas do BRT/Move giram em torno de R$ 400 mil, no caso dos ônibus do tipo padron, e de R$ 750 mil nos articulados. O Setra-BH salienta, contudo, que não há haverá inclusão de novos veículos padron e articulados no sistema, em razão da aquisição recente daqueles que se encontram em operação – o que não justifica o adiamento na implantação de linhas pendentes do Move.

Por  Bruno Freitas 
Informações: Estado de Minas


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BRT completa um ano em Uberaba e usuários avaliam sistema

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O sistema de transporte coletivo BRT-Vetor vai completar 1 ano de funcionamento em Uberaba neste domingo (31). O modelo modificou a rotina dos usuários e comerciantes ao longo da Avenida Leopoldino de Oliveira, além de despender gastos não planejados para manutenção e reformas. Através de pista exclusiva ao longo da via, os ônibus fazem a ligação entre o Terminal Leste (Bairro Manoel Mendes) ao Terminal Oeste (Univerdecidade). Ao longo do trajeto, estações-tubos abrigam os passageiros.

A reportagem esteve em um dos terminais para saber as opiniões de quem depende do transporte público (Confira no vídeo). Ao longo da semana , o G1 também fez uma enquete para saber dos uberabenses o que mais caracterizou o BRT-Vetor ao longo do primeiro ano de funcionamento.

Para a maioria dos 1.949 internautas, o sistema BRT-Vetor se caracterizou pela agilidade para chegada ao destino (1.447 votos). Em seguida, foi eleito a segurança e conforto (316), dificuldades no trânsito de pedestres e veículos ao longo da avenida (89), prejuízo para o comércio ao longo da via (52) e tempo de espera de coletivos que sigam dos terminais (26). Os riscos oferecidos nas estações e entrada/saída dos ônibus ficou em sexto lugar (12). Outros sete usuários não souberam opinar.

O superintendente de transporte público Claudinei Nunes destacou que nos três meses iniciais pós-implantação houve muitas dúvidas dos usuários. Na sequência, por causa das degradações da estrutura, foram necessários fazer gastos não previstos. Os valores não foram divulgados.
“Acreditamos que o vandalismo prejudicou muito a operação do sistema. Não temos como precisar valores, mas foram muitas trocas de vidros, catracas, validadores, câmaras de segurança, aparelhos de ar-condicionado furtados ou quebrados”, disse.

A inauguração do sistema ainda sem todas as etapas em funcionamento causou problemas para usuários, principalmente idosos, que sofreram acidentes na entrada e saída dos ônibus e nos terminais. Claudinei afirmou que os motoristas foram treinados para redobrarem a atenção. “Cobramos das empresas concessionárias treinamentos aos motoristas com referência a parada mais próxima da plataforma das estações, afixamos adesivos informativos alertando os usuários sobre o vão existente entre a plataforma e ônibus”, acrescentou.

Nunes adiantou que para o segundo ano de funcionamento do projeto, os usuários poderão dispor de novidades nos terminais como a instalação de piso tátil no terminal leste em fevereiro; instalação de internet, som, quiosques comerciais e totens com mapas dos itinerários das linhas. Já as estações-tubo contarão com painéis informativos de previsão de horários.

A obra teve valor total de pouco mais de R$ 31 milhões, sendo R$ 19 milhões da Prefeitura, aproximadamente R$ 1,9 milhão obtidas por meio de compensação da MRV e quase R$ 10 milhões das empresas de transporte coletivo. Nos meses iniciais, houve aumento de infrações de trânsito devido às mudanças na via.

Impacto no comércio
Em março, o G1 repercutiu com comerciantes instalados na avenida os prejuízos do BRT-Vetor para os negócios. Alguns optaram pela mudança de endereço. A principal queixa foi em relação à proibição dos estacionamentos na via. Em junho, a Prefeitura anunciou mudanças. Entre elas, a liberação da parada na via das 20h às 6h.

Balanço solicitado à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uberaba pelo G1 apontou que, ao longo do período de um ano, houve queda de até 30% nas vendas e fechamento de lojas. O presidente da CDL, Fulvio Ferreira, destaca mudança no perfil das lojas e ações conquistadas em prol dos comerciantes.
“Houve queda nas vendas e o principal motivo foi a retirada dos estacionamentos. Em linhas gerais, os estabelecimentos se tornaram mais populares. A CDL fez ações junto ao Poder Público no sentido de retirar os segregadores bem como viabilizar os estacionamentos após às 18h e aos finais de semana”, disse.

Novos terminais
No início de janeiro foi dado o pontapé para as obras dos terminais BRT-Vetor Sudoeste e Sudeste. O eixo Sudoeste terá embarque e desembarque na Avenida Juca Pato, com trajeto passando pelas Avenidas João Dallacqua, Dona Maria de Santana Borges, da Saudade, Bento Ferreira até a Leopoldino de Oliveira. O investimento oriundo do Governo Federal será de R$ 22.812.409,34.

Já o eixo Sudeste terá terminal na Avenida Bandeirantes, cujo trajeto passa pelas Avenidas Abílio Borges, Nelson Freire e Guilherme Ferreira. Os recursos serão de R$ 18.458.733. Em ambas as obras os estacionamentos serão mantidos e não haverá segregadores (tachões) e nem grades.

Por Alex Rocha
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