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Moovit apresenta relatório sobre transporte público em 2022

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Moovit, uma empresa da Mobileye e o aplicativo de mobilidade urbana mais utilizado no mundo, lança a versão atualizada do seu Relatório Global sobre Transporte Público. O levantamento foi feito com a análise de milhões de viagens por transporte público planejadas com o Moovit ao longo de 2022 em cem grandes metrópoles – dez delas no Brasil. Além da avaliação dos dados, o relatório traz também uma pesquisa de opinião com os usuários do app. 

A pesquisa quis saber o que incentivaria passageiros a usarem mais o transporte público. Para 24%, a maior demanda é o aumento na frota para reduzir o tempo de espera. Em seguida aparecem passagens mais baratas com 21%, e cronogramas mais confiáveis com 16%.

Esta edição do relatório também mostra como os passageiros passaram a usar transporte público após a fase mais aguda da pandemia de COVID 19. A pesquisa mostra que 17% dos passageiros diminuíram o uso de usar ônibus, trens e metrôs nos últimos dois anos. E 9% passaram a se locomover de outra forma, sem usar transporte público.  

Dez regiões metropolitanas brasileiras fazem parte do relatório: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. A pesquisa foi respondida por 33 mil usuários dessas cidades em novembro de 2022. Todos os dados são anônimos.

Confira algumas das conclusões do relatório, que pode ser visualizado na íntegra aqui:

Três cidades brasileiras ficam entre as dez com o maior tempo médio de viagem: Rio de Janeiro (67 min); Recife (64 min) e São Paulo (62 min);
Recife tem o maior tempo médio de espera no país

Recife tem o maior tempo médio de espera no país, com 27 min, seguido por Belo Horizonte, com 24 min, e Brasília e Salvador empatadas, com 23 min;

39% das viagens em Brasília percorrem mais de 12 km, o que é considerado uma longa distância;

Porto Alegre é a única cidade brasileira em que mais da metade das viagens (53%) são diretas;

O uso combinado de bicicletas compartilhadas com transporte público cresceu 7% em relação ao último relatório. 

“Há 3 anos, a COVID impactou fortemente o uso de transporte público. Nosso relatório mostra que as pessoas voltaram a se locomover em 2022, trazendo novos desafios para quem opera e administra os sistemas de transporte. Esperamos que o Relatório Global sobre Transporte Público seja uma ferramenta que ajude operadores e governos na tomada de decisões para ter uma operação eficiente que atenda às necessidades dos passageiros”, afirma Yovav Meydad, vice-presidente de marketing e expansão do Moovit.

O Relatório Global sobre Transporte Público está disponível para qualquer pessoa que deseje utilizar assim como comparar dados das cidades analisadas. As informações são distribuídas sob licença Creative Commons e podem ser utilizadas em artigos, reportagens, estudos bem como trabalhos acadêmicos, com crédito para o Moovit e link para www.moovit.com. 

Dados do Relatório Global sobre Transporte Público

Tempo de Viagem
– O Rio de Janeiro é a quarta cidade no mundo em tempo médio de viagem, com 67 minutos;

– Três cidades brasileiras ficam entre as dez com o maior tempo médio de viagem: Rio de Janeiro (67 min); Recife (64 min) e São Paulo (62 min);

– 12% das viagens no Rio têm pelo menos 2h de duração;

– As viagens curtas, com menos de 30 min, cresceram em todo o país em relação a 2020.

Distância Percorrida

– Brasília tem a maior distância média no Brasil, com 12,41km. É também a sexta maior em todo o relatório;

– 39% das viagens em Brasília percorrem pelo menos 12 km;

– Rio de Janeiro tem a segunda maior distância média no país, com 11,42km; 33% das viagens passam por pelo menos 12km.

Tempo de Espera

– Recife tem o maior tempo médio de espera no país, com 27 min, seguido por Belo Horizonte, com 24 min, e Brasília e Salvador empatadas, com 23 min;

– 55% dos passageiros em Recife esperam mais de 20 min pelo transporte; 

– Curitiba é a cidade com a maior porcentagem de esperas curtas (menos de 30 min): 17%;

– Tempo médio de espera diminuiu em seis cidades das dez cidades do levantamento.

Baldeações

– 27% das viagens em Curitiba têm três baldeações ou mais. É terceira cidade no mundo, atrás da Cidade do México (29%) e Paris (28%); 

– Porto Alegre é a única cidade em que mais da metade das viagens são diretas (53%);

– Recife tem o maior tempo média de espera de todas as cidades – 27 min.

Informações: Portal do Transito
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Uso de bicicletas compartilhadas cresce no RJ e SP neste ano

segunda-feira, 11 de abril de 2022

O uso de bicicletas compartilhadas cresceu nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo no início deste ano, segundo dados informados pela Tembici. A empresa administra a rede carioca e um dos sistemas em operação na capital paulista.


De acordo com a empresa, na capital fluminense, o número de viagens cresceu 26% em fevereiro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já em São Paulo, as viagens tiveram crescimento de 68% em março deste ano, em relação a março de 2021.

Para a Tembici, o aumento de 2021 para 2022 tem, entre seus motivos, o aumento do preço dos combustíveis em todo o país.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina no município do Rio subiu cerca de 33% em um ano, ao passar de R$ 5,33 em fevereiro de 2021 para R$ 7,11 em fevereiro deste ano.

Na cidade de São Paulo, a gasolina subiu 28%, ao passar de R$ 5,25 em março de 2021 para R$ 6,75 em março deste ano. Na média do país, o preço da gasolina subiu em torno de 28% nesse mesmo período, ao passar de R$ 5,48 para R$ 7,01.

A Tembici ainda mantém sistemas de bicicleta compartilhada em cidades como Porto Alegre, Brasília, Vila Velha (ES) e no Grande Recife. Em todas as redes administradas pela empresa houve, em um ano, o aumento de 35% nas viagens.

“Apesar do crescimento de adeptos da bike como meio de transporte, ainda enfrentamos uma indústria muito forte e sustentada por uma cultura de uso do automóvel particular. Lançamos recentemente uma ferramenta que calcula e compara o gasto de todos os modais com base nas distâncias. Um trajeto diário de 5 km, por exemplo, sai por mais de R$ 980 no mês, quando feito de carro, enquanto no transporte público o gasto é em média R$ 230 e com a bike compartilhada fica em torno de R$ 29,90, a depender da cidade”, explica Mauricio Villar, cofundador da Tembici.

Pandemia
O crescimento do uso de bicicletas compartilhadas, no entanto, vem se consolidando há algum tempo. Durante a pandemia de covid-19, por exemplo, muitas pessoas buscaram o modal para evitar a aglomeração de transportes públicos coletivos e também como um hábito para ter uma vida mais saudável.

Um estudo feito pela empresa no início deste ano com mais de 1.400 pessoas, entre usuários e não usuários da Tembici, mostrou que 50% dos entrevistados passaram a pedalar mais desde o início da pandemia e 83% pretendem usar mais o meio de transporte neste ano.

Ciclovias
O estudo revelou, no entanto, que as pessoas ainda consideram que há necessidade de ampliação da malha cicloviária nas cidades. De acordo com a pesquisa, 52% responderam que a bicicleta faria mais parte de suas vidas se houvesse mais e melhores ciclovias e ciclofaixas.

São Paulo possui uma rede com 699 quilômetros, entre ciclovias (vias totalmente apartadas daquelas usadas por automóveis), ciclofaixas (faixas separadas dos automóveis apenas por pintura na pista) e ciclorrotas (vias compartilhadas entre carros e bikes).

O período de maior expansão ocorreu de 2013 a 2016, quando a malha da cidade passou de 91 km para 500 km. O plano da prefeitura municipal é atingir 1.800 km até 2028, ou seja, crescer 157% em seis anos.

Já o Rio de Janeiro tem basicamente a mesma malha cicloviária de 2016. Dados de junho de 2021 mostram que a cidade mantinha os cerca de 450 km ciclovias, ciclofaixas e vias compartilhadas.

A maior expansão ocorreu entre 2009, quando a cidade tinha 150 km, e 2016, no período de preparação para os Jogos Olímpicos.

A própria prefeitura carioca considera a cobertura baixa, já que corresponde a apenas 4% das vias da cidade. O Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática, divulgado em junho do ano passado, prevê a implantação de mais 160 km de infraestrutura cicloviária até 2029, ou seja, um crescimento de cerca de 35%. É, portanto, um plano menos ambicioso que o da capital paulista.

*Com informações da Agência Brasil
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No Recife, CTTU implanta novas vagas de Zona Azul no Bairro da Ilha do Leite

terça-feira, 24 de setembro de 2019

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) e da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), vai implantar novas vagas de Zona Azul na Ilha do Leite, na área central da cidade. A partir da próxima segunda-feira (23), cerca de 220 vagas rotativas serão regulamentadas com o tempo de 5 horas de permanência nas ruas Senador José Henrique, Frei Matias Teves, Francisco Alves, Estado de Israel, Jornalista Trajano Chacon, Antônio Gomes de Freitas, Elvira Carreira de Oliveira e General Joaquim Inácio. A iniciativa tem o objetivo de garantir a rotatividade das vagas de estacionamento disponibilizadas no espaço público.


A área da Zona 30, que está em fase de implantação no bairro, consiste em um conjunto de medidas que têm o objetivo de promover um espaço mais equitativo entre pedestres e todos os modais que utilizam as vias. Com base no conceito de “trânsito calmo”, a iniciativa pretende valorizar a mobilidade consciente, promovendo segurança viária e democratização dos espaços públicos.

De um total de 220 vagas de estacionamento rotativo, 5% serão destinadas a idosos e 2% para pessoas com deficiência, atendendo às exigências estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que representam nove e cinco vagas respectivamente. Para as motocicletas, existem cerca de 45 vagas. Além disso, das vagas de estacionamentos já existente em área pública, seis delas darão espaços a paraciclos capazes de abrigar, ao todo, 50 bicicletas. 

Para garantir a rotatividade das vagas de estacionamento existentes nessas vias da Ilha do Leite, a CTTU irá regulamentar a implantação de Zona Azul, realizando a sinalização horizontal e vertical de todas as vias envolvidas. As vagas funcionarão de segunda a sexta, das 8h às 18h e aos sábados, das 8h às 12h, e podem ser ativadas pelo aplicativo ”Zona Azul Digital Recife”, disponível nas plataformas Android e IOS para download gratuito; ou em pontos de venda existentes na área - já credenciados pela empresa responsável pelo gerenciamento do serviço, a Serttel.

Para ativar a vaga pelo smartphone, o usuário deve cadastrar a placas do veículo que utiliza, realizar a compra de um cartão de Zona Azul digital (utilizando cartão de crédito ou débito), escolher o tempo de permanência conforme sinalização indicativa na via e, por fim, confirmar a ativação. Ao utilizar o aplicativo, o usuário receberá uma notificação quando o seu tempo de permanência estiver acabando e poderá fazer a renovação da mesma vaga por apenas mais uma vez.

ZONA AZUL - Atualmente, Recife conta com mais de três mil vagas rotativas implantadas nos bairros do Recife, São José, Santo Antônio, Boa Vista, Madalena, Encruzilhada, Casa Amarela, Casa Forte, Boa Viagem e Derby. A ativação das vagas pode ser realizada por meio do aplicativo Zona Azul Digital Recife, ou pelos pontos de vendas físicos existentes na cidade. O horário de funcionamento da Zona Azul varia de acordo com a demanda para estacionamento de veículos no local. A maioria das vagas funciona no horário das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 12h, aos sábados. O tempo máximo de permanência varia entre duas e cinco horas, a depender da sinalização regulamentada nos locais, custando R$ 3, invariavelmente. A multa para quem estacionar de forma irregular nas vagas de Zona Azul é grave, R$ 195,23, mais cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação; e o veículo está passível de remoção ao depósito.    

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No Recife, Avenida Conde da Boa Vista passará por uma grande requalificação

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Principal corredor de ônibus e de pedestres do Recife, a Avenida Conde da Boa Vista passará por uma grande requalificação promovida pela Prefeitura do Recife. A humanização da via guiou os estudos, que tiveram início em 2016 e foram realizados pela Secretaria de Infraestrutura e Habitação e Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc). Os detalhes da intervenção foram anunciados nes
ta quita-feira (8), em um coletiva de imprensa. O investimento da gestão municipal na requalificação será de cerca de R$ 15 milhões.

Para viabilizar o início das mudanças, duas licitações foram publicadas no Diário Oficial do Município, nos dias 1º e 6 de novembro, referentes aos passeios públicos e à iluminação, respectivamente. A obra será realizada pela Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). Com a Nova Conde da Boa Vista, os pedestres, passageiros do transporte coletivo e condutores de veículos particulares vão ter uma avenida mais acolhedora, arborizada e eficiente no seu dia a dia. Ciclistas também vão ser beneficiados e poderão chegar à avenida com mais segurança pelas rotas instaladas no entorno.

O secretário de Infraestrutura e Habitação e presidente da Emlurb, Roberto Gusmão, destaca que, "para a melhoria da Avenida Conde da Boa Vista, a Prefeitura do Recife realizou inúmeros estudos, pesquisas e simulações. Essa intervenção tem uma importância fundamental para que a via volte a ser um grande corredor não só de transporte, mas também um indutor de desenvolvimento e da recuperação de todo o bairro da Boa Vista", comenta. Além dos estudos realizados, o novo projeto foi discutido com diversas entidades.

A Avenida Conde da Boa Vista tem 1,6 km de extensão e conecta o centro da cidade às zonas Norte e Oeste. As obras vão acontecer em toda a via e terão início em março de 2019, com prazo estimado de um ano. Enquanto os trabalhos na Avenida Conde da Boa Vista estiverem em andamento, esquemas de mobilidade serão colocados em prática à medida que o cronograma da obra for avançando.

A premissa do estudo é moderna e inovadora. Iluminação em LED – inclusive com postes específicos para o pedestre; canteiro central ajardinado e floreiras nas calçadas; 90 árvores serão plantadas; as calçadas terão mais de 2.000m² de ampliação e receberão esquinas alongadas; as paradas de ônibus serão instaladas nas calçadas e serão mais modernas e confortáveis. Duas estações de BRT serão construídas no canteiro central, substituindo as seis existentes atualmente.

Dando continuidade às novidades, bicicletários e bancas para vendedores ambulantes cadastrados serão colocados ao longo da avenida. Rampas e pisos acessíveis serão instalados, além de nova sinalização nas travessias dos pedestres – também com piso elevado; ilhas de travessia; mais lixeiras e nova programação semafórica, com foco também nos pedestres. Os que caminham na via, inclusive, vão ter mais oportunidades de atravessar com segurança. Hoje, eles têm cinco locais voltados para esse fim e, com o projeto, passarão a ter 13.

O secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, comemora mais essa melhoria. “Esse é um momento importante para toda a cidade. Discutimos bastante essas mudanças e o nosso objetivo é resgatar o centro da cidade e o bairro da Boa Vista. O projeto é um convite para as pessoas viverem a cidade, valorizando o centro, sem esquecer a mobilidade dos pedestres e da eficácia do transporte público.”

Durante os estudos e pesquisas feitos para a concepção do projeto, foi identificado que cerca de 310 mil pessoas passam pela Avenida Conde da Boa Vista por dia. Dessas, mais de 50% utilizam as 49 linhas de ônibus e as quatro de BRT que passam na via, cerca de 40% são pedestres, menos de 10% estão nos veículos particulares. Em alguns pontos, passam mais de 180 ônibus/hora. A partir daí, os arquitetos e engenheiros da Emlurb e CTTU trabalharam em um projeto para dar mais conforto aos usuários do sistema de transporte. Também participaram da discussão do projeto, a URB, as secretarias de Planejamento Urbano do Recife, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife. No Governo do Estado, o debate envolveu a Secretaria das Cidades e o Consórcio Grande Recife.

"Esse é um projeto bastante inovador, que traz vários aspectos relacionados a urbanismo para a via, considerada a mais importante da cidade e que merece receber esse tratamento cuidadoso. Questões como a acessibilidade, a iluminação e a vegetação foram priorizadas, o que vai dar mais conforto e segurança ao cidadão”, frisa a diretora de Manutenção Urbana da Emlurb, Fernandha Batista.

ROTAS CICLÁVEIS - O projeto da Nova Conde da Boa Vista receberá em seu entorno uma nova malha cicloviária. Dessa forma, todo o centro da cidade ficará interligado, com circuitos que conectam os bairros da Boa Vista, Soledade, Santo Amaro, Santo Antônio, São José, Ilha do Leite, Coelhos e o Bairro do Recife. De acordo com o projeto, bicicletários serão instalados e permitirão que os ciclistas coloquem as suas bicicletas e, assim, caminhem pela via arterial.

Os ciclistas poderão acessar a Avenida Conde da Boa Vista através da Rua da Aurora, do Beco do Estudante e das ruas Gonçalves Maia e José de Alencar. O percurso em paralelo com a Avenida Conde da Boa Vista será realizado através da Rua João Fernandes Vieira, Avenida Oliveira Lima e Rua do Riachuelo (chegando até a Rua da Aurora). Através desta última, será realizada a conexão com o Eixo Estruturador Camilo Simões.

Além da integração em rota paralela com a Avenida Conde da Boa Vista, a nova rota permitirá a conexão com o Eixo Estruturador Camilo Simões, inaugurado em abril de 2017. Também haverá ligação com a ciclovia permanente da Avenida Mario Melo, já projetada pela CTTU. A ligação com a futura ciclovia da Avenida Mario Melo será realizada através de Rua Bispo Cardoso Ayres. Também faz parte da malha proposta uma nova estrutura cicloviária, essa ao longo da Rua José de Alencar até a Praça Miguel de Cervantes, que atenderá o bairro de Coelhos e Ilha do Leite.

CIRCULAÇÃO – No sentido cidade/subúrbio, não haverá restrição de circulação. Já no sentido subúrbio/cidade, veículos particulares vão poder trafegar na via para acesso local, com possibilidade de prosseguir apenas por uma quadra e, então, sair da avenida. Essa medida vai permitir a redistribuição do espaço público: pedestres vão ter mais espaço nas calçadas, os abrigos de ônibus e estações de BRT serão mais confortáveis e o importante corredor de transporte público será fortalecido, com mais efetividade na operação dos ônibus e BRT. No total, quatro novos equipamentos de fiscalização eletrônica serão instalados para coibir a passagem irregular de veículos.

COMÉRCIO POPULAR – Essa será mais uma questão que o projeto da Nova Conde da Boa Vista vai priorizar. Os ambulantes cadastrados pela Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) poderão trabalhar nos fiteiros dispostos ao longo da Conde da Boa Vista ou nos centros de comércio localizados nas ruas da Saudade e 7 de Setembro, que serão entregues em 2019. Todos deverão comercializar em equipamentos e locais definidos pela pasta, com o objetivo de preservar a mobilidade dos pedestres.

PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PROJETO

1. Tornar a via mais acolhedora e arborizada

2. Proporcionar conforto e segurança para o pedestre

3. Melhorar a fluidez do transporte coletivo e dar mais conforto ao usuário

4. Assegurar a infraestrutura para os ciclistas

5. Garantir a infraestrutura urbana necessária

6. Respeitar a arquitetura, a história e o valor simbólico da via

NÚMEROS DA CONDE DA BOA VISTA

- 1,6 km de extensão
- 310 mil pessoas circulam na via por dia
- Mais de 50% está nos ônibus
- Mais de 40% são pedestres
- Menos de 10% está nos veículos particulares
- Menos 1% é usuário de bicicletas
- 49 linhas de ônibus
- 4 linhas de BRT
- Mais de 180 ônibus por hora no horário de pico
- Cruzamentos com até 6.800 pedestres/hora
- Transporte coletivo: 80% nos ônibus convencionais e 20% usuários do BRT
- 1.500 unidades habitacionais
- Cerca de 370 estabelecimentos comerciais 

NÚMEROS DO PROJETO

- 13 será o número de travessias de pedestres. Hoje são 5
- 13 sinais sonoros serão instalados na via. Hoje são 4
- 50% será a redução do tempo de espera na travessia dos pedestres
- 6 vezes mais oportunidades de travessia dos pedestres, de 157 para 936
- 15 travessias elevadas para pedestres serão implantadas
- 2 mil m² de calçadas serão implantados
- 20 novas paradas de ônibus serão construídas. Hoje são 14
- 50% é a expectativa de redução do tempo de viagem dos ônibus
- 135 floreiras nas calçadas serão colocadas nas calçadas
- 90 árvores serão plantadas
- 18 vezes de aumento da área verde pública da via
- 2.361 m² de canteiro central ajardinado serão implantados
- 6 bicicletários estará dispostos ao longo da via
- 70 novas lixeiras do tipo papeleira e 13 do tipo coletiva serão instaladas
- 7 circuitos interligados de rede semafórica serão instalados. Hoje, o circuito é isolado
- 271 luminárias de LED, com foco nos pedestres e na via, serão implantadas
- 700m novos de rede de drenagem
- 86 novos pontos de captação de drenagem
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Recife ganha primeiro ônibus com suporte para bicicletas

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Começa a ser testado no próximo domingoo primeiro ônibus do Recife a contar com um suporte para bicicletas. O equipamento foi instalado em um veículo da linha 2410 – Parque Capibaribe/Terminal Integrado do TIP. O coletivo foi adaptado para transportar até seis bikes na parte interna traseira, após a porta de desembarque. O espaço tem piso emborrachado e suporte para fixar o modal de maneira segura e sem interferir na circulação dos demais passageiros. O veículo também foi sinalizado com adesivos na frente, nas laterais e na parte traseira.

Inicialmente, o LevaBike, como foi batizado, vai operar aos domingos e apenas nesta linha, com meia passagem. Durante a operação, o passageiro entra pela porta traseira do ônibus, coloca a bicicleta em um dos suportes e caminha, por dentro do veículo, para fazer o pagamento da passagem e rodar a catraca.

A novidade foi bem recebida pelos ativistas presentes à apresentação: "Essa é uma iniciativa muito positiva, já que vai ser feita em uma área que tem uma demanda turística. Como ainda está na fase piloto tem espaço para os ciclistas verem o que funciona e o que precisa ainda ser implementado", disse Sabrina Macri, coordenadora geral da Ameciclo.

O protótipo é pioneiro nos ônibus do Recife e Região Metropolitana e deve ser avaliado após a primeira operação. O objetivo da Secretaria das Cidades é ampliar o serviço para outras linhas de ônibus. O projeto pretende iniciar um transporte multimodal nos ônibus, dando mais opções de meios de deslocamentos aos usuários. Por enquanto, será uma opção a mais para os usuários que forem aproveitar o projeto Domingo na Arena, na Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Os passageiros poderão utilizar a linha que sai do Terminal Integrado TIP e atende as proximidades do estádio, mas agora com a possibilidade de transportar a bicicleta e utilizá-la para realizar trilhas dentro do estádio.

Informações: Diário de Pernambuco
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Rio de Janeiro, Salvador e Recife entre as cidades mais congestionada do mundo

terça-feira, 22 de março de 2016

Três capitais brasileiras aparecem na lista de 10 cidades do mundo que mais sofrem com trânsito. Um levantamento da empresa TomTom, divulgado nesta terça-feira (22) aponta que, no ranking mundial, o Rio de Janeiro é a quarta cidade onde os motoristas perdem mais tempo em vias congestionadas, depois de Cidade do México, Bangcoc e Istambul, na ordem. No top 10, figuram ainda Salvador (7º) e Recife (8º). Os dados são de 2015.

Por ano, os motoristas do Rio gastam 165 horas da vida em congestionamentos - 66 horas a mais na comparação com 2014 -, o que equivale a ficar mais de seis dias inteiros no trânsito. Na segunda colocada do ranking de cidades brasileiras, Salvador, cada motorista gasta 160 horas extras nos trajetos - 67 horas a mais em relação a 2014.

Em São Paulo, só no congestionamento, os condutores perdem por ano 103 horas no trânsito, ante 77 horas em 2014. O tempo extra gasto nos trajetos, entre 2014 e o ano passado, aumentou em 26 horas. Isso significa dizer que os paulistanos passaram a perder mais de um dia em congestionamentos.

O relatório da TomTom tem como base o Índice de Nível de Congestionamento, que é o tempo adicional (em porcentual) que o motorista levará no trânsito em comparação com uma situação em que não há congestionamento. Utilizando dados de 2015, o TomTom Traffic Index 2016 avalia a situação do congestionamento de trânsito em 295 cidades de 38 países em seis continentes. Esta é a quinta edição do relatório.

Segundo Marcelo Fernandes, diretor de Operações da TomTom para América Latina, a medição aplicada na pesquisa não considera o tamanho dos congestionamentos. É uma comparação entre o tempo que um motorista leva para percorrer o mesmo trajeto em horários de pico e em situações sem congestionamento (das 22 horas às 5 horas). O resultado é o tempo adicional que o condutor leva no trânsito.

"O primeiro passo das cidades é entender por que esse tipo de trânsito é gerado em determinados lugares e, depois, fazer um planejamento urbanístico. Investimento em transporte público é um grande mantra nesse tipo de discussão, desde oferecer mais corredores até informar os horários em que os ônibus passam", disse Fernandes.

De acordo com o diretor da TomTom, as administrações municipais precisam oferecer à população uma alternativa viária para deixar o carro na garagem.

"Fazer com que o transporte seja previsível, por exemplo. Não adianta ter transporte público se você não sabe a hora que o ônibus chega", explicou. 

Para Creso de Franco Peixoto, professor de Transportes da Fundação Educacional Inaciana (FEI), a principal razão para o aumento de horas extras do paulistano no trânsito é a baixa adesão da população às mudanças de mobilidade dos últimos dois anos. "Com o menor número de faixas de tráfego nas vias urbanas para carros, em função da perda de espaço para a passagem de bicicletas e ônibus, o volume de congestionamento ficou maior", afirmou.

Na avaliação de Peixoto, a adesão dos motoristas ao transporte público foi menor do que o esperado e o paulistano continua sem abrir mão do carro.

Lista das capitais brasileiras com pior congestionamento*:

1. Rio de Janeiro: 47%
2. Salvador: 43%
3. Recife: 43%
4. Fortaleza: 33%
5. São Paulo: 29%
6. Belo Horizonte: 27%
7. Porto Alegre: 22%
8. Brasília: 19%
9. Curitiba: 18%

*O porcentual corresponde ao tempo extra gasto no trânsito

Informações: Estadão
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Prefeitura do Recife inicia Pesquisa de Origem e Destino

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Parte integrante da elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Planejamento Urbano (Seplan), inicia hoje (17) a Pesquisa de Origem e Destino 2015. Na ocasião, também foi apresentado detalhes sobre o Projeto de Lei da Informação de Mobilidade, que foi encaminhado à Câmara Municipal do Recife ontem (16). O projeto de lei visa normatizar direitos e deveres referentes ao procedimento de coleta de informações sobre a mobilidade urbana junto aos polos geradores de viagens do Recife. Com isso, a prefeitura busca ampliar a base de dados que auxiliem na formulação do Plano.

O Plano de Mobilidade vem sendo realizado pelo Instituto da Cidade Pelópidas Silveira (ICPS), órgão de planejamento ligado à Seplan. A partir da Pesquisa de Origem e Destino, que já está disponível por meio de um formulário eletrônico no site pesquisademobilidade.recife.pe.gov.br, os técnicos envolvidos na elaboração do plano buscam levantar dados capazes de revelar as necessidades atuais de deslocamentos da população. Também é possível responder a pesquisa pelo celular ou tablet até janeiro do próximo ano.

A construção do Plano Municipal de Mobilidade procura atender aos princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Mobilidade Urbana, regida pela Lei Federal 12.587, tais como: acessibilidade; desenvolvimento da sustentabilidade da cidade; segurança de pedestres e ciclistas; eficiência, eficácia e efetividade da circulação urbana; prioridade dos transportes não motorizados; integração entre os modos e serviços do transporte urbano; promoção da inclusão social; e garantia da consolidação contínua do aprimoramento da mobilidade urbana; entre outros pontos destacados na lei.

Para o levantamento dos dados estão sendo analisadas duas das principais causas de deslocamentos: trabalho e educação. "Sair de casa para trabalhar ou para ir à aula são responsáveis por mais de 80% das viagens realizadas. Saber como as pessoas fazem para chegar nesses lugares, se a pé, de carro, de bicicleta, carona, ônibus ou táxi, por exemplo, possibilita que a gente possa enxergar o cenário da mobilidade do Recife de maneira mais detalhada e isso nos permitirá projetar as intervenções que serão necessárias de serem incluídas no plano de mobilidade", explica Antônio Alexandre, secretário de Planejamento Urbano do Recife.

Com um questionário simples e objetivo, os técnicos buscam conhecer a cidade, o bairro e a rua onde as pessoas moram e trabalham; como e com que frequência elas realizam esses deslocamentos: se a pé, de carro, ônibus, bicicleta, metrô, carona, táxi ou a combinação de dois ou mais meios. A Pesquisa de Origem e Destino é a base para o planejamento do sistema de transporte público, que possibilitará incluir a definição de linhas de ônibus, expansão do sistema de metrô, a definição da operação do sistema de navegabilidade dos rios Capibaribe e Beberibe, o funcionamento do sistema complementar, a localização das estações de bicicletas compartilhadas e a identificação dos principais corredores caminháveis da cidade.

As perguntas foram formuladas para fornecerem os dados necessários aos diversos estudos que compõe o Plano, principalmente o desenvolvimento de um modelo integrado de transportes e uso do solo. Este modelo servirá de base para a avaliação de políticas de desenvolvimento da mobilidade e do ordenamento territorial do Recife.

Outras edições da Pesquisa de Origem e Destino serão realizadas anualmente com o objetivo de atualizar os dados e aprimorar os projetos implementados a partir do Plano de Mobilidade. Com os dados em mãos será possível realizar análises de cenários de desenvolvimento integrado na Região Metropolitana do Recife, além de permitir o monitoramento permanente das intervenções que serão propostas. O novo formato da consulta pretende trazer a pesquisa de mobilidade para a rotina da cidade, permitindo que instituições públicas e acadêmicas disponham de dados atualizados para desenvolverem os planos e estudos necessários para a melhoria da mobilidade urbana da cidade. 

O envolvimento da população é de fundamental importância para o levantamento das informações necessárias para a implementação do Plano. A última pesquisa do tipo foi realizada em 1997 e as modificações que aconteceram ao longo dos últimos 18 anos apontam para uma nova configuração do tecido urbano. "A dinâmica econômica da cidade também já não é mais a mesma e acabou consolidando o Recife como centro financeiro, logístico e de bens e serviços para uma cadeia produtiva que está instalada na Região Metropolitana, como é o caso do Porto de Suape, no município do Cabo de Santo Agostinho, e da fábrica da FIAT, em Goiana, por exemplo. Essa característica metropolitana também reforça a necessidade de realização da pesquisa. Por isso, a pesquisa poderá ser respondida também por aqueles que residem nas cidades que fazem parte da RMR", explica Antônio Alexandre.

Ao responder o formulário, o sistema gera automaticamente um código de autenticação que deve ser anotado e guardado, pois é a confirmação de que o cidadão participou da pesquisa. As empresas que geram mais de 200 postos de trabalho e as escolas públicas e particulares do Recife são parceiros importantes nessa construção. Assim, suas direções recolherão os códigos dos seus colaboradores e dos pais, respectivamente, com o objetivo de garantir a participação e ajudar a equipe técnica do ICPS a alcançar o maior número possível de participantes. 

PARTICIPAÇÃO - A elaboração do Plano de Mobilidade inclui a avaliação preliminar da mobilidade da cidade a partir da aferição de dados e pesquisa de campo. Outra etapa para a construção do documento é a participação social na construção de diretrizes, objetivos e planos de ações. Assim, além da pesquisa que já envolve diretamente a participação da sociedade, há ainda debates sobre temas que envolvem a temática e reuniões setoriais a partir da mobilização junto aos representantes de associações de bairro, lideranças comunitárias e entidades representativas de classe, além do poder público.

PROJETO DE LEI – A Lei da Informação de Mobilidade tem por objetivo trazer pesquisas, como a origem e destino, para a rotina da cidade, criando a previsão legal para que o município possa requerer as informações necessárias ao planejamento da mobilidade urbana do Recife e o consequente dever do cidadão em prestar essas informações. A lei está formatada para aqueles que causam o maior impacto na mobilidade assumam o compromisso de fornecer os dados essenciais para o planejamento das ações de melhoria da mobilidade.

ICPS - Órgão ligado à Secretaria de Planejamento Urbano do Recife, o Instituto foi criado em 2009 e leva o nome do primeiro prefeito do Recife eleito pelo voto popular Pelópidas Silveira em sua homenagem. É responsável pelos estudos, pesquisas, planejamentos e projetos voltados para o desenvolvimento urbano sustentável da cidade. Entre outras atribuições está sob sua coordenação, a partir deste ano, iniciar o trabalho de revisão das legislações urbanísticas (Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Lei de Parcelamento, dispositivos legais que tratam da Transferência do Direito de Construir e da Outorga Onerosa). Essas revisões reafirmam um dos compromissos da atual gestão assumidos junto à sociedade.

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Metrô do Recife passa a receber bicicletas diariamente

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A partir desta segunda-feira os ciclistas poderão entrar de bicicleta, todos os dias, nos trens do Metrô do Recife. O horário, no entanto, é limitado: a partir das 20h30 e apenas no primeiro vagão, perto do maquinista. As regras para utilização estarão afixadas nas estações do Metrô.

A ideia é oferecer a opção dos 39,5 Km de percurso por trilhos aos trabalhadores que usam a bicicleta como meio de transporte, aumentando a possibilidade do uso do modal para deslocamentos maiores e contribuindo para mobilidade da cidade. A medida atende a solicitação da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo).

Há cinco anos, as bikes são bem vindas no metrô, aos sábados a partir das 13h e aos domingos, durante todo o dia.

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Metrô do Recife será liberado para transporte de bicicletas

terça-feira, 6 de outubro de 2015

O metrô do Recife será liberado diariamente para o transporte de bicicletas, a partir das 20h30. A medida, no entanto, ainda não tem data certa para entrar em vigor o que, de acordo com a assessoria de comuniciação da CBTU/Metrorec, deve acontecer em 30 ou 40 dias.

Segundo Salvino Gomes, assessor da companhia, o prazo é necessário para que sejam criados procedimento internos padrões para garantir segurança à medida. O protocolo deve obedecer às regras já impostas para a liberação do transporte de bicicletas durante o final de semana, como o embarque exclusivo no primeiro vagão, para garantir a visibilidade ao maquinista. Há cinco anos, as bikes são bem vindas no metrô, aos sábados a partir das 13h e aos domingos, durante todo o dia.

A boa notícia começou a ser divulgada pela Ameciclo, após  se reunião com o Superintendente Regional da CBTU e membros da gerência do órgão no Recife para discutir algumas pautas relacionadas à bicicleta e à sua integração com o metrô. "Essa conquista não é só nossa, mas de todos os ciclistas que participaram das ações chamadas Invasão do Metrô, realizadas no Recife desde 2011, antes mesmo de termos uma associação de ciclistas. Nossa luta é grande, há muito a ser feito ainda, mas comemoramos muito essa pequena grande vitória", postaram representantes do grupo em sua página no Facebook.

Informações: Diário de Pernambuco

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