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Prefeitura de Porto Velho apresenta projeto de 90 milhões para melhorar trânsito e transporte público

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A prefeitura de Porto Velho, através da secretaria municipal de Transportes e Trânsito (Semtran), promoveu uma reunião na tarde desta quarta-feira (16), para apresentar o Plano de Reestruturação do Sistema de Transporte Urbano no Município. Participaram do evento, o prefeito Mauro Nazif, representantes do poder judiciário, Ministério Público do estado, Polícia Rodoviária Federal, Companhia de Trânsito, Corpo de Bombeiros, Detran, Câmara Municipal e Secretaria de Segurança Pública, Defesa e Cidadania (Sesdec).

Coube à engenheira de tráfego da Semtran e coordenadora municipal de trânsito, Mirce Silva, a apresentação do projeto, que foi elaborado pela equipe dela. Explicou, por exemplo, que o plano foi elaborado com base na legislação vigente, plano diretor da cidade e no projeto de mobilidade urbana. “O objetivo é mudar radicalmente o sistema de transporte coletivo”, frisou.

O plano prevê inicialmente a construção de oito terminais de integração, de um total de 15, criação de linhas expressas, corredores exclusivos para ônibus, estacionamentos rotativos, padronização de calçadas, instalações de novos abrigos nos pontos de paradas dos coletivos, reforço na sinalização, aberturas de ruas, construção de dois elevados, mais uma rampa para o terminal hidroviário (porto da cidade) e minis-terminais nos distritos de São Carlos, Nazaré e Calama, no baixo Madeira.
Para colocar o plano em prática, o Município vai investir cerca de R$ 90 milhões. Desse total, cerca de R$ 85 milhões são recursos do Ministério das Cidades e o restante, contrapartida da prefeitura. A parceria com o governo federal prevê que o plano deverá ser concluído no período de três anos, mas a data do início dos trabalhos ainda não foi anunciada.

Celeridade e segurança

O prefeito Mauro Nazif destacou que as principais melhorias no trânsito da capital com a implantação do plano serão a celeridade, mais segurança, conforto e pontualidade no transporte coletivo. Ele parabenizou a equipe da Semtran pela elaboração do projeto, que inicialmente previa investimentos de apenas R$ 10 milhões, mas saltou para 90 milhões. Também destacou que a prefeitura irá fortalecer ainda mais a parceria com a Companhia de Trânsito para que os índices de acidentes continuem diminuindo.

Para o secretário Carlos Gutemberg (Semtran), o plano demonstra a boa vontade do prefeito em promover políticas públicas com vistas a humanizar o trânsito, demonstrando respeito à vida dos contribuintes. “O plano será implantado a curto, médio e longo prazo”, pontuou Gutemberg.

Parceiros

O desembargador Miguel Mônico disse que gostou do projeto. Ele fez perguntas, apresentou sugestões e agradeceu ao convite para participar do encontro. “Foi uma discussão muito salutar, que também deve ser ampliada para outros setores da sociedade. O poder judiciário vai colaborar”, disse. Titular da promotoria de urbanismo, Aluildo de Oliveira Leite colocou o Ministério Público Estadual à disposição da prefeitura e fez observações. “Esperamos que o projeto venha melhorar a estrutura da cidade e a vida da população”, comentou.

Vereador e presidente da Câmara Municipal, Alan Queiroz também parabenizou a iniciativa da prefeitura e apresentou sugestões para melhorias no trânsito a curto prazo, principalmente em se tratando da fluidez e orientação aos condutores por parte dos agentes da Semtran. O inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Dairton Viega e o subcomandante da Companhia de Trânsito, Renato Suffi, também apresentaram sugestões e enalteceram a iniciativa da prefeitura por meio da Semtran.

Informações: Portal Rondônia
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Em Porto Alegre, Falta verba para construir Aeromóvel na Zona Sul

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O projeto de criação de uma linha do aeromóvel do Centro Histórico até a avenida Juca Batista, na Zona Sul de Porto Alegre, voltou a ser debatido ontem na Câmara de Vereadores. Além da possibilidade de implantação e da discussão do projeto, entre os pontos levantados está a necessidade de definir uma fonte de recursos para a sua implantação e manutenção.

Em reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) da Câmara, o coordenador dos projetos MetrôPoa e Sistema BRT na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luís Cláudio Ribeiro, e o gerente de Desenvolvimento de Engenharia da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), Sidemar Francisco da Silva, apresentaram projetos referentes ao sistema de transporte e a única experiência vigente, de conexão entre a estação de trem e o aeroporto da Capital.

Segundo Ribeiro, tudo começou com o Plano Diretor, em 1999, quando foram criados os eixos principais para a instalação da infraestrutura de transportes da cidade. Depois, o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITMUrb), de 2008, estabeleceu a maneira como Porto Alegre poderia integrar seus sistemas de transporte e as tecnologias a serem utilizadas, como o metrô e o BRT.

"A prefeitura trabalha com priorizações. Na época da Copa do Mundo de 2014, realmente se priorizou a criação de projetos de transporte, mas, agora, estamos com dificuldades de financiamento para algumas obras", explica Ribeiro.

O projeto de construção de uma linha do aeromóvel até a Juca Batista foi iniciado em 2011, com a assinatura do protocolo de intenções para a realização de um estudo de viabilidade técnica de implantação desse trecho. Em 2012, foi contratada uma consultoria para fazer a pesquisa, que foi feita entre abril e dezembro de 2013.

Ficou definido que a Fase 1 da construção iria da Estação Mercado até a Praça Itália, próxima ao shopping Praia de Belas. A Fase 2 seria da Praça Itália até o bairro Cristal, no entorno do BarraShoppingSul. Por fim, a Fase 3 contemplaria o trecho entre o bairro Cristal e o final da avenida Juca Batista. No total, são 18 quilômetros de extensão previstos.

Para viabilizar o aeromóvel, seria necessário definir a fonte dos recursos para a sua implantação e manutenção. "Primeiramente, precisaríamos buscar recursos para o financiamento da obra e, após, para a manutenção do sistema. Hoje, nossos impostos municipais pagam os corredores de ônibus. Será que pagariam os aeromóveis?", questiona o coordenador da EPTC.

O gerente da Trensurb relata que a experiência com a primeira linha, de apenas 814 metros, que opera comercialmente desde maio de 2014, é positiva. "Apostamos na proposta do aeromóvel e está funcionando muito bem. O consumo de energia é muito baixo, custa cerca de R$ 0,10 por passageiro, enquanto o gasto com energia em um metrô pesado custa em média R$ 0,55 por passageiro. Mas, é claro, um projeto da envergadura desse, até a Zona Sul, é muito mais complexo", avalia.

Uma demonstração de como será a operação do aeromóvel em um trecho mais extenso será vista em Canoas, onde a prefeitura licitará, no ano que vem, a construção de uma linha de 4,6 quilômetros e sete estações, entre a avenida 17 de Abril, no bairro Guajuviras, e a estação Mathias Velho.

O presidente da Cuthab, vereador Engenheiro Comassetto (PT), se mostrou favorável ao uso do aeromóvel no lugar de ônibus. "Há possibilidade de substituir os ônibus que circulam na Capital nesse trecho da Zona Sul. Até o bairro Cristal, por exemplo, 75 mil pessoas circulam por dia com transporte público. Até a Juca Batista, são mais de 100 mil. O impacto ambiental de reduzir a quantidade de ônibus, logo de combustível fóssil queimado, seria positivo. Além disso, com o grande fluxo de usuários, viabilizaria economicamente a implantação", opina. O parlamentar sugeriu, ainda, criar um fundo para juntar recursos para a construção da linha.

O aeromóvel é um meio de transporte automatizado, sem necessidade da presença de condutor, pois não possui motor. O motor se dá na via, que dá a sustentação e faz a propulsão, através do ar que circula com um ventilador e quatro válvulas de controle, que puxam ou empurram o veículo.
No aeromóvel do aeroporto da Capital, a velocidade máxima é de 65 km/h, e a oferta atual é de capacidade de 1,8 mil passageiros por hora por sentido. Entretanto, a oferta pode ser ampliada para até 4,5 mil passageiros por hora por sentido.

Por Isabella Sander
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Fim do monopólio das empresas de transporte de passageiros em Porto Velho

terça-feira, 24 de agosto de 2010


Por 14 votos a favor e duas ausências de plenário, a Câmara Municipal de Porto Velho aprovou a quebra do monopólio das empresas que exploram o serviço de transporte público de passageiros da capita do Estado. As ausências justificadas foram as dos vereadores Jean Oliveira (PSDB) e Pastor Delson (PRB) que são candidatos a deputado estadual.

No projeto que foi aprovado hoje e que deve seguir ainda esta semana para a sanção do prefeito Roberto Sobrinho (PT) o município terá que abrir uma concorrência pública para contratar mais empresas a fim de ampliar e melhorar o atendimento atualmente prestado aos usuários do sistema. O projeto também prevê a colocação de um ônibus para cada grupo de dois mil habitantes.

Na próxima semana, a Câmara vai votar outro projeto polêmico também relativo ao transporte público de passageiro. Trata-se do projeto que tira do Executivo Municipal o poder de decisão exclusiva sobre o valor das tarifas do sistema de transporte. A Câmara pretende participar das decisões sobre o aumento das tarifas junto com o município e as empresas de transportes.

Antes da votação, a qualidade do serviço prestado pelas empresas foi bastante criticada por vereadores. Os vereadores do PT não quiseram polemizar o projeto e preferiram votar a favor. Dezenas de estudantes da rede pública de ensino acompanharam a votação e as discussões sobre o projeto.

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Promessas de Dilma Russeff para o Transporte Público e Mobilidade Urbana no Brasil

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Vejam aqui as promessas que a futura presidenta do Brasil Dilma Russeff fez durante a campanha no que diz respeito a infra-estrutura nas principais cidades e na questão de resolver os problemas do transporte público no país, vejam a lista de promessas:

*       Modernizar o transporte público das grandes cidades.
*       Investir R$ 18 bilhões em obras de transporte público.
*       Implantar transporte seguro, barato e eficiente.
*       Ampliar o aeroporto Galeão/Tom Jobim, com a conclusão do terminal 2 e melhorias no terminal 1.
*        Fazer novos aeroportos em Goiânia, Cuiabá e Porto Seguro (BA).
*       Ampliar os aeroportos Afonso Pena (Curitiba) e Guarulhos.
*       Fazer nova pista no aeroporto de Confins (Belo Horizonte).
*       Construir o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).
*       Fazer o trem de alta velocidade (entre Rio e São Paulo).
*       Expandir e construir metrô nas principais aglomerações urbanas.
*       Ampliar o Trensurb em Porto Alegre.
*       Duplicar as rodovias BR-116 e BR-386, no Rio Grande do Sul.
*       Estender a rodovia BR-110 (RN).
*       Duplicar e melhorar as estradas: Manaus-Porto Velho, Cuiabá-Santarém, BR-060 em Goiás, BR-470 em Santa Catarina, BR-381 em Minas (de BH a Governador Valadares), BR-040 (de BH ao Rio).
*       Concluir a Via Expressa em Salvador.
*       Ampliar e modernizar os portos de Salvador, Vitória, Itaqui (MA), Suape (PE) e Cabedelo (PB).
*       Fazer 51 grandes obras viárias, como novos corredores de transporte, mais metrô e veículos leve sobre trilhos.
*       Eliminar os gargalos que limitam o crescimento econômico, especialmente em transportes e condições de armazenagem.
*       Investir em transporte de carga.

Fonte: O Globo
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Sem acordo, trabalhadores do transporte coletivo param em Porto Velho

terça-feira, 5 de julho de 2011

Os usuários do precário serviço de transporte coletivo de Porto Velho vão ter mais um motivo para sofrerem com as más condições do sistema. É que começou à meia-noite desta terça-feira (05) a greve geral dos trabalhadores das empresas de transporte urbano da capital.

Motoristas, cobradores e fiscais querem um reajuste real de 20% nos vencimentos, sendo que 13% seriam provenientes do reajuste da tarifa e 7% do reajuste da inflação. A paralisação deverá atingir 70% da frota, mantendo apenas os 30% como determina a Justiça nos casos de movimentos grevistas.

Os trabalhadores rejeitaram a proposta das empresas, que ofereciam um reajuste de apenas 7% sobre os salários e ticket-alimentação no valor de R$ 60,00. As negociações iniciaram na sexta-feira, com mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), entre representantes das empresas e do sindicato dos trabalhadores, mas não foi fechado um acordo e a greve vai prejudicar aos usuários do sistema.

Quatro meses depois do reajuste da tarifa, elevada de R$ 2,30 para R$ 2,60, uma das mais caras do país, nada mudou no serviço de transporte coletivo de Porto Velho. Atrasos, ônibus velhos e superlotados, falta de abrigos, linhas insuficientes, falta de terminal de passageiros, entre tantas outras mazelas, se perpetuam em Porto Velho.

O trabalhador da capital deverá se preparar para “um dia de cão”. Quem puder, vai precisar utilizar o táxi ou os arriscados e caros moto-táxi, cuja tarifa não tem controle algum.



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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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Porto Velho: Empresas querem o acréscimo de R$ 0,59

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Até o final deste mês, o aumento do valor nas passagens de ônibus coletivos da Capital deve ser decidido e anunciado pela Prefeitura Municipal de Porto Velho. Segundo a secretária Municipal de Transporte, Fernanda Moreira, a proposta das duas empresas que retêm a concessão do transporte público na cidade é de um acréscimo de R$ 0,59 no valor atual da passagem, que atualmente custa R$ 2, o que representa um aumento de 29,5% no custo. As empresas alegam que desde 2006, quando o último aumento foi aprovado, houve aumento de combustível e dois reajustes de salários para os motoristas e cobradores, além de gastos com manutenção e peças dos coletivos. A secretária Municipal de Transporte afirma que Porto Velho tem um dos menores períodos de utilização determinado para a troca dos ônibus coletivos da região. “A idade média da nossa frota é de cinco anos de circulação. No Acre esse tempo é de 11 anos, e em Curitiba a idade é de 10 anos de vida em circulação”, justifica.

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Com passagem a R$ 5,25, BH terá ônibus mais caro do Sudeste e o 4º do Brasil

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023


Com o reajuste de 16,6% na passagem de ônibus, Belo Horizonte será a capital com a tarifa mais cara da região Sudeste. O novo valor de R$ 5,25, que os passageiros terão que pagar a partir de sexta-feira (29), também coloca a metrópole mineira na quarta posição no ranking nacional, atrás de Porto Velho, Curitiba e Florianópolis. 

Veja os valores cobrados no transporte convencional nas capitais:
 
1. Porto Velho - R$ 6
2. Curitiba - R$ 6
3. Florianópolis - R$ 6 
4. Belo Horizonte - R$ 5,25
5. Salvador - R$ 5,20
6. Brasília - R$ 5
7. Boa Vista - R$ 5
8. Cuiabá - R$ 4,95
9. Porto Alegre - R$ 4,80
10. João Pessoa - R$ 4,70
11. Campo Grande - R$ 4,65
12. Fortaleza - R$ 4,50
13. Aracajú - R$ 4,50
14. Vitória - R$ 4,50
15. Natal - R$ 4,50
16. Manaus - R$ 4,50
17. São Paulo - R$ 4,40
18. Rio de Janeiro - R$ 4,30
19. Goiânia - R$ 4,30
20. São Luís - R$ 4,20
21. Recife - R$ 5,60
22. Maceió - R$ 4
23. Belém - R$ 4
24. Teresina - R$ 4
25. Macapá - R$ 4
26. Palmas - R$ 3,85
27. Rio Branco - R$ 3,50

O aumento no preço dos bilhetes foi anunciado nessa terça-feira (26) pela prefeitura de BH. A diferença de R$ 0,75 deixa aflito quem depende do transporte público para se locomover na capital. Passageiros temem por demissões, conforme mostrou o Hoje em Dia.

Nesta quarta-feira, vereadores da Câmara Municipal começaram a se mobilizar para tentar impedir o aumento no preço das passagens. Foi apresentado um projeto de resolução, que demanda 14 votos favoráveis para a abertura do processo.

Quem também está na bronca com o salto de R$ 4,50 para R$ 5,25 nos bilhetes é a Associação de Usuários de Transporte Coletivo de BH e Região Metropolitana (AUTC).

A entidade avalia entrar na Justiça para solicitar que o aumento não seja autorizado. “Até a próxima terça, 2 de janeiro, vamos ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça de Minas", disse o secretário geral da AUTC, Francisco Maciel.

Informações: Hoje em Dia

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Nova frota de ônibus atenderá a Zona Oeste de Manaus

sábado, 16 de julho de 2011

Os ônibus novos que chegaram a Manaus na última quarta-feira (13) não devem atender as Zonas Norte e Leste da capital do Amazonas, onde está concentrada a maior parcela dos usuários do sistema de transporte coletivo da cidade.
Os 13 coletivos novos pertencem a empresa City Transportes, que atende a Zona Oeste de Manaus.

Ainda não há previsão de quando os veículos que irão abastecer as outras zonas da cidade devem chegar a Manaus e começar a operar, de acordo com informações da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

Os novos ônibus chegaram na quarta-feira no porto da Sanave, localizado no bairro Santo Antônio, Zona Oeste, mas foram desembarcados na manhã desta quinta-feira (14).
A City Transporte, que já opera no sistema com 96 ônibus distribuídos em dez linhas, é uma das empresas vencedoras da licitação do serviço, realizada pela prefeitura.

De acordo com a SMTU, até a próxima semana outros 56 ônibus deverão chegar a Manaus, dos quais 17 deles também são da City Transportes.
A empresa também deve receber nos próximos dias, dois microônibus destinados ao transporte de pessoas com necessidades especiais.
Ainda não há previsão para que os veículos comecem a circular no sistema.

Regularização
Os ônibus que já estão em Manaus passarão ainda pelo procedimento de emplacamento no Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM) e por vistoria e cadastro na SMTU.

O superintendente em exercício do órgão, Ivson Coelho, afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que após esse processo será aguardada a determinação para que os veículos entrem em operação.

Empresas
Além da City Transportes, também venceram a licitação as empresas São Pedro, Expresso Coroado, Global, Rondônia, Transtol, Nova Integração, Líder e Via Verde. A licitação prevê a entrada de 858 ônibus novos.

Destes, 144 são articulados, 78 micro-ônibus e 636 convencionais.
O prazo para entrega de todos os veículos foi estendido pela SMTU de junho para agosto.

Viagem
O gerente da empresa de navegação Sanave, Carlos Augusto Bonfim, afirmou que a vazante do rio Madeira atrasou a chegada das balsas que transportaram os novos ônibus.

O assistente técnico da Comil (montadora dos veículos), Luciano de Castro, explicou, nesta quinta-feira (14), que os ônibus saem rodando da fábrica em Erechim, (RS), até a cidade de Porto Velho (RO), percorrendo uma distância aproximada de 3.500 quilômetros.
Depois, os coletivos são embarcados em balsa até Manaus.
Devido aos problemas na navegação, os 56 ônibus que deveriam ter sido entregues até esta sexta-feira (15), só devem chegar a partir da próxima semana.

Reajuste
A SMTU informou que o reajuste da tarifa do transporte coletivo deve ser feita quando mais da metade dos ônibus novos estiveram operando no transporte coletivo da cidade, o que deve ocorrer até o final de agosto deste ano.


A tarifa calculada pela prefeitura é de R$ 2,75. O aumento da tarifa está previsto no contrato assinado entre a prefeitura e as empresas que venceram a licitação.
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovada pela Câmara Municipal de Manaus deverá analisar todas as questões envolvidas na nova licitação do transporte coletivo.
O valor apontado pela prefeitura para a tarifa também deve ser questionado na comissão.
Durante uma audiência pública realizada no ano passado, a SMTU apontou que o custo mensal do transporte coletivo é de R$ 47 milhões.

Sistema de bilhetagem
O lançamento do novo processo de licitação para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente de Transporte (Sigit) está previsto para o dia 16 de agosto.

O novo sistema irá substituir o atual Sistema de Bilhetagem Eletrônica, administrado pelo Sinetram.

No último dia 13 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/AM) suspendeu o primeiro processo de licitação que havia sido iniciado pela prefeitura.
O TCE/AM acatou a representação feita pela empresa Novakoasin Equipamentos e Sistemas Ltda., que elencou várias irregularidades no edital, denominando de “obscuridades”.
Segundo o despacho do presidente do órgão,, o conselheiro Júlio Pinheiro, a preocupação maior da suspensão é para que o processo cumpra a legislação, resguardando o interesse público por se tratar de licitação de “grande vulto”, com valor global superior a R$ 90 milhões.
A média diária de usuários do transporte coletivo de Manaus, de acordo com informações do Sinetram é de 800 mil.
Mais da metade são moradores das zonas Norte e Leste de Manaus.

Novas aquisições
A fábrica Comil, que fez a montagem de parte dos ônibus que devem operar em Manaus, informou que as empresas Auto Ônibus Líder e City fizeram a compra de 85 novos veículos para atender a população.

Segundo informações da empresa, os veículos devem atender as Zonas Oeste, Centro-Sul e parte da Norte.
Foram adquiridos 30 ônibus urbanos modelo Svelto e dois micros Piá, que servirão para renovar a frota da empresa.
A montadora também informou que a Auto Ônibus Líder adquiriu em junho 53 carros, todos com acesso para cadeirantes.  


Fonte: A Critica

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Manaus já recebeu 280 novos ônibus, de um total de 858 veículos que irão compor o novo sistema de transporte coletivo

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A Prefeitura Municipal vai convidar juízes das Varas de fazenda Pública Municipal, Ministério Público, vereadores da Câmara Municipal de Manaus, deputados estaduais e representantes da sociedade civil organizada para inspecionarem os novos ônibus que irão compor a frota de transporte coletivo de Manaus no próximo dia 19. O anúncio foi feito ontem pelo superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, ao acompanhar o desembarque de mais 54 novos coletivos. Segundo o superintendente, até ontem já haviam chegado em Manaus 280 ônibus novos, de um total de 858 veículos que irão compor o novo sistema de transporte coletivo.


No dia 19 (sexta-feira), serão apresentados oficialmente como integrantes do primeiro lote de aproximadamente 300 novos ônibus a serem integrados no sistema de transporte coletivo, segundo revelou Marcos Cavalcante. Ontem, foram desembarcados em Manaus mais 54 novos coletivos adquiridos por quatro empresas. Eles percorreram 3.600 quilômetros de estrada a partir de Erechim (Rio Grande do Sul) até Porto Velho (Rondônia) e depois mais 1.239 quilômetros via fluvial até Manaus.

Acessibilidade
De acordo com a assessoria da Manaustrans, todos os ônibus dão acessibilidade a idosos e portadores de necessidades especiais o que, segundo Marcos Cavalcante, foi uma exigência do prefeito Amazonino Mendes.

“É importante registrar que todos os nossos ônibus virão com acessibilidade, com elevadores para os cadeirantes, com 20% dos assentos reservados aos idosos e gestantes marcados em cores diferentes e um assento para pessoa obesa. É uma nova era no transporte coletivo em Manaus”, afirmou o superintendente da SMTU.

Até meados de setembro a população de Manaus será servida de 400 novos ônibus deste primeiro lote. O restante da frota deverá chegar até meados de novembro, totalizando 858 ônibus.
Marcos Cavalcante destacou o prazo recorde da renovação da frota. Ele atribuiu ao prefeito Amazonino Mendes o mérito de pressionar as montadoras e fabricantes de chassis para que dessem prioridade aos pedidos das empresas vencedoras da licitação para integrarem o novo sistema de transporte coletivo na cidade de Manaus.


“Com este primeiro lote saímos de uma idade média de mais de oito anos para quatro anos. Quanto tivermos todos os 858 a frota de Manaus será, disparadamente, a frota mais nova no Brasil. Enquanto a média nacional é de 3,5 anos, a nossa média será de 1,86 anos. Isso é o primeiro passo da modernização do sistema de transporte coletivo”, observou.
Segundo Cavalcante a nova tarifa de R$ 2,75 somente será implantada depois que os empresários atingirem a meta prevista no contrato.

Sigit
Marcos Cavalcante informou ainda que no próximo dia 16 a SMTU retoma a licitação para a implantação do Sistema de Gestão Integrada do Transporte (Sigit). A licitação foi suspensa pedido do Tribunal de Contas. “Nós atendemos as recomendações do TCE e agora no dia 16 retomamos a licitação”.

Com o Sigit, a Prefeitura recupera o controle do sistema de transporte coletivo como um todo, como número de ônibus circulando de cada empresa, cumprimento dos horários, bilhetagem, dentro outros. Pelo sistema o usuário terá condições de saber o horário de circulação dos ônibus, o itinerário e o tempo gasto de viagem.



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Três linhas do transporte coletivo ganham novos ônibus em Porto Velho

quinta-feira, 14 de julho de 2022


As linhas Ulisses via Tancredo, Guajará e Cidade Nova, do transporte público de Porto Velho, ganharam três novos ônibus nesta terça-feira (13). De acordo com a prefeitura, a mudança busca atender o aumento no número de passageiros.

Além dessas linhas, a do 4 de Janeiro vai ter um reforço no quadro de horário para atender a população. Atualmente, a capital conta com 89 ônibus do transporte coletivo rodando em 28 linhas. Cerca de 40 pessoas usam o serviço diariamente.

Veja onde fazer e recarregar o Cartão ComCard em Porto Velho

Denúncias e sugestões podem ser feitas pela Ouvidoria no 0800-647-5100, ou pelo e-mail dtr.semtran@gmail.com

Informações: G1
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Cidade de Campinas congela tarifa em 2024

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Com o valor da passagem de ônibus entre as mais caras do Brasil, atrás apenas de três capitais, Campinas (SP) anunciou nesta quinta-feira (28) que irá congelar a tarifa do transporte público em 2024. Com isso, a passagem unitária segue em R$ 5,90, enquanto o usuário do Bilhete Único paga R$ 5,45 - veja comparativo abaixo.

Segundo a Prefeitura, a decisão foi tomada após avaliação da conjuntura atual, como a estabilização do preço do diesel.

"Entendendo o impacto de um aumento da passagem de ônibus no orçamento familiar, principalmente das famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, nós decidimos não aumentar o preço da passagem de ônibus", destacou, em comunicado, o prefeito Dário Saadi (Republicanos).

O último reajuste da tarifa, de 5,56% em média, começou a valer no primeiro dia útil de 2023. O valor do Bilhete Único subiu de R$ 5,15 para R$ 5,45, e do vale-transporte de R$ 5,60 para R$ 5,90, tarifas que estão mantidas para o próximo ano.

"Após um período em que o transporte público ainda sofria impactos da pandemia, o volume de passageiros mostrou recuperação. Se em 2022 foram transportados 122 milhões de passageiros, em 2023 esse número subiu para 124 milhões. Ou seja, 2 milhões de passageiros voltaram a escolher o transporte coletivo como meio de deslocamento", informou, em nota, a prefeitura.

Tarifa em comparação com as capitais
Apesar do congelamento das tarifas, o preço da passagem de ônibus urbano em Campinas figura entre as mais caras do Brasil. No comparativo com capitais brasileiras, só fica abaixo das cidades de Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Velho (RO), isso considerando o valor inteiro. Confira:


Segundo a Prefeitura, a decisão de manter a tarifa em 2024 está consolidada, e mesmo com algum contratempo no cenário econômico, "o impacto não será sentido" no valor da passagem.

"Caso haja necessidade, estudos serão feitos para reequilibrar o subsídio pago às empresas de ônibus. Neste ano, de acordo com o decreto 22.857 de 5 de julho de 2023, o valor para o subsídio do transporte coletivo foi de 156 milhões", diz a Prefeitura.

Informações: G1 Campinas

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