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Tarifa de ônibus em João Pessoa vai para R$ 2,35 nesta segunda-feira

domingo, 20 de julho de 2014

A tarifa nos transportes coletivos urbanos de João Pessoa vai custar R$ 2,35 a partir desta segunda-feira (21). O novo valor, definido pelo prefeito Luciano Cartaxo, é inferior aos R$ 2,48 pedidos pelos empresários e os R$ 2,40 aprovados pelo Conselho Municipal de Mobilidade Urbana. Esse é o primeiro realinhamento de preços concedido pelo Executivo desde 2012.

No último realinhamento, o valor da tarifa foi para R$ 2,30. Essa quantia, no entanto, foi reduzida para R$ 2,20 em junho do ano passado, por decisão do prefeito Luciano Cartaxo. Levando em conta o valor da passagem quando o gestor assumiu o cargo, em 2013, o percentual de elevação no preço da tarifa foi de 2,1%.

"Apesar de o Conselho de Mobilidade ter aprovado uma tarifa de R$ 2,40, o prefeito Luciano Cartaxo entendeu que só seria possível uma tarifa de R$ 2,35", disse o secretário de Articulação Política de João Pessoa, Lucius Fabiani. A decisão do prefeito foi tomada na tarde deste sábado (19), durante reunião com secretários e assessores.

Com o realinhamento, as empresas de transportes coletivos de João Pessoa assumiram o compromisso de renovar e ampliar a frota de ônibus disponível para a população. Até o fim do ano, serão 50 novos veículos. A Prefeitura também tem cobrado a ampliação dos investimentos em veículos adaptados para garantir maior acessibilidade para as pessoas com deficiência.

Para pedir o realinhamento, o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbano (Sintur), que representa os empresários do setor, alegou, entre outros fatores, a variação dos preços dos insumos (combustível, rodagem, salários, benefícios, remuneração e despesas), além de dados operacionais do sistema, como o número de passageiros, descontos oferecidos, quilometragem, tamanho e idade da frota.

A reunião do Conselho de Mobilidade Urbana ocorreu na última sexta-feira (18). Depois de analisar as planilhas apresentadas pelos empresários, o Conselho definiu que o realinhamento das tarifas deveria ser de R$ 2,4008.

O valor de R$ 2,40 foi aprovado por 12 votos conta um. A metodologia adotada em João Pessoa para o cálculo da tarifa foi desenvolvida por um órgão do Ministério das Cidades (GEIPOT) e é amplamente utilizada em todo território nacional, onde se encontra o valor da tarifa pela divisão do custo total dos serviços e o número de passageiros transportados.

Melhorias - A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) tem trabalhado para garantir melhorias aos usuários do transporte coletivo urbano. Nos últimos dois anos, a população ganhou 61 novos ônibus zero quilômetro e 18 seminovos veículos. 

Participação - Além do superintendente da Semob, que atua como presidente do Conselho, estavam presentes na reunião os representantes das secretarias de Planejamento (Seplan), Meio Ambiente (Semam), Educação e Cultura (Sedec), Orçamento Participativo (OP) e Infraestrutura (Seinfra).

Também participaram integrantes do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos no Município de João Pessoa (Sintur), da União Pessoense de Estudantes Secundaristas (Upes), Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros e Cargas no Estado da Paraíba, Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas, Caminhonetes, escolares e Auxiliares de Condutores na Paraíba (Sindtáxi); Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Diretório Central dos Estudantes (DCE/UFPB) e Diretório Central dos Estudantes (DCE/Unipê).

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Em João Pessoa, Faixa para ônibus melhora fluxo de veículos no Centro

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A ampliação da faixa exclusiva para ônibus no Centro de João Pessoa está contribuindo para a redução dos congestionamentos nos horários de grande movimentação de veículos. De acordo com o diretor de Trânsito da Superintendência de Transportes e Trânsito de João Pessoa (STTrans), Pablo Fragoso, embora ainda ocorram, os congestionamentos registrados tem sido menores e mais curtos. "Além disso, com um espaço reservado somente para os ônibus, as vias ficaram mais organizadas e não há mais carros entre eles", afirmou.
A medida faz parte do plano de mobilidade urbana da Prefeitura Municipal de João Pessoa e teve como objetivo reordenar o trânsito e dar prioridade ao tráfego de ônibus, tornando o percurso mais ágil e confortável ao usuário do sistema de transporte coletivo. "Somente a partir de um bom serviço é que os pessoenses poderão se sentir seguros para deixar seus carros em casa e andar de ônibus", afirmou a superintendente da STTrans, Laura Farias.
"O que eu notei é que os ônibus têm maior facilidade de transitar com a faixa exclusiva, pois os carros respeitam o espaço deles", contou o vigilante, Adenilson Junior. O vigilante afirmou que espera que mais faixas exclusivas sejam implantadas em outros pontos da cidade para facilitar ainda mais os usuários dos transportes coletivos e os próprios motoristas de João Pessoa.
A cidade conta com uma frota de aproximadamente 220.796 veículos circulando pela Capital, segundo o Departamento Nacional de Trânsito. Além disso, o sistema de transporte público urbano da cidade conta com 445 ônibus em operação, realizando diariamente cinco mil viagens, através de suas 92 linhas e transitando pela região Central em direção ao Terminal de Integração. Com isso, com a implantação da faixa exclusiva, a STTrans está disciplinando o tráfego e melhorando o conflito que existia entre o anel interno da Lagoa do Parque Solon de Lucena e a Avenida General Osório, onde o volume de veículo circulando é bastante intenso.
O funcionário público Airton Sales de Oliveira disse que com a faixa exclusiva o fluxo de veículos que passa pela Lagoa melhorou muito, pois os veículos particulares não se misturam com os ônibus. "As viagens são mais rápidas e com isso chego em minha casa mais cedo para descansar do trabalho", disse o servidor.
A faixa exclusiva foi ampliada em três quilômetros no início do mês de novembro. Ela tem início a partir do Parque Solon de Lucena, no anel interno, e se estende pelo Viaduto Miguel Couto, Avenida Cardoso Vieira, Avenida Cândido Pessoa, Avenida Sanhauá e Avenida Desembargador Trindade. Após os ônibus passarem do Terminal de Integração do Varadouro, a faixa exclusiva segue pela Rua Padre Azevedo e Rua Padre Meira até o cruzamento da Avenida General Osório com a Rua Guedes Pereira.
De acordo com o chefe da Divisão de Controle Operacional de Trânsito (Dicop), Klebson França, a ampliação da faixa beneficiou motoristas de veículos e usuários de ônibus. "Percebemos que houve uma melhora na fluidez do trânsito e os ônibus agora estão cumprindo melhor os seus horários de viagem. Outro ponto de melhora é que na Avenida Cardoso Vieira, quando ocorria um acidente, causava um grande transtorno, pois como era permitido o estacionamento no lado esquerdo, a via ficava bloqueada. Agora com a faixa exclusiva, o estacionamento foi proibido e não há mais bloqueios, sendo a rua liberada muito mais rápido", explicou.
O motorista de ônibus Josmar Andrade da Silva falou que a medida melhorou 100% para os operadores de transporte coletivo, pois antigamente os coletivos tinham que concorrer com os carros para transitar no Centro da cidade. "Antes os veículos não deixavam a gente transitar em paz, já com as faixas eu ganho tempo de viagem em vários minutos. Espero que a STTrans coloque mais faixas na cidade", disse Josmar.

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Brasil destoa de experiência internacional de sucesso na mobilidade sustentável

segunda-feira, 22 de maio de 2023

O Brasil destoa da experiência internacional em mobilidade sustentável, perdendo relevância, inclusive, na região da América Latina. Para mudar esse cenário, o país precisa investir R$ 295 bilhões até 2042 em infraestruturas de mobilidade urbana nas 15 principais regiões metropolitanas do país. Essa é a conclusão do estudo inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Mobilidade Urbana no Brasil: marco institucional e propostas de modernização.

O estudo aponta que os principais desafios enfrentados para a evolução da mobilidade urbana incluem a falta de financiamento, fator apontado pelo estudo como o maior gargalo para a expansão dos transportes urbanos no Brasil. Além disso, a CNI defende que sejam viabilizadas fontes de investimentos, com recursos nacionais e estrangeiros, além de participação pública e privada nos projetos de transformação.

Destoando não apenas de exemplos internacionais de sucesso de mobilidade urbana sustentável, o Brasil também fica atrás de outros países latino-americanos. Por exemplo, o país aparece entre as economias com a menor participação de veículos elétricos – somente as cidades de Santiago e Bogotá têm três vezes mais ônibus elétricos em operação que em todo território brasileiro.

Dos R$ 295 bilhões estimados para a modernização da mobilidade urbana, R$ 271 bilhões precisariam ser destinados para expansão de linhas de metrô. Conforme destaca o estudo, esse montante equivale ao necessário para mais do que dobrar a extensão da malha vigente. Em seguida, estão os investimentos para ampliação das estruturas de rede de trens (R$ 15 bilhões) e de BRTs (R$ 9 bilhões).

De acordo com o estudo da CNI, 74% dos 116 municípios brasileiros com mais de 250 mil habitantes cumpriram os prazos estipulados pela Lei de Mobilidade Urbana, que estabeleceu que essas cidades elaborassem e aprovassem um Plano de Mobilidade Urbana (PMU) até abril do ano passado. A mesma lei determinou que todos os municípios com população entre 20 mil e 250 mil pessoas apresentassem um PMU até o dia 12 de abril de 2023.

Entre as 1.908 cidades nessa situação, apenas 13% atestaram – até setembro do ano passado – ter um plano de mobilidade.

O diagnóstico referente às maiores regiões metropolitanas brasileiras é de que as cidades cresceram, foram amplamente urbanizadas, mas os transportes não acompanharam o ritmo de crescimento dessas metrópoles. Entre as recomendações estão investir em transporte coletivo e transporte individual não motorizado.

As 15 regiões metropolitanas avaliadas no trabalho são: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia, Belém, Fortaleza, Natal, Salvador, João Pessoa, Maceió, Porto Alegre, Recife e Teresina.

“A urbanização não foi acompanhada por um planejamento voltado à redução das distâncias percorridas pelos cidadãos, para a qual o adensamento das cidades e a melhor distribuição de suas principais funções – moradia, trabalho, serviços e lazer – constituiriam seu alicerce”, diz o estudo.

Destaque para o fato de que cidades com maiores níveis de renda têm maior demanda por transporte individual. Como exemplo disso, em Curitiba 49% das viagens são feitas de carro ou moto, apesar do reconhecido sistema de BRT (Bus Rapid Transit) e de a cidade apresentar uma boa infraestrutura de transportes para os padrões brasileiros. 

Por outro lado, em Salvador e Recife – que possuem uma rede de transporte público menos estruturada –, esse modal representa somente 22,1% e 16,7%, respectivamente. Já no Rio de Janeiro, a baixa participação dos transportes individuais (19,5%) pode estar associada a uma confluência de fatores ligados tanto a um menor nível de renda de amplos setores da população metropolitana, quanto à existência de uma extensa – ainda que precária – rede de transportes na metrópole.

A bicicleta ainda é subaproveitada nas principais metrópoles do país: em todas as RMs brasileiras, a participação da bicicleta oscilava entre 0,8% e 2,4%, em contraposição a cerca de 4% em Santiago, 7% em Bogotá e 13% em Berlim, na Alemanha.

Por outro lado, é reconhecido que o Brasil empreendeu importantes avanços de natureza institucional no aperfeiçoamento da mobilidade urbana, de modo que o país dispõe de um moderno ordenamento jurídico que disciplina não apenas o planejamento, mas também a execução de políticas no setor.

Outro dado interessante é que o preço da gasolina, um balizador da escolha modal, nos últimos 15 anos, excluindo o período mais recente, teve aumento inferior ao das tarifas de transporte público coletivo, o que, na prática, sinaliza um barateamento relativo das viagens com transporte privado em detrimento das viagens com meios de transporte públicos.

Em termos de comportamento, o estudo mostra outras mudanças nos padrões de deslocamento urbano, particularmente com o aumento do trabalho sob a forma de home office e do comércio digital – processo que foi acelerado com a pandemia de Covid-19 –, e do advento do transporte por aplicativo – ainda não captado em sua magnitude por boa parte das pesquisas.

Nas duas maiores metrópoles brasileiras, por exemplo, a demanda por transportes coletivos ainda se encontra bastante abaixo ao último ano pré-pandemia: em São Paulo, as viagens de metrô e de ônibus em 2022 estão cerca de 25% abaixo dos níveis de 2019; no Rio de Janeiro, a queda da demanda por metrô é de mais de 30% e a de ônibus, da ordem de 15%.

O estudo conclui que é necessário assegurar instrumentos mais efetivos para a modernização dos sistemas de mobilidade, com o aperfeiçoamento institucional e de governança no âmbito dos municípios, e uma lei municipal como ferramenta de efetivação dos planos de mobilidade.

E também viabilizar fontes para o financiamento de investimentos de infraestrutura de mobilidade urbana, ampliando o número de Parcerias Público-Privadas em um modelo de PPP que agrupe a construção do sistema, operação e manutenção, em contratos de concessão de duração relativamente longas (em torno de 30 anos).

Por: Julio Cesar
Informações: CNI
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Em João Pessoa, MPPB discute a implantação de faixas exclusivas para ônibus

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de João Pessoa promoveu, na última terça-feira (25), em seu auditório, no bairro de Tambiá, em João Pessoa, uma audiência pública com representantes da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob) e Secretaria de Planejamento para discutir o projeto de criação de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Durante ficou clara a necessidade de disciplinamento e reordenação do trânsito no sentido de dar prioridade ao transporte público.

As futuras modificações deverão ser feitas pela Semob e Secretaria de Desenvolvimento Urbano de João Pessoa - Sedurb, em parceria com as empresas de ônibus de João Pessoa. Atualmente, conforme dados divulgados pelo Ministério Público, na capital paraibana existem apenas três quilômetros de vias exclusivas para ônibus na cidade.


O diretor da empresa de ônibus Unitrans, Alberto Nascimento, defende a necessidade de o poder público investir em medidas que atenuem os congestionamentos na cidade. Se implantadas em João Pessoa, as faixas especiais para ônibus devem reduzir o tempo de viagem no transporte público, melhorando sensivelmente a prestação de serviço das empresas.

"Hoje temos poucos quilômetros de faixas exclusivas para o transporte coletivo do Parque Solon de Lucena até o Terminal de Integração. Mas sabemos que a necessidade existe na Epitácio Pessoa, na Avenida Pedro II e outros corredores que atraem grande fluxo de veículos. A faixa exclusiva, portanto, é uma opção extremamente importante para melhorar o serviço prestado à população, pois ela tende a reduzir em até 50% o tempo de viagem dos ônibus, beneficiando, diretamente, os passageiros", finalizou Alberto.

Informações: PB Agora
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Tarifa de ônibus de João Pessoa deve sofrer reajuste

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023


O valor da passagem de ônibus em João Pessoa deve sofrer reajuste até o fim deste mês. Conforme o diretor institucional do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros, Isaac Júnior Moreira, janeiro é o mês base para discutir o novo valor da tarifa. Atualmente a tarifa é de R$ 4,40.

Para o dirigente, o cálculo do preço da passagem na Capital é injusto, colocando consumidores como os únicos a arcarem com os custos do serviço.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município de João Pessoa (Sintur-JP) alega que o reajuste será feito devido à queda de passageiros, a alta de preços dos combustíveis e a concorrência do transporte por aplicativo. O valor, no entanto, ainda não foi definido.

“A nossa equipe esta trabalhando com os dados e informações que solicitamos, ainda não temos definição. Ano passado o aumento ocorreu após a reunião do conselho de mobilidade do município em 25 de fevereiro”, explicou o superintendente Expedito Filho.

Informações: ParaíbaJÁ
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Veja as linhas de ônibus que voltam a circular em João Pessoa

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Em reunião nesta quinta-feira (2), a Prefeitura de João Pessoa e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) apresentaram o plano de retomada de transporte público na capital, que acontece na segunda-feira (6).

Conforme o plano, as linhas circulam de segunda a sexta-feira, das 6h às 19h horas. Domingos e feriados não haverá circulação. A frota circula apenas com 60% da capacidade; são 250 ônibus que irão funcionar com apenas 45% da lotação máxima de passageiros. O uso de máscara é obrigatório para operadores e usuários.

Ainda segundo o plano apresentado, os ônibus circulam com capacidade limitada. A frota foi divida em 40 linhas, 11 delas terão a rota modificada para atender a demanda de linhas que não irão retornar neste primeiro momento. Os itinerários ajustados que podem ser vistos no site do Passe Legal.

O coletivo possui 50 cadeiras e somente um passageiro pode ficar em pé por metro quadrado, um total de 12 passageiros em pé. Os ônibus podem circular com no máximo, 62 pessoas dentro do ônibus. Os usuários que estiverem em pé precisarão se posicionar conforme marcação feita nos veículos, obedecendo a distância padrão como medida preventiva à Covid-19.

As linhas terão indicação no para-brisas, avisando se passam na Lagoa, no Centro, para evitar que todos os passageiros se dirijam ao Ponto Integração, no Varadouro. Haverá um aumento do tempo de integração temporal, que passa dos 40 para 80 minutos e pode ser realizada em qualquer ponto, inclusive na Lagoa, para evitar aglomerações.

Profissionais de saúde não terão mais linhas exclusivas, a partir deste domingo (5). Ao longo das próximas semanas, será divulgado se os ônibus, aos domingos, serão liberados para uso destes profissionais.

Esta é a primeira fase de retomada gradual das atividades, devido à nova fase de flexibilização, e ainda não tem prazo para sua conclusão. É esperado a volta da circulação de cerca de 80 mil passageiros nesta primeira fase, dos 180 mil total da cidade. Essa diminuição se dá pois estudantes estão sem aulas presenciais.

Controle de passageiros
Terminais estarão sinalizados com marcações no chão e assentos orientando onde passageiros podem se posicionar, para garantir o distanciamento social;
Uma fiscalização da Semob e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) vai circular nas rotas e paradas de ônibus, fazendo o controle de passageiros. Os ônibus não devem sair com a capacidade acima do permitido e ser-a impedida a entrada de passageiros, para evitar aglomerações. Linhas com maior procura terão mais ônibus e um menor tempo de espera.

Higienização
Janelas laterais e teto dos coletivos estarão sempre abertos, para a circulação do ar;
Os motoristas e cobradores estarão resguardados por uma tela de proteção e todos eles terão temperatura aferida diariamente;
Empresas são obrigadas a fornecer higienização constante e devem disponibilizar álcool em gel para passageiros perto da catraca e Equipamentos de Proteção Individual para funcionários;
Empresas devem aferir temperaturas de seus funcionários diariamente, antes do início da jornada de trabalho;
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município de João Pessoa (Sintur-JP) ficará responsável pela limpeza dos coletivos, que devem ser feitas na saída e retorno para as garagens. 

Além disso, uma equipe móvel fica responsável para fazer a limpeza em terminais. 50 pessoas ficam distribuídas em toda a cidade para fazer a higienização.

Nos terminais de integração estão sendo higienizados pela Defesa Civil Municipal. Além disso, haverá disponibilização de álcool gel para uso de todos.

Recomendações
Passageiros devem priorizar o uso do Passe Legal, evitando contato através do uso do dinheiro físico;
Idosos e crianças devem evitar circular nos ônibus;
A recomendação da PMJP é que passageiros do grupo de risco não utilizem o sistema, já que a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é o de isolamento para evitar infecção pelo vírus;
Caso passageiros necessitem fazer recarga do passe presencialmente, 80 pontos de recarga estão espalhados pela na cidade. A lista completa pode ser consultada no site do Passe Legal.

Informações: G1 Paraíba

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João Pessoa terá novos ônibus com ar-condicionado e wifi

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Nesta terça-feira (28), o prefeito Cícero Lucena apresentou, com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de João Pessoa (Sintur-JP), a mais nova opção de transporte coletivo para os pessoenses – o ‘Geladinho’.

A solenidade aconteceu na sede da Concessionária Unidas, no Distrito Industrial, onde o prefeito explicou que os novos ônibus estão sendo acrescentados à frota já existente, dando mais opções ao usuário do transporte público. O gestor disse que essa novidade começa a circular pelas ruas da Capital até o final de dezembro, após os veículos passarem pelos processos de legalização, fiscalização e aprovação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU).

“Esses ônibus estarão circulando até para ajudar ao comércio no período natalino. É algo que há de mais moderno, não só na estrutura, mas também no motor, que respeita o meio ambiente, usa o motor Euro 6, que é o que há de mais moderno no mundo hoje, com uma combustão a diesel. Ou seja, vamos oferecendo mais conforto e vamos oferecer a integração com outros ônibus”, afirmou o prefeito.

Como o próprio nome já remete, os ‘Geladinhos’ contam com sistema de ar-condicionado, mantendo os veículos refrigerados e, desta forma, aliviando a temperatura típica do clima quente nordestino. Além disso, a tecnologia integrada ao ônibus manterá os usuários conectados à internet, através de um roteador de livre acesso a wifi e, ainda, entrada USB, onde será possível que o passageiro carregue os aparelhos eletrônicos.

O diretor do Sintur-JP, Alberto  Pereira, disse que desde o início do ano, em diálogo com a gestão municipal, a frota ônibus na cidade já ganhou 72 novos ônibus – todos com tecnologia moderna, menos poluentes e acessibilidade para pessoas com algum tipo de deficiência. “A gente tem o propósito de entregar, nos próximos seis meses, mais 56 veículos, fazendo assim 128 veículos novos. Isso significa 33% da frota operante, ou seja, um terço da frota está sendo renovada em apenas 16 meses”, explicou.

Por ter este serviço diferenciado dos demais ônibus regulares que circulam habitualmente na Capital, onde o ‘Geladinho’ se torna mais uma opção aos usuários, a estimativa é de que para o embarque neste veículo especial seja cobrada tarifa diferenciada, valor que ainda será definido após convocação e análise do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU).

Em relação à operação, ainda não foram definidas os horários e itinerários destes novos veículos, mas a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), em parceria com o Sintur-JP, planeja que a rota deve contemplar bairros das zonas norte e sul, além dos principais corredores da cidade, como Avenidas Epitácio Pessoa e Pedro II.

“Importante dizer que é um novo modelo de transporte público, é uma nova opção para que a população possa utilizar. Ele se incorpora à frota, aumentando a frota e de sobremaneira vai melhorar o tempo de viagem, até porque vão ter mais rotas na rua e a população vai ter a opção de andar e utilizar o wifi e também o ar-condicionado”, afirmou o superintendente de Mobilidade Urbana, Expedito Leite.

Outras características – Os novos veículos opcionais também possuem poltronas acolchoadas e reclináveis, porta única e acessível para pessoas com deficiência, pós-tratamento de não poluentes, melhorando o desempenho do veículo e reduzindo a emissão de gases, assim como computador de bordo que otimiza o feedback de dirigibilidade para o motorista e torna a viagem ainda mais segura.

Informações: Parlamento PB

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Cidade de João Pessoa ganha mais 44 ônibus novos

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Os usuários do sistema de transporte coletivo urbano de João Pessoa vão contar com um reforço de 44 ônibus zero quilômetro, todos acessíveis, adquiridos pela Unitrans (Transnacional e Reunidas). Quatro já passaram pela vistoria da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa – Semob e entram em operação nos próximos dias. Os 40 restantes serão postos em circulação, gradativamente, na medida em que forem sendo entregues pela fábrica e vistoriados pela Semob, até o dia 20 de junho.

Além de serem zero quilômetro, os novos veículos também contam com motorização eletrônica que polui menos o meio ambiente e são dotados de itens que melhoram a acessibilidade do usuário. Todos eles são equipados com plataforma elevatória para o acesso de cadeirantes, possuem uma cadeira especial - mais larga - destinada a gestantes e obesos, têm corrimãos especiais para deficientes visuais e sinal de parada com escrita em Braile.

Dos 44 novos ônibus que entrarão em circulação, 30 foram adquiridos pela Transnacional e 14 pela Reunidas. “Esses veículos que renovam a nossa frota vão substituindo outros mais antigos, dando ainda mais comodidade e conforto aos nossos passageiros”, comentou o diretor da Unitrans, empresário Alberto Pereira.

A aquisição dos veículos faz parte do programa de melhoria contínua do sistema de transporte coletivo da capital paraibana acordado entre as seis empresas operadoras de ônibus e a Prefeitura Municipal de João Pessoa para que a frota da cidade continue a ser uma das mais novas do país.

A Semob definirá quais as linhas que vão receber os novos ônibus.

Informações: Portal Correio

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Tarifa de ônibus em Curitiba passa para R$ 6 nesta quarta-feira

quarta-feira, 1 de março de 2023

O reajuste, de R$ 0,50, equivale a 9% e ficou abaixo do aumento dos custos do transporte coletivo na capital no último ano, que acumulam alta de 13,3%, segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs). O decreto com o novo valor da tarifa deve ser publicado até o fim do dia no Diário Oficial do município.

Por contrato, a tarifa é reajustada no fim de fevereiro de cada ano, com base na variação de custos do transporte coletivo. A exceção foram os anos da pandemia (2020 e 2021), em que a tarifa ficou congelada. Em 2022, o reajuste havia sido de 22%.

“O valor do reajuste de 2023 é o mínimo possível para manter a sustentabilidade do sistema frente ao aumento dos custos relacionados ao transporte, que subiram acima da média da inflação”, ressalta o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto. 
No último ano, o diesel, por exemplo, acumula alta de 16%, enquanto custos de veículos (amortização, peças e acessórios) subiram 9,58%. “Estamos mantendo, para o passageiro, tarifa social, pela qual ele paga um valor menor do que o custo real do sistema, que é a chamada tarifa técnica. Se atualizássemos pelo custo real, o passageiro teria que pagar R$ 7,05. O valor da tarifa técnica subiu 11% entre março de 2022 e março de 2023”, diz o presidente da Urbs.

Subsídio garante valor menor ao usuário
A tarifa social é possível graças ao subsídio do Poder Público. Prática usual em todo mundo no setor de transporte urbano de passageiros, o subsídio cobre a diferença entre o real custo do sistema e o valor pago pelo usuário.

O subsídio nesse ano deve somar R$ 206 milhões, sendo R$ 66 milhões da Prefeitura de Curitiba (já previstos no orçamento). O restante deve vir do governo federal, para pagamento da gratuidade dos idosos, e do convênio com o governo estadual, para a integração metropolitana.

Serão mantidas as isenções asseguradas em lei para idosos, pessoas com deficiência, estudantes (meia passagem) e ainda a possibilidade de os passageiros da Região Metropolitana entrarem no sistema de transporte urbano por meio das integrações da rede.

Cartão-usuário e vale-transporte
Para quem adquiriu créditos por meio de vale-transporte (aquele em que o empregador carrega os créditos para seus funcionários), o novo valor da tarifa só vale para novas compras. Assim, se o usuário tinha dez passagens a R$ 5,50 (R$ 55), ele continuará com o mesmo número de bilhetes com um prazo de carência para uso de 30 dias a partir de 1 de março. Após esse período, o desembolso será de R$ 6 por passagem.

Para o cartão-usuário (que é carregado por pessoa física), no entanto, não há carência e passa a valer a nova tarifa de R$ 6 sobre os créditos já adquiridos a partir de 1/3.

Linhas com tarifa reduzida
A Prefeitura também vai manter a política de preço reduzido fora do horário de pico. O benefício engloba 11 linhas, cujo valor passa de R$ 4,50 para R$ 5.

Esse valor é válido das 9h às 11h e das 14h às 16h e para pagamento exclusivo com o cartão-transporte usuário. As linhas são:  212 Solar, 213 São João, 214 Tingui, 265 Ahú/Los Angeles, 461 Santa Bárbara, 965 São Bernardo, 661 V. Lindóia, 662 Dom Ático, 666 Novo Mundo, 860 V. Sandra e 870 São Braz.

Como é calculada a tarifa
Para se chegar ao valor final da tarifa uma série de custos é considerada. Entram nessa conta gastos com diesel e lubrificantes, salário dos motoristas e dos cobradores e os impostos trabalhistas, além de peças, manutenção da frota, limpeza dos ônibus, das estações-tubo e dos terminais e renovação da frota. Esses são os principais fatores que definem o valor final.

Outra importante variável é a quantidade de passageiros pagantes. Quanto menor esse número, maior o valor da tarifa.

Mesmo com a retomada, o número de passageiros no transporte coletivo – média de 550 mil/dia - está 26% abaixo do registrado antes da pandemia (744 mil/dia). “Não devemos mais voltar a esses patamares, porque os regimes de trabalho em home office e híbrido (que alterna atividades remotas e presenciais), adotados durante os período de restrições, vieram para ficar. A pandemia também fez com que muita gente fosse morar perto do trabalho, para evitar grandes deslocamentos”, diz Maia Neto. "O novo normal é 80% do movimento que tínhamos antes da covid-19”, afirma Ogeny Maia Neto. 

Capital com maior integração no transporte
O presidente da Urbs lembra que uma das grandes vantagens do transporte coletivo de Curitiba em relação a outras grandes cidades é o porte da integração com a Região Metropolitana (RMC). O transporte coletivo da capital é considerado o mais integrado do país, conectando Curitiba a 15 municípios da RMC, com 61 linhas de ônibus.

A ampla rede de conexão permite que, com apenas uma passagem, o usuário percorra uma longa distância, passando por mais de um município da região. Por mês, 2,25 milhões de passageiros dos municípios da região metropolitana ingressam no sistema de transporte coletivo de Curitiba sem pagar uma nova passagem.

Informações: URBS
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Em João Pessoa, Motoristas de ônibus decidem entrar em greve a partir de terça-feira

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Os motoristas, cobradores e outros profissionais do transporte coletivo urbano de João Pessoa decidiram, em assembleia realizada nesta quarta-feira (1º) em João Pessoa, entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (7). Segundo a assessoria de imprensa do sindicato dos motoristas, a decisão sobre a greve foi unânime e deve envolver 100% dos funcionários. "Todos os ônibus vão parar na terça-feira. Só vamos considerar a implantação de uma frota mínima caso alguma medida judicial seja tomada", disse.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Demais Trabalhadores dos Transportes de Passageiros Urbanos do Município de João Pessoa, Antônio de Pádua, explicou que a proposta inicial da categoria era de reajuste de 14%, que, posteriormente, foi diminuída para 12%. Apesar disto, os empresários teriam oferecido uma contraproposta de 6%. Os trabalhadores pedem também um aumento no ticket alimentação.

“Reduzimos nossa proposta inicial com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) relativo aos últimos 12 meses, mas a contraproposta foi muito abaixo desse patamar, inclusive longe do INPC acumulado. Além de oferecer apenas esses 6%, ainda pretendem congelar os demais benefícios, como plano de saúde e ticket alimentação, mantendo o que ficou decidido no ano passado. Essa proposta está longe da realidade e não mudaremos de ideia sem uma proposta passível de negociação”, afirmou.

Por outro lado, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoal (Sintur-JP), Alberto Pereira, disse que os empresários não têm como elevar a proposta de aumento. “Estamos trabalhando no vermelho, com uma tarifa defasada, com queda acentuada de passageiros e consequente redução da receita, além de acumularmos vários aumentos, principalmente do óleo diesel, que é o segundo maior custos das empresas”, afirmou Alberto Pereira.

Ainda segundo o presidente do Sintur-JP, a classe dos empresários das empress de transporte coletivos espera que os trabalhadores sejam sensíveis a essa realidade de crise e entendam que uma greve, na atual conjuntura, só vai prejudicar a população. Para Alberto Pereira, a tarifa praticada na cidade deveria ser de, pelo menos, R$ 2,80. “A própria tarifa técnica calculada pela Semob quando da última recomposição tarifária, já acusava um valor maior do que foi aprovado, de forma que estamos trabalhando com uma tarifa que não está cobrindo os custos já há algum tempo”, destacou.

Segundo Antônio de Pádua, na segunda-feira (6) será realizada uma reunião no sindicato às 18h. "No local, será decido os termos da paralisação e, por volta das 23h, está programada uma caminhada para a Lagoa, onde, exatamente à meia-noite deflagraremos a greve”, explicou.

Informações: G1 PB

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Tarifa de ônibus em João Pessoa sobe para R$ 4,40

domingo, 6 de março de 2022

A tarifa de ônibus João Pessoa sobe R$ 0,25. Com o reajuste, a passagem de ônibus sai de R$ 4,15 para R$ 4,40. O aumento foi de 6%, abaixo do índice de inflação, que fechou 2021 com percentual pouco maior que 10%.


Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de João Pessoa (Sintur-JP), foram exigidas contrapartidas para o reajuste. Entre elas, estão o aumento da frota de 364 para 370, ampliação das linhas de 70 para 74, aumento de viagens diárias, integração temporal unificada em tempo único de 60 minutos e renovação da idade média dos veículos de nove para seis anos.

Os passageiros que utilizam o Passe Legal continuarão a ter o benefício da integração de qualquer parte da cidade com o uso do cartão.

Em João Pessoa, o transporte coletivo conta com uma redução tributária temporária de 50% no valor do ISS.

“Embora não seja suficiente para conter a grave crise econômica e financeira pela qual passam as empresas de ônibus, o benefício é muito importante num momento tão delicado porque passamos todos nós”, afirmou Isaac Júnior Moreira, diretor institucional do Sintur-JP.

Informações: Portal do Correio
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Em Fortaleza, Faixa exclusiva para ônibus é desrespeitada

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trechos exclusivos para ônibus, mas que rodam carros particulares, caminhões e motos. Sem cerimônia. Sem fiscalização. Fortaleza conta com duas faixas de contra-fluxo, localizadas nas avenidas João Pessoa e Francisco Sá. A Reportagem acompanhou, por meia hora, o movimento em cada uma delas, na manhã de ontem, e constatou desrespeito, principalmente por parte dos condutores de veículos particulares e motociclistas.

A Francisco Sá foi onde se verificou mais infrações. A ausência de fiscalização facilita o descumprimento do que a sinalização orienta. Os condutores das duas avenidas culpam o engarrafamento. O aposentado José Abraão de Lima, 62, é, como ele mesmo se considera, “um infrator assumido” da avenida João Pessoa. Para chegar à Parangaba pega o trecho. “Se eu for pela José Bastos, fico muito longe do lugar para onde eu vou”.

O engarrafamento é o motivo principal que faz o vendedor Carlos Dantas, 27, motocilista, burlar as regras na avenida Francisco Sá. “A Sargento Hermínio e a Leste Oeste são complicadas”.

DesorganizaçãoA Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC) e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), responsáveis por estruturar e organizar o trânsito da Capital, reconhecem os descumprimentos. Segundo eles, esse comportamento pode ser reflexo de um tráfego ainda desorganizado. Adiantam que a saída para melhorar boa parte do trânsito na Capital é priorizar o transporte coletivo.

O presidente da AMC, Fernando Bezerra, defende a ideia de ampliação dos contra-fluxos. “Não há como suportar o trânsito se não abrir espaços para os coletivos”, reconhece. Quanto à ficalização, AMC informou que não há agentes específicos para essas avenidas. Elas são cobertas pelas rotas.

O presidente da Etufor, Ademar Gondim, antecipa que mais corredores exclusivos para coletivos já estão sendo estudados. “Queremos otimizar as vias e priorizar os veículos de passageiros”.

Ele fala de possíveis mudanças nas binárias Dom Luis e Santos Dumont, Desembargador Moreira e Virgílio Távora. “Talvez elas ganhem sentidos únicos com uma das faixas exclusivas para os ônibus”, planeja.

O coordenador do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, já adianta prazos para a priorizar o transporte público no município. “Essa prioridade é o produto final de todas as obras do Transfor. Até o fim de 2012, vamos ter faixas na Mister Hall, Bezerra de Menezes, Justiano de Serpa e Domingos Olímpio, por exemplo”.

ENTENDA A NOTÍCIA
AMC, Etufor e Transfor admitem que a saída para melhorar o trânsito na Capital é priorizar o transporte coletivo, fornecendo faixas exclusivas ou prioritárias. Para os órgãos, o desacato às leis é reflexo do trânsito conturbado.

SAIBA MAIS
Alternativas para a Francisco Sá - avenidas Sargento Hermínio e Leste -Oeste

Alternativas para a João Pessoa - avenidas José Bastos e Alberto Magno

Diariamente, um milhão e 200 mil pessoas utilizam
ônibus na Capital.

Fortaleza tem um frota de 1.759 ônibus, distribuídos em 240 linhas.

Contra-fluxossão faixas exclusivas para ônibus em vias de grande movimento.

Na década de 80, existiam contra-fluxos também na Monsenhor Tabosa, Antônio Sales e General Sampaio.



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Transporte coletivo de Anápolis tem boa aceitação pela população

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A TCA é referencial de Anápolis pelo seu destaque na grande imprensa especializada como uma das melhores empresas de transporte coletivo do Brasil. Pela satisfação dos clientes e pelo sentir da população, a cidade tem orgulho de seu transporte público: pesquisa divulgada pelo Ecope, no mês em que Anápolis completa 103 anos, aponta que 97,2 por cento dos anapolinos estão satisfeitos com a TCA. A pesquisa repete percentual idêntico a outra, divulgada no ano passado: menos de três dos cem entrevistados querem mudanças no setor. Nenhuma pessoa ou instituição, na história de Anápolis, tivera índice de aceitação popular tão expressivo. À bagagem de experiência, resultante da prática adquirida ao curso desses quase 50 anos de trabalho incessante, além de seus recursos materiais e tecnológicos, acumulados em contínuo investimento, a empresa soma o patrimônio humano de relevância maior: a sua equipe de 870 profissionais de excelência, apreensivos com o processo licitatório, que coloca em risco o seu emprego e a garantia de sobrevivência de um universo de cinco mil pessoas que direta ou indiretamente dependem da TCA.

Sede e integraçãoAlcançadas estas metas, construiu sua nova sede ao lado do trevo de saída para Brasília, de concepção arrojada, ampla, com 20 mil metros quadrados de edificações, moderna, funcional e aprazível, com belas sacadas, extensos jardins e gramados, clube dos funcionários, campo de futebol e pomar. Muito verde e muito espaço numa extensão total de 38 mil metros quadrados. Trata-se da maior área verde empresarial da cidade.
Com vistas ao aperfeiçoamento da logística do sistema radial integrado centralizado no Terminal Urbano, edificou-se a Garagem Nasson, na região norte da cidade, ao mesmo passo em que implantou-se o estratégico pátio de estacionamento na Avenida Universitária. Estas duas concepções atendem à imposição das intenções de viagens manifestadas em pesquisa técnicas. Ao construir o Terminal Urbano no centro da cidade, na década de 80 (ampliado nos anos 90) para a implantação da integração total das linhas com o segundo embarque gratuito, a TCA criou um dos maiores benefícios sociais das últimas décadas em Anápolis, gerando qualidade de vida e economia para as pessoas que dependem do transporte coletivo para seus deslocamentos.

A era tecnológicaA TCA ingressou na era tecnológica já na década de 90. Em outras palavras, adaptou os métodos tradicionais de trabalho ao uso de sistemas computadorizados. E para colocar-se em paralelo aos crescentes avanços dessa tecnologia, investiu forte no setor. Graças a essa visão, implantou o controle informatizado das viagens, sem participação humana, sistema único no mundo que garante a realização de todas as viagens, sem falhas. Um programa criado em Anápolis que exporta tecnologia para diversos Estados e para o exterior. Em 2005, já sob a direção do Sr. Lacy Martins da Silva, funcionário da empresa desde a sua fundação, a TCA marcou mais um avanço em tecnologia, disponibilizando aos seus clientes embarque mais fácil, mais rápido e mais seguro através do SAIT – Sistema Anapolino Inteligente de Transporte.
Naquele mesmo ano, iniciou a era da frota ecológica, adquirindo ônibus “amigáveis” ao meio ambiente. Hoje, 30 por cento da frota de 190 veículos com motor eletrônico, pertencem à denominada “geração verde”. Modelos de última geração, sempre bem cuidados, que garantem conforto e segurança. A TCA destaca-se pelo atendimento de qualidade acima da média nacional, conhecida pela sua eficiência e pela segurança que oferece à cidade, impulsionando o crescimento urbano, o desenvolvimento econômico e a geração de empregos. Anápolis nunca registrou crise em seu transporte coletivo. Nenhuma greve e nenhuma quebra de contrato. A empresa sempre buscou o que há de melhor no mundo, em transporte coletivo, e mantém cotidiana atuação de cidadania na priorização de projetos e ações de responsabilidade social, cultural e ambiental. Um exemplo de cidadania é a construção de modernos abrigos nos pontos de parada, contribuindo com o embelezamento da cidade e a melhoria da qualidade de vida.
Na esteira da modernidade, segue a ótica das pesquisas e soluções para os problemas do transporte de massa nas cidades de grande e médio portes. Com este fito, a TCA, em parceria com a CMTT—Companhia Municipal de Trânsito e Transportes, implantou com sucesso faixas exclusivas de ônibus na Rua João Buta, perto do Terminal Urbano, e na Avenida Brasil Sul, trecho entre o cruzamento com a Rua Engenheiro Portela e o Kartódromo Internacional.

Fonte: Jornal Contexto
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Em João Pessoa, Recarga com a tarifa antiga no ''Passe Legal'' vai até este sábado

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A partir de zero hora da próxima segunda-feira (09), o valor cobrado pela passagem nos ônibus coletivos urbanos de João Pessoa passa a ser R$ 2,20. A importância, que antes era de R$ 2,10, teve um reajuste de apenas 4,76%, percentual inferior à inflação oficial de todo o ano de 2011, que foi de 6,56%, e bem abaixo da variação do salário mínimo que se elevou em 14,13% no dia 1º de janeiro (avançou de R$ 545 para R$ 622).

Mas, caso o usuário queira usufruir da antiga tarifa, ele deve se apressar e recarregar seu cartão “Passe Legal” até este sábado, 07 de janeiro, nos postos de atendimento dos Shoppings Tambiá (até às 13h) e Manaíra (até às 18h). Segundo o diretor executivo da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, os usuários que fizerem suas recargas poderão utilizá-las por até 30 dias. “Mesmo com o novo valor da tarifa passando a ser cobrado a partir desta segunda-feira, os passageiros que tenham recarregado seus cartões eletrônicos “Passe Legal” até o dia 07 de janeiro continuarão debitando desses cartões os valores anteriores a R$ 2,20.

Neste caso, as passagens recarregadas a preços antigos valerão por 30 dias”, explica, lembrando que o mesmo vale para os estudantes, que têm direito a 50% de desconto e também tem suas passagens reajustadas. Conforme o dirigente, por decorrência, a nova tarifa dos estudantes será acrescida de apenas R$ 0,05 (cinco centavos), passando, portanto para R$ 1,10. Vale destacar que o reajuste da tarifa de ônibus de João Pessoa, além de ficar abaixo da inflação e do percentual de aumento do salário mínimo homologado pelo Governo Federal, também ficou praticamente na metade do percentual de aumento salarial concedido aos operadores do sistema em julho de 2011, que foi de 9%. A autorização para a cobrança dessa nova tarifa foi do prefeito Luciano Agra, que anunciou o reajuste na última segunda-feira (02).

Fonte: PB Agora


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Em Campo Grande, Polêmica do pagamento continua, cartão ou dinheiro?

quarta-feira, 21 de março de 2012

“Os motoristas são orientados a não proibir que a pessoa embarque no ônibus se estiver apenas com dinheiro”, foi isso que declarou o presidente da Assetur (Associação de Empresas de Transporte Coletivo Urbano), João Rezende, durante reunião com a associação, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano e o deputado estadual Pedro Kemp (PT), no gabinete do parlamentar nesta tarde na Assembleia Legislativa.
A sessão se deu após diversas reclamações de usuários do transporte coletivo urbano da Capital ser veiculadas na mídia e chegar até o deputado. Segundo ele, muitas pessoas reclamam que compram o crédito e quando vão pegar o ônibus o cartão está zerado.
O problema se dá, porque dos 890 postos de vendas (sem ser de cartões pré-pagos) espalhados pela cidade, apenas 50 o crédito cai automático. Nos 840 restantes, a pessoa compra o crédito e este pode cair em até 24 horas.
O presidente da Assetur disse que dentro de 15 dias vai trocar 250 máquinas para o abastecimento automático. Ainda segundo ele, a empresa pretende trocar todos os postos. Contudo, não soube precisar quando vai atingir a meta.
Dinheiro x Segurança
A medida que começou a ser implementada em 26 de agosto do ano passado até hoje gera polêmica. Usuários reclamam que não conseguem usar o serviço se estão apenas com dinheiro. Eles ainda apontam dificuldade em abastecer o cartão.
Para justificar a medida, Rezende aponta a redução dos assaltos nos ônibus. Segundo ele, em julho de 2010, mês onde houve o maior índice de assaltos, foi registrado 100 ações deste tipo nos transportes coletivos urbanos da Capital.
Desde o ano passado, segundo ele, quando menos dinheiro passou a circular, os assaltos vêm reduzindo. Rezende declarou que 2010 fechou com média de 57 assaltos mês, em 2011 o número caiu para 37 – redução de quase 36%.
O problema é que a segurança, tanto dos usuários como dos trabalhadores, não pode ocorrer em detrimento do direito do cidadão – o de ‘ir e vir’. Por isso, apesar da Associação pedir para que a população use o cartão não pode proibir usar dinheiro.
Na última quinta-feira (16) a advogada Vanda Aparecida de Paula registrou boletim de ocorrência contra a empresa porque foi impedida de usar o ônibus por estar sem o cartão.
O deputado estadual Pero Kemp (PT) lembra que isso não pode acontecer. Ele disse reconhecer a importância do cartão, mas isso tem que ser feito de forma que a população não se sinta prejudicada.
Divulgação
Para o parlamentar, a melhor forma de solucionar a questão é divulgar os locais de abastecimentos, já que esta é uma das maiores reclamações recebidas em seu gabinete e melhorar o serviço. “Ficou mais tranqüilo. Sem a questão do dinheiro, o motorista se preocupa apenas em dirigir, mas é preciso divulgar mais. As pessoas precisam saber onde há pontos de abastecimentos e como eles funcionam”.
Números
Diariamente cerca de 270 mil pessoas usam o transporte coletivo urbano na Capital. Destas 160 mil são pagantes e 110 mil têm gratuidade. Ao todo são 540 ônibus circulando pela cidade.
Em janeiro foi registrado cinco assaltos, em fevereiro 16 e até a data de hoje (19) nenhum foi registrado em março nos ônibus da Capital.


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