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Laudo condena linha férrea e metrô de Teresina só volta no mês de julho

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Após 15 dias de fiscalização, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Piauí (CREA/PI) apontou as falhas da linha férrea de Teresina e determinou a substituição imediata de 4 mil dormentes. Em entrevista ao Jornal do Piauí desta quarta-feira (8), o diretor da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP), Antônio Sobral, afirmou que o serviço já está sendo feito, mas a previsão para que o metrô volte a funcionar é apenas para o mês de julho.
 
O presidente do CREA, José Araújo, explicou que os principais problemas da linha férrea não são provocados pelo metrô, mas sim pelos trens da Transnordestina. “Os vagões do metrô pesam apenas 23 toneladas e fazem 26 viagens por dia. Já os trens da CFN pesam de 30 a 50 toneladas, o que leva a um maior desgaste da linha”.
 
José Araújo citou ainda como falhas a deficiência da sinalização nos cruzamentos entre a linha férrea e as ruas e a presença de edificações na área de domínio. “Temos que ver o problema como um todo. Além dos 4 mil dormentes que devem ser trocados imediatamente, outros 4 mil devem ser trocados de forma subsequente. Além disso, tem que haver melhoria na sinalização, para advertir veículos e até mesmo o trem. Também tem que ser resolvida a questão das edificações, que representa um grande risco”.

Medidas tomadas 
Em resposta, o diretor da CMTP garantiu que a companhia já havia feito uma vistoria e que os trabalhos de troca dos dormentes já foram iniciados. “Já tínhamos a nossa programação. Desde o dia 25 de maio estamos trocando os 4 mil dormentes e até o final do ano a previsão era de trocar mais 8 mil. Estamos focando nos pontos mais críticos como as mediações da ponte férrea, onde já foram trocados 130 peças e vamos colocar mais 172”.
 
Sobral enfatizou que por dia estão sendo trocados cerca de 175 dormentes, mas que a meta é chegar a média de 240. “Trocando 240 por dia, de 12 a 15 dias o metrô voltará a funcionar. Ou seja, até em julho estará tudo ok”.

Parceria com a Transnordestina
Como o laudo do CREA aponta o peso dos trens da Transnordestina como principal fator de desgaste da linha férrea, a empresa fechou parceria com a CMTP e cedeu 1.500 dormentes, além de mão-de-obra. “Como ainda não recebemos os 4 mil dormentes pedidos, começamos os trabalhos com os cedidos pela Transnordestina”, frisou Sobral.
 
O diretor ainda afirmou que serão desapropriadas cerca de 30 casas que estão localizadas nas imediações da linha férrea e que, segundo o relatório do CREA, estão em situação de risco. “As famílias não irão ficar no prejuízo, entrarão no Programa Minha Casa, Minha Vida, mas ali não poderão ficar por questões de segurança”.
 
Com relação às falhas apontadas na sinalização, Sobral afirmou que está tudo dentro das normas. “O tipo de sinalização é normatizada pelo fluxo de veículo no trecho. Nós temos sinalizações verticais e horizontais, além das cancelas”, finalizou.

Fonte: Cidade Verde

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Nova Estação Boulervard do Arco e requalificação da Av. Dr. Guarany favorecem a mobilidade urbana em Sobral

terça-feira, 5 de outubro de 2021


A estação Boulevard do Arco passou por uma realocação, sendo remontada a cerca de 50 metros da localização anterior. Com essa mudança, foi desfeita a estrutura antiga, que ficava localizada na rotatória da avenida Dr. Guarany, e os novos acessos para embarque e desembarque são agora localizados na Rua Othon de Alencar. A nova estrutura conta com todos os itens de sinalização para pedestres e os passageiros não precisam mais atravessar a Avenida Dr. Guarany, na entrada ou saída da estação, melhorando o fluxo e oferecendo mais segurança para os pedestres.

A realocação da estação faz parte de um pacote de urbanização do Boulevard do Arco (2ª Etapa), na região Derby/Centro. As intervenções, realizadas por meio de convênio entre Prefeitura de Sobral e Governo do Ceará, incluíram ainda a internalização da rede elétrica e de telecomunicações, nova pavimentação em piso intertravado, jardim, passeio em granito polido, ciclofaixa, acessibilidade e iluminação em LED, além dos bancos e urbanização das calçadas. A extensão da avenida é de cerca de 1,6 km.

Outras ações

Além das melhorias no Boulevard do Arco, Governo do Ceará e Prefeitura de Sobral também inauguraram a 2ª etapa da Perimetral (Rodovia Dr. José Euclides Ferreira Gomes Júnior) e os Centros de Educação Infantil (CEIs) Padre João Mendes Lira e Dona Oneide Pessoa Dias. O investimento total soma R$ 32,87 milhões. Durante a entrega das obras, foram assinadas as ordens de serviço para a construção da nova sede do 3º Comando Regional da Polícia Militar e do 3º Batalhão de Polícia Militar. Também foi assinado convênio para construção de mais seis Centros de Educação Infantil.

Na solenidade de entrega das ações, além do governador Camilo Santana, estavam presentes a vice-governadora Izolda Cela, o prefeito de Sobral, Ivo Gomes, o secretário da Infraestrutura do Ceará, Lucio Ferreira Gomes, o diretor-presidente do Metrofor, Igor Ponte, além de diversas outras autoridades do Ceará.

VLT de Sobral

O Metrô de Sobral oferece transporte ágil e seguro interligando os quatros cantos da cidade, através de duas linhas em operação. A Linha Sul (com 7,2 km de extensão) interliga os bairros Sumaré e Cohab II. A Linha Norte (com 6,7 quilômetros de extensão) liga o bairro do Junco ao bairro Novo Recanto. Os 13,9 quilômetros de extensão passam por 12 estações. Em julho de 2021 foram mais de 49 mil pessoas transportadas. As linhas formam traçados que se tangenciam na estação Campo dos Velhos, que funciona como Estação de Integração.

Informações: Metrofor

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Metrô de Teresina terá linha duplicada e seis novas estações

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Com a aprovação do montante de R$ 130 milhões pelo Governo Federal para o Piauí, a Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CPMT) implementará o projeto que prevê a duplicação da linha ferroviária da capital, bem como a construção de seis novas estações. Além da ampliação do serviço para os piauienses, a obra irá modernizar as instalações do metrô, tornando-as mais confortáveis e eficazes para os usuários. O projeto inclui ainda a aquisição de quatro novos trens, os quais contêm quatro vagões cada.

Segndo Antônio Sobral, diretor administrativo da CMTP, a ampliação do metrô implicará na redução do tempo de espera dos passageiros, além de melhorar o fluxo dos veículos, já que com a construção da nova linha, uma servirá para a ida, enquanto a outra será para o retorno do metrô.

“O tempo de espera vai diminuir de 40 para 15 minutos. Vale ressaltar também que a nossa estimativa é de que o transporte passa a contemplar pelo menos 50 mil pessoas por dia”, enumera. As estações serão construídas nas seguintes áreas: Mafuá, Piçarra, Cristo Rei, Tancredo Neves, São João e Rodoviária.

O projeto enviado para o Ministério das Cidades inclui também a segregação da linha metroviária e a urbanização da área por onde o metrô circula. Em outras palavras, a Companhia Metropolitana pretende retirar as passagens de níveis (cruzamentos do trem com as ruas) para que a circulação do metrô não cause transtornos para a população. “Para reforçar ainda mais a segurança, também será instalada sinalização automática nessas passagens”, complementa Sobral.

Após a aprovação do repasse pelo Ministério das Cidades, o governador Wilson Martins deve assinar o convênio de mobilidade urbana ainda este mês. Passada esta etapa, a Companhia Metropolitana dará início ainda este ano a elaboração e divulgação dos editais para início das obras. O recurso destinado pelo Governo Federal, por sua vez, deve ser liberado no início do próximo ano.

“Com a implementação do projeto de ampliação do metrô, o serviço será capaz de dar conta da necessidade de mobilidade das pessoas que vivem na região Sudeste da cidade. Nesse contexto, contribuímos ainda com a redução dos congestionamentos no trânsito, pois um número cada vez maior de pessoas irá utilizar o metrô”, argumenta Antônio Sobral.

Companhia apresentará projeto para construção de viaduto
Durante a última reunião com representantes do Ministério das Cidades, em Brasília, ficou acordado que a Companhia Metropolitana de Transportes Públicos enviará um novo projeto para apreciação pelo Governo Federal. Desta vez, a CMTP irá elaborar o projeto de um novo viaduto para a capital, para ser construído na Rua Higino Cunha e com isso retirar o trem de circulação nas passagens de nível. O projeto será enviado ainda esta semana e está orçado em R$ 7 milhões.


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Metrô de Teresina volta a funcionar após 3 dias parado para manutenção

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CMTP) informou que o funcionamento do Metrô de Teresina foi restabelecido às 6h desta quinta-feira (28). O sistema ficou paralisado desde que uma locomotiva com quatro vagões descarrilou sobre uma ponte no Bairro Ilhota, na zona Sul da Capital, na segunda-feira (25).
Cerca de 36 mil pessoas ficaram sem transporte nos três dias de interrupção. Não há sistema alternativo de transporte para os usuários. Esta foi a segunda vez que o Metrô enfrentou problemas semelhantes. O primeiro acidente ocorreu em 14 de abril, em um local próximo ao desta segunda-feira.
O transporte deveria ter voltado a funcionar nesta quarta-feira (27), mas a chuva que voltou a atingir a cidade interrompeu as atividades de manutenção da malha ferroviária, por motivos de segurança. A troca dos dormentes e a drenagem da água da chuva foram prejudicadas durante a operação, de acordo com a CMTP.
O Metrô do Piauí foi inaugurado em 1990, tem nove estações e 3,5 quilômetros de extensão, liga a região Sudeste ao Centro de Teresina. A passagem custa R$ 0,80.
Metrô voltou a funcionar nesta quinta-feira em Teresina (Foto: Divulgação/Irina Coelho/CMTP)
(Foto: Divulgação/Irina Coelho/CMTP)
O diretor administrativo da CMTP, Antônio Sobral, disse que foram realizados testes nas linhas. Ele afirmou que o problema ocorreu por conta das fortes chuvas que atingira a capital. Isso teria encharcado os dormentes de madeira sob os trilhos.
De acordo com Sobral, há um projeto de modernidade e duplicação da linha. "A proposta já está no Ministério das Cidades, onde teremos uma reunião em 20 de maio para debater a liberação do recurso R$ 130 milhões, vindos do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC). Esse investimento será liberado em 2012. Isso vai permitir, entre outra medidas, a troca de dormentes de madeira por dormentes de concreto", disse Sobral.
Metrô sai dos trilhos em ponte e passageiros são retirados em Teresina (Foto: Thiago Amaral/Piauiimages/Folhapress)


Fonte: G1

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Metrô do Cariri é sonho de consumo de cidades fora do Ceará

quinta-feira, 10 de março de 2011


Empresa de Barbalha que fabrica os carros de passageiros tem encomendas em Fortaleza, Sobral (CE), Recife, Maceió, Arapiraca (AL) e Macaé (RJ).

O Metrô do Cariri é do Cariri mesmo. Os 13,6 quilômetros da linha entre Crato e Juazeiro do Norte, no Vale do Cariri cearense, são percorridos por carros de passageiros fabricados em Barbalha, bem perto de ambas as cidades – e que completa o trio de municípios tornados um só na sigla “Crajubar”. É nesse núcleo no sul do Ceará que fermenta a ambição brasileira de fazer ressurgir com força o transporte de pessoas por linha férrea.
A Bom Sinal é a fabricante dos trens. E não só deles: originalmente, a fábrica produzia carteiras escolares, móveis para hospitais e assentos para estádios. Em 2004, a empresa foi consultada sobre a possibilidade de reformar carros de passageiros do metrô de Fortaleza – e deu no que se vê hoje. A produção de carteiras, móveis e assentos continua, mas agora divide as atenções com os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs, modalidade de transporte ferroviário com capacidade menor que a de um metrô convencional e que é a definição técnica mais adequada para os carros da linha de Crato a Juazeiro).
A proposta surgiu porque a Bom Sinal, a despeito das credenciais, tinha relação com o mundo dos transportes. Fernando Marins, fundador da companhia, foi sócio da fabricante de carrocerias de ônibus Caio. O know-how da montagem dos ônibus foi passado à dos trens – chassis e motor, movidos a diesel, são adaptações de modelos usados em ônibus. Marins, tio do piloto de Fórmula 1 Felipe Massa, faleceu em 2010, mas seu legado na nova frente de trabalho segue em ascensão.
A carteira de pedidos da Bom Sinal tem carros de passageiros para projetos de VLT de Fortaleza, Sobral (CE), Recife, Maceió, Arapiraca (AL) e Macaé (RJ). A empresa trabalha para alcançar a capacidade de produzir um equipamento por semana – e, com isso, dar vazão à demanda crescente. “Estamos trabalhando 24 horas por dia”, diz Sidnei Anphilo, gerente da fábrica de Barbalha. A fábrica tem cerca de 300 funcionários, mas há profissionais sendo treinados para assumir novas vagas. Os VLTs montados na Bom Sinal são movidos a diesel, mas a empresa tem entre seus planos o de adequar suas instalações para a montagem também dos trens com tração elétrica.
O “Crajubar” pode ampliar sua relação com o transporte ferroviário. Está na alça de mira da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), empresa do governo estadual que administra o Metrô do Cariri, o plano de estender a ligação entre Crato e Juazeiro do Norte também para Barbalha, segundo Antonio Chalita de Figueiredo, gerente de controle e tráfego da empresa. Até o momento, o Metrô do Cariri já recebeu R$ 31 milhões em investimentos.

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Fonte: ig.com.br
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Sobrecarga de metrôs e trens reduz capacidade de transporte de passageiros

terça-feira, 7 de abril de 2015

Em 2014, o setor metroferroviário brasileiro chegou próximo ao limite da sobrecarga de passageiros, ao ver desabar a evolução do número de pessoas transportadas. De 2010 a 2013, o número de passageiros aumentava cerca de 10% ao ano. De 2013 para 2014, a evolução foi de apenas 4,4%, ou seja, de 2,747 bilhões para 2,868 bilhões de cidadãos, informa a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos - www.anptrilhos.org.br), que representa 99,7% dos operadores públicos e privados de trens de passageiros e de metrôs do Brasil.

A entidade divulgou ontem (6), em Brasília, o "Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015". O estudo mostra que a expansão da rede metroferroviária segue em ritmo lento, tanto que apenas 30km de novas linhas férreas para passageiros foram construídas em 2014, um crescimento de apenas 3% em quilometragem de novos trilhos. (leia mais adiante).

"A sobrecarga dos sistemas metroferroviários, que observamos, tem sido indicada por nossa Associação nos últimos anos: o Brasil precisa aperfeiçoar suas políticas voltadas tanto à expansão quanto à modernização deste transporte público – e com urgência. Afinal, os sistemas sobre trilhos transportam 9,8 milhões de passageiros diariamente", afirma Roberta Marchesi, Superintendente da ANPTrilhos.

Agenda de projetos e propostas
Segundo a executiva, a ANPTrilhos finaliza documento setorial com diversas propostas e análises técnicas, que tem por objetivo embasar futuras políticas públicas. "Esta agenda de projetos e propostas será entregue aos poderes Executivo e Legislativo, agora em abril, como forma de contribuição dos operadores metroferroviários às autoridades responsáveis pela formulação das políticas públicas de transporte", diz a Superintendente.

"Embora devamos reconhecer os esforços dos governos em direcionar recursos financeiros para a expansão dos sistemas sobre trilhos, infelizmente, não é suficiente; é preciso mudar a legislação, desenvolver projetos consistentes, sustentáveis, que levem em conta na fase de planejamento a expectativa de crescimento do país décadas à frente, bem como estabeleçam a garantia do equilíbrio econômico-financeiro para que os operadores públicos e privados possam investir na melhoria contínua da qualidade da prestação dos serviços aos cidadãos", acrescenta Marchesi.

"O balanço que divulgamos hoje demonstra que, embora o transporte de passageiros sobre trilhos seja um serviço de utilidade pública, não recebe tratamento preferencial nas políticas públicas. Nossa agenda de projetos e propostas pretende sensibilizar os governantes a mudar este quadro", afirma.

Olimpíadas 2016
A ANPTrilhos apresentou também avaliação sobre o andamento das obras para a expansão metroferroviária na cidade do Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas de 2016. "Os projetos estão seguindo o cronograma previsto e, a continuar no atual ritmo, serão concluídos a tempo dos Jogos", diz Roberta Marchesi. Ela exemplificou que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Rio de Janeiro deverá entrar em testes até o final deste ano.

Aumento de custos pressiona operação metroferroviária
A executiva da ANPTrilhos também destacou os impactos da tarifa de energia elétrica e da política de desoneração da folha de pagamento no custo do transporte. "São dois impactos significantes sobre os custos da operação metroferroviária, o que desequilibra sensivelmente o balanço entre despesas e receitas. Os operadores precisam ter fôlego financeiro para investir em manutenção e modernização dos sistemas sobre trilhos, que já estão sobrecarregados, como mostra o balanço anual do setor", afirma a Superintendente da ANPTrilhos.

Desde que o Brasil adotou a política de bandeiras tarifárias, a conta da eletricidade tem sido salgada para todos os operadores do transporte de passageiros sobre trilhos. A ANPTrilhos fez as contas e verificou que, somente com o sistema de bandeiras, o custo com energia saltou cerca de R$ 21,5 milhões.

"Os operadores metroferroviários passaram a ter que arcar com aumento real de 95% na conta de energia elétrica nos últimos cinco meses sem a correspondente compensação de receitas. É algo extremamente preocupante", diz Marchesi. Este impacto poderá ter que ser compensado com aumento de tarifas. "É preciso equacionar esse desequilíbrio urgentemente", acrescenta.

Se a intenção do governo em alterar a atual Política de Desoneração da Folha de Pagamentos virar realidade, o custo com mão de obra no setor metroferroviário aumentará cerca de R$ 75 milhões, apenas considerando os quatro maiores operadores desse transporte público, que operam nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Este impacto poderá afetar as contratações do setor, o que significa o fechamento de postos de trabalho.

A Associação defendeu a adoção de políticas públicas específicas para o setor metroferroviário, que busquem lidar com esses impactos para a garantia da qualidade na prestação dos serviços e da modicidade tarifária para os usuários.

A seguir, as principais constatações do Balanço do Setor Metroferroviário:

Passageiros:

- De 2010 a 2014, o número de usuários do setor de transporte de passageiros sobre trilhos cresceu a uma taxa média de 10% ao ano;

- Em 2014, foram 2,9 bilhões de usuários atendidos pelo sistema, representando uma evolução de 4,4% em relação a 2013;

- A previsão para 2015 é que os sistemas sobre trilhos transportem 3 bilhões de pessoas;

- Ao considerar o total de pessoas transportadas diariamente, ao longo de 2014, a ANPTrilhos observa aumento de 3%, em comparação a 2013. Atualmente, a rede metroferroviária recebe, por dia, 9,8 milhões de passageiros.


Rede metroferroviária

- A rede metroferroviária brasileira continua registrando um crescimento pouco significativo: apenas 3% em 2014.

- Em 2014 apenas três outros sistemas entraram em operação não comercial – o Monotrilho linha 15/SP, o Metrô Bahia/BA e o VLT de Sobral/CE – que, juntos, somam 22,9 km em extensão e movimentaram 2,6 milhões de passageiros;

- Com os novos sistemas, o setor fechou o ano de 2014 com 22 novas estações, sendo: duas no Monotrilho de São Paulo; cinco no Metrô Bahia; 12 no VLT de Sobral; uma na Via 4; uma no Metrô SP; e uma no Metrô Rio;

- No total, o sistema de transporte de passageiros sobre trilhos conta com 1002,5 km de extensão, divididos em 40 linhas, 521 estações e uma frota de 4.300 carros (terminologia técnica para os trens);


Sustentabilidade

- O consumo de energia elétrica das operadoras de transporte público de passageiros sobre trilhos em 2014 foi de 1.800 GWh. Isso representa cerca de 0,4% do consumo total energético do país;

- Os modernos trens contam com motores de corrente alternada. A tecnologia consome entre 25% a 30% a menos de energia do que os trens mais antigos. No entanto, o Brasil ainda tem em operação trens muito antigos, que consomem muita energia elétrica;

- Considerando os padrões dos diversos meios de transporte no mundo, os sistemas sobre trilhos chegam a emitir cerca de 60% menos gases de efeito estufa (GEE) do que os automóveis e 40% menos do que os ônibus;

- Mesmo com a significativa contribuição do transporte sobre trilhos para a qualidade ambiental e para a sustentabilidade das cidades, a participação desse tipo de sistema representa apenas 3,8% da matriz de transporte urbano;

- Além da redução do impacto ambiental, a implantação dos sistemas sobre trilhos se destaca também pela alta capacidade de transporte. Uma única linha implantada de metrô, por exemplo, é capaz de transportar cerca de 60 mil passageiros por hora/sentido;

- Os sistemas sobre trilhos necessitam de 20 vezes menos espaço urbano do que outros modos de mobilidade, o que se traduz em qualidade de vida nas cidades, em especial nas de médio e grande porte;

- O sistema metroferroviário de passageiros no Brasil é responsável pela retirada das ruas de mais de 1,1 milhão de carros e mais de 16.000 ônibus, por dia, onde há sistemas sobre trilhos implantados;

- Os benefícios promovidos pelo sistema sobre trilhos, se monetizados, teriam gerado em 2014 um ganho da ordem de R$ 20 bilhões à sociedade.


Empregos

- O setor metroferroviário continua ampliando a sua força de trabalho e em 2014 a geração de empregos subiu mais 8%, o que representa um aumento de 2.780

contratações. Em 2012 eram 32,3 mil empregados nos sistemas metroferroviários; em 2013, 33,4 mil. E, em 2014, o número saltou 6,3%, ou seja, passou para 35,5 mil funcionários;

- Considerando as expansões e os novos sistemas que estão sendo implantados, as previsões para os próximos cinco anos são muito positivas. Estima-se que, até o final de 2019, o setor praticamente dobre o seu quadro atual, chegando a 60 mil empregados.


Olimpíadas 2016

- Cinco projetos metroferroviários no Rio de Janeiro já estão em dia com os respectivos cronogramas:

Renovação de 4 linhas da SuperVia;

Ampliação e modernização da Linha 1 do Metrô (concluído);

Implantação da Linha 4;

Modernização da Linha 2 do Metrô (concluído);

Porto Maravilha - 6 linhas de VLT.


Projetos – Cenário 2020

- São 20 projetos, já contratados ou em execução, que permitirão ao Brasil dar um grande passo para ampliar sua rede metroferroviária até 2020. São 336 km em execução, que incluem metrôs, trens urbanos, VLT, monotrilho e trens regionais;

- Além dos projetos que estão contratados ou em execução no Brasil e que já são uma realidade, o país tem uma carteira com mais de 18 projetos de sistemas sobre trilhos.

São mais de 1.300 km em linhas que, se efetivados, poderão duplicar a atual malha brasileira.


Política de Desoneração da Folha de Pagamento

- Somente os quatro maiores operadores do setor metroferroviário nacional calculam, só para 2015, um acréscimo de custo da ordem de R$ 75 milhões, valor que seria destinado a manter as contratações feitas em 2014, aumentar os postos de trabalho e ampliar o programa de capacitação de mão de obra;

- Último a ser inserido na política de desoneração, o setor metroferroviário recebeu efetivamente o benefício apenas em 2014. Com a garantia da manutenção dessa política, os operadores mantiveram o ritmo das contratações tanto que, no ano passado, os postos de trabalho aumentaram 8%;

- Diante do aperto fiscal, os operadores do setor avaliam a sua permanência na política de desoneração ou o retorno ao antigo sistema, que prevê o recolhimento de 20% sobre a folha de salários;

- A ANPTrilhos se mobiliza para obter o mesmo enquadramento de outros segmentos do setor de transportes, que também estão inseridos na Política de Desoneração da Folha e, atualmente, contribuem com uma contrapartida de 1% sobre a receita bruta. Nesse caso, mesmo com o reajuste na política de desoneração, o que faria com que o setor passasse a recolher 2,5%, ao invés dos atuais 2%, o impacto do aumento seria menor, garantindo a permanência de grande parte dos operadores nessa política, mantendo seus efeitos benéficos a todo ao segmento metroferroviário de passageiros.


Custo energético

- Além dos reajustes promovidos anualmente pela Aneel, as operadoras metroferroviárias foram surpreendidas por várias outras medidas que impactam de forma direta o custo da operação: os reajustes extraordinários promovidos pela Aneel, o início do sistema de bandeiras tarifárias e a cobrança individualizada das contas de energia;

- Considerando todas as altas desde outubro de 2014, existe um aumento real de 95% na conta de energia. Juntas, as despesas com energia e folha de pagamentos representam 70% das contas dessas empresas.

Informações: ANPTrilhos

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Governo do Piauí afirma que metrô transporta passageiros com segurança

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CMTP), Antônio Sobral, garante que o Metrô de Teresina opera com toda segurança e que qualquer problema que possa colocar em risco os usuários é solucionado prontamente, até mesmo com a substituição de vagões.
Ele cita como exemplo o caso do vagão MR 107, que na última quarta-feira (9) apresentou problemas na porta e que já foi retirado de circulação para reparos. “Os investimentos que o governo tem feito permitem que hoje o metrô disponha até de vagões de reserva para eventuais substituições”, diz Sobral.
A porta do vagão MR 107 é acionada pelo sistema pneumático, que pode ser danificado quando acionado, se houver algum obstáculo, como mão ou pé, impedindo sua passagem. Na quarta-feira uma ação deste tipo provocou a pane.
Antônio Sobral cita que desde o início das atividades do metrô, em novembro de 1990, até agora não foi registrado nenhum acidente envolvendo passageiros. “Os acidentes que já aconteceram foram com carros, ciclistas e pedestres, mas em passagens de nível. Em nenhum momento os passageiros foram atingidos”, explica o diretor.
Quando ocorre pane na porta, a CMTP destaca policiais militares à sua disposição para os vagões danificados enquanto eles estiverem em funcionamento, a fim de garantir a segurança dos usuários. O próprio metrô incentiva o passageiro a denunciar problemas no sistema.
Antônio Sobral também coloca a presença de mato na linha férrea como outro grande problema do Metrô em Teresina, mas assegurou que em abril será iniciado o trabalho de capina, roço e remoção do entulho de toda a linha. Segundo ele, os trechos entre o Mafuá e Rua 13 de Maio e da Avenida Marechal Castelo Branco à Avenida Higino Cunha são os que concentram os maiores problemas e por isso serão atacados primeiro. “A legislação proíbe a presença de residências numa área de dez metros da linha férrea, mas em Teresina, infelizmente, temos este problema na área urbana”, concluiu.


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Metrô de Fortaleza ficará 15 dias parado para manutenção preventiva de final de ano

sábado, 22 de dezembro de 2012

A partir do próximo dia 24 de dezembro, segunda-feira, a Linha Sul do Metrô de Fortaleza não estará funcionando em virtude de uma manutenção preventiva de final de ano. De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), os Trens Unidade Elétrica (TUEs) da Linha Sul só devem voltar a operar no dia 7 de janeiro de 2013.
Tanto a Linha Sul do Metrofor quanto o Metrô de Sobral só voltam a funcionar no dia 7 de janeiro

O mesmo acontece com o Metrô do Cariri, que liga o município de Crato a Juazeiro do Norte. Após a data prevista, as linhas voltam a funcionar normalmente. A Linha Sul do Metrofor liga Pacatuba, na região metropolitana, ao Centro de Fortaleza. Atualmente, a linha tem funcionado somente até a estação São Benedito, a última a ser inaugurada, no dia 24 de outubro e que custou R$ 44, 1 milhões aos cofres do governo estadual.

Os passageiros ainda podem fazer suas viagens de forma gratuita, porém somente das 8 às 12 horas, e de segunda-feira a sexta-feira, pois o equipamento encontra-se em fase de testes.

Para que toda a Linha Sul fique pronta resta apenas a conclusão das estações José de Alencar e Chico da Silva, localizadas na região central. Somadas, as duas correspondem a dois quilômetros de trecho. Ao todo, a Linha Sul do Metrofor conta com 24,1 quilômetros e 20 estações.

Informações: Diário do Nordeste

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Metrô de Sobral deve ficar pronto em 10 meses

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Governo do Estado prevê que o município de Sobral receba o metrô em setembro de 2012. A obra foi iniciada em março deste ano e R$ 71 milhões estão sendo investidos. O metrô deve transportar cinco mil pessoas por dia em cinco composições.

Ao todo, serão 64 viagens ligando diversos bairros da cidade em 12,1 km de ferrovias. Em novembro, a execução das obras chegou a 20%. O Governo do Estado está investindo R$ 50 mi na obra e a União, R$ 21,6 mi, por meio da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU).

O sistema de VLT de Sobral terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade. Eles formam dois “U” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.

Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Ele irá compartilhar a linha de cargas onde, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística. O segundo ramal será implantado ligando Grendene à Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes pólos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções.

Mais Notícias do Ceará

Fonte: O Povo Online

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Metro de Teresina ganha novo trem

sábado, 30 de outubro de 2010


A Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP) ganha nesta sexta-feira um novo trem para se somar aos que estão em funcionamento. "Agora, vamos poder transportar mais de 4 mil pessoas por dia", conta o presidente do Metrô, Marcos Silva. Ele afirma que o vagão é todo verde, em homenagem aos 158 anos de Teresina.
Ele acrescenta que a CMTP está concluindo o estudo de viabilidade técnica do trecho de expansão da linha do metrô compreendido entre as cidades de Teresina e Altos. A expansão faz parte do projeto Trens Regionais lançado em Teresina pelo então Ministro dos Transportes, Márcio Fortes, quando inaugurou a estação Engenheiro Alberto Silva, na Praça da Bandeira.
De acordo com o diretor administrativo da Companhia, Antonio Luiz Sobral, o projeto lançado pelo Governo Federal através do Ministério dos Transportes elegeu 35 trechos ferroviários em todo o país, dentre eles os trechos Teresina/Altos, Teresina/Timon e Timon/Caxias.
Sobral diz que o Ministério determinou que fossem iniciados levantamentos de campo da linha ferroviária para encaminhar ao Ministério e ter liberação dos recursos. “Estamos fechando orçamento no valor de R$ 4 milhões para recuperar a linha, trocar 28 mil dormentes, fazer reposição de lastro, além da construção de mais duas estações ao longo da linha para atender as comunidades no longo do trecho”, explicou Sobral. Ele explicou ainda que, além disso, o estudo contempla sinalização e recuperação da drenagem.
“A cidade de Altos faz parte da região da grande Teresina e oferecer a população um transporte barato e de qualidade como o metrô é um ganho para todos”. É o que garante Antonio Sobral. No que se refere a valor da passagem, Sobral lembra que ainda precisa ser feito um estudo de demandas, mas que o valor pode variar de R$ 0,50 a 1,00. “Há um fluxo muito grande de pessoas que moram em Altos, mas trabalham e estudam em Teresina. Muitas pessoas vão e voltam diariamente. E é preciso fazer esse levantamento de quantas pessoas, horários de maior movimento, quais os destinos para fazer a integração com o metrô que entra em funcionamento agora em 2011”, reforça.

Fonte: Meio Norte
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Número de usuários do metrô de Teresina aumentou 62,21%

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O número de usuários do metrô de Teresina aumentou 62,21%, segundo dados da Companhia Metropolitana de Transporte Público de Teresina (CMTP). O diretor administrativo da entidade, Antônio Sobral, diz que os meses de janeiro de anos anteriores registraram uma média de 9 mil passageiros por dia, mas desde que as manifestações contra o reajuste da tarifa de ônibus e a forma de como a integração das linhas está se dando, o número cresceu 62,21%.

“Como janeiro é um mês de férias, o número de passageiros fica em torno de nove mil por dia. Mas na última semana registramos para aproximadamente 14.600”, pontua Sobral. 
Segundo ele, também foram acrescentadas mais duas viagens, no período da noite para atender a demanda. “Geralmente são dez viagens (completas) por dia, mas agora aumentamos mais duas nos horários de pico, depois das 19h”, descreve o diretor. Ele informa que em dezembro o número de viagens caiu para oito.

De acordo com nota da CMTP, "o metrô de Teresina começa a circular às 5h40 da manhã, partindo da Estação Terminal do Itararé, e tinha encerramento as 18h30 na Est. Alberto Silva (Pça. da Bandeira). Com as manifestações sobre o transporte coletivo, foram aumentadas viagens no turno final, sendo a última viagem realizada no cento no horário de 19h25. Os horários durante o dia na operação são variáveis em função da estação (são nove estações), sendo o tempo médio de percurso de 36 min".  




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Metrofor amplia integração com bicicletas e libera acesso de bikes no VLT Parangaba-Mucuripe

segunda-feira, 20 de março de 2023

Está liberado o transporte de bicicletas dentro dos trens do VLT Parangaba-Mucuripe a partir desta semana. A novidade amplia a integração das linhas metroviárias com o transporte por bicicleta em Fortaleza. Com isso, chega a 43 o número de estações do Metrofor – distribuídas em Fortaleza, Maracanaú, Pacatuba e Sobral – que já aceitam o embarque de passageiros com suas bicicletas, permitindo a integração dos transportes.

“Quem quiser se deslocar na Região Metropolitana por bicicleta, tem o transporte sobre trilhos como aliado, com as duas maiores linhas em carregamento já liberadas, possibilitando aos ciclistas chegar a destinos mais distantes e com mais conforto. O mesmo benefício está disponível em Sobral, que foi a primeira a linha a ter essa integração”, explica Plínio Saboya, diretor-presidente do Metrofor.

Na Linha Sul, o embarque com bicicletas é liberado desde agosto de 2022. Neste percurso – que vai de Fortaleza a Pacatuba – mais de 3 mil embarques de ciclistas foram registrados até o mês de fevereiro. No VLT de Sobral, o embarque com bikes é permitido desde fevereiro de 2020.
A integração do VLT Parangaba-Mucuripe com as bicicletas aumenta as possibilidades de deslocamentos dos passageiros, que agora podem utilizar metrô (Linha Sul), VLT e bicicleta, de forma integrada. Essa integração permite que áreas como Centro de Maracanaú, Centro de Fortaleza, litoral da capital, e bairros populosos como Montese, Aldeota, Parangaba e muitos outros sejam acessados pelos por metrô ou VLT e percorridos e explorados por meio da bicicleta.

“Com isso, o passageiro que possui uma bicicleta não necessita pegar um ônibus ou carro de aplicativo após desembarcar na estação de destino. Se ele estiver de bike, ele tem autonomia para complementar a sua viagem”, completa Saboya.

Regulamento de bikes
Para garantir segurança e bem estar entre passageiros com e sem bicicletas, o Metrofor fixou faixas de horários em que é possível o embarque de bikes, além de um regulamento para os ciclistas.

Os horários permitidos são de 9h às 15h e de 20h até o final do dia, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, o embarque de bikes é permitido a partir das 15h até o final do expediente operacional. Estão preservados os horários de pico do transporte público, nos quais os trens já operam em sua capacidade máxima de transporte.

Não é permitido andar de bicicleta dentro dos trens e estações, nem transportar bike nos elevadores e escadas rolantes. Nas plataformas, está sinalizada a porta de embarque específica para as bicicletas. O limite máximo é de quatro bikes por viagem.

SERVIÇO:
Integração bike + metrô + VLT
De segunda a sexta-feira, de 9h às 15h e de 20h até o encerramento. Aos sábados, de 15h até o encerramento. 4 bicicletas por viagem. Tarifas: Linha Sul: R$ 3,60 (inteira) e R$ 1,80 (meia). VLT: gratuito. Não é cobrado valor adicional pelo embarque com bicicleta.

Informações: Metrofor
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Metrô de Teresina vai ter duas novas estações

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A ordem de serviço para a construção de novas estações do metrô de Teresina já foi dada. O projeto prevê a criação de duas novas estações, uma no bairro São João, onde as obras já foram iniciadas e outra no bairro Piçarra. “Na primeira quinzena de dezembro desse ano estaremos com essa estação já concluída e com as duas novas estações o metrô atenderá de forma direta noves bairros da capital”, afirma Antônio Sobral, diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP).

O metrô possui 15,1 quilômetros de extensão e nove estações. Para uma melhor qualidade no atendimento aos usuários será feita até o fim do ano obras de complementação, que visam à melhoria das estações e dos entornos da linha férrea. Na reforma inclui a construção de sarjetas de drenagem, revestimentos de costa, o que evita desmoronamento de terra sobre a linha do metrô e a vedação da linha em alguns bairros, onde não existem muros de proteção. “A construção de muros no entorno da linha irá garantir uma segurança maior para as pessoas que residem e trafegam próximo à linha do metrô”, explica o diretor.


Oito estações passarão pela reforma, onde será feita a recuperação da cobertura, das instalações elétricas e hidráulicas, além da troca de piso e pintura. A ordem de serviço já foi dada e a recuperação das estações já foi iniciada no bairro Renascença.


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Tesouro autoriza empréstimo de R$ 215 milhões para reforma do metrô de Teresina

terça-feira, 22 de março de 2016

A Secretaria do Tesouro Nacional autorizou o Governo do Estado do Piauí a solicitar um empréstimo de R$ 215 milhões para ampliação e modernização da estrutura do metrô da capital. Em entrevista ao Jornal do Piauí desta segunda-feira (21), o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP), Antônio Sobral, afirmou que com a autorização o Estado poderá realizar ainda neste semestre o processo licitatório para iniciar as obras.

"Esse valor faz parte de um recurso total de R$ 445 milhões, o restante é do Orçamento Geral União, mas com essa autorização da STN já poderemos começar. Inicialmente, esse dinheiro será utilizado para melhorias da estrutura existente. Teremos a duplicação da linha, mais uma ponte no rio Poti, mais três viadutos na região central de Teresina e a compra de 8 trens novos para melhorar o atendimento ao usuário do sistema", informou o presidente da CMTP.

De acordo com Antônio Sobral, o metrô de Teresina seguirá o modelo usado em Fortaleza. "O metrô terá um novo padrão de eficiência e com certeza trará mais conforto para o usuário. Com esses novos trens que vão chegar, teremos não só mais conforto como a diminuição no tempo de espera", acrescentou.

Atualmente, o metrô de Teresina atende cerca de 8 mil pessoas em uma única linha que liga a zona Sudeste ao Centro da cidade. Dentre as melhorias previstas pela CMTP, está a ampliação para outra zonas.

Por Lucas Marreiros
Informações: Cidade Verde
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Metrô de Fortaleza libera embarque de passageiros com bicicletas em uma das linhas

domingo, 21 de agosto de 2022

Ciclistas podem embarcar com as bicicletas nos trens da Linha Sul, do Metrô de Fortaleza, a partir desta sexta-feira (19). O acesso dos veículos aos vagões será permitido de segunda a sábado, fora do horário de pico do sistema metroviário.

Os passageiros podem usar o transporte acompanhados da bike de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h e das 20h até o encerramento — por volta das 23h. Já aos sábados, a partir das 15h até o fim do expediente.
Segundo a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), a limitação de horário tem o objetivo de evitar que, por acidente, as bicicletas esbarrem nas pessoas ou causem transtornos no interior dos vagões. Além da restrição de tempo, também será permitida somente quatro bikes por viagem.

"Com bicicleta e Metrô integrados, o passageiro da Linha Sul poderá, nos horários liberados, realizar viagens mais longas e usando meios de transporte que não poluem o meio ambiente", destaca o diretor-presidente do Metrofor, Igor Ponte.
Apesar dos passageiros poderem embarcar nos trens com o veículo, estão proibidos de montar nele nas áreas internas dos trens e das estações. Para conduzi-lo através dos locais, os ciclistas devem empurrá-lo. 

Para subir ou descer os andares das estações, o Metrofor indica que as escadas fixas sejam usadas. Elas receberam, nas laterais, equipamento para facilitar o transporte da bicicleta. O uso dos elevadores é vedado. Nas plataformas de embarque, os ciclistas devem aguardar o trem na área sinalizada. As estações da Linha Sul estão sinalizadas e os funcionários foram treinados para a novidade.

A previsão é que, em breve, o transporte de bikes seja liberado para outras linhas em Fortaleza. Passageiros já podiam embarcar com bicicletas dobradas e dentro da embalagem desde 2014. No VLT de Sobral, o transporte de bicicletas já é liberado desde fevereiro de 2020.  

Informações: Diário do Nordeste
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