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Londrina reduz valor da passagem de ônibus

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Enquanto em Curitiba se discute o possível aumento na pasagem de ônibus, Londrina vai reduzri a tarifa. O prefeito Barbosa Neto (PDT) sancionou nesta quinta-feira (24) a Lei nº 11.123, de 23 de fevereiro, que prevê o subsídio de R$ 6.332.000,00 para o Sistema Público de Transporte Coletivo, garantindo a redução da tarifa para R$ 2,20, cinco centavos a menos do que o praticado no momento. A tarifa passa a ser cobrada na catraca a partir da zero hora de domingo (27).
De acordo com a planilha elaborada pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) o valor da tarifa no município passaria a ser R$ 2,35, um aumento de 4,25%.  No entanto, diferentemente do que tem ocorrido em grande parte dos municípios do país, o prefeito Barbosa Neto decidiu subsidiar parte do custo do sistema, o que possibilita a redução da tarifa de R$ 2,35 para R$ 2,20, uma redução de 6,38%.
O subsídio corresponde aos valores das isenções de 50% concedidos aos estudantes e 100% concedidas aos aposentados por invalidez, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes em situação de risco e pessoas em tratamento contínuo, previstas na lei 10.962/2010. De acordo com dados da CMTU, em Londrina 5.438 pessoas são beneficiadas com 100% da isenção e 28.066 estudantes têm direito a pagar metade do valor da tarifa.
Barbosa Neto citou o impacto imediato da redução da tarifa no bolso do usuário. No mês inteiro, a economia é de R$ 8, valor que sobe para R$ 95 se o ano inteiro for levado em consideração. “Pode parecer pouco, mas enquanto grandes cidades do Brasil aumentam a passagem, nós seguimos o caminho inverso. Queremos que o transporte coletivo seja adotado cada vez mais como política municipal de nossa administração”, disse o prefeito.
O subsídio das isenções por parte do poder público é inédito no município e segue o que há de referência em política pública em transporte coletivo. Até então o valor das isenções era pago pelos usuários pagantes do sistema de transporte coletivo, ao transferir estes pagamentos para o orçamento da prefeitura tornou-se possível a redução da tarifa para R$ 2,20.
O projeto encaminhado pelo Executivo e aprovado pela Câmara de Vereadores, prevê o subsídio da tarifa com recursos da arrecadação do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis). A redução da tarifa traz benefícios para todos os usuários que utilizam do transporte coletivo em Londrina, cerca de 80 mil pessoas, o que significa uma grande conquista para a cidade.
De acordo com o diretor de Trânsito da CMTU, Wilson de Jesus, a redução da tarifa não acontecia há 40 meses. “O prefeito Barbosa Neto recompôs um desequilíbrio financeiro com os dois reajustes de seu governo. Fizemos isso com muito cuidado na apuração dos custos para os cofres municipais. O preço da tarifa que começa a ser praticado no domingo é ainda menor do que o valor aprovado anteriormente”, comentou.
O município está, dessa forma, na contramão das grandes cidades do país, que reajustaram suas tarifas. Em Florianópolis, a passagem de ônibus coletivo passou de R$ 2,20 para $ 2,52; em Belo Horizonte de R$ 2,30 para R$ 2,45; São Caetano de R$ 2,30 para R$ 2,75; Santo André de R$ 2,75 para R$ 2,90; Rio de Janeiro de R$ 2,35 para R$ 2,50; Guarulhos de R 2,75 para R$ 2,90; Diadema R$ 2,50 para R$ 2,90; Salvador de R$ 2,30 para R$ 2,50 e São Paulo de R$ 2,70 para R$ 3,00.
O diretor de Trânsito da CMTU lembrou que Londrina tem buscado inovações no sistema de transporte coletivo, como a implantação das faixas exclusivas, que tiveram uma avaliação extremamente positiva dos usuários; a aquisição de ônibus com certificação de redução de emissão de poluentes e adaptados para pessoas com deficiência; e agora com a redução da tarifa. 
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, a decisão de subsidiar a redução da tarifa era uma medida solicitada pelo sindicato há 14 anos. “Barbosa Neto teve sensibilidade ao acatar o nosso pedido. É importante ressaltar que a lei beneficia todas as pessoas que utilizam o transporte coletivo”, comentou.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintrol), João Batista, o subsídio representa um grande avanço no transporte coletivo. “As isenções não devem passar pelo bolso de quem paga o preço normal da tarifa”, argumentou.

Fonte: Bem Paraná

Video: Paraná TV

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Empresas de ônibus em Londrina defendem aumento no preço das passagens

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

As empresas de transporte coletivo de Londrina estão buscando uma forma de reajustar a tarifa da passagem de ônibus no município desde março deste ano. O diretor do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo de Mendonça, não revelou o valor da proposta que deve ser apresentada à Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU).

Mendonça defendeu, em entrevista à Rádio Paiquerê AM, que o valor de R$ 2,20 praticado na tarifa de ônibus em Londrina está defesado em relação às despesas que as empresas possuem com a manutenção dos serviços e a folha de pagamento. E cita como exemplo o caso de Maringá, onde a tarifa é de R$ 2,95 para justificar o aumento na passagem, citando que o valor foi reduzido em R$ 0,05 em 2011 por medida adotada pelo município.

A redução no valor da tarifa de ônibus foi adotada em fevereiro de 2011, quando foi assinado um decreto lei pelo então prefeito Barbosa Neto (PDT), concedendo subsídios de R$ 6.332.000,00 do município para as empresas de transporte coletivo, com recursos oriundos do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Pelo decreto, o subsídio pagava as isenções de 50% da tarifa concedida aos estudantes (prática realizada há anos no município) e 100% do valor da passagem dos aposentados por invalidez, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes em situação de risco e pessoas com tratamento médico contínuo.

No final de dezembro de 2011 as empresas haviam protocolado um pedido de reavaliação da planilha da tarifa pública dos ônibus na cidade. A intenção era que fossem revistas as variáveis que influenciam o preço do transporte.

Informações: O Diário.com/Londrina

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Londrina: Liminar determina que prefeitura suspenda aumento da tarifa do ônibus

quinta-feira, 15 de abril de 2010


A tarifa do transporte coletivo em Londrina, atualmente a R$ 2,25, terá de voltar ao valor de R$ 2,10. Uma decisão, em caráter liminar, do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná suspende, imediatamente, o decreto que aumentou o valor em R$ 2,25 no início do ano. A prefeitura de Londrina foi intimada nesta quarta-feira (14), por meio do procurador jurídico do município, Gabriel Bertin. O presidente da CMTU, Nelson Brandão, no entanto, disse que a tarifa continuará no mesmo valor até decisão final.
O argumento do desembargador Marcos Moura é de que a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) não justificou por meio de documentos os estudos feitos para elevar o preço da tarifa. O decreto que aumentou a tarifa do transporte público, segundo o juiz, “não faz qualquer referência à existência de estudos técnicos e planilhas que demonstrem a efetiva necessidade do restabelecimento do equilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros de Londrina”.
De acordo com Moura, apenas citar a existência de estudos não justifica a necessidade do aumento. “A simples afirmação de que a CMTU realizou estudos técnicos que justificam o reajuste havido, não pode ser considerada, haja vista que não trouxeram aos autos cópia desses estudos”, afirmou o desembargador. O despacho é do dia 7 de abril, mas a prefeitura só foi intimada nesta quarta-feira (14).
O oficial de Justiça José Francisco Chagas tentou intimar o presidente da CMTU, Nelson Brandão, mas não o encontrou na sede da companhia. Na prefeitura, o prefeito Barbosa Neto (PDT) também não foi encontrado porque estava em um evento. Por isso o procurador é que recebeu o oficial de Justiça.
O presidente da CMTU, Nelson Brandão, disse que a tarifa continuará no mesmo valor. “Houve uma liminar e estamos solicitando a suspensão. Por enquanto fica do jeito que está. Não haverá alteração na tarifa”, afirmou. De acordo com ele, o pedido de suspensão da liminar seria protocolado ainda na tarde desta quarta-feira. Segundo Brandão, enquanto a Justiça não analisa o pedido de suspensão da liminar, nada muda no valor da tarifa.
Brandão questionou o argumento utilizado pelo juiz de que faltaram os documentos comprovando o estudo técnico de aumento da tarifa. “Essa planilha foi amplamente discutida na imprensa, na Câmara. É só anexar nos autos”, declarou o presidente da CMTU.

Fonte: Jornal de Londrina
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Em Londrina, Terminal será reformado para receber Super Bus na zona norte

sábado, 25 de maio de 2019

Com uma média de 26 mil passageiros por dia, o terminal do Vivi Xavier, na zona norte de Londrina, será reconstruído. 

O terminal do Vivi Xavier, situado na zona norte de Londrina, vai passar por uma grande reforma. As obras fazem parte do projeto Super Bus, que cria canaletas exclusivas para os ônibus que são maiores que os convencionais. 

A obra foi licitada no valor de R$ 5.155.555,15 e foi vencida por uma construtora de Santa Catarina, que terá o prazo de 11 meses para concluir a reforma.

Para atender a população durante as obras, a CMTU montou ao lado do terminal, pontos de ônibus e nos próximos dias o espaço será cercado para que os passageiros possam fazer a integração entre as linhas sem pagar uma nova passagem. 

"Esta obra vai implicar na demolição da atual estrutura e construção de uma nova, com os ônibus circulando pelo meio e pelas laterais. Também acontecerá uma mudança no acesso dos veículos do transporte coletivo, que hoje é feito pela rua Joubert de Carvalho, mas vai passar a ter uma entrada na avenida Saul Elkind, com saída sendo onde atualmente é a entrada. Isto vai exigir adequações na Saul Elkind, com criação de baias de conversão", detalhou o secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa. 

As obras estão previstas para serem iniciadas em 10 dias.

Informações: Bonde e Folha de Londrina

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Prefeitura de Londrina quer dar desconto de R$ 0,30 em ônibus fora do horário de pico

segunda-feira, 30 de março de 2015

O prefeito Alexandre Kireeff (PSD) pretende enviar à Câmara de Vereadores, na próxima semana, um projeto de lei que prevê a criação do programa Cesta de Tarifas em Londrina. Pela iniciativa, o londrinense que andar de ônibus fora dos chamados horários de pico terá direito a um desconto de 10% ou quase R$ 0,30 na tarifa. Atualmente, a passagem custa R$ 2,95. 

O projeto está sendo formulado pelo Executivo desde 2013. Na avaliação do prefeito, a proposta pode aumentar o número de usuários de ônibus em Londrina e, assim, se auto-sustentar e não causar nenhum tipo de custo extra aos cofres públicos. 

Pelo projeto, terá desconto na tarifa o londrinense que andar de ônibus entre 8h30 e 11h30 e 14h e 17h. Kireeff disse, ainda, que o projeto não vai diferenciar usuários que usam dinheiro ou cartão para utilizar o serviço do transporte coletivo na cidade. 

Por Lúcio Flávio Cruz
Informações: Folha de Londrina

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Londrina: Empresas e Trabalhadores do transporte coletivo próximos de acordo

sexta-feira, 23 de julho de 2010


Depois de mais uma proposta rejeitada pelos trabalhadores do transporte coletivo de Londrina, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) ofereceu 7% de reajuste salarial à categoria, retroativo a 1º de junho. Os representantes das empresas estiveram reunidos com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol) durante a tarde desta quinta-feira (22). A proposta ainda será analisada pela categoria.
Pela proposta, as empresas afirmam que uma comissão de motoristas será criada para avaliar a necessidade de cobradores em “linhas de baixa demanda”. “O objetivo é garantir ao motorista que ele tenha plenas condições de exercer também a função de cobrar passagens, assim como tempo suficiente para suas necessidades fisiológicas nas paradas nos terminais”, diz a nota do Metrolon.
Segundo o sindicato das empresas, “é o mesmo procedimento que já ocorre atualmente pelos motoristas que também cobram passagens a partir das 19 horas; e no dia todo, aos domingos e feriados”.
O Metrolon se comprometeu ainda a criar três categorias: ônibus convencional, micrão, e microônibus, de acordo com o tamanho de cada um. Para a categoria micrão (ônibus de 9,51 metros até 10,90 metros), o piso salarial será de R$ 1,3 mil.
A reportagem tentou contato com o presidente do Sinttrol, João Batista, mas ele estava reunido com o sindicato e não poderia atender a ligação. O Sinttrol deve analisar a proposta e submeter a uma nova votação da categoria, antes de tomar qualquer decisão.

Fonte: Jornal de Londrina
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Usuários do transporte coletivo de Londrina podem acompanhar trajeto de ônibus pela internet

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A rede de transportes de Londrina passará a contar com uma novidade que pretende facilitar a vida dos usuários. Um sistema computadorizado vai permitir o acompanhamento, em tempo real e pela internet, o trajeto do coletivo pelas ruas e avenidas da cidade. O recurso ainda está em fase de teste nas linhas da Transporte Coletivo Grande Londrina (TCGL).

Além de facilitar a vida de quem precisa se programar de acordo com os horários dos ônibus, o sistema Transdata de Monitoramento e Gestão de Frota também visa ajudar os motoristas a escaparem de congestionamentos.

Mapa é atualizado a cada 15 segundos
Através de uma Central de Controle Operacional (CCO), o software permite o acompanhamento de cada um dos veículos. Para ter acesso ao serviço é preciso entrar no site da TCGL, escolher a linha e destino desejados no "Consulta de Horário e Itinerários".

Na sequência, uma nova página abrirá as informações de horários, itinerários e logo abaixo o mapa com o indicativo da localização do transporte, que é atualizado a cada 15 segundos.

De acordo com a assessoria de imprensa da TCGL, nem todos os ônibus estão com o software atualizado, já que a novidade ainda está em fase de testes. A empresa é responsável por 81% da rede de ônibus de Londrina, opera com 352 veículos e possui 109 linhas. Cerca de 150 mil passageiros utilizam o transporte da companhia diariamente.

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Londrina: No primeiro dia, novo terminal é alvo de elogios e críticas

sexta-feira, 25 de abril de 2014

O primeiro dia de funcionamento do Terminal da Zona Oeste, em Londrina, foi de adequação, tanto para os usuários quanto para os funcionários das empresas do transporte coletivo. Enquanto alguns moradores elogiaram as mudanças, outros criticaram.

A expectativa da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) é de que mais de 25 mil passageiros utilizem diariamente as 15 linhas que operam no Terminal da Zona Oeste.

Algumas linhas, como a 309, a 312 e a 313, tiveram o itinerário alterado e não circulam mais pelo terminal central. Por conta dessa e de outras mudanças, agentes da CMTU orientavam os usuários no novo terminal ontem pela manhã.

Umas das usuárias que recorreu a essa orientação foi a aposentada Divina Jacomeli Fonseca, 76 anos, que esperava pelo ônibus que a levasse de volta para casa, no Jardim Leonor, zona oeste. “Para a gente que é de mais idade, tem de pedir ajuda, senão fica perdido mesmo”, disse.

Para a chapeira Rosângela Carolino, o novo terminal traz vantagens. “Gosto muito de andar de ônibus e, agora, vamos ter mais uma opção de integração com outras linhas, vai ficar mais rápido.”

A avaliação da zeladora Maria Aparecida dos Santos não é tão positiva. Moradora do Conjunto Milton Gavetti, ela precisava de apenas um ônibus para chegar ao trabalho, na Avenida Arthur Thomas. Agora, com as mudanças provocadas pelo novo terminal, o trajeto ficou mais longo.

“Tive de pegar três ônibus: um no Gavetti para este terminal [da zona oeste], outro daqui para o terminal central e outro de lá para o trabalho. Demorava uns 40 minutos, mas, hoje, levou uma hora a mais. Isso virou um caos”, reclamou Maria Aparecida.

A estudante Mariana Paschoal também se queixou das mudanças. Ela, que mora na Avenida JK, pegava o ônibus 304 na Rua Quintino Bocaiúva para chegar à Universidade Estadual de Londrina (UEL). Agora, ela precisa ir até o Terminal Central e disputar uma vaga nos carros das linhas 305, 307 ou 315 para chegar ao destino.

“Estudo à noite e, na volta, terei de parar na [Avenida] Higienópolis, perto da esquina com a [Rua] Sergipe e descer umas sete, oito quadras. Além de mais longe, para mim ficou mais perigoso”, avaliou a acadêmica.

Descentralização

Os terminais de bairro, como o recém-inaugurado, têm o objetivo de descentralizar o transporte coletivo no Município, de acordo com a CMTU. A ideia de um único terminal, na região central, reflete um trajeto passado, quando as pessoas tinham de vir para o centro para fazer compras, pagar contas etc.

“Com shoppings na zona norte e na zona leste e com uma grande empresa de call center na zona oeste, por exemplo, a tendência é de que haja um maior movimento para fora do centro”, avaliou o gerente de Transportes da CMTU, Wilson de Jesus.

Para ele, mesmo as linhas com apenas um ônibus serão beneficiadas com as mudanças provocadas pelo Terminal da Zona Oeste. “Como o trajeto é menor, a frequência aumenta. Com menos tempo entre os ônibus, as viagens ficam mais rápidas.” 

Por Fábio Calsavara
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Solução para o trânsito de londrina passa pela melhoria do transporte coletivo

terça-feira, 15 de dezembro de 2009


Londrina conta com uma frota de 370 coletivos. Prefeitura já estuda a criação de canaletas e faixas exclusivas para os ônibus.

Dados do último relatório do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran), do mês de outubro, mostra que em 2009 a frota em Londrina chegou aos 263.802 veículos. Desses 158.210 são automóveis e 57.950 são motocicletas e motonetas. Para o comandante da Ciatran, tenente Ricardo Eguedis, desse universo total de veículos, pouco mais de 300 são ônibus do transporte coletivo. Por isso, ele destacou que é preciso mais investimento no sistema viário, já que as grandes avenidas “estão estranguladas”.
“Esses números mostram que há alguma coisa errada com o trânsito de Londrina. Enquanto não se investir em um transporte coletivo confortável, com horário pontual e maior número de veículos, já que somos mais de 500 mil habitantes, a cidade continuará a viver com esse tipo de problema. A situação é tão complicada que a PM está investindo na compra de motocicletas para os policiais poderem chegar mais rápido em algumas ocorrências”, disse.
A frota do transporte coletivo da cidade é de 370 veículos e para o diretor de transportes da CMTU, Wilson de Jesus, aumentar esse número só agravaria os congestionamentos. “Os ônibus também sofrem com o grande volume de veículos nas ruas. No início do ano, a velocidade média dos coletivos era de 20 km/h, atualmente caiu para 16 km/h. Se colocarmos mais ônibus nas ruas essa velocidade diminuirá ainda mais”, explicou.
O diretor da CMTU defende que a solução para os problemas do trânsito passa por um privilegiamento do transporte coletivo, o que o tornaria mais ágil e atrairia novos usuários. Como consequência, diminuiria o número de carros pelas ruas. O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul) está desenvolvendo estudos para a criação de faixas exclusivas e canaletas para os ônibus coletivos. Essas mudanças, como explica a gerente de Trânsito do Ippul, a engenheira Cristiane Biazzono Dutra, são para longo prazo.
No entanto, o primeiro passo já está sendo dado, que é promover alterações na lei do sistema viário para o novo Plano Diretor, prevendo as modificações futuras das vias. “Para isso precisaremos aumentar o espaço das ruas, com o alargamento das vias, e com mais faixas de rolamento. Estamos trabalhando para garantir o aumento da capacidade viária, não para chamar novos veículos individuais, mas para o uso exclusivo do transporte coletivo. A solução para os problemas do trânsito está no investimento nesse tipo de condução e também nos sistemas não motorizados, como as bicicletas”, disse.
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Prefeito de Londrina também quer subsídios do Governo do Estado na tarifa de ônibus

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Após o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), garantir o subsídio ao transporte coletivo de Curitiba, o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff (PSD), informou através da rede social Facebook que deve pedir o mesmo benefício ao município.

"Londrina merece o mesmo tratamento e farei a reivindicação ao governador. Aliás, acabei de ver um vídeo na internet onde ele afirma a intenção de estender este benefício às grandes cidades do Estado, além da região metropolitana de Curitiba", publicou em seu perfil.

O governador do Estado repassará à Prefeitura Municipal de Curitiba R$ 23,8 milhões entre os meses de janeiro e maio, para manter a tarifa do transporte coletivo a R$ 2,60. O convênio foi criado no ano passado e prevê o pagamento de R$ 0,30 por passagem.

"Estamos confirmando a manutenção do convênio para que a passagem não suba. Este subsídio dado ao atual prefeito de Curitiba está nos mesmos parâmetros do qual foi repassado ao anterior", afirmou Beto Richa.

Na Agência Estadual de Notícias, o governador disse que pretende implantar novas medidas para auxiliar o transporte coletivo de outras cidades que possuem sistemas organizados. Na manhã desta segunda-feira (7), à rádio Paiquerê AM, o prefeito Alexandre Kireeff reiterou sua intenção de pedir subsídio para Londrina.

Atualmente, o município já custeia R$ 0,20 da tarifa, mas estuda uma reavaliação da planilha e pode rever o valor por causa do corte de gastos. "Nós queremos tratamento similar que Curitiba e região metropolitana tem a favor delas, queremos atendimento similar de subsídios no transporte. Com relação ao subdídio municipal, vai depender da nossa capacidade de execução orçamentária", declarou.

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Em Londrina, Deficientes visuais contam com sinalizadores de itinerários de ônibus

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As pessoas com deficiência visual em Londrina contam, a partir desta quinta-feira (22), com um importante aliado para serem identificados nos pontos de ônibus. Foram distribuídos 100 sinalizadores de itinerários para que os cegos possam apontar a linha de ônibus que pretendem embarcar. A ação faz parte da 2ª Semana da Pessoa com Deficiência, que começou no sábado (17) e vai até sexta-feira (23).

O município de Londrina é o primeiro a adotar este método de sinalização inventado por um londrinense, o presidente da Associação dos Deficientes Visuais de Londrina (Adevilon), Antônio Carlos Ferreira. A utilização deste equipamento está em lei municipal sancionada em março de 2010.


O sinalizador de itinerário é composto por três filetes, os quais contêm a ordem alfabética e numérica, escritas em braile. O deficiente visual poderá montar o texto do sinalizador de acordo com a linha de ônibus que deseja embarcar. "A finalidade é facilitar o acesso ao transporte coletivo para as pessoas com deficiência visual", esclareceu o assessor especial da Pessoa com Deficiência, José Giuliangeli de Castro.

Ainda de acordo com o Castro, quase 1% da população londrinense é composta por deficientes visuais, portanto, este sinalizador pode proporcionar maior agilidade e segurança para os motoristas e para as pessoas com deficiência. "Nessa etapa estão sendo entregues 100 sinalizadores, com o objetivo de mapear a necessidade da cidade e decidir quantos mais ainda precisam ser feitos", salientou.

Para Antônio Carlos Ferreira, a inspiração da criação surgiu da sua própria necessidade. "A nossa maior dificuldade é fazer a parada do coletivo, pois existem pontos da cidade que passam de cinco a dez ônibus. Muitas vezes precisamos parar todos até chegar o nosso transporte. Com este sinalizador, teremos autonomia, independência e acessibilidade", enfatizou.

Ferreira disse que o sinalizador proporciona a comunicação entre o motorista e o deficiente visual. "Ele traz ganho de tempo e menos stress para o motorista", enfatizou, lembrando que para chegar ao produto final, realizou uma pesquisa entre os motoristas de ônibus e os deficientes visuais.

O sinalizador de itinerário está disponível aos deficientes visuais de Londrina a partir desta quinta-feira (22), no setor de passe livre do Terminal Urbano Central.



Fonte: O Diário

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Após um dia, Greve do transporte coletivo termina em Londrina

domingo, 24 de fevereiro de 2013

A greve dos motoristas e dos cobradores do transporte coletivo de Londrina terminou na manhã deste sábado (23). Os profissionais já voltaram ao trabalho. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva.

Já no início da manhã, cerca de 70% da frota circulava no Município. O serviço foi normalizado completamente por volta do meio-dia. Segundo Silva, a decisão do fim da greve foi tomada pelos sindicatos envolvidos, sob mediação do prefeito Alexandre Kireeff (PSD), após reunião realizada na noite de sexta-feira (22), mesmo dia em que a paralisação começou.

Segundo o presidente do Sinttrol, a decisão pelo fim da greve foi bem dividida. A proposta de reajuste salarial aos trabalhadores, que aumentou em meio ponto percentual, saindo de 6% para 6,5%, não atendeu às expectativas de todos os funcionários. O dia paralisado será pago pelas empresas.

“Para alguns trabalhadores, o objetivo era a implantação de um Plano de Demissão Voluntária (PDV). Nenhuma proposta salarial seria suficiente para essas pessoas voltarem ao trabalho. Mas mesmo assim terminamos a greve”, explicou Silva. O PDV não foi oferecido, segundo ele, porque as empresas enfrentam um problema de pessoal. “Disseram que está difícil contratar novos motoristas e cobradores.”

O aumento real nos salários foi definido em 10%, 3,5% pago em junho de 2012 como antecipação e 6,5% acertado na reunião de sexta-feira (22). Para o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, o reajuste acordado entre os dois lados está acima do que a empresa pode pagar. “Mesmo assim, atendemos ao pedido feito pelo prefeito.”

Além do reajuste nos salários, os trabalhadores receberão um aumento de 9,5% no Plano de Participação de Resultados (PPR).

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Confira as Informações dos principais terminais rodoviários de Florianópolis, Joinville, Porto Alegre, Foz do Iguaçu e Londrina

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Confira nesta página as informações dos principais terminais rodoviários do país, nos links abaixo, você pode se informar sobre os trajetos, tarifas e os serviços prestados em cada terminal.

Rodoviária de Florianópolis 

A Rodoviária de Florianópolis começou a funcionar em 7 de setembro de 1981, data de sua inauguração. O nome usado foi Terminal Rodoviário Rita Maria, uma pequena homenagem a uma simpática e sorridente senhora que morava e frequentava a região da rodoviária oferecendo abrigo para os viajantes e turistas que chegavam a Florianópolis todos os dias.

O prédio ocupa uma área muito grande. São mais de 15 mil m² usados para embarque, desembarque, venda de passagens e fretamento de transportes municipais e interestaduais.  Todo esse espaço foi construído para suprir a necessidade de 8 mil pessoas que por ali passam diariamente.
No Terminal Rodoviário de Florianópolis funcionam 20 empresas de transporte rodoviário que oferecem mais de 100 rotas de destinos dentro de Santa Catarina. Para outros estados às empresas disponibilizam quase 400 destinos distribuídos em vários estados do Brasil. A administração é de responsabilidade da DETER, Departamento de Transportes e Terminais do Estado de Santa Catarina.
A rodoviária de Florianópolis funciona 24 horas por dia e chega a receber 12 mil pessoas por dia nos meses de verão, quando as lindas praias de Floripa atraem milhares de pessoas, e aumenta o fluxo de turistas. São quase 515 ônibus chegando diariamente à rodoviária, vindos de todos os pontos do Brasil.


Rodoviária de Joinville 

A Rodoviária de Joinville se chama Terminal Rodoviário Harold Nielson e é um dos locais com maior fluxo de pessoas da linda Joinville, Santa Catarina. Localizada em uma região privilegiada, a estação está entre a região central da cidade e a zona oeste.
O terminal foi inaugurado em 9 de julho de 1971 pelo prefeito Harald Karmann. O primeiro prédio foi concedido de forma provisória para simplesmente reunir todas as empresas que fazem transporte rodoviário, além dos guichês de passagens e área de embarque e desembarque.
O local onde a rodoviária de Joinville foi construída pertencia à prefeitura e foi doado a fim de descongestionar o trânsito na rua do Príncipe, antigo local de parada das principais empresas de ônibus, impedindo o fluxo da rua e prejudicando os moradores dos bairros vizinhos.
O terminal rodoviário definitivo foi inaugurado no dia 9 de março de 1974 e somente 27 anos depois que aconteceram as primeiras obras de reestruturação e ampliação organizadas pelo prefeito Luiz Henrique da Silveira que conseguiu manter a rodoviária em funcionamento mesmo em reforma.


Rodoviária de Porto Alegre 

A Rodoviária de Porto Alegre foi fundada em 1970 e já ocupou diversos endereços. A primeira estação construída ficava na conhecida e antiga Praça do Coliseu, um dos principais pontos turísticos da grande Porto Alegre, depois se mudou para a Praça dos Bombeiros, que hoje se chama Oswaldo Cruz e Rui Barbosa.

Ao longo do tempo, a Estação Rodoviária de Porto Alegre mudou de endereço ainda mais 3 vezes, até que então foi reinaugurado o prédio que abriga a rodoviária até os dias de hoje. O prédio que foi considerado por muito tempo como o mais moderno de toda a América do Sul, tanto na arquitetura, quanto no aspecto de funcionalidade.
A atual rodoviária de Porto Alegre fazia parte do grande projeto de otimização do transporte rodoviário desenvolvido pelo DAER, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Sul.


Rodoviária de Foz do Iguaçu 

A Rodoviária de Foz do Iguaçu é o ponto de entrada para essa grande cidade que reserva muitas surpresas para todos os turistas oriundos dos mais diferentes pontos do Brasil e do mundo. Seja pelas lindas e naturais Cataratas do Iguaçu ou pela oportunidade de compras mais acessíveis no Paraguai, Foz é um dos maiores pontos turísticos do estado do Paraná.
Ao chegar à Rodoviária de Foz, o turista tem a disposição um completo serviço de recepção que garante a boa estadia na cidade. O suporte turístico, que fica no posto de informações da rodoviária, oferece diversas informações sobre pontos turísticos, bons restaurantes e pontos de compra que a cidade possui.
Além disso, vários hotéis, pousadas e resorts ficam a poucos metros da rodoviária. Se preferir, você pode alugar um carro na loja dentro da própria estação de ônibus e aproveitar todos os pontos do mapa turístico da cidade que é distribuído por várias agências de turismo.
Na Rodoviária de Foz do Iguaçu você também conta com vários bares, restaurantes, além de banheiros e outros serviços que facilitam a vida dos viajantes. O serviço de guarda-volumes funciona também no balcão de informações no piso térreo, assim como o comitê de boas vindas que recebe e informa todos os turistas.
No prédio operam mais de 18 companhias de transporte rodoviário que oferecem centenas de destinos em território brasileiro e internacional. Países mais próximos como o Paraguai, a Argentina e também o Uruguai são os principais destinos buscados pelo milhares de viajantes que passam pela rodoviária todos os dias.
A Rodoviária Internacional de Foz do Iguaçu está localizado na Avenida Costa e Silva, 1601.
Qualquer dúvida e para mais informações o telefone de contato é (45) 3522-2590.


Rodoviária de Londrina 

A Rodoviária de Londrina é uma das mais bonitas do país e da América Latina, beleza que está associada à funcionalidade e muita eficácia. Ela é responsável pelo tráfego de pelo menos 200 mil ônibus por ano, são mais de 400 mil passageiros transportados para vários destinos nacionais e até internacionais todos os anos.

Rodoviária chama- se Terminal Rodoviário José Garcia Vilar. O interessante prédio construído para ser a principal rodoviária de Londrina ocupa uma área total de 16 mil m². Estão em funcionamento 55 plataformas que na soma de embarque e desembarque, envolve mais de 200 ônibus por dia, 6 mil passageiros e 21 empresas em operação.
Para quem gosta de viajar e não se sente bem com a falta de informações sobre os destinos, está disponível na estação rodoviária uma sala destinada sobre ao atendimento e distribuição de informações. Lá o turista tem acesso a diversos panfletos de restaurantes, mapas da cidade e pontos turísticos que podem ser visitados na linda cidade de Londrina.
O terminal de Londrina também oferece uma sala com computadores conectados à internet, onde é possível realizar pesquisas e acessar redes sociais a qualquer momento. Para facilitar ainda mais a vida do viajante, o terminal também possui serviço de guarda-volumes, shopping 24 horas e serviço de desembarque integrado ao transporte coletivo municipal.


Com Informações da Rodoviária Online
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Londrina: Cobradores de ônibus devem permanecer até o fim de 2012, afirma Justiça

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Para a Justiça do Trabalho, os ônibus do transporte coletivo de Londrina devem circular com cobradores até 31 de dezembro de 2012, respeitando o acordo coletivo em vigência. A posição, divulgada nesta quarta-feira (14), é do juiz Manoel Vinícius de Oliveira Branco, da 5ª Vara do Trabalho. Ele negou um pedido de liminar para a permanência dos profissionais em ação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol).

Na decisão, o magistrado afirmou que a presença dos cobradores “já se encontra expressamente prevista em regras que sujeitam as partes” e que “não se mostra situação de perigo a ensejar pronunciamento”.
O presidente do Sinttrol, João Batista da Silva, não avaliou a decisão como uma derrota. Contudo, ressaltou que o Judiciário foi conservador. “A ameaça aos cargos está clara, como já foi divulgado pela Companhia de Trânsito e as empresas de ônibus. No entanto, se a cláusula não for respeitada, o juiz poderá rever a decisão.”

Abaixo-assinado
O Sinttrol iniciará, nesta quarta, um abaixo-assinado para ser entregue a Barbosa Neto. O objetivo é que o prefeito sancione a lei aprovada pelos vereadores, na qual os cargos de cobradores são mantidos. “Queremos que o prefeito respeite a decisão dos parlamentares, inclusive os da base governista, que aprovaram o projeto por unanimidade”, afirmou Batista.

No documento, o sindicato ressaltou que a retirada dos cobradores poderá causar o desemprego de até 500 profissionais.



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Cadê os Cobradores? Transporte coletivo pode parar em Londrina

sexta-feira, 19 de março de 2010


A demissão de cobradores do transporte público de Londrina pode culminar com uma paralisação. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Coletivo de Londrina (Sinttrol), cerca de 350 cobradores foram demitidos nos últimos sete anos.

Em assembleia, ficou definido que haverá um dia de protesto por conta disso, porém, a data ainda não foi definida.

De acordo com o presidente do sindicato, João da Silva, uma cláusula da licitação do transporte coletivo prevê que os ônibus convencionais têm que ter motorista e cobrador.

Mas, segundo ele, isso não está sendo cumprido pelas empresas. Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) informou que as demissões das “linhas de baixa demanda são uma realidade que teremos que enfrentar”, pois isso representa um custo alto para as empresas, o que pode refletir no preço da tarifa.

Fonte: Paraná online

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Tarifa de ônibus em Londrina continua R$ 2,25

quarta-feira, 28 de abril de 2010


A Justiça negou liminar ao Ministério Público Estadual (MP) e a tarifa de ônibus em Londrina continua valendo R$ 2,25. O MP entrou com uma ação civil pública pedindo o cancelamento o reajuste efetuado pela prefeitura no dia 15 de janeiro. A 9.ª Vara Cível de Londrina considerou o aumento da tarifa (de 7%) legítimo.

O MP havia alegado que a prefeitura efetuou dois aumentos seguidos e que os 7% estariam acima de índices inflacionários. A advogada da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina, Cristel Rodrigues, explicou que a Justiça entendeu que os dois reajustes (um em agosto do ano passado, de 5%, e outro agora, de 7%) não foram abusivos. Cabe recurso no Tribunal de Justiça (TJ).

Fonte: Paraná online
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Londrina: Comerciantes são contra a construção de corredor para ônibus que vai beneficiar a cidade

quinta-feira, 1 de abril de 2010


As obras para implantação da faixa exclusiva de ônibus na Rua João Cândido (Área Central de Londrina), iniciadas na semana passada, causaram descontentamento entre os comerciantes da região que, ontem, começaram a colher assinaturas para um abaixo-assinado que pedirá a suspensão do projeto. Por outro lado, motoristas ouvidos pela reportagem aprovam a ideia de um corredor para o transporte coletivo.

De acordo com José Antônio Machado, proprietário de um estabelecimento na rua, os chamados corredores para ônibus eliminarão os estacionamentos na via pública e prejudicarão o comércio local. ''Os comerciantes não foram ouvidos sobre as mudanças. Sem estacionamento, os clientes não virão até as lojas'', reclamou.

Ele enfatizou que a maioria dos estabelecimentos pertence a pequenos comerciantes que acumularão prejuízos por conta da extinção das vagas. Com o abaixo-assinado, eles esperam conseguir uma audiência com o prefeito Barbosa Neto. ''Queremos ouvir argumentos que nos convençam de que esse projeto será melhor para nós. Caso não sejamos convencidos, vamos tentar impedir essa obra'', afirmou. De acordo com estimativa de Machado, pelo menos 300 comerciantes estariam sendo prejudicados pela iniciativa da prefeitura.

Wilson de Jesus, diretor de Trânsito e Transportes da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), afirmou que não há a menor possibilidade de suspender as obras. ''O objetivo do projeto é melhorar o fluxo do trânisto, com prioridade para o transporte coletivo, onde viajam mais pessoas'', disse. Segundo ele, as dificuldades para conseguir estacionar no Centro dificultam o tráfego de veículos, pois os motoristas circulam em baixa velocidade à procura de vagas. ''Criando a terceira faixa, vamos melhorar o trânsito e o tempo de percurso dos ônibus.''

A faixa exclusiva de ônibus consiste na criação de uma faixa à direita em trechos da Rua Professor João Cândido e da Avenida Duque de Caxias, que, em determinados horários, funcionará apenas para o fluxo de ônibus e táxis com passageiros. O investimento será de aproximadamente R$ 150 mil, sendo que o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) viabilizará R$ 90 mil para a execução dos trabalhos. Já a administração municipal fica responsável por R$ 60 mil dos recursos.

Conforme informações do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), 12,5 mil veículos particulares e 375 ônibus circulam em cada um dos dois logradouros, em média, por dia. Só o total de ônibus coletivos, que passam em cada via, diariamente, carregam a média de 18.750 passageiros. Com a adoção do projeto, 1.2 mil metros da João Cândido e 1.3 mil metros da Duque de Caxias contarão com duas faixas exclusivas para carros e o corredor reservado aos ônibus.

Fonte: Bonde

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Aprovado projeto que prevê presença do cobrador nos ônibus de Londrina

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Câmara Municipal de Londrina aprovou na sessão desta terça-feira (29) o projeto de lei de autoria do vereador Marcelo Belinati (PP) que mantém cobradores nos ônibus do transporte coletivo da cidade. A matéria foi aprovada em primeira discussão por unanimidade.

O projeto está baseado na argumentação da necessidade de proteção ao emprego dos cobradores. A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) anunciou adequações no sistema de transporte, afirmando que seria feito um estudo sobre a retirada dos profissionais dos veículos.

A Comissão de Justiça,Trabalho e de Desenvolvimento Urbano emitiram parecees favoráveis à tramitação da matéria. O projeto recebeu manifestação favorável do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), que também encaminhou um abaixo-assinado dos empregados das empresas TCGL e Londrisul.

A CMTU apontou vício de iniciativa do projeto, mas mesmo assim o legislativo deu continuidade aos trâmites burocratáticos. O projeto ainda precisa passar por segunda votação.

O presidente da companhia, André Nadai, informou que não acompanhou a votação da Câmara. Para ele, o projeto seria inconstitucional, no entato, não quis comentar sobre o assunto. "Não sei se foi apresentada alguma emenda. Ainda vou ter que analisar", disse.


Informações: O Diário de Londrina

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