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Corredor Itapevi - São Paulo (Butantã) terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Conhecido também como Corredor Oeste, o novo sistema promoverá maior mobilidade à população, por conta da integração com a rede sobre trilhos (Estações da CPTM e futura Estação Butantã da Linha 4 Amarela do Metrô), além de melhorar as condições locais e impulsionar o desenvolvimento dos municípios.

A ligação entre Itapevi e Jandira é percorrida por ônibus metropolitanos operados pelo Consórcio Anhanguera que estão distribuídos em 19 linhas intermunicipais. As melhorias viárias e a instalação de baias nos pontos de parada aumentarão a fluidez do tráfego geral, refletindo diretamente no tempo de viagem dos usuários, que diminuirá de 25 para 10 minutos, aproximadamente.

Além de Itapevi (Grande SP) e São Paulo, o corredor passará por Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Concluído, terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana.

Hoje, os maiores são o Diadema-Morumbi (45 km) --do Estado-- e o Parelheiros-Rio Bonito-Santo Amaro (30,5 km), que é do município.

O Corredor Metropolitano Itapevi – São Paulo (Butantã) terá seu ponto inicial no Terminal Itapevi, junto à Estação da CPTM, e seguirá até a Estação Butantã do Metrô (Linha 4 – Amarela), na capital paulista. Terá 30,4 km de extensão, abrangendo os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba, Osasco e São Paulo (zona oeste) que, juntos, somam cerca de 12,5 milhões de habitantes. O corredor concluído beneficiará em torno de 100 mil de passageiros / dia.

Estágios do Projeto

• Trecho prioritário Itapevi – Jandira (5 km)
Começaram em abril de 2011 as obras de construção do trecho prioritário de 5 Km entre as cidades de Itapevi e Jandira, fazendo a interligação das Estações da CPTM Itapevi, Engenheiro Cardoso, Sagrado Coração e Jandira. Nesse trajeto o projeto prevê a construção do Terminal Itapevi e de mais três estações de transferência, novo viário com duas faixas por sentido, 10 pontos de parada nos dois sentidos, viaduto sobre a Rua Ameríndia, passarela sobre a via férrea e calçadas compartilhadas com  ciclovia.

Nesse trecho, será construído o Terminal Itapevi ( conclusão prevista para 2013), da Estação de Transferência Jandira (conclusão prevista para 2013), além dos 5 km de viário, cujos trabalhos estão voltados, no momento, para os serviços de drenagem, pavimentação em alguns trechos, remanejamento de interferências por parte da Sabesp e da Eletropaulo ( previsão de conclusão para 2013). Por ele circularão 16 mil usuários/dia. .    

• Trecho Jandira - Osasco Km 21 (10,4 Km)

Encontram-se em desenvolvimento os projetos básico e executivo entre Jandira até o km 21 de Osasco. O trecho beneficiará cerca de 30 mil usuários / dia e será entregue em 2014. 

Dados Gerais

•  O Corredor beneficiará 100 mil passageiros/dia
•  Extensão total  de 30,4 Km de extensão.
• Previsão de trajeto Itapevi – Jandira em 10 minutos
• Trecho Itapevi - Jandira com demanda diária prevista de16 mil usuários
• Integração Física com Linha 4 – Amarela do Metrô (Estação Butantã)  e Estações Itapevi e Jandira da Linha 8 – Diamante da CPTM.

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Obras de expansão do Metrô de São Paulo terão R$ 37 bilhões em PPPs

terça-feira, 19 de março de 2013

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, anunciou, na abertura do Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Urbana, na manhã de hoje (18), que quatro projetos de expansão metroferroviária paulista serão realizados por meio de parcerias público-privadas (PPPs). As obras apresentadas pelo secretário, orçadas em R$ 37 bilhões, foram as linhas 6- Laranja (Freguesia do Ó-São Joaquim) e 20-Rosa do Metrô (Moema-Lapa), a linha 18-Bronze do trem metropolitano (Alvarengas-Tamanduateí), e os trens intercidades, os primeiros ligando São Paulo a Campinas e Sorocaba, no interior.

O secretário ressaltou que, em 2014, o estado terá em andamento sete obras do Metrô ao mesmo tempo. “Até o final deste ano teremos a contratação de boa parte das obras da linha 18-Bronze, da extensão da linha 2-Verde, com 15 quilômetros, e da primeira fase da linha 6-Laranja, também com 15 quilômetros. Além disso, teremos a continuidade do processo das linhas 5-Lilás (Capão Redondo-Chacará Klabin), que deverá ficar pronta até 2015, da linha 17-Ouro (Congonhas-Morumbi), da linha 4-Amarela (Luz-Vila Sônia) e da linha 15-Branca (Oratório-Cidade Tiradentes)."

Fernandes minimizou o atraso de obras em andamento no metrô, sobretudo na linha 4-Amarela, que também é uma PPP. “Os atrasos foram decorrentes de uma série de fatores, como desapropriações, pendências judiciais, e até o acidente de 2007 na estação Pinheiros, nenhum deles relacionado ao modelo de contratação por PPP. Muito pelo contrário, a parceria acabou afetada por fatores externos a ela. Além disso, a parceria é fundamental para que consigamos construir todas estas linhas ao mesmo tempo. Nós não temos condição de gestão no Metrô para realizar isso sozinhos”, explicou.

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás acumulam vários anos de atraso. A primeira iniciada em 2001, tinha previsão de conclusão total em 2008, ligando o bairro da Luz à Vila Sônia. No entanto, o primeiro trecho, com seis estações operando entre a Luz e Pinheiros, só foi entregue no final de 2010. Em 2007, uma cratera se abriu no que viria a ser a estação Pinheiros, matando sete pessoas e levantando inúmeros questionamentos sobre a qualidade dos serviços realizados pelas empresas consorciadas.

A previsão atual de entrega da segunda fase, com as estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia e a ampliação do numero de trens em circulação, dos atuais 14 para 29, é entre junho e setembro de 2014, com pelo menos seis anos de atraso.

Já a linha Lilás, teve sua construção iniciada em 1998, gerida pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), sendo denominada Linha G. O primeiro trecho, entre Capão Redondo e Largo Treze, foi entregue em 2002. desde então nenhuma outra estação foi concluída. Em 2010, a licitação de seis lotes de construção da linha foram suspensas por suspeita de favorecimento de empresas e formação de cartel.

Os projetos foram apresentados a lideranças políticas e agências governamentais francesas, como a Ubifrance, responsável pela promoção do desenvolvimento internacional de empresas francesas. Além disso, estão participando do congresso 17 empresas que vêm apresentar casos de sucesso, entre elas a Alstom, que já sofreu denúncias de que realizava subornos para ganhar licitações da extensão do Metrô de São Paulo, a partir de uma investigação do Ministério Público da Suíça.

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São Paulo ganhará 4 estações de metrô até junho

terça-feira, 18 de maio de 2010


As estações Tamanduateí e Vila Prudente, da Linha 2-Verde, e Paulista e Faria Lima, da Linha 4-Amarela, deverão ser inauguradas até o fim de junho deste ano. A informação é da Assessoria de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), mas ainda não há um dia definido para entrega, segundo a assessoria.
Depois da liberação dos protocolos de segurança e de operação, as estações deverão ser abertas ao público nos horários que não são de pico de movimento. No caso da Linha 4, isso já foi definido: das 9h às 15h. Na sequência, os horários começarão a ser ampliados ? até a funcionar fora desse horário de vale. Esse é um procedimento padrão.
Desde o início do ano passado, foram anunciados vários prazos de entrega do trecho entre as Estações Paulista e Faria Lima. A princípio, o Metrô pretendia inaugurá-lo em março, nos últimos dias do governador José Serra (PSDB) no cargo, mas o prazo foi postergado para abril e, agora, para até o final de junho.
A demora, segundo a Assessoria de Imprensa da companhia, é atribuída a um "rígido protocolo de testes". Dividido em duas etapas, definidas como operação assistida dos sistemas e operação do material rodante, o Metrô espera atingir o "padrão de segurança" para liberar a nova linha.
O projeto da Linha 4 prevê um trecho de 12,8 quilômetros, com 11 estações, entre a Vila Sônia e a Estação Luz. Por conta de restrições orçamentárias, a construção foi dividida em duas fases.
Na segunda fase, que tem previsão para começar a operar em 2012, serão entregues as Estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia. A Linha 4 ? Amarela é vista como estratégica, já que ligará as Linhas 2?Verde (pela Estação Paulista), 3?Vermelha (República) e 1?Azul do Metrô (Luz), além das estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Luz e em Pinheiros.
Linha Verde. O funcionamento da Estação Tamanduateí na Linha 2-Verde permitirá a integração com a Linha 10-Turquesa, da CPTM, pela estação de mesmo nome. Essa conexão também aumentará o número de usuários da já saturada linha.
Em março deste ano, ela registrou 38 mil passageiros por hora nos horários de pico e sua capacidade máxima estipulada é de 35 mil. Também em março, a média de passageiros transportados na Linha Verde chegou a 472,1 mil diariamente. No mesmo período de 2009, esse número era de 416,4 mil. Com o complemento do ramal metroviário, a previsão é que sejam transportados cerca de 800 mil passageiros por dia no trecho entre a Vila Prudente e a Vila Madalena. Ela também terá conexão com o serviço do Expresso Tiradentes, na Vila Prudente.
Atualmente, o ramal liga a Vila Madalena ao Sacomã. A ligação já era prevista desde o fim dos 80, quando o projeto da Linha Verde foi concebido. Estão em operação atualmente 12 estações ? as últimas inauguradas foram a Sacomã, em janeiro passado, e a Alto do Ipiranga, em julho de 2007 ? que totalizam 11,7 quilômetros de extensão.

Fonte: Estadão
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Sem plano B, ViaQuatro pode ser multada devido a falha na Linha 4-Amarela

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A falta de um plano de contingência que permitisse o reparo rápido da pane que parou ontem por quase quaro horas a Linha 4-Amarela poderá render uma punição à concessionária Via-Quatro, responsável pela operação. Segundo fontes ligadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a quem o governador Geraldo Alckmin (PSDB) encomendou uma apuração rigorosa, uma multa não está fora de questão.Dependerá do que diz o contrato.

A pane, detectada durante testes de rotina feitos na madrugada, só foi contornada pouco  depois das 8h, o que impediu a abertura das estações no horário regular, às 4h40. A falha foi no sistema de sinalização que controla a distância entre um trem e outro. Esse sistema está em testes há mais de um ano e já havia atrasado em no mínimo cinco meses a inauguração das últimas estações da linha 4: República e Luz.

Para o diretor do sindicato dos metroviários Ciro Moraes a paralisação poderia ter sido evitada caso o novo ramal não usasse apenas esse sistema, que só permite a operação remota dos trens. “Não existe uma segunda opção para problemas desse tipo. Poderíamos conduzir os trens também por maquinistas”, afirma Moraes.

A ViaQuatro discorda do argumento. Segundo o presidente da empresa, Luís Valença, o  problema foi pontual e a possibilidade de se repetir é nula. “Encontramos a falha, fizemos o reparo e voltamos a operar.” Para ele, o sistema é seguro e eficaz.

Problema afetou 75 mil passageiros


A paralisação da Linha 4-Amarela afetou cerca de 75 mil passageiros entre as 4h40 e 8h20, quando as estações foram abertas. Durante a falha, a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade) colocou em circulação 12 ônibus para atender o trecho afetado e prolongou o itinerário da linha 8075/10 (Campo Limpo-Metrô Butantã).

Com a implantação da medida, que buscava atender a demanda de passageiros na região, vários pontos ficaram lotados e os coletivos circulavam sem espaço no corredor formado pelas avenidas Francisco Morato e Rebouças, na zona oeste.


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Fonte: Band

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São Paulo: Linha 4-amarela de metrô vai operar das 9h às 15h no feriado

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Quem estiver na cidade durante o feriado de Nossa Senhora Aparecida, no próximo dia 12 de outubro, e quiser circular entre a região das avenidas Paulista e Faria Lima poderá utilizar a Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo.

Assim, quem ainda não conhece a Linha 4 poderá aproveitar o feriado para andar em seus moderníssimos trens e conhecer as estações Paulista e Faria Lima.

A operação nos dias 11 (segunda) e 12 (terça) seguirá o horário atual de funcionamento, das 9h00 às 15h00. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação e manutenção da nova linha, reitera que nos finais de semana (sábados e domingos) as estações continuam fechadas.

Exposição Largo da Batata

Quem resolver utilizar a Linha 4-Amarela neste feriado poderá visitar a exposição “Largo da Batata: uma breve história”. Os painéis ficam expostos até 15 de outubro na Estação Faria Lima. A iniciativa é do SESC Pinheiros e da empresa Gestão Arqueológica Consultoria em Patrimônio Cultural, em parceria com a ViaQuatro.

A exposição faz parte do projeto Memórias do SESC Pinheiros e mostra alguns momentos da história do bairro, que está passando por um processo de reconversão urbana no Largo da Batata, considerado o núcleo original da região. A parceria possibilitou o levantamento de memórias do passado por meio de buscas, pesquisas, estudos, olhares apurados e lembranças, destacando a história do Largo da Batata.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Via Quatro

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Em São Paulo, Linha 4-Amarela de metrô amplia horário a partir desta segunda-feira

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A partir desta segunda-feira (12), as estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela de metrô terão seu horário de funcionamento ampliado e passam a operar das 4h40 à meia-noite. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha, informa ainda que, junto com o novo horário, essas estações passam a operar também aos sábados (a partir do dia 17).

As Estações República e Luz, que serão inauguradas no próximo dia 15, entrarão em operação, inicialmente, em horário reduzido, das 10h00 às 15h00, também de segunda a sábado. A inauguração marca a conclusão da primeira fase

Um dos principais benefícios da Linha 4-Amarela é permitir a integração com as demais linhas do Metrô e da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, fazendo com que todo o sistema metroferroviário passe a funcionar em rede. Na Estação Paulista, liga-se à Linha 2-Verde do Metrô. Na Estação República, com a Linha 3-Vermelha e na Estação Luz, com a Linha 1-Azul e com as linhas da CPTM 7-Rubi (Luz – Francisco Morato), 10-Turquesa (Luz–Rio Grande da Serra) e 11-Coral/Expresso Leste (Luz – Guaianazes). Na Estação Pinheiros, faz integração com a Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) da CPTM.


Informações do Bagaraí

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Metrô de São Paulo registra um aumento de 68% de passageiros na Estação Consolação

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Filas nas catracas, plataformas lotadas, demora para conseguir embarcar nos trens. O cenário, típico das grandes estações de transferência do metrô paulistano, como Sé e Paraíso, começa a caracterizar a Consolação, da Linha 2-Verde, onde o número de passageiros subiu 68% só nos últimos quatro meses.


Em maio, cerca de 84 mil pessoas usavam a estação por dia; na quarta-feira passada, circularam por lá 142 mil usuários. O período coincide com ampliações no funcionamento da Linha 4-Amarela, cuja Estação Paulista faz conexão com a Linha 2 na Consolação. Entre as principais mudanças estão a abertura da Estação Pinheiros e a extensão do horário da Linha 4 até as 21h.

Quem costuma embarcar na Consolação reclama do crescente desconforto. "Agora, não tem mais horário de pico. Eu diria que o pico é o dia inteiro", diz o auxiliar administrativo Richard Turrek, de 26 anos, que trabalha na Avenida Paulista. A professora Juliana Brasil Forte, de 28, considera estreito o túnel que liga as duas linhas. "Acaba acumulando muita gente nas pontas, mesmo onde está a plataforma."

Menor do que as outras três estações de integração do Metrô, a Consolação tem 10 mil metros quadrados de área construída. Na Sé, são 39 mil m² e, na Paraíso e na Ana Rosa, 15 mil m² cada. Além disso, ela conta com apenas uma saída própria. "Pode ser que, quando planejaram a estação, não tivessem pensado em uma integração como a que existe hoje", diz Rogério Belda, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).

Para o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, o fluxo de passageiros na Estação Consolação deve diminuir a partir do próximo mês, quando for aberta a conexão da Linha 4 com as Estações República, da Linha 3-Vermelha, e Luz, na Linha 1-Azul, ambas na região central. Hoje boa parte dos passageiros que fazem a baldeação entre as Linhas 2 e 4 na Consolação segue em direção à Estação Paraíso para chegar ao centro da cidade.

Ampliação. "A situação não é definitiva ainda, porque nós não temos a continuidade da Linha 4. Então, o comportamento real dela, como ela vai ficar, só depois da inauguração (da República e da Luz). Há um acúmulo importante de pessoas ali, porque todos (na Linha 4) têm de descer (na Estação Paulista)", diz Fernandes. Segundo ele, entre setembro e dezembro, técnicos vão avaliar como fica a integração. "Só depois vamos analisar se será necessário fazer alguma intervenção na Estação Consolação", afirma.

[NA LINHA 4]O Metrô informou que, para ampliar o conforto dos passageiros, desenvolve "novos programas de oferta de trens, visando a agilizar o embarque e o desembarque" para reduzir o tempo de espera na plataforma.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






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Segunda fase da linha 4 do Metrô de São Paulo sai em 2014

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A conclusão da segunda fase da linha 4 do Metrô de São Paulo (Amarela) está prevista para junho a setembro de 2014 com 11 anos de atraso, segundo o cronograma do governo do Estado. A obra será entregue em pleno período eleitoral, quando o governador Geraldo Alckmin deve disputar candidatura pelo PSDB para tentar a reeleição. A segunda fase compreende a conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia e a ampliação do numero de trens em circulação, dos atuais 14 para 29.

Os novos prazos de conclusão, informados pelo serviço do Metrô de atendimento à comunidade, preveem que as estações Higienópolis, Oscar Freire, Fradique e Morumbi serão entregues em junho de 2014 e a estação terminal Vila Sônia, em setembro.

De acordo com declarações feitas pelo secretário dos Transportes do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes (PSDB), no ano passado, a previsão de entregar as obras no segundo semestre, durante o período eleitoral, seria mera coincidência. A assessoria de imprensa da Secretaria dos Transportes mantém a previsão de conclusão no segundo semestre do ano que vem, mas não confirma o cronograma informado pelo Metrô.

O primeiro trecho da linha 4 (Butantã-Luz), hoje com seis estações, começou a funcionar em maio de 2010 com horário reduzido e, um ano depois, com horário normal. A linha possui uma terceira fase prevista, com a expansão até Taboão da Serra. A linha 4, administrada pelo Consórcio ViaQuatro, é a primeira privatizada pelo governo de São Paulo. A estimativa de custo total da linha é de R$ 3,8 bilhões, sendo 70% custeado pelo governo do estado e o restante pela CCR, empresa que controla o Consórcio ViaQuatro. A previsão é de que seja operada pelo consórcio por 30 anos, a contar do término das obras.

Prevista inicialmente para ser entregue em 2003, a conclusão da segunda fase da linha 4 é uma das mais lentas da expansão do Metrô de São Paulo. É considerado um dos sistemas de trens metropolitanos com expansão mais atrasada entre as grandes cidades do mundo pela Comunidade de Metrôs (CoMet), um sistema de avaliação comparativa entre sistemas ferroviários que conta com 14 membros, entre eles o Metrô de São Paulo, de Santiago, de Nova York e de Pequim.

Em funcionamento desde 1974, o metrô de São Paulo tem atualmente 74,3 quilômetros de rede e 68 estações. A capital do Chile, Santiago, tem 103 quilômetros de linhas e 108 estações de metrô, e 60 quilômetros foram construídos nos últimos dez anos.

A falta de investimentos na expansão do metrô de São Paulo faz com que o sistema detenha o título de mais superlotado do mundo, com mais de 11,5 milhões de passageiros por quilômetro de linha, segundo  a CoMet. A comunidade afirma que o ideal é dez quilômetros de linha para cada 2 milhões de usuários. Por esse cálculo, a região metropolitana de São Paulo, com perto de 20 milhões de habitantes, deveria ter pelos menos 100 quilômetros de linha de metrô.

A conclusão das estações previstas na fase 2 da linha 4 não deverá diminuir o atual volume de pessoas que usam a linha 4 atualmente, segundo a Secretaria de Transportes. O fluxo deve aumentar dos atuais 750 mil passageiros para 970 mil. Usada como ligação para acesso à região central por moradores da zona sul que utilizam a linha 5 (Capão Redondo – Largo 13), a expectativa é que somente com a interligação direta da linha 5 ao restante do sistema metroviário haja o reflexo para desafogar estações como a Luz, República e Faria Lima, atualmente com grandes filas em horários de pico nos pontos de acesso às plataformas de embarque.

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Metrô de SP opera acima de sua capacidade e usuários as vezes descem no ponto seguinte

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Operando acima de 100% de sua capacidade há mais de um ano, a Linha 4-Amarela do Metrô já orienta seus usuários a seguirem uma estação adiante caso não consigam descer na estação de destino. Divulgado de alguns em alguns minutos, o aviso sonoro é, de acordo com a concessionária Via Quatro, uma orientação de segurança.

A mensagem diz: "Não impeça o fechamento das portas. Se não conseguir desembarcar na estação de destino, siga até a próxima estação e retorne gratuitamente". Nas estações da Linha 4-Amarela, embarque e desembarque são feitos pelo mesmo lado.

Em horários de pico, pode ser difícil para os usuários ultrapassar a multidão do lado de fora do trem. Há avisos no chão pedindo que os usuários que vão embarcar fiquem nas laterais das portas, mas geralmente não são respeitados.

O presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), José Geraldo Baião, diz nunca ter ouvido tal mensagem e afirma que, geralmente, os próprios usuários se propõem a fazer a chamada viagem negativa - quando se desce além ou antes da estação de destino para pegar o trem mais vazio. "Acredito que seja uma estratégia operacional adotada pela operadora por preocupação com os usuários."

Em estações com grande fluxo de pessoas, como Sé e Barra Funda (Linhas 1- Azul e 3-Vermelha), embarque e desembarque são feitos em plataformas diferentes. "A Linha 4 não tem a plataforma central, o que permitiria fazer o desembarque de forma mais fácil. Mas na Sé, onde há essa plataforma, não é incomum alguém embarcar e ser expulso pelo fluxo da outra porta."

A reportagem testou em dois trechos da Linha 4-Amarela a solução proposta pela concessionária Via Quatro. Caso o usuário não consiga descer na Estação República e precise seguir até a Luz para depois voltar, o tempo de viagem aumenta cerca de oito minutos. Na Estação Paulista, que teve problemas recentemente por causa da super lotação, se o usuário tiver de ir até a Faria Lima e voltar, o trajeto tem acréscimo de aproximadamente 15 minutos.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Via Quatro afirmou que o aviso tem por objetivo a segurança e um maior conforto para os usuários e essa é uma orientação habitual. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Estação de metrô mais profunda do Brasil começa a ser escavada em São Paulo

quinta-feira, 21 de julho de 2022

A estação de metrô mais profunda do Brasil e da América Latina começou a ser escavada. A parada Higienópolis-Mackenzie, que fará a ligação da Linha 6 Laranja com a Linha 4 Amarela, teve seus trabalhos iniciados após quase quatro anos de atraso. Quando finalizada, ela deve ter uma profundidade de 69 metros.

Segundo o site Metro-CPTM, que obteve acesso a uma arte de como será a estação, o local terá oito níveis até que se chegue à plataforma de embarque. Nesses níveis, como é comum nas paradas do metrô paulistano, serão colocadas lojas, lanchonetes e outros comércios para atender ao público.

As obras de escavação e construção estão sob o comando da Acciona, empresa que substitui o antigo consórcio Move São Paulo. A previsão é que, se o cronograma dar certo, a estação seja inaugurada em 2025, se transformando em uma importante conexão para a linha 4-Amarela, que também dividirá a estação Higienópolis-Mackenzie.
O túnel de acesso entre as duas estações, aliás, também será enorme. A previsão é de que ele tenha 300 metros de comprimento, o dobro do que acontece entre as estações Paulista (Linha 4 Amarela) e Consolação (Linha 2 Verde). Após a escavação, o próximo passo é de fortalecer as fundações e esperar pela chegada do Tatuzão, veículo que escava os túneis por onde passarão os trens do metrô no futuro.

A estação Higienópolis-Mackenzie não será a única com esse nível de profundidade na Linha 6 Laranja. Outras duas, no mesmo percurso, terão medidas similares, como a São Joaquim, que fará a ligação com a Linha 1 Azul e terá 45 metros, e a Cardoso de Almeida, com 58m.

Informações: Canaltech
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Greve no Metrô e na CPTM prejudica passageiros nesta quarta em São Paulo

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entraram em greve nesta quarta-feira (23) em São Paulo. Em razão disso, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu o rodízio municipal de veículos. A SPTrans, por sua vez, acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), ampliando o atendimento de ônibus entre as estações afetadas.

O trânsito foi prejudicado. Às 7h25, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), havia 117 km de congestionamento na cidade. Em Itaquera, na Zona Leste, passageiros revoltados com a paralisação bloquearam os dois sentidos da Radial Leste e furaram pneus de um ônibus na via.

Veja abaixo a situação das linhas do Metrô e da CPTM às 6h25:
Linha 3-VermelhaA Linha 3-Vermelha, do Metrô, que liga Corinthians-Itaquera à Estação Palmeiras-Barra Funda, operava apenas no trecho entre a Estação Santa Cecília e a Estação Bresser.

Linha 1-Azul
A Linha 1-Azul, do Metrô, operava apenas entre as estações Luz e Ana Rosa.

Linha 2-VerdeA Linha 2-Verde, do Metrô, só funcionava entre as estações Ana Rosa e Clínicas.
Segundo informações do Metrô, as três linhas em operação nesta manhã tinham velocidade reduzida. Ainda segundo o Metrô, a operação era realizada com funcionários que não aderiram à greve e com o quadro administrativo que auxilia nas estações e bilheterias.

Linha 5-Lilás
A Linha 5-Lilás começou a operar em todas as suas estações às 5h10. De acordo com o Metrô, os passageiros que estavam na Zona Sul acessavam o Centro da cidade por meio da integração com a Linha 9-Esmeralda da CPTM, na estação Santo Amaro, e com a Linha 4-Amarela, na estação Pinheiros.

Linha 4-Amarela
A Linha 4-Amarela, operada pela iniciativa privada, operava normalmente desde a madrugada.

Linha 11-Coral e Linha 12-SafiraNa CPTM, as linhas 11-Coral e 12-Safira estavam paradas. Ônibus gratuitos foram colocados à disposição dos passageiros de todas as linhas para fazer os trajetos de Mogi das Cruzes a Guaianazes e Guaianazes a Brás e de Poá a Itaim Paulista e do Itaim Paulista a Brás.

Demais linhas da CPTMNa CPTM, as linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa funcionavam normalmente.

Estações fechadasBoa parte das estações amanheceu com as portas fechadas. Sindicatos que representam trabalhadores do Metrô e das linhas 11 e 12 da CPTM decidiram na noite desta terça-feira (22) declarar greve a partir da 0h desta quarta. Nos dois casos, decisões da Justiça do Trabalho determinam que o efetivo fosse mantido sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Metrô e CPTM estimam que aproximadamente 4,8 milhões de passageiros possam ser afetados pela greve.

Rodízio e PaesePor causa da declaração de greve, o rodízio municipal de veículos, que às quartas limita a circulação de carros e caminhões com placas finais 5 e 6, foi suspenso, segundo a CET. A SPTrans acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) - com ele, as linhas com destino às estações do Metrô tiveram seu trajeto estendido até a região central de São Paulo.

Segundo a Polícia Militar, foi feito um reforço no policiamento nas estações da CPTM e do Metrô, inclusive nas operadas pelo Consórcio ViaQuatro.

Greve no MetrôA decisão do Sindicato dos Metroviários de São Paulo de optar pela paralisação ocorreu após uma audiência com representantes do Metrô que terminou sem acordo. A Justiça do Trabalho determinou, no entanto, que o sindicato dos Metroviários mantivesse 100% da frota funcionando durante os horários de pico e 85% nos demais horários e proibiu a liberação das catracas.

O sindicato terá que pagar multa de R$ 100 mil diários por descumprimento da decisão. Os horários de pico são das 5h até as 9h e das 17h às 20h. A audiência de conciliação desta tarde foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho - 2ª Região, e mediada pela desembargadora e vice-presidente do tribunal, Anélia Li Chum.

Reivindicação e negociações
Os metroviários reivindicam 5,13% de reajuste salarial, 14,99% de aumento real, vale-alimentação de R$ 280,45 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, além de equiparação salarial, 36 horas semanais, periculosidade sobre todos os vencimentos, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde acessível para os aposentados e reintegração dos demitidos em 2007.

Durante a audiência desta tarde, a companhia propôs reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços (IPC) e aumento real de 1,5%. A desembargadora propôs reajuste pelo INPC mais 1,5% de aumento real.

O Metrô propôs vale-alimentação de R$ 158,57, enquanto os metroviários mantiveram a reivindicação de R$ 280,45. A desembargadora propôs R$ 218. Em relação ao vale-refeição, o Metrô propôs elevar o valor para R$ 21 e o sindicato manteve a reivindicação de R$ 25,25. A desembargadora estipulou o valor em R$ 23.

Houve divergências também sobre o adicional de risco para agentes de segurança e de plataforma, sobre a equiparação salarial de funcionários que exercem as mesmas funções, adicional de periculosidade, aumento da contribuição do Metrô nos planos de saúde dos funcionários e readmissão de 61 grevistas demitidos em 2007.

Os dois lados concordaram apenas em montar comissões para discutir pontos mais polêmicos como a distribuição de participação nos resultados e a jornada de trabalho dos funcionários que iniciam ou terminam seus turnos fora do horário de funcionamento do sistema de transporte público.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também concordaram em consolidar todas as cláusulas sociais presentes nos atuais dissídios coletivos e estão dispostos a debater eventuais pendências remanescentes.

Linhas 11 e 12 da CPTM
Os funcionários das linhas 11-Coral e 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram entrar em greve em assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil (STEFZCB).

A greve nas duas linhas da CPTM teve início à 0h desta quarta-feira (23), e deve perdurar por tempo indeterminado. Está prevista uma nova assembleia às 18h desta quarta, para avaliar a paralisação. Cerca de 850 mil passageiros usam diariamente as duas linhas.

Em nota, a CPTM informou que os sindicatos das linhas 7, 8, 9 e 10 continuam em negociação e as linhas vão operar normalmente. A companhia ressaltou que espera que seja cumprida decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/SP) para que 85% efetivo seja mantido nos horários de pico (das 5h30 às 10h e das 16h às 20h30) e 70% nos demais horários.

Segundo a companhia, foi apresentada uma nova proposta nesta terça reajustando o valor do vale-refeição de R$ 18 para R$ 20, correção salarial de 4,60% (IPC/FIPE) + 1,5% de produtividade. Além disso, sinalizou que os funcionários terão direito a participação nos resultados da empresa, a ser pago em 2013, com valor mínimo de R$ 3 mil.

Fonte: G1 SP

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Paulistanos devem demorar cerca de quatro minutos para circular entre as estações Paulista e Faria Lima

sexta-feira, 28 de maio de 2010


Após a inauguração do primeiro trecho da linha 4-Amarela do Metrô, prevista para as 12h de terça-feira (25), os paulistanos vão circular entre as duas novas estações, Paulista e Faria Lima, em aproximadamente quatro minutos. De acordo com consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, o tempo será esse até que as duas outras estações entre a Paulista e Faria Lima, Fradique Coutinho e Oscar Freire, estejam prontas.

Com dois meses de atraso, uma das obras mais aguardadas do transporte público, terá 4,9 km de extensão e vai ligar as estações Paulista, na rua da Consolação, e Faria Lima, no largo da Batata, em Pinheiros.

Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9h e 15h. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor. O consórcio ViaQuatro estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro.

Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. De acordo com o Metrô, nesse primeiro período os passageiros só podem fazer a integração entre essas duas estações da linha 4-Amarela e entre a linha 2-Verde.

As obras da linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações. Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 m abaixo do leito do rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as estações República e Luz.

Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.

Fonte: R7.com
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Metrô de São Paulo completa 40 anos

domingo, 14 de setembro de 2014

A Companhia do Metropolitano de São Paulo comemora hoje o 40º aniversário de operação comercial. No dia 14 de setembro de 1974, ocorria a primeira viagem com o trem protótipo, percorrendo o pequeno trajeto entre as estações Jabaquara e Vila Mariana, na atual Linha 1-Azul, que é a primeira do sistema. Nessa viagem, foi usado um trem de fabricação Budd/Mafersa, em aço inox, que circulou no seu formato original até tempos atrás. Hoje, pode ser visto circulando com a identificação 'I24'.

Na época de sua inauguração, o Metrô ofereceu até mesmo um treinamento para a população, sobre como utilizar os serviços do novo transporte. Vários fatos foram marcantes na época, tais como a demolição do edifício Mendes Caldeira, para construção da Estação Sé, que seria a maior do sistema. Construído para facilitar os deslocamentos dentro da cidade, o Metrô logo ganhou centenas de adeptos, visto sua praticidade e funcionalidade.

Na década de 1980, saía do papel a então Linha 2 (posteriomente Linha 3-Vermelha, ou 'Leste-Oeste'), ligando Itaquera à Barra Funda, passando pelo centro de São Paulo em bairros como Brás, Sé, República, Anhangabaú e Santa Cecília. Hoje, essa linha é a mais utilizada no sistema, com um fluxo médio de 1,6 milhão de usuários por dia. Na década de 1990, veio o 'Ramal Paulista' (atual Linha 2-Verde), ligando inicialmente as estações Clínicas à Ana Rosa. Nos dias atuais, a Linha 2 interliga os bairros da Vila Mariana e Vila Prudente, passando pela região da Avenida Paulista.

Alstom Metropolis na estação Santo Amaro, da Linha 5-Lilás
Em 2002, em convênio com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), o Metrô assumiu a operação comercial da então Linha G (que virou Linha 5-Lilás), na zona sul de São Paulo. O trecho compreendido entre as estações Largo Treze e Capão Redondo é hoje o menor do sistema metroviário. Nesse ano de 2014, teve mais uma estação incorporada à linha: Adolfo Pinheiro. Em 2010, houve a inauguração da primeira linha privada de Metrô em São Paulo. Administrada pela concessionária ViaQuatro (do Grupo CCR), a Linha 4-Amarela tem por principal papel integrar as linhas já existentes. Ainda em obras, é hoje a linha de metrô mais moderna de São Paulo, com trens em operação driverless UTO (são comandados à distância, sem operador local).

Nesse ano, foi inaugurado o primeiro trecho de Monotrilho administrado pelo Metrô. Ligando inicialmente Vila Prudente à Oratório, a Linha 15-Prata foi construída utilizando um novo método de transporte, visando aliviar o alto fluxo na Linha 3 de maneira mais rápida e econômica. Ao mesmo tempo, estão em construção mais estações da Linha 4-Amarela, Linha 5-Lilás e as novas Linha 6-Laranja, Linha 17-Ouro e Linha 18-Bronze, esta última na região do ABC paulista. Em tramitação, está a ampliação da Linha 2-Verde até Guarulhos, bem como a construção da Linha 19-Celeste (saindo da região de Moema até Guarulhos).

Por Diego Silva
Informações: Metrô em Foco

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Metrô SP Metrô estuda levar a Linha 4 até o Pari, no centro da cidade

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Prevista para abrir no mês que vem, a Estação Luz não deverá ser o ponto final da Linha 4-Amarela do Metrô na região central de São Paulo. O governo do Estado já estuda prolongar o ramal um pouco para o leste, com o acréscimo de uma estação no Pari, bairro vizinho à Luz. O projeto inicial desse trecho - sugerido em antigos planos da rede - será feito em 2012.

Por enquanto, não existe previsão para o começo das obras, mas um túnel logo depois da Luz está pronto e poderia ser incorporado ao traçado. A estrutura, que termina em um poço de ventilação na Rua João Teodoro, foi construída pelo "tatuzão", equipamento responsável por escavar a maior parte da Linha 4.

Segundo o Metrô, ainda não é possível definir se esse túnel será usado na extensão da linha. O que se sabe é que ele servirá para manobrar e estacionar trens.

A possibilidade de ter uma estação de metrô perto de casa anima Yara da Mata, secretária da Associação dos Moradores, Comerciantes e Amigos do Brás, Pari e Canindé. "Aqui a gente tem de ir até a Estação Brás ou a Tiradentes. Até lá, de ônibus, às vezes leva meia hora, porque o trânsito no bairro vive parado."

Ela diz que há alguns anos ouviu sobre a intenção de se estender o metrô até o Pari. "Houve até um estudo e, pelo que disseram, a estação ficaria no antigo pátio da Rede Ferroviária Federal, onde hoje está a Feira da Madrugada, no final da Rua Oriente. A ideia era magnífica, só que, depois, ninguém mais tocou no assunto."

O Metrô não informou se há algum ponto sondado para instalar a futura estação. Mas, sobre o traçado do prolongamento da Linha 4 até o Pari, a estatal divulgou que ele será definido "nos próximos meses", quando for elaborado o projeto funcional.

O diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Rogério Belda, explica que a Estação Pari poderá atender moradores de bairros do setor nordeste da cidade, como Vila Maria e o Parque Novo Mundo, que hoje dependem principalmente da Linha 1-Azul. "Será uma alternativa importante."

No mapa de linhas do Metrô previstas para o futuro, a Estação Pari da Linha 4 aparece interligada à Linha 19-Celeste, que conectará a zona sul da capital ao Parque Cecap, em Guarulhos, na Região Metropolitana.

A outra ponta da Linha 4, que originalmente acabaria na Estação Vila Sônia, também deverá ser expandida. O estudo para a ampliação até Taboão da Serra, na Grande São Paulo, já se tornou promessa de governo, apesar de as cinco estações da segunda fase do ramal sequer terem sido entregues.


Fonte: Estadão

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Metrô SP entrega novo acesso Bela Cintra que vai atender a estação Paulista

domingo, 11 de junho de 2023

O Metrô entregou nesta quarta-feira (7) o novo acesso Bela Cintra que vai atender a estação Paulista, da Linha 4-Amarela. A nova entrada vai beneficiar 17 mil pessoas diariamente, ajudando na melhor distribuição do fluxo de passageiros, com mais uma alternativa para chegar e sair da estação. 

Essa passagem para a Bela Cintra vai levar os passageiros ao edifício de acesso já existente na Rua da Consolação, onde estão as escadas rolantes, escadas fixas e elevador. Das pessoas que utilizam a saída Consolação, cerca de 70% têm como destino a Bela Cintra ou localidades próximas. 

Para construir esse acesso, foi desapropriada parte de uma passagem de um edifício na Rua Bela Cintra. A área de fundo do atual acesso da Rua da Consolação foi aberta e conectada ao local desapropriado, onde foi construída uma passagem de 50 metros de extensão, com largura que varia entre 4,5 e 2,5 metros, dependendo do ponto. Também foram instalados itens de acessibilidade, iluminação e comunicação visual. 

Uma vez completo, o acesso passa para a concessão da ViaQuatro, responsável pela manutenção e operação das estações e trens da Linha 4-Amarela. A Estação Paulista recebe cerca de 105 mil passageiros por dia útil em média, conforme dados de abril deste ano, disponibilizados pela concessionária, sendo a terceira mais movimentada de todo o trajeto. 

Novo túnel 

O Governo de São Paulo também trabalha em uma estrutura que vai ampliar o conforto dos passageiros que utilizam a estação Paulista, administrada pela Concessionária ViaQuatro. Com investimento de R$ 61 milhões, um novo túnel será construído para ligar as estações Paulista (Linha 4-Amarela) e Consolação (Linha 2-Verde). A infraestrutura vai melhorar o fluxo de passageiros com o aumento da capacidade da circulação de pessoas que usam essa integração entre linhas. 
Os trabalhos atuais são para a obtenção de licenças e preparação do canteiro de obras, que ficará na Avenida Paulista, entre as ruas da Consolação e Bela Cintra, onde serão feitas as escavações. O novo túnel terá capacidade para receber 18 mil passageiros por hora. 

Informações: Metrô SP
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Linha 4-Amarela tem operação especial durante o Réveillon na Paulista

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Após dois anos, a festa de Réveillon volta a acontecer na avenida Paulista, e a ViaQuatro já se preparou para ajudar os passageiros a curtir a virada do ano usando um transporte seguro e eficiente na ida e volta da festa.

As estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie, mais próximas da avenida Paulista, atenderão 24 horas para embarque e desembarque. As demais estações da Linha 4-Amarela permanecerão abertas para embarque e desembarque até 2h e, após esse horário, apenas para desembarque e transferência. O mesmo ocorrerá com as estações da Linha 5-Lilás.
A estação Consolação da Linha 2-Verde será fechada a partir das 16h do dia 31, mas a transferência entre as estações Consolação e Paulista ocorrerá normalmente.

No dia 31, as estações das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda ficarão abertas até 2h, após esse horário serão permitidas apenas transferências nas estações Pinheiros, Santo Amaro e Barra Funda e desembarques.

Dicas importantes

Para garantir facilidade na viagem é recomendável conferir as informações e horários de todas as linhas de metrô, que também estarão com esquema especial de operação. Para evitar filas, faça a compra antecipada das passagens.

A ViaQuatro recomenda a compra antecipada do bilhete TOP QR Code pelos meios digitais WhatsApp (11 3888-2200) e aplicativo TOP, além de pontos comerciais parceiros distribuídos pela Região Metropolitana e Capital. O bilhete TOP também pode ser adquirido nas máquinas de autoatendimento (ATM) nas estações.

Vale lembrar que é proibido o consumo de bebida alcoólica nas estações e trens.

No primeiro dia de 2023, a Linha 4-Amarela segue mesma programação do sistema metroviário e volta a operar nos horários habituais, com reabertura das estações a partir das 4h40.

A Central de Atendimento da ViaQuatro (0800 770 7100) atende de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e aos sábados e domingos, das 8h às 18h.

Informações: CCR
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Metrô de São Paulo abre estações Luz e República no dia 15

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

As estações Luz e República da Linha 4 - Amarela serão abertas no dia 15 deste mês, segundo informou o Metrô ontem. O anúncio foi feito depois de o governador Geraldo Alckmin (PSDB) fazer o anúncio durante entrevista no Programa do Jô, exibido na madrugada de ontem, pela TV Globo.

As duas paradas são as últimas da primeira fase da Linha 4 - Amarela. O restante do ramal deverá ser concluído em 2014, segundo o governo.

Atualmente as paradas já abertas, Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã, operam das 4h40 às 21h. Até ontem, o Metrô não soube precisar qual será o horário de operação das estações Luz e República.

Foto: Rodrigo Soldon
Em anúncios anteriores - feitos pelo governador, pelo secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e em notas à imprensa elaboradas pelo Metrô - havia a informação de que Luz e República abririam já em horário integral (das 4h40 à 0h), assim como as já em operação. O prazo, porém, era até 30 de setembro.

De certo é que será possível fazer a integração na Luz (Linha 1 - Azul) já no dia 15 de setembro, diz a companhia.

Atualmente, o trecho da Linha 4 - Amarela já em operação transporta cerca de 190 mil pessoas, que poderão dobrar ainda neste ano. A estimativa é de que a República (onde será possível fazer a integração com a Linha 3 - Vermelha) deva ter um acréscimo de 100 mil passageiros/dia na demanda, assim como a Luz, que passará a ter 132 mil passageiros a mais.

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