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Governo Federal investe R$ 33 bi para fazer metrô em nove cidades, diz Dilma

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (10), em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que o governo federal está investindo R$ 143 bilhões em mobilidade urbana, sendo que R$ 33 bilhões são para fazer metrô em nove cidades brasileiras.

Parte dos recursos vem do Pacto da Mobilidade Urbana, anunciado em junho do ano passado pelo governo. “Estamos fazendo obras que vão melhorar o transporte coletivo nas nossas grandes e médias cidades, e dar mais qualidade à vida das pessoas”, afirmou Dilma.

Ao todo, serão construídos 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo, que incluem metrôs, trens urbanos, monotrilhos, aeromóveis, VLTs - que são os Veículos Leves Sobre Trilhos - além dos corredores de ônibus ou BRTs, informou a presidenta.

Os investimentos no metrô devem beneficiar as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Já os Veículos Leves sobre Trilhos estão sendo construídos em dez cidades no país, entre elas, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Cuiabá, Santos, Natal, Maceió, Goiânia, João Pessoa.

Prioridade
De acordo com Dilma, os investimentos em transporte sobre trilhos estão sendo priorizados. “O transporte sobre trilhos é um transporte de alta capacidade, ele tem capacidade para transportar milhares e milhões de pessoas. E, ao mesmo tempo, ele garante o deslocamento dos passageiros de forma muito mais rápida e mais segura”, destacou a presidente.

Além do investimento do governo federal de R$ 33 bilhões em metrô, os estados e municípios vão entrar com R$ 15,5 bilhões. Segundo Dilma, haverá ainda recursos de empresas privadas.

“Foram muitos e muitos anos sem o governo federal investir em transporte coletivo, principalmente não investindo em metrô. Na verdade, o governo federal fazia o seguinte, lavava as mãos e falava: Não. Esse não é um problema meu. Para o meu governo, é um problema meu. E nós, por isso, mudamos a nossa relação com o transporte urbano”, acrescentou Dilma.

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No anos 90, País não investiu muito em transporte público, diz Dilma

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Na mesma linha da defesa que fez do legado de seu governo na área de saneamento básico, a presidente Dilma Rousseff destacou há poucos os investimentos do seu governo na área de mobilidade urbana.

"Uma das questões mais importantes foi fazer o programa de mobilidade urbana, que é essencial", disse Dilma.

Ela justificou os investimentos dizendo que o tempo de deslocamento é algo que "interfere na vida das pessoas". "A forma pela qual o tempo é agarrado por cada um dos moradores de uma cidade é algo importante", afirmou a presidente.

A presidente também acusou os antecessores do governo petista de não investirem na área, dizendo que nos anos 90 e antes disso "não se investiu grande coisa". "E quando investiam era um investimento pequeno e concentrado em poucos lugares. Temos um passivo enorme para resgatar", disse Dilma.

Ela pontuou ainda que seu governo investiu, até junho deste ano, R$ 93 bilhões em mobilidade urbana. Com as manifestações naquele mês, continuou Dilma, o governo decidiu aportar mais R$ 50 bilhões. "Totalizando R$ 143 bilhões, para prioridade no transporte sobre trilhos, mas também em corredores (de ônibus) e para interligar, criar bilhete único e diminuir a tarifa de ônibus", afirmou.

Dilma encerrou dizendo que seu governo desonerou o PIS e a COFINS das empresas de ônibus coletivos, com vistas a diminuir o preço do serviço. A presidente participou nesta noite da cerimônia de abertura da 5ª Conferência Nacional das Cidades, em Brasília. Antes de discursar, a presidente assinou decreto que dispõe sobre o Plano Nacional do Saneamento Básico. 

Por Ricardo Della Coletta e Rafael Moraes Moura - Agência Estado

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Ampliação do Metrô em BH: Os impasses e desafios da capital

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Faltando 14 dias para completar um ano da visita da presidente Dilma Rousseff a Belo Horizonte, quando anunciou a liberação de recursos para a expansão do Metrô Metropolitano, começou nesta semana a sondagem do solo para a Linha 3. E já se completaram duas décadas, desde a primeira promessa do governo de que duas novas linhas do metrô seriam construídas. Neste meio tempo, governo de Minas e prefeituras da capital e de Contagem criaram a empresa Trem Metropolitano de Belo Horizonte (Metrominas). Agora são duas estatais – a outra é a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) – envolvidas no cumprimento da velha promessa.

A boa notícia é que o novo superintendente da CBTU-Metrô BH, Nilson Ramos Nunes, é doutor em Engenharia de Transportes e ex-chefe do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da UFMG. Ou seja, não se trata de outro político dirigindo uma estatal.

Lamente-se a falta de ambição de nossos políticos em relação ao metrô. Em 2008, quando se definiu que Belo Horizonte seria uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, a Linha 3 teria extensão de 12,5 km, indo da Savassi à Pampulha. Agora terá apenas 4,5 km, da Savassi à Lagoinha. Em vez de metrô, torcedores serão levados ao Mineirão por ônibus, via BRT.

Se não for apenas mais uma imagem bonita para o período eleitoral, o trabalho de sondagem iniciado agora deve ficar pronto até dezembro. Nas próximas semanas, estará selecionada a empresa que fará o projeto de engenharia. E as obras vão começar no segundo semestre do ano que vem e terminar em 2017.

Porém, para cumprir a promessa feita há um ano, é preciso também construir a Linha 2 e ampliar e modernizar a Linha 1, que transporta, em dia útil, pouco mais de 160 mil passageiros. Dilma prometeu que o metrô transportaria 1 milhão de pessoas por dia. Desse modo, haveria menos ônibus e automóveis circulando nas ruas sempre mais congestionadas.

O que a presidente fez de fato foi cortar tributos para a indústria automobilística, no primeiro semestre. As montadoras ganharam mais fôlego, esvaziaram seus pátios e aumentaram a produção em 4,9% em julho. Em agosto, a vendas atingiram novo recorde: 405 mil veículos, um aumento de 31,5% comparado com um ano atrás. Dilma Rousseff pode comemorar o sucesso dessa política, pois conteve a retração da indústria brasileira, que subiu 0,3% em julho, em relação a junho.

Esse fato não deve ser encarado, contudo, como um desestímulo ao metrô.


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Governo vai lançar PAC 3 sem concluir o primeiro

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Com obras da primeira e segunda etapas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) travadas ou atrasadas em até seis anos — caso do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro — o governo da presidente Dilma Rousseff já prepara o PAC 3 para ser executado a partir de 2015. Com previsão de lançamento no próximo mês de abril, em pleno ano eleitoral, o programa terá perfil voltado para obras de caráter social e urbano, com impacto no dia a dia das pessoas e que atendam às demandas das ruas.

— São coisas mais ágeis e que possam mostrar resultado logo — disse um técnico a par das discussões que têm ocorrido nas últimas semanas.

O PAC 3 vem sendo inspirado pelas manifestações de rua ocorridas a partir de junho do ano passado, quando surgiram pressões populares por melhorias nos serviços públicos, principalmente de transporte. Mobilidade urbana em grandes e médias cidades, portanto, é um dos pontos centrais do programa em elaboração, que deverá ter destaque também para a adaptação de rodovias que façam o contorno de cidades e a pavimentação de vias urbanas para aliviar o trânsito local.

— No passado, as pessoas queriam morar perto das BRs (rodovias), mas agora todos querem as estradas longe dos municípios. Por isso, a tônica do governo hoje é tirar o trânsito pesado das grandes cidades, e o PAC 3 deverá ter um programa especial para contornos rodoviários — explicou um gestor do governo federal do setor de transportes.

Outro empreendimento certo e de grande impacto popular é a expansão de redes de telecomunicações para oferecer uma banda larga melhor, com a ampliação do PAC Cidades Digitais. Segundo técnicos que trabalham na proposta, a ideia é melhorar tanto a oferta de internet banda larga quanto a velocidade. Eles lembraram que o setor de telecomunicações tem grande apelo junto à camada mais jovem da população, que foi às ruas e está sempre conectada em redes sociais como o Facebook e o Twitter.

Com um PAC mais popular, preparado sob inspiração do marqueteiro João Santana, o governo também poderá retomar a imagem de Dilma Rousseff como "mãe do PAC”, algo que, avalia-se, ajudou a presidente a se eleger em 2010. Em março daquele ano, o lançamento do PAC 2, com R$ 1 trilhão de investimentos previstos até 2014, foi um dos primeiros eventos de lançamento da campanha de Dilma, que chamou o PAC de "herança bendita” do governo Lula.

Também devem entrar na nova etapa do PAC obras de saneamento básico e do programa Minha Casa Minha Vida, que afetam mais diretamente a qualidade de vida das pessoas do que refinarias ou ferrovias, por exemplo.

Obras com até seis anos de atraso

Um integrante do governo explicou que as construtoras brasileiras já estão sobrecarregadas com as grandes obras do PAC que estão sendo executadas e, portanto, seria a vez de escolher obras mais indicadas às médias empreiteiras, como aeroportos regionais, por exemplo.

Além disso, não haveria tanta demanda no país para empreendimentos estruturantes de porte gigantesco como aqueles que se destacavam no PAC 1 e no PAC 2. Por isso, o novo programa terá mais foco em projetos para os quais já há uma infraestrutura prévia no país instalada, como a expansão da rede de banda larga. Dessa forma, não seriam necessários longos processos de licitação ou de licenciamento ambiental para que os projetos saiam do papel. Ainda assim, avanços que acelerem as licenças ambientais também deverão acompanhar o PAC 3.

Embora o balanço do PAC 2, previsto para ser apresentado na próxima quinta-feira, provavelmente indique o cumprimento da meta de investimentos do governo até o fim de 2014, de quase R$ 1 trilhão, boa parte desse volume é puxada por financiamentos habitacionais, enquanto que algumas das principais e mais caras obras estruturantes do programa patinam desde a primeira edição do PAC.

O Arco Rodoviário do Rio, por exemplo, que no PAC 1 tinha previsão de conclusão em 2010, ainda no governo Lula, só deverá ser entregue em 2016, com a construção do trecho de Manilha a Santa Guilhermina. O Trem de Alta Velocidade (TAV), que figura nos balanços do PAC desde o governo Lula, não saiu do papel e agora tem previsão de contratação do projeto básico só para o fim deste ano.

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Dilma Rouseff visita a Bahia na sexta-feira para anunciar verbas para mobilidade urbana

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Na manhã desta terça-feira (15), o governador Jaques Wagner anunciou que Dilma Rousseff estará em Salvador nesta semana. "Vamos receber a visita na sexta (18) e no sábado (19) da nossa querida presidenta, que vem aqui anunciar um volume de dinheiro para Salvador na mobilidade urbana”, afirmou Wagner no programa semanal "Conversa com o Governador", veiculado pela Rádio Educadora.

A presidente fará o anúncio oficial dos investimentos do Governo Federal para as obras do sistema viário na capital baiana, visando a Copa do Mundo de Futebol 2014. Além disso, no encontro será discutida a solução dos problemas de congestionamento de trânsito em algumas regiões da cidade.

Dilma Rousseff também estará na agenda do Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes (Afro XXI), que acontece em Salvador, entre os dias 16 e 19 de novembro, no Centro de Convenções.

Entre outros assuntos, o petista comentou sobre a instalação de mais uma montadora de veículos na Bahia. De acordo com Wagner, a JAC Motors anuncia nesta quarta-feira (16) a fabricação de modelos que, apesar da sua origem ser chinesa, serão adaptados à realidade brasileira. "Eu, inclusive, no dia 10 de dezembro devo estar indo à China para visitar a fábrica".

Fórum de discussão
Nesta quarta-feira (16), membros da sociedade civil latino-americana participam do fórum de discussão do Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes (Afro XXI), no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador.

A abertura do evento será na quinta-feira (17) com encerramento marcado para o sábado (19). O Afro XXI reunirá líderes da sociedade civil, de governos e parlamentares de países ibero-americanos e africanos para refletir sobre a realidade da população negra nos países participantes e propor ações que assegurem os direitos dos povos afetados pelo racismo.

Todas as vagas para participação no evento já foram esgotadas, mas abertura e o encerramento, além de algumas das principais palestras e debates, serão disponibilizados em tempo real no site do encontro, onde também está toda a programação do Afro XXI.



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Dilma defende trem-bala e expansão do transporte ferroviário

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), prometeu nesta quarta-feira expandir a malha ferroviária do país e refutou as críticas da oposição a seus projetos para o setor.
Ela assegurou que, se eleita, concluirá a construção da ferrovia Transnordestina e expandirá a Norte-Sul, assim como melhorará o escoamento da produção das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. A candidata disse ainda que pretende conceder ferrovias à iniciativa privada.
"A nossa intenção é que sejam ferrovias posteriormente licitadas", discursou Dilma em evento promovido pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Segundo ela, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, as concessões não foram feitas devido à crise financeira internacional.
"A incerteza em relação ao futuro, que necessariamente afetaria o investidor privado, poderia conduzir a concessão a ser uma licitação vazia", comentou.
"Investir em ferrovias é investir na ampliação da nossa oferta e nossa capacidade de... controlar e manter a inflação sob controle."
TREM-BALA E METRÔ
A petista também rebateu as críticas de seus adversários ao projeto de construção do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo.
O candidato do PSDB, José Serra, tem dito que seria melhor investir em metrôs nas grandes cidades do país. Dilma, por outro lado, disse que os dois meios são complementares, uma vez que o primeiro é para a ligação entre centros urbanos e o segundo é para o transporte público dentro das cidades.
"Metrô é fundamental... (metrô e trem-bala) não são substitutos perfeitos um do outro", argumentou.
Ela defendeu ainda a criação de um instituto que una esforços do governo, universidades e da iniciativa privada para desenvolver o setor ferroviário.
"Não estamos fazendo esse trem de alta velocidade para ficar importando tecnologia e equipamentos eternamente dos países produtores. Estamos fazendo isso dentro de uma visão integrada de transferência de tecnologia."
Ainda quanto à solução dos problemas de infraestrutura, nesta semana Dilma defendeu a abertura do capital da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, para agilizar as obras necessárias ao setor.

Fonte: O Globo

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Dilma defende mais investimentos em metrô

terça-feira, 23 de abril de 2013

A presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil superou o "complexo de vira-latas" e defendeu os investimentos em metrô que, segundo ela, não beneficiam apenas a população rica. O comentário foi feito na noite desta terça-feira, 23, na abertura do II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, em Brasília.

Dilma falou que o País vivia um complexo de vira-latas, achando que não "merecia certas coisas". "Isso explica porque nós, com grandes cidades metropolitanas, não tenhamos uma estrutura de metrô como muitos outros países têm, porque diziam que isso não era adequado pro Brasil, a mesma coisa que dizem para o trem de alta velocidade hoje, diziam isso de metrô", afirmou.

"Metrô não é de gente rica, é de região urbana que precisa de grande volume de transporte de massa. Temos necessidade de investir em metrô em Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Rio já fazia, São Paulo idem", prosseguiu.

Dilma aproveitou o discurso para reiterar o compromisso do governo federal com o desenvolvimento sustentável. "Essa sustentabilidade é uma palavra-chave que diz que não é possível construir o novo e ao mesmo tempo desconstruir o meio ambiente, que é necessário entender que a riqueza de hoje é a base da riqueza do futuro e das gerações futuras.

Sustentabilidade é um conceito que caminha junto com inclusão social, produtiva, cidadã."
A presidente destacou que o governo federal está "propenso, disposto e interessado em parcerias". "Trago compromisso do governo federal com o fortalecimento do pacto que temos com a federação. É minha função ser presidente de todos os brasileiros", declarou.

Ao discursar antes de Dilma, o presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e ex-prefeito de Vitória, João Coser, pediu à presidente que fossem extintos impostos (PIS, Cofins e ISS) sobre o transporte coletivo municipal e estadual. De acordo com Coser, a medida garantiria uma redução de até 25% no valor da passagem e ajudaria no controle da inflação.

Um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional institui o Regime Especial de Incentivos para o Transporte Coletivo Urbano e Metropolitano de Passageiros (Reitup), prevendo a redução de tributos sobre a prestação desses serviços e na aquisição de insumos neles empregados.

Por Rafael Moraes Moura
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Dilma anuncia R$ 2,5 bilhões para monotrilho no Rio

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira, 11, a construção de um monotrilho que, na primeira fase, vai ligar Niterói a São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Dilma destacou "três números" que, segundo ela, dão a dimensão da obra. O primeiro é o investimento de R$ 2,570 bilhões no monotrilho em parceria com o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Também citou que a linha terá 22 quilômetros.
"A obra coloca a região metropolitana do Rio entre as maiores do mundo", afirmou. "Mas o número mais importante vem da quantidade de pessoas que vão ser beneficiadas: 1,8 milhão de pessoas. Um governo não pode ser medido por quanto a obra gasta de tijolo ou ferro, mas se ela beneficia ou não as pessoas."

A presidente afirmou que melhorar a qualidade de vida da população e o transporte fazem parte de um dos pacto da mobilidade. "Foi esse um dos pactos que nós fizemos com os governadores e prefeitos e representantes de movimentos sociais, do Congresso e do STF quando definimos os cinco pactos. Hoje nós estamos colocando mais um pedaço do pacto da mobilidade em pé aqui em São Gonçalo", afirmou, em cerimônia de anúncio de novos investimentos em Mobilidade Urbana em São Gonçalo, no Rio de Janeiro.


Ela anunciou também que o governo federal vai financiar para São Gonçalo um sistema viário e ciclovia paralelos ao monotrilho, além de financiar 20 quilômetros de corredores de ônibus. "Em Duque de Caxias, vamos financiar um BRT e um VLT. Em Nova Iguaçu, vamos financiar dois corredores de ônibus", completou.

Decisão errada

Dilma disse que o governo está "correndo atrás da decisão errada de não investir em metrô nos anos 80 e 90". Segundo ela, "essa visão errada (da falta de investimentos nos diversos tipos de transporte) levou cidades a uma situação muito difícil, é só olhar São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, que são as três maiores".

Dilma afirmou, porém, que São Gonçalo "não tem uma população de 11 milhões de habitantes (como São Paulo), mas de 1 milhão". "Vamos resolver o problema (de transporte) antes que fique dificílimo de fazer." Ela defendeu a integração dos diversos modais de transporte e o bilhete único. (Colaborou Renan Carreira )

Informações: Agência Estado

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Para reduzir tarifa, Senado discute desonerar tributos do transporte público

terça-feira, 18 de junho de 2013

Com o aval do Palácio do Planalto, o Senado começou a discutir nesta terça-feira projeto que desonera os tributos do transporte público com o objetivo de reduzir os preços das tarifas de ônibus, metrô e trens metropolitanos nas cidades brasileiras. A redução nas tarifas é uma das razões das manifestações que se multiplicam pelo país, especialmente em São Paulo Morumbi segue parcialmente interditada por conta de protesto, o que levou o governo a acelerar a proposta em discussão no Senado.

Presidente da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e relator do projeto, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que o Senado precisa "escutar a voz das ruas" e votar o projeto para viabilizar menores tarifas de transporte urbano. "Já deveria ter acontecido essa desoneração há muito tempo. O impacto pode ser 15% no preço das passagens. Esse projeto deixa o Senado sintonizado com as ruas. É importante que façamos essa discussão", afirmou.

O petista incluiu o projeto na pauta da comissão por orientação do Palácio do Planalto, que trabalha nos bastidores para evitar que as manifestações arranhem a imagem da presidente Dilma Rousseff a pouco mais de um ano da sucessão presidencial. A discussão na CAE começou hoje, mas a votação da proposta foi adiada para terça-feira (25).

O texto já foi aprovado pela Câmara e será votado em caráter terminativo pela CAE, o que desobriga o plenário do Senado de analisá-lo. Como Lindbergh propôs mudanças em relação ao texto aprovado pelos deputados, ele terá que retornar à Câmara para nova votação antes de seguir para sanção da presidente Dilma Rousseff.

Integrantes da CAE criticaram a votação açodada da proposta, sem um amplo debate com prefeitos e governadores --responsáveis pela gestão do transporte urbano. E também acusam o texto de replicar desonerações que já estão em vigor, sem uma efetiva redução de custos do setor.

No próprio relatório, Lindberg admite que só parte das desonerações sugeridas no projeto não estão ainda em vigor.

"A receita não é nossa", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). "Esse tributo é dos Estados, eles é que têm que saber se podem ou não abri mão desse tributo. A lei aqui é inócua", afirmou o senador Blairo Maggi (PR-MT).

Em defesa da proposta, Lindbergh disse que o texto foi construído junto com a Frente Nacional dos Prefeitos e que seu objetivo é "beneficiar principalmente a população de baixa renda que depende mais acentuadamente dos meios de transporte coletivos".

Por Gabriela Guerreiro
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Em Salvador, Depois do Metrô, a polêmica agora é sobre o sistema BRT

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A possibilidade de o sistema BRT (Bus Rapid Transit) ser implementado em Salvador ganha cada vez mais força. A declaração da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante a apresentação do primeiro balanço do Programa de Aceleração do Crescimento para o período de 2011 a 2014 (PAC 2), de que as licitações do governo, especialmente no setor de transportes, vão dar preferência a obras com projeto executivo, pode ter efeito direto sobre a escolha do modal de transporte público que traria mobilidade urbana a Salvador.

Levando em consideração esse critério, segundo informações do próprio secretário da
Casa Civil João Leão (PP), apenas o BRT poderia ser escolhido.

Pois, de acordo com ele, o único modal que possui projeto pronto, elemento essencial para licitar a obra e, diga-se de passagem, aprovado pela Caixa Econômica Federal desde 2010, é o BRT.  “Temos
planos de colocar o metrô nos trilhos e ampliá-lo. A meta, na verdade, é fazer uma revolução no transporte público de Salvador, mas é uma questão de bom senso.

O BRT neste momento é o mais viável, pois, além de ter projeto aprovado pela Caixa Econômica Federal, possui um montante de   R$ 570 milhões liberados, valor necessário para sua implementação, enquanto o VLT custaria R$ 2,7 milhões”.

Mais além, o pepista declarou ainda que se o governo estadual, que é responsável pelo processo licitatório, quiser, pode licitá-lo na semana que vem e no prazo de seis meses a população já estaria desfrutando do Bus Rapid Transit. “No entanto, a função da prefeitura não é brigar com o governo, mas sim chegar a um denominador comum. Contudo, não posso negar que o BTR é o mais viável e essa não é apenas a minha opinião, como também do ministro Mário Negromonte”.  

Uma reunião, conforme Leão, entre ele, o prefeito João Henrique, o governador Jaques Wagner e o ministro, com intuito de debater as declarações da ministra Miriam Belchior, será agendada para esta semana ainda.  “Mas, na minha ótica, a ministra está certíssima. Salvador não pode perder esse dinheiro. Tem ainda resguardado R$ 2,3 milhões para a área de mobilidade urbana, o que nos permitirá levar o metrô até Cajazeiras, São Cristóvão, entre outros bairros.

Ministério das Cidades reforça

Reforçando, o Ministério das Cidades informou oficialmente que vai vetar qualquer mudança pretendida por cidades nas obras para transporte visando a Copa de 2014. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Cuiabá e Salvador estão no rol das cidades que estariam sofrendo pressão para modificar seus projetos de BRT por VLT ou metrô. Os projetos são mais caros e não ficariam prontos para o evento.

Para fazer as mudanças, as cidades precisam de aval do ministério, já que as obras são financiadas pela Caixa Econômica Federal. Segundo o ministério, serão seguidas as orientações do governo dadas pela presidente Dilma Rousseff em reunião com governadores e prefeitos neste ano: as obras devem estar contratadas até dezembro próximo e finalizadas até dezembro de 2013.


Vale lembrar que em entrevista exclusiva à Tribuna, o ministro Mário Negromonte desde maio já havia antecipado que Salvador deve adotar o BRT como modelo de transporte coletivo para Copa do Mundo na cidade.

Segundo o executivo do governo federal, a presidente Dilma Rousseff solicitou a ele e ao ministro do Planejamento, Antonio Palloci, que as subsedes do evento mundial mantenham os projetos originais de transporte, entre elas a capital baiana, que apresentou o BRT como principal modalidade a ser implantada.

“A presidente pediu que nós anunciássemos em todas as cidades que os projetos não podem mais ser mudados porque não temos tempo, nem dinheiro para isso. Com isso fica inviável qualquer mudança também em Salvador. Além disso, já temos garantidos R$ 570 milhões para o BRT”, justificou. O sistema foi indicado para a prefeitura de Salvador pelos empresários de ônibus, para ser uma opção ao VLT.

Se for assim, o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) realizado pelo governo do Estado, que definiu um modelo sobre trilhos para as estruturantes – embora não tenha decidido qual será a tecnologia usada –, corre risco de perder a validade. O secretário estadual de Planejamento Zézeu Ribeiro foi procurado pela reportagem, mas não foi encontrado.



Informações da Tribuna da Bahia

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Rio terá a 1ª obra de PPP em mobilidade urbana do país

domingo, 16 de junho de 2013

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, acompanhou a presidente Dilma Rousseff, na assinatura do Termo de Compromisso para implantação da primeira obra de Parceria Público Privado (PPP) em mobilidade urbana do país. A obra será um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) nas Áreas Central e Portuária do Rio de Janeiro.

O investimento será de R$ 1,164 bilhão, sendo R$ 532 milhões recursos do Ministério das Cidades e R$ 632 milhões de contrapartida da prefeitura do Rio. A assinatura que aconteceu nesta sexta-feira na região portuária do Rio de Janeiro, também teve a participação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes e do Superintendente Regional da Caixa, Tarcísio Luiz Dalvi. “Esta é uma das obras mais importantes do mundo por causa da sua integração com todos os modais, como o teleférico, as barcas, BRT, metrô e trem. Esta área será uma das mais bonitas deste país”, observou o ministro Aguinaldo Ribeiro.


O ministro garantiu que nunca se investiu tanto no Brasil. As obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, no Rio, serão aproximadamente R$ 60 bilhões. “O tema dos investimentos de mobilidade urbana foi retomado. Temos agenda de programação de investimentos toda semana”, afirmou.

A presidenta Dilma Rousseff, na ocasião, falou do entusiasmo de aprovar uma obra como o VLT que “cria um sistema de transporte que será as veias que irão irrigar e ressuscitar a cidade. O sistema que trará as pessoas para o centro”.
Os brasileiros, disse ela, não podem esquecer que este é um país rico. “Nunca duvidem disso. O Brasil mudou. É outro. Um Brasil que investe. Nós não merecemos menos”.


A integração com outros meios de transportes - metrô, trens, barcas, BRT, redes de ônibus convencionais, teleférico e aeroporto - vai melhorar o trânsito da região central, reduzindo o fluxo de veículos.

A distância média entre as estações é de 400 metros. Cada composição comporta até 450 passageiros, e o tempo máximo de espera entre um trem e outro vai variar de 3 a 15 minutos, de acordo com a linha.

O empreendimento será realizado por meio de Parceria Público-Privada (PPP), pelo Consórcio VLT Carioca, formado pelas empresas Actua - CCR, Invepar, OTP - Odebrecht Transportes, Riopar, RATP e Benito Roggio Transporte. A previsão é de que a obra seja concluída em até 36 meses.

Informações: Monitor Mercantil
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Manaus reduz passagem de ônibus para R$ 2,90 após isenção de tributos

domingo, 9 de junho de 2013

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, anunciou que vai reduzir o valor da tarifa de ônibus. Atualmente, a passagem custa R$ 3, mas agora o preço será reduzido em 10 centavos para R$ 2,90. 

O anúncio aconteceu em entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira (7). O novo valor da tarifa passa a vigorar a partir da próxima segunda-feira (10). 

Segundo o prefeito, a análise da planilha permitiu ver que a redução da tarifa era possível. A tarifa do transporte coletivo em Manaus era de R$ 2,75 até 27 de março deste ano, quando foi reajustada pelo prefeito Arthur Virgílio Neto para R$ 3,00.

Ainda de acordo com Arthur, o preço da passagem deve passar por uma nova avaliação em abril de 2014.

A redução se deu após revisão da planilha de despesas do sistema de transporte coletivo da capital por conta da Medida Provisória n° 617, de 31 de maio de 2013 e publicada no Diário Oficial da União em 1º de junho, assinada pela presidente Dilma Rousseff, que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS - incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços regulares de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros.

“Vou ligar ainda hoje para a presidente Dilma Rousseff e comunicar a ela a nossa postura. Não sei quantas outras cidades já fizeram isso, mas eu estou fazendo porque o cálculo aponta que é possível a redução. Depois de 17 meses de demora, tive que fazer o reajuste da tarifa porque o sistema estava descapitalizado, desequilibrado. Algumas empresas tinham ótimas linhas e outras tinham péssimas linhas e para resolver essa situação criamos a Câmara de Compensação, onde quem ganha mais ajuda quem ganha menos. Com a medida provisória assinada em maio, vimos que a redução não vai prejudicar o sistema”, declarou Arthur Neto.

A tarifa deve ser reavaliada novamente em abril de 2014. Para dar celeridade ao sistema de transporte coletivo, Arthur declarou que a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) vai intensificar o combate ao transporte clandestino além de limitar a entrada de novos veículos no sistema alternativo e executivo. Segundo ele, o número de mototaxistas deve ser reduzido após a regulamentação da categoria, que vai discutir as regras do sistema em audiência pública na próxima segunda-feira, 10.

“Adotando essas medidas nós vamos conseguir aumentar o Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK). Isso significa que cada ponto de aumento do IPK vai possibilitar a redução da tarifa. Pode ser que daqui um ano, quando formos reavaliar a tarifa do sistema, esse valor seja diminuído”, afirmou Arthur.

Corredor

Outra medida anunciada durante a manhã foi a criação de um corredor exclusivo para ônibus na Avenida Epaminondas, no Centro, a partir da próxima semana. A localização de outros corredores exclusivos já está em estudo, pela SMTU.

“O Manaustrans vai começar a fazer a pintura desse corredor exclusivo além da sinalização. Isso vai fazer com que o ônibus faça aquele trajeto mais rápido e os outros veículos vão utilizar a Rua Luís Antony, que hoje está praticamente inutilizada. Pedimos aos motoristas que não invadam o corredor exclusivo. Se todos contribuírem um pouquinho, vai dar tudo certo. Estamos acreditando na educação da população”, afirmou o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Informações: D24am

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Manaus não terá mais os sistemas BRT e monotrilho

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Manaus não terá monotrilho nem BTR (Bus Transit Rapid) para a Copa do Mundo de 2014. A informação foi dada nesta terça-feira (31) pelo governador do Amazonas, Omar Aziz, e pelo prefeito Amazonino Mendes, após saírem da reunião com a presidente Dilma Rousseff, com os prefeitos das capitais e governadores do Estados-sedes da Copa de 2014.
Apesar de o prefeito de Manaus ter cedido e prometido não mais fazer críticas a respeito da construção do monotrilho - sob a responsabilidade do Governo do Estado, que vai se integrar ao BTR no projeto de mobilidade urbana da capital -, ele e Aziz chegaram a outro consenso: o sistema monotrilho-BRT não é prioridade para a Copa do Mundo, em Manaus, já que as exigências da Fifa são estádios, portos e aeroportos.
“Não temos que pensar na mobilidade urbana só para a Copa, mas para os próximos 20 ou 30 anos”, informou o governador.
O convencimento do prefeito sobre a construção do sistema ocorreu após uma recente conversa com Omar Aziz, que garantiu aprimorar o monotrilho. O governo vai trazer técnicos ingleses para uma revisão do projeto, o que, para Amazonino Mendes, imprime confiabilidade.
“Disse ao governador que para mim não haveria nenhum empecilho (a construção do monotrilho), pelo contrário, fico feliz. Pedi apenas que o projeto revisado seja exibido à Prefeitura de Manaus para que os técnicos examinem e ver se condiz com as necessidades”, declarou nesta terça (31) o prefeito de Manaus ao sair da reunião com a presidente Dilma Rousseff, os prefeitos das capitais e governadores do Estados-sedes da Copa de 2014.
Para aceitar a execução da obra, que, segundo a matriz de responsabilidade do PAC Copa custará R$ 800 milhões, vindos da Caixa Econômica Federal – sendo R$ 600 milhões do monotrilho e R$ 200 milhões do BRT – e deixar de reclamações o prefeito Amazonino Mendes fez exigências ao governador Omar Aziz: o projeto monotrilho tem que ter capacidade de transportar, na hora do pico, no mínimo 28 mil passageiros/hora; o Governo do Estado deverá encaminhar um projeto de lei à Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) dando conta de que, na hipótese de haver subsídio de tarifa, o Estado vai arcar com a responsabilidade.
“Feito isso, outros detalhes menores, mais simples de serem removidos, como o comportamento dos alimentadores, o encontro dos dois sistemas BRT-VLT (o mesmo que monotrilho) os nossos técnicos vão ajustar naturalmente”, declarou o prefeito de Manaus.
Questionado se estava mais calmo e menos crítico com essa decisão entre Governo e Prefeitura de Manaus, Amazonino respondeu: “Não vejo mais por que eu tecer críticas porque as coisas estão conformadas com esse novo reexame técnico, segundo a palavra do governador, desde que mostre a capacidade técnica de 28 mil passageiros/hora”.
Fonte: A Critica

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Salvador: Governo federal prefere uso de BRT na Paralela

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O governo do estado vai ter que rever os seus planos de construir um metrô na avenida Paralela até a Copa do Mundo de 2014. É que o ministro das Cidades, Mário Negromonte,  afirmou que a orientação da presidente Dilma Rousseff é de não mudar o planejamento de transporte das cidades-sede da Copa do Mundo.

“A orientação da presidente (Dilma Rousseff) é de que a Matriz de Responsabilidade não seja alterada. Já existe a proposta aprovada para Salvador que é o BRT”, afirmou Negromonte.

No ano passado, em Matriz de Responsabilidade assinada com o governo federal, Salvador previu a construção de um corredor estruturante de BRT (Transporte de ônibus rápido, pela sigla em inglês), com extensão de 19 quilômetros, ligando o aeroporto ao Acesso Norte.

No dia 21 de  junho, porém, depois de analisar projetos apresentados por sete empresas, o governo do estado anunciou que abriria licitação para construir um transporte sobre trilhos ligando os dois pontos, combinado com linhas de BRT em vias alimentadoras, transversais à Paralela. A ideia é apresentar o projeto ao governo federal e conseguir verbas da Caixa Econômica.

“Até agora não recebemos proposta nenhuma do Governo do Estado da Bahia. Existe a demora e, inclusive, estamos inquietos com esse atraso”, afirmou Negromonte. “Se o governo pretende modificar, precisa acelerar a apresentação da proposta e convencer os técnicos do grupo gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que o sistema vai atender realmente a demanda. Mas os fatores preço e prazo são os mais importantes porque devem estar dentro dos limites”, disse.

Surpresa
O secretário estadual do Planejamento, Zézeu Ribeiro, não quis comentar o assunto. O secretário municipal da Casa Civil, João Leão, disse  que vai se reunir com o ministro esta semana. “Na próxima terça-feira (amanhã), estarei em Brasília, com o ministro Mário Negromonte e com o presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Francisco Colombo”, disse. “Vamos sentar pra conversar e saber qual a opinião do ministro sobre o assunto”, completou.

Acordo
O projeto acordado entre prefeitura, governo do estado e governo federal em janeiro do ano passado prevê 27 estações e quatro terminais nos 19 quilômetros. O investimento seria de R$ 567,7 milhões, sendo R$ 541,8  milhões financiados pela Caixa, através do PAC da Copa, como aparece no site do Ministério dos Esportes. O novo projeto de sistema misto apresentado em junho deste ano tem previsão de custo de R$ 3 bilhões e a promessa de conclusão em dezembro de 2013.

Mais Notícias da Bahia

Fonte: Correio 24 Horas

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Recife recebe R$ 54,6 milhões do PAC para pavimentação e qualificação da Avenida Beira-Rio

quinta-feira, 7 de março de 2013

O prefeito Geraldo Julio assegurou, na manhã desta quarta-feira (6), R$ 69,4 milhões junto ao Governo Federal para a execução de cinco obras de pavimentação no Recife, todas vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O gestor participou, em Brasília, de uma reunião sobre o tema com a presidente Dilma Rousseff, o governador Eduardo Campos, e demais prefeitos e governadores do País no Palácio do Planalto. Do montante assegurado para a capital pernambucana, R$ 54,6 milhões serão investidos na pavimentação e qualificação da Avenida Beira-Rio, entre as W e da Torre. O restante será aplicado em outras quatro intervenções na cidade.  

Geraldo Julio destacou o empenho do seu governo na ampliação da capacidade de investimento da Prefeitura, garantindo recursos em outras esferas de Poder. “A reunião de hoje foi muito proveitosa para o Recife. Vamos utilizar esses recursos para tirar do papel ações estruturantes que integram o nosso programa de governo na área de mobilidade e pactuado com os recifenses durante a campanha”, pontuou o prefeito.

Elaborado pela URB, o projeto de requalificação da Avenida Beira-Rio compreende um trecho de 864 metros de extensão. A obra, além de exercer sua função de estruturação viária, sendo uma alternativa de percurso paralela à avenida Rui Barbosa, permitirá a construção de um circuito de caminhada e ciclovia com aproximadamente dois quilômetros de extensão.

A nova via será constituída por duas pistas de rolamento para cada sentido de tráfego, medindo 3,50 metros cada. Além da circulação de veículos, seu perfil também compreenderá passeios de 2,5 metros, para ambos os lados, ciclovia de 2,50 metros junto à calçada do lado do rio e canteiro de para separar os veículos dos ciclistas.

Além da obra na Beira-Rio, a Prefeitura vai utilizar os outros R$ 14, 8 milhões previstos no empréstimo para pavimentar e qualificar vias nos bairros de Curado e Jardim São Paulo (R$ 3 milhões); Brejo de Beberibe e Brejo da Guabiraba (R$ 3,1 milhões) e Passarinho, especificamente na Rua da Linha, com um aporte de R$ 5,3 milhões.

Os R$ 3,4 milhões restantes serão investidos na pavimentação de 16 vias no Centro do Recife, através do projeto “Caminhos do Recife”. Estão previstas ações nas ruas do Imperador, das Calçadas, Felipe Camarão, Tobias Barreto, Coração de Maria, da Penha, de Santa Maria, Vidal de Negreiros, Direita, do Fogo e Larga do Rosário, do Livramento, 1º de Março, Estrita do Rosário; além da Avenida Nossa Senhora do Carmo, Travessa de São Pedro e Praça das Cinco Pontas.

Dilma Rousseff aproveitou a reunião para anunciar R$ 33 bilhões para estados e municípios. O dinheiro será repassado a projetos de mobilidade urbana, pavimentação e saneamento selecionados pelo PAC 2. “É uma reunião extremamente importante, porque nela estamos discutindo as questões mais importantes para o Brasil. Nós temos uma função em comum para o desenvolvimento do País, que é a garantia de mais condições para o povo brasileiro e mais oportunidades para eles. (…) Nós estamos mudando o patamar de reivindicação do nosso povo”, ressaltou a presidente.

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