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Prefeitura testa VLT na Zona Portuária do Rio

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

A Prefeitura do Rio voltou a testar, na manhã desta segunda-feira (16) uma composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Zona Portuária da cidade. No mês passado, o prefeito Eduardo Paes tinha exibido no Instagram fotografias do primeiro trem do tipo a chegar na Praça Mauá, na mesma região.
Foto: Marcelo Elizardo/G1

O primeiro dos 27 VLTs, sistema de veículos leves sobre trilhos, produzido no Brasil para o Rio de Janeiro foi apresentado e submetido a teste no mês passado na fabricante Alstom, em Taubaté (SP). Na ocasião, o início da operação da primeira fase, com 17 pontos de parada, foi confirmada para abril de 2016 - a quatro meses das Olimpíadas. A tarifa é estimada em R$ 3,10.

O valor da passagem é previsto no contrato entre a prefeitura e concessionária VLT Carioca, segundo o governo. Para o uso do transporte, a prefeitura estuda além da venda das passagens em terminais de autoatendimento, a integração com o transporte coletivo por meio do Bilhete Único Carioca e estadual. O VLT, quando for concluído, vai ligar vai ligar o Centro à Zona Portuária.

Informações: G1 Rio

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ABC Paulista terá 17 projetos de corredores

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, assinará hoje, a autorização para elaboração de projetos básicos de 17 corredores intermunicipais nas cidades da região do ABC.

Os recursos liberados são de R$ 31,6 milhões no âmbito do PAC regional e atenderá antiga reivindicação dos mais de 2,5 milhões de habitantes dos sete municípios que sofrem com os constantes congestionamentos. O ato de assinatura será realizado em Santo André (SP), na sede do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, com a presença de autoridades da região e do Estado, além dos sete prefeitos que compõem a região.

Com a autorização, serão elaborados projetos básicos para coordenar os levantamentos preliminares de campo e o desenvolvimento das atividades que envolvem os 17 corredores intermunicipais incluídos no Plano de Investimentos em Infraestrutura para Mobilidade da Região do Grande ABC. Esse Plano tem os seguintes eixos: Guido Aliberti, Lauro Gomes / Taioca / Corredor Sudeste / Ligação Leste-Oeste e Corredor Alvarenga / Robert Kennedy / Couros. A contratação contempla ainda o projeto de criação do Centro de Controle de Operações.

Parcerias

No ABC, o ministro Kassab irá também lançar as ações conjuntas entre o Ministério das Cidades e a Universidade Federal do ABC (UFABC) para programas urbanos e do caderno técnico "Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios (PEUC) e IPTU progressivo no tempo".

Durante o evento, o secretário nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos, Luis Oliveira Ramos, coordenará um debate sobre "Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsória", em que serão discutidas as experiências das prefeituras de São Bernardo do Campo e de São Paulo.

Também serão assinados o Plano de Trabalho do Ministério das Cidades em conjunto com o Tribunal de Justiça de São Paulo, denominado "Pesquisa sobre Conflitos Fundiários Urbanos"; os termos de execução descentralizada Parceria SNAPU-UFABC em regularização fundiária de assentamentos urbanos e para elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à urbanização; e a entrega das Cartas Geotécnicas de Aptidão à Urbanização aos municípios de São Bernardo do Campo e Rio Grande da Serra.

Consórcio

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC reúne os sete municípios do Grande ABC (Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul) para o planejamento, a articulação e definição de ações de caráter regional. Desde 2003, o governo federal investiu, por meio do Ministério das Cidades, R$ 895,5 milhões nas áreas de habitação, saneamento ambiental, mobilidade urbana e infraestrutura somente em Diadema. Em Mauá, o investimento total é de R$ 1,4 bilhão e, em Santo André, é de R$ 1,6 bilhão. Em São Bernardo do Campo, o investimento total é de R$ 7,6 bilhões. No Estado de São Paulo, o investimento total é de R$ 121,1 bilhões, sendo R$ 27,8 bilhões para obras de mobilidade urbana. Em todo o Brasil, o investimento é de R$ 566,4 bilhões. (Estadão Conteúdo)

Informações: DCI

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Em SP, Obras de terminais e corredores de ônibus começam em setembro

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O início das obras dos terminais do Jardim Zaíra, Itapeva e Itapark e do corredor de ônibus na Avenida Itapark, em Mauá, está previsto para setembro. A expectativa é de que os trabalhos, que serão executados pela empresa Oestevalle Pavimentações e Construções Ltda, durem 18 meses e demandem R$ 33 milhões em investimento oriundo do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.

Conforme o secretário de Mobilidade Urbana Azor Albuquerque, a previsão é a de que o contrato com a empresa seja assinado na próxima semana. Todas as obras vão começar simultaneamente, segundo ele. “Apesar de ser o maior terminal, a obra do Itapark provavelmente vai ser a mais rápida, porque será iniciada onde hoje é um estacionamento. Já no Zaíra e no Itapeva, os antigos terminais serão praticamente demolidos e reconstruídos. De qualquer forma, pretendemos entregar tudo à população no fim de 2017 ou início de 2018.”

Atualmente, a cidade tem uma média de 120 mil usuários no transporte coletivo por dia. Conforme Albuquerque, desse total, 40% passam pelo eixo Barão de Mauá e utilizam o Terminal Itapeva e 30% passam pela Castelo Branco e utilizam o Zaíra. A estimativa é a de que 80% dos usuários sejam beneficiados.

Segundo o secretário, um dos principais objetivos é desafogar o Centro, que concentra grande fluxo de passageiros. “Temos estudos que mostram que no Centro, onde estão as estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e o Terminal Central, também está a maior concentração de pessoas. Com as estações de bairro você diminui esse fluxo. Por exemplo, nós teremos linhas diretamente desses terminais para a estação do Guapituba”, diz.

O corredor de ônibus vai contar com aproximadamente 12 quilômetros de extensão, desde o cruzamento com a Avenida Rio Branco até o fim da Itapark, finalizando no novo terminal. Esta é a primeira parte do projeto de Mobilidade Urbana, que vai ter uma segunda fase divulgada em breve. No total o investimento é de R$ 79,5 milhões.

O prefeito Donisete Braga (PT) destacou que nos próximos passos vão estar incluídos investimentos na outra parte da cidade. “É muito importante que nós possamos atender o eixo Vila Mercedes e o Parque São Vicente. Achamos importante um terminal lá naquela parte, já que as pessoas que utilizam o transporte coletivo acabam atravessando toda a cidade. A geografia de Mauá tem essa irregularidade e é nosso dever oferecer alternativas e meios para a mobilidade e transferência dos passageiros”, explica.

Prefeitura vai contratar empresa para informar rotas alternativas

A Secretaria de Mobilidade Urbana estima que a realização das obras, durante os 18 meses previstos, traga grandes impactos para os usuários do transporte público. Por isso, já está em processo licitatório a contratação de empresa que forneça funcionários para informar os munícipes sobre as alternativas durante esse tempo. O valor do contrato é de R$ 3 milhões.

Estamos finalizando essa parte, que chamamos de técnico-social. São pessoas qualificadas para conversar com os cidadãos e explicar as modificações durante esse tempo. É um cuidado para que a população fique bem informada”, disse o secretário Azor Albuquerque.

Para estimar quais as mudanças necessárias nos bairros, a Pasta montou um grupo de trabalho. Os profissionais estão estudando o projeto e as linhas de ônibus para informar as alterações. “Estão sendo analisadas as vias paralelas, as linhas que irão direto para o bairro e outras questões. Na semana que vem teremos essas alternativas”, promete. 

Por Yara Ferraz
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CPTM libera entrada de bicicletas nos trens à noite nos dias de semana

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Desde quarta-feira (19), os usuários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) estam liberados para levar suas bicicletas nos vagões também durante a semana - de segunda a sexta, após às 20h30.

A companhia leva em consideração a experiência dos últimos sete anos. Nos finais de semana, a partir das 14h de sábado até o encerramento da operação de domingo, já é permitido o embarque das bikes. São permitidas quatro bicicletas por viagem, embarcadas no último carro de cada trem.

Segundo a CPTM, a abertura para a noite do decorrer da semana é consequência do aumento da demanda dos usuários - em 2007, com a liberação apenas nos finais de semana e feriados, foram embarcadas 15.090 bicicletas; e em 2014, foram registradas 57.828 e, no primeiro semestre deste ano, 31.663 bikes entraram nos trens.

A Linha 9-Esmeralda é a mais requisitada pelos ciclistas, maioria atraída pela ciclovia Rio Pinheiros, que é próxima à linha. Desde a abertura nos finais de semana, a linha recebeu 126.340 bicicletas, seguida pela linha 10-Turquesa com 73.355 embarques de bikes e, pela linha 12-Safira, com 55.708.

Atualmente, são 28 biclicletários distribuídos em estações das seis linhas, com mais de 7 mil vagas. São cerca de 20 mil ciclistas cadastrados nesses pontos. Todos os bicicletários são gratuitos, exceto a unidade de Mauá, administrada pela Ascobike, que cobra mensalidade de R$ 20 dos sócios e R$ 2 a diária para eventuais usuários.

Informações: CPTM

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CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

O Metrô de São Paulo foi construído na mesma época que o da capital chilena, no final dos anos 1960. A diferença é que o daqui tem 78 quilômetros de trilhos e o de lá 92. Outra diferença é que a região metropolitana de Santiago do Chile, com cerca de 6,6 milhões de habitantes, tem a metade da população da capital paulista. Diariamente, em média, 4,7 milhões de pessoas passam pelas catracas das estações em São Paulo. O sistema exibe sinais de que já não dá conta da demanda e – ao que tudo indica – deve chegar ao final desta segunda década do século 21 com os mesmos 78 quilômetros.
AVENER PRADO/FOLHAPRESS
Um reforço poderia vir da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com linhas que cortam a cidade em praticamente todas as direções e ligam ao centro da capital e entre si dezenas de cidades da Grande São Paulo. A CPTM, porém, transporta hoje 2,8 milhões de passageiros por dia, embora disponha de 260 quilômetros de trilhos. Obviamente, as condições estruturais das vias, estações e trens da companhia, por ter uma história bem mais antiga que a dos automóveis como meio de mobilidade, não foram pensadas para atingir a mesma velocidade e volume de passageiros do Metrô. Mas algumas medidas de modernização, que andam em marcha lenta demais para o ritmo da metrópole, demonstram que a malha ferroviária tem um potencial muito maior do que o oferecido.

Ao completar 23 anos, em maio, a CPTM orgulha-se de ter deixado para trás a imagem frequente de passageiros pendurados ou se equilibrando no alto das composições. Também são coisas do passado usuários sem pagar passagem, atravessando cercas esburacadas. O comércio nos vagões, em que ambulantes ofereciam doces, salgados, bebidas, cigarros, brinquedos, revistas e eletrônicos, disputando no grito a atenção dos passageiros com pedintes e pregadores religiosos, é mais controlado.

Mas faltou aos sucessivos governos, desde 1992, dar a merecida prioridade ao trem. À época, o então governador, Luiz Antônio Fleury Filho, assinou a lei que criou a CPTM ao lado do então vice e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje senador (PSDB-SP).

“Fleury criou a CPTM para gerir concessões, uma empresa com estrutura ruim e de caráter provisório. E prometia reduzir os intervalos entre trens para três minutos. Mario Covas assumiu em 1995 e seguiu o mesmo caminho”, lembra o estudante de Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC (UFABC) Caio César Ortega, idealizador do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (Commu). Duas décadas depois, o intervalo ainda é um sonho cuja realização nunca é prioridade – e tampouco o orçamento é cumprido. De 2003 a 2014, o total orçado para o setor somou R$ 8,2 bilhões, em valores atualizados, mas R$ 1,1 bilhão deixou de ser investido.

Fora dos trilhos
A atual frota da companhia tem 196 trens. Em setembro passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 982 milhões para a compra de mais 35, a serem fabricados pela CAF Brasil, em Hortolândia, no interior paulista. A empresa é uma das envolvidas em supostas irregularidades praticadas em contratos de obras, serviços de manutenção e fornecimento de equipamentos celebrados pelos governos tucanos.

As denúncias abrangem integrantes dos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de diretores de 18 empresas do setor metroferroviário, conforme revelações feitas por um executivo de uma das suspeitas, a multinacional alemã Siemens, em 2013. Na lista, inclui a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a japonesa Mitsui. E a formação de cartel para celebração de contratos até 30% acima do valor, conforme estimativa do Ministério Público (MP) de São Paulo.

Os contratos de manutenção preventiva e corretiva com a CPTM são alvo de diversos inquéritos do MP paulista. Um deles, concluído em dezembro, examinou acordos assinados entre 2001 e 2002 para manutenção de composições com Alstom, Adtranz, CAF e Siemens – todas empresas com diversos acordos ainda em vigor com o governo de São Paulo.

No inquérito, os promotores pedem ressarcimento ao estado de R$ 418 milhões e a dissolução de dez empresas envolvidas. A matriz espanhola da CAF ficou de fora do pedido de dissolução, mas foi incluída no de ressarcimento. Na época, o promotor Marcelo Milani disse acreditar em irregularidades nos novos contratos, que poderiam ter sido evitadas se o MP tivesse levado adiante as investigações em 1997, quando as autoridades da Suíça já verificavam pagamento de propinas.

Ainda em dezembro, a Polícia Federal indiciou 33 executivos. Entre eles, um ex-presidente da CAF, Agenor Marinho Contente Filho, e um ex-presidente da CPTM, Mário Bandeira, cujo nome circula entre trabalhadores da companhia como o “cunhado de Alckmin”, além de quatro diretores. Bandeira foi defendido, elogiado e mantido no cargo pelo suposto cunhado até o final de fevereiro.

A lista inclui o ex-diretor de operações e manutenção José Luiz Lavorente, o diretor de engenharia e obras Ademir Venâncio de Araújo (que teria US$ 1,2 milhão em cinco contas na Suíça), o diretor de operações da estatal nas gestões Covas e Alckmin João Roberto Zaniboni (que teria lá US$ 826 mil), e Antonio Kanji Hoshikawa, diretor administrativo na gestão Alckmin (2003-2006).

Em abril, foi o Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), do MP paulista, que denunciou à Justiça diretores de 12 empresas por participação em esquema de contratos de fornecimento de trens e de manutenção assinados em 2007 e 2008, durante a gestão Serra. Entre eles, o executivo da CAF José Manuel Uribe e o ex-presidente da comissão de licitações da CPTM Reynaldo Rangel Dinamarco. Outras empresas com diretores denunciados foram as habituais Alstom, Bombardier e Tejofran.

A CAF tem outra ligação com a CPTM. O mesmo Agenor Marinho Contente Filho está vinculado à CTrens – Companhia de Manutenção. A empresa não mantém sequer um site para divulgar suas atividades. Porém, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), a CTrens faz manutenção de composições das linhas 8 e 9 em um pátio da estatal na estação Presidente Altino, em Osasco, na Grande São Paulo. “Não se sabe ao certo como é feito o trabalho de manutenção. Eles não permitem a entrada de gente do sindicato lá”, diz o diretor do Sinfer Evângelos Loucas, o Grego. A CPTM não atendeu às solicitações de entrevista.

Sucateamento
Foco dos contratos investigados, a manutenção não é o forte das linhas. A mais sucateada, a 7-Rubi, é conhecida pelos velhos trens da série 1100, fabricados nos Estados Unidos entre 1956 e 1957, além de outros com a lataria remendada e goteiras nos vagões. Em julho de 2000, uma composição com falhas nos freios atingiu outro na estação Perus. Morreram nove pessoas, e 115 ficaram feridas. Vítimas e familiares ainda lutam na Justiça por indenização. Em julho de 2012, dois trens da mesma linha se chocaram na estação Barra Funda, matando cinco pessoas e deixando 47 feridas.

Aparentemente mais moderna, a linha 8-Diamante carece de reformas em sua via. Em dezembro de 2011, dois trabalhadores experientes foram atropelados e mortos por um trem durante uma inspeção regular nos trilhos, perto da estação Barueri.

Isso aconteceu menos de uma semana depois de três outros funcionários serem mortos entre as estações Belém e Tatuapé da linha 11-Coral. Dias depois, o governador Alckmin extinguiu a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, o Meio Ambiente do Trabalho e as Relações do Trabalho. Vinculada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o órgão investigava as causas do acidente. Oficialmente, foi extinta para otimização dos recursos humanos e materiais.

Comparada ao Metrô, a linha 9-Esmeralda margeia o Rio Pinheiros, cortando bairros nobres da zona sul. Liga Osasco ao bairro do Grajaú, na zona sul. Recebeu investimentos, estações e trens novos entre 1998 e 2000, entre os quais os famosos espanhóis doados pela Renfe mediante contrato de reforma assinado por Covas, no valor de R$ 93,2 milhões, sem licitação. As panes, porém, são frequentes. Em fevereiro de 2011, um trem descarrilou próximo à estação Ceasa.

Partindo do Brás até Rio Grande da Serra, cortando São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires, municípios da região do ABC, a Linha 10 é outra com vagões velhos e estações malconservadas. A de Rio Grande da Serra tem passarela apoiada em uma estrutura metálica instalada emergencialmente. O telhado da única plataforma em operação tem péssimas condições, assim como os banheiros. A Linha 11-Coral, que vai do Brás à estação Estudantes, de Mogi das Cruzes, atende também o Expresso Leste, que vai da Luz a Itaquera, com menos paradas. Antes de receber trens novos para a Copa, a linha sofreu uma pane em 2008, deixando 60 mil pessoas sem transporte. Os passageiros apedrejaram o trem.

Intervalos crônicos
Autora do livro de crônicas A Viajante do Trem, Andréia Garcia, 42 anos, promove saraus na estação do Brás. Usuária da CPTM há 20 anos, ela publica toda semana em seu blog casos que só acontecem ali.

“Embora estejam mais confortáveis e com linhas novas, os trens ainda são superlotados. É preciso diminuir o intervalo, mas isso depende de mais trens e menos falhas”, diz. “Há várias linhas que não se concretizam como prometido, o que é sério. Isso dá a entender que, por ser investimento público, as verbas escorrem, como não deveriam, causando os atrasos que todos vemos a cada dia.”

Reforçando a queixa de seu colega Grego, do Sinfer, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil, Leonildo Bittencourt Canabrava, cobra investimentos na manutenção da frota, das vias, da sinalização, da comunicação e do fornecimento de energia. “Os trens saem a cada cinco minutos, mas com a redução de velocidade e paradas entre as estações esse intervalo muda no trajeto. Do jeito que estão as vias, não há hoje como diminuir os intervalos”, afirma Canabrava.

Segundo ele, os maquinistas relatam os problemas que afetam as viagens. As soluções chegam a demorar três, quatro meses. Nas condições atuais, cinco trabalhadores levam uma hora para trocar um dormente, e os trens ficam sem circular por cerca de duas horas, no início da madrugada. Por isso, a curto prazo, é necessário contratar trabalhadores e investir em equipamentos mais modernos. E a médio prazo, tirar do papel o ferroanel, para que os trens de carga, lentos e pesados, deixem de usar as linhas dos trens de passageiros.

A companhia lucrou R$ 123,3 milhões em 2014, apesar de cortes. E informa em seus relatórios que moderniza os sistemas de energia, construindo e reformando subestações e cabines seccionadoras em praticamente todas as linhas; que revitaliza a faixa ferroviária em toda a rede, essencial para a conservação das vias; e que implementa os chamados sistemas de sinalização e de comunicação entre trens, centro operacional e estações. Porém, no final de fevereiro, suspendeu, por tempo indeterminado, diversos contratos.

Segundo o próprio governo paulista, foram suspensos 38 dos 252 contratos da estatal em obediência ao Decreto 61.061, assinado por Alckmin em janeiro sob alegação de equilibrar as despesas. As responsabilidades de falhas são lançadas sobre trabalhadores. Descarrilamentos e acidentes geralmente sobram para o maquinista.

São profissionais que estudam na própria CPTM para operar seus trens durante oito horas por dia, sem horário de almoço, fazendo refeições fracionadas a cada troca de composição na estação terminal – pouquíssimos deles almoçam, mas só porque conquistaram esse direito na Justiça. Entram a cada dia em horário e locais diferentes. Têm de estar atentos à sinalização e a qualquer nova trepidação na via e se antecipar a falhas na comunicação, muito frequentes. É quando é apertado o botão “prosseguir em velocidade reduzida” ou o trem é parado. “Toda atenção é pouca. Se avançar a sinalização, o trem sair do trilho ou bater no da frente, na melhor das hipóteses estamos na rua”, afirma Canabrava.

Conforme os sindicatos, falta manutenção também nas estações. Das 96, só 30% estão no padrão. Na Brás Cubas, há uma diferença de 30 centímetros entre o piso da plataforma e a porta do trem. A CPTM fala em construção, reforma e adaptação de estações, destacando a de Franco da Rocha, entregue ano passado, e obras nas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos.

Porém, a estação de Francisco Morato, que já foi paga, não passa de um sonho da população. Licitada em 2009 e prometida para março de 2011, só deverá ficar pronta no final de 2017. O consórcio vencedor, Consbem/Tiisa/Serveng, cobrou

R$ 65,5 milhões para construir esta e a estação de Franco da Rocha, que já entregou. A CPTM pagou R$ 63,5 milhões. A estação provisória, desde 2010, tem plataformas estreitas. Para acessá-las, os usuários são obrigados a atravessar sobre os trilhos. O portão de saída não dá vazão principalmente no horário de pico. Não há acessibilidade para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Daniele Almeida, estudante: só justificativas para sem fim
“A justificativa é que a estação fica numa área de aterramento, instável, que alaga e requer obras da prefeitura, como um piscinão. E que há briga na Justiça com o consórcio que perdeu a licitação”, conta a estudante de Jornalismo Daniele Almeida, 21 anos, moradora de Franco da Rocha.

Também integrante do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, ela participou de reunião em junho com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. Daniele já chegou a ficar dentro de um trem lotado por mais de duas horas, no escuro, com as portas fechadas, entre as estações Pirituba e Piqueri. “Havia mulheres grávidas, pessoas passando mal. Só depois de uma hora e meia fomos informados de que faltou energia.”

O estudante da UFABC Caio Ortega afirma que a CPTM é “controlada por pessoas que não conhecem a empresa e tampouco sabem o que farão para reduzir a humilhação diária à qual o passageiro é submetido nos horários de pico”. Para ele, há dez anos o governo estadual subestimou a demanda dos subúrbios, para então se espelhar excessivamente no Metrô. “Ignorou as longas distâncias, negligenciou regiões que giram em torno de cidades como Jundiaí, Campinas, Santos e São José dos Campos, agravando a pressão sobre as rodovias e enfraquecendo o papel da ferrovia como serviço de metrô urbano e regional.”

A solução do problema, avalia o estudante, depende de reforma administrativa que afaste a CPTM do antigo sistema ferroviário e se volte para o cenário atual. E que constitua um plano de desenvolvimento apoiado nos trilhos, envolva as prefeituras e estimule planos diretores abrangentes. “O governo precisa ser menos preguiçoso, ouvir consultores, pesquisadores, a população, e acabar com os contratos e seus aditivos intermináveis que assina com as grandes empreiteiras que financiam sua campanha.”

Tabela mapa trens

Linha 7 –Rubi: Inaugurada em 1867, passou à E. F. Santos a Jundiaí e à Rede Ferroviária Federal. Trens velhos superlotados, problemas de sinalização e fornecimento de energia.

Linha 8 –Diamante: Criada em 1875 como Companhia Sorocabana, foi estatizada em 1919 e em 1971 tornou-se Fepasa. Carece de reformas. A manutenção dos trens piorou com terceirização desses serviços.

Linha 9 – Esmeralda: Entre 1998 e 2000 ganhou estações e trens novos. Superlotada, a linha mais bonita carece de subestação elétrica e tem gargalos nas integrações Pinheiros e Largo 13.

Linha 10 –Turquesa: Com a mesma origem da Linha 7, tem trens antigos, superlotados, panes elétricas e de sinalização. Como nas demais linhas, os trilhos irregulares precisam de reforma.

Linha 11 – Coral: Criada em 1875 para ligar São Paulo e Rio, tornou-se E.F Central do Brasil em 1889. Superlotada, necessita de novas estações e de sistemas de controle e sinalização.

Linha 12 – Safira: Construída em 1932 pela Central do Brasil, tem estações antigas, em péssimo estado de conservação, composições superlotadas e problemas elétricos e na sinalização.

Expresso Leste: Complementar à linha 11 Coral, para somente nas estações Brás, Tatuapé e Guaianases. Seus trens são os mais lotados de toda a rede.

Prejuízos generalizados

Dinheiro federal - Somente em aval para empréstimo até o momento, o governo federal já concedeu R$ 22 bilhões para o estado, junto ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e instituições multilaterais de fomento, como Banco Mundial, JBIC, BID, entre outros, para obras metroferroviárias.
Do PAC Mobilidade Urbana, o estado e as cidades paulistas ganharam R$ 4,5 bilhões a fundo perdido do Orçamento Geral da União. Serão R$ 400 milhões para a Linha 18–Bronze, monotrilho que ligará a cidade de São Paulo a São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano.
Também serão repassados, a fundo perdido, R$ 1,3 bilhão do Orçamento da União para três projetos: a construção da Linha 13–Jade, duas novas estações na linha 9 e a reforma de 18 estações. A lista de obras é longa:

Atrasos – Os usuários deverão continuar se apertando por muito mais tempo. As razões dos atrasos vão de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas por irregularidades em editais, em licitações e em contratos, a falta de recursos.

Extensão Linha 9 até Varginha – Orçada em R$ 727 milhões, a obra que inclui a estação Mendes foi prometida para 2014. Ainda em fase de desapropriação dos terrenos, tem novo cronograma para 2016, com recursos do PAC.

Linha 13-Jade – Ligação de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos, com 12,2 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,8 bilhão, deverá transportar 130 mil passageiros por ano. Prometida para 2014, não deve sair antes do final de 2017. Alckmin alega que faltam repasses federais, mas o projeto original não previa recursos da União.

Modernização de estações – Em 2007, o então governador José Serra (PSDB) prometeu modernizar 63 estações ao custo de R$ 2,5 bilhões no prazo de quatro anos. O prazo terminou em 2011, mas apenas 15 estações (23% do prometido) foram modernizadas.

Trens regionais – São Paulo a Sorocaba – Anunciado em 2013 e previsto para funcionar em 2017, não tem data para sair do papel. O projeto prevê investimento de R$ 4 bilhões, com a construção de trilhos e estações em Sorocaba e São Roque. 

Trem Intercidades – Litoral-Interior – Em dezembro de 2013, sem detalhar o projeto, Alckmin anunciou um trem ligando São Paulo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Campibnas e São José dos Campos. A primeira etapa começaria por Campinas. A ideia está parada no Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas.

por Cida de Oliveira
Informações: Rede Brasil Atual

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Obras de modernização alteram a circulação dos trens da CPTM neste feriado

quinta-feira, 4 de junho de 2015

​Neste fim de semana prolongado, por conta do feriado de Corpus Christi (04/06), a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) intensificará as obras de modernização e manutenção preventiva em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem: 

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

Domingo: das 4h às 11h30, a circulação de trens ficará interrompida entre as estações Pirituba e Perus. Para atender aos usuários, serão disponibilizados ônibus de conexão, As senhas para utilização dos coletivos deverão ser retiradas nas estações.  O intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Luz e Pirituba e 21 minutos entre Perus e Jundiaí. 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

Quarta-feira: das 23h à meia-noite, os serviços ocorrerão no sistema de rede aérea entre as estações Cidade Universitária e Pinheiros. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha. 

Quinta-feira: das 23h à meia-noite, os serviços ocorrerão no sistema de rede aérea na região da Estação Cidade Universitária. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha.
Sexta-feira: das 23h à meia-noite, os trabalhos estarão concentrados no sistema de rede aérea entre Vila Olímpia e Berrini. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha. 

Domingo: das 9h às 19h, a circulação ficará interrompida entre as estações Presidente Altino e Osasco, em razão de manutenção preventiva na via permanente na região da Estação Osasco. Para completar a viagem, usuário deve utilizar os trens da Linha 8-Diamante.

Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

Domingo: das 8h às 17h, serão realizados serviços nos equipamentos de via permanente entre as estações Guapituba e Rio Grande da Serra. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Brás e Mauá e 30 minutos entre Mauá e Rio Grande da Serra. 

Linha 11-Coral/Expresso Leste (Luz – Guaianases)

Quinta-feira: das 8h às 20h, haverá intervenções nos equipamentos de via permanente entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianases. O intervalo médio será de 30 minutos entre as estações Luz e Guaianases. 

Domingo: das 4h às 17h, as intervenções nos equipamentos de via permanente ocorrerão entre Luz e Guaianases O intervalo médio será de 20 minutos entre as estações Luz e Guaianases

Linha 11-Coral/ Extensão (Guaianases – Estudantes)

Quinta-feira: das 4h à meia-noite, haverá obras de infraestrutura da nova Estação Suzano. O intervalo médio será de 35 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes. 

Domingo: das 4h às 17h30, a circulação de trens ficará interrompida entre as estações Guaianases e Jundiapeba. Para atender aos usuários serão disponibilizados ônibus de conexão com paradas intermediárias para embarque e desembarque nas estações Antônio Gianetti Neto, Calmon Viana e Suzano. 

As senhas para utilização dos coletivos deverão ser retiradas nas estações. O intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Jundiapeba e Estudantes. 

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

Quinta-feira: das 4h à meia-noite, serão realizados serviços no sistema de rede aérea entre as estações Itaquaquecetuba e Calmon Viana. O intervalo médio será de 20 minutos no trecho entre Itaquaquecetuba e Calmon Viana. 

Domingo: das 4h à meia-noite, os trabalhos no sistema de rede aérea serão retomados entre as estações Itaquaquecetuba e Calmon Viana. O intervalo médio será de 20 minutos no trecho entre Itaquaquecetuba e Calmon Viana. 

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

Informações: CPTM

Leia também sobre:
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Obras do monotrilho levam SPTrans a criar 32 itinerários alternativos

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Por conta das interdições necessárias para realizar a montagem da passarela de emergência da futura linha do Metrô Monotrilho, a SPTrans modificará 32 itinerários de linhas que operam na Zona Leste, e substituirá a rede de trólebus que circula pela região da Praça Felisberto Fernandes da Silva por veículos movidos a diesel, a partir das 23h deste sábado, dia 11, até  as 3h30 do dia seguinte, domingo.

- Linhas de trólebus que serão substituídas:
2290-10   Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
2291-10   Term. São Mateus – Praça da República
342M-10  Term. São Mateus – Term. Penha

- Linhas que circularão com itinerários alternativos:
352A-10  Jd. Helena – Term. São Mateus
Ida – sem alteração.
Volta – Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.

407F-10  Term. São Mateus – Metrô Belem
407K-10  Term. São Mateus – Metrô Carrão
N404-11  Term. São Mateus – Term. Penha
Ida – Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

4056-10 Pq. Boa Esperança – Term. São Mateus
Ida – normal até Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Term. São Mateus.
Volta – sem alteração.

2290-10   Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
342M-10  Term. São Mateus – Term. Penha
Ida – Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.
OBS: As linhas deverão operar com veículos movidos à diesel.

4012-10  Jd. da Conquista – Term. São Mateus
4013-10  Jd. Santo André – Term. São Mateus
N431-11  Term. São Mateus – Jd. da Conquista
Ida – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Term. São Mateus.
Volta – sem alteração.

4015-10  Term. São Mateus – Jd. Rodolfo Pirani
Sentido único – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Term. São Mateus.

4016-10  Term. São Mateus – Jd. Rodolfo Pirani
Sentido único – normal até Av. Adélia Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Term. São Mateus.

407G-10  Jd. Nova Vitória – Metrô Carrão
Ida – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

N432-11  Term. São Mateus – Jd. Santo André
Sentido único – Term. São Mateus,  Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Adélia Chohfi, Rua Dirceu Coelho, seguindo normal até Estr. do Rio Claro, Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Term. São Mateus.

3023-10  Shop. Aricanduva – Pq. São Rafael
Ida – sem alteração.
Volta – normal até Av. Adélia Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal

3069-10  Jd. Recanto Verde Sol – Term. São Mateus
Ida – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Term. São Mateus.
Volta – sem alteração.

3054-10  Jd. Palanque – Hosp. Sapopemba
Ida – normal até Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

3141-10  Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
3390-10  Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
5110-10  Term. São Mateus – Term. Mercado
N501-11  Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
N503-11  Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
Ida – Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

425E-10  Jd. Ester – Term. Sapopemba/Teotonio Vilela
Ida – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

519M-10  São Mateus – Museu do Ipiranga
Ida – sem alteração.
Volta – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva e Av. Sapopemba

3098-10   Jd. São Francisco – Shop. Aricanduva
Ida – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

3099-10  Hosp. São Mateus – Jd. da Conquista
4027-10  Hosp. São Mateus – Jd. Santo André
4028-10  Hosp. São Mateus – Divisa de Mauá
Ida – sem alteração. 
Volta – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.

4030-10  Fazenda da Juta – Shop. Aricanduva
Ida – normal até Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – normal até Term. São Mateus, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, prosseguindo normal

4033-10  Jd. Guairacá – Nova Conquista
Ida – sem alteração. 
Volta – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.

4735-10   Jd. Vera Cruz – Metrô Carrão
Ida – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Mateo Bei, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

574C-10  Divisa de São Caetano – São Mateus
Sentido único – normal até Av. Sapopemba, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Ragueb Chohfi, retorno (após R. Olavo Faggim), Av. Ragueb Chohfi, Praça Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, prosseguindo normal. 

Para mais informações ligue 156 ou acesse www.sptrans.com.br

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