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No Rio, Novas mudanças dividem usuários de coletivos

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Com o movimento reduzido nos terminais e pontos de ônibus em virtude do feriado do Dia da Consciência Negra, fiscais da Secretaria Municipal de Transportes acompanharam nesta sexta-feira o início da terceira etapa da racionalização das frotas que circulam pela Zona Sul. Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes informou que os fiscais “verificaram que os itinerários das linhas estão sendo cumpridos e os agentes de divulgação estão orientando os usuários”. Pontos com maior concentração de passageiros, como Ipanema, Leblon, Copacabana, Leme, Botafogo, Lapa e Santo Cristo (Rodoviária), foram os alvos principais.

Alguns passageiros, entretanto, protestaram. “Estou no terminal há 20 minutos, e nada de ônibus”, queixou-se o apontador de obras Osmar Rodrigues, 61, no Terminal Rodoviário Padre Henrique Otte, no Santo Cristo, onde aguardava, no início da tarde, o coletivo da nova linha Troncal 2, que vai até a Praça General Osório, em Ipanema, passando pela Lapa e praias do Flamengo e de Botafogo. “Cadê o 119? Fiquei a pé. Vou ter que ver alternativas de trajetos e gastar mais dinheiro”, lamentou a garçonete Janaína Peres, 39 anos, referindo-se ao ônibus que fazia a linha Copacabana-Candelária, agora extinto.

O balconista Alberto Silva, 48, espera que a Troncal 2 facilite sua vida. “Venho todos os dias de Niterói para trabalhar em Copacabana. Vou poder saltar e embarcar na rodoviária (Padre Otte) de agora em diante”, detalhou, dizendo que estava andando mais de dois quilômetros a pé, até encontrar linhas mais próximas de seu itinerário.

Subsecretário de Planejamento, Alexandre Sansão disse que o início da operação seguiu o cronograma programado. “Os motoristas estão dentro dos novos itinerários previstos”, garantiu Sansão, que acompanhou os fiscais em diversos pontos. Ele, porém, admitiu que “ajustes ainda serão realizados”, com a intenção de melhorar ainda mais o transporte público. Os detalhes de como ficaram as novas linhas podem ser conferidos pelo site www.rio.rj.gov.br.

Informações: Agência O Dia
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Governo do Rio quer controle por biometria facial nos ônibus intermunicipais

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Para tentar reduzir fraudes no uso do Bilhete Único e dos cartões de gratuidade nos transportes, o governo estadual quer implementar uma nova tecnologia nos ônibus intermunicipais do estado. O controle por biometria facial. O projeto de lei para instituir a medida foi enviado ontem para a Assembleia Legislativa (Alerj), e o governo espera economizar cerca R$ 50 milhões por ano com o combate às irregularidades.

O sistema prevê a instalação de câmeras digitais nos coletivos, que captam a identificação facial e enviam para um banco de dados, onde é feita a comparação com as fotos cadastradas nos registros de gratuidades e dos Bilhetes Únicos. Caso os dados indiquem que as imagens não são do titular dos cartões, o nome do passageiro iria para uma lista, que seria investigada.

“A ideia não é travar a roleta. Não haverá inconveniente algum para os passageiros. Quando o sistema indicar o uso indevido do cartão, o titular é chamado e, se comprovada a fraude, vamos aplicar as penalidades previstas na lei, como a suspensão do benefício por até um ano”, afirmou o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio.

O texto também prevê aplicação de penalidades no caso de fraudes que vão da suspensão temporária do benefício ao cancelamento, em caso de reincidência, e apuração de responsabilidade penal. O secretário explicou ainda que, em março, o governo pensou na proposta de implementar o controle por biometria digital, mas que a receptividade entre os deputados não foi boa.

A checagem pelas digitais foi implementada em alguns municípios fluminenses, como São Gonçalo e Niterói, e chegou a ser suspensa na Justiça após reclamações de passageiros, que alegaram demora na validação e constrangimento.

“A experiência com biometria digital em Niterói deu muito errado. Precisamos analisar esse projeto com muita calma”, disse o deputado estadual Marcelo Freixo (Psol).

80 viajaram de graça no BRT

Em dois dias, 130 passageiros se cadastraram e 80 já viajaram de graça nos ônibus expressos do BRT. Eles levaram embalagens recicláveis e, em troca, ganharam um cartão RioCard com carga para uma passagem, no valor de R$ 3,40. Uma máquina, localizada ao lado da bilheteria, do Terminal Alvorada, na Barra, recolheu 500 vasilhames.

O material será levado para reciclagem pela ONG Doe seu Lixo. Para participar, basta digitar o CPF e depositar na máquina PETs, latas de alumínio ou embalagens da Natura, a patrocinadora. Ao completar cinco embalagens, a pessoa recebe uma passagem, tendo direito a duas por dia. “Queremos mudar hábitos da população e incentivar a reciclagem”, afirmou Murilo Farah, da ONG Benfeitoria, idealizadora da iniciativa.

Por Claudio Souza
Informações: O Dia

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No Rio, Nova licitação de ônibus intermunicipais exigirá arcondicionado

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O estado será dividido em oito áreas, três, no interior, e cinco, na Região Metropolitana. Cada área será um lote na licitação. No interior, um lote ficará com a Região Sul-Fluminense; outro com a Região Serrana e o Centro-Norte; e o terceiro, com Norte-Fluminense e Região dos Lagos. Na Região Metropolitana, serão três lotes na Baixada (Caxias; Nova Iguaçu; e Nilópolis/Belford Roxo) e dois, do outro lado da Baía de Guanabara (Niterói/Maricá e São Gonçalo/Itaboraí).

O vencedor de cada lote terá a concessão para operar, por 20 anos, as linhas entre os municípios daquela região e dessas cidades para a capital do estado. As linhas entre municípios de diferentes lotes serão divididas pelos concessionários das duas áreas.

Por mês, os ônibus intermunicipais movimentam 55 mil passageiros no estado, cerca de 2 milhões por dia. A licitação vai estabelecer também uma fórmula de reajuste da passagem, como já há no Rio.

“A FGV está desenvolvendo uma fórmula que espelhe o aumento dos custos do sistema. Queremos dar mais transparência aos reajustes”, acrescentou o secretário. Hoje, os reajustes são definidos pelo governo, normalmente acompanhando a inflação (IPCA).

Osorio explica que, com os novos contratos de concessão, o estado terá mais mecanismos para controlar e as empresas, mais obrigações. Atualmente, as linhas intermunicipais são feitas por dezenas de empresas permissionárias, pois nunca houve uma licitação para a concessão formal do transporte rodoviário no estado.

Sem prazo para ar condicionado em todos os ônibus do estado

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, afirma que o valor das outorgas (o pagamento pela concessão) será usado na construção dos novos corredores BRT da Região Metropolitana. O valor que o governo espera arrecadar com a licitação, no entanto, não foi revelado. Ele diz que só será divulgado o valor mínimo de cada um dos oito lotes edital, esperado para dezembro.

Segundo ele, estão com estudos mais avançados os BRTs da RJ-104, de 28 quilômetros, ligando Niterói a Manilha; o da RJ-106, de Maricá a Tribobó; o da Via Light, em Nova Iguaçu; e o TransBaixada, que ligará Caxias a Nova Iguaçu, cortando a BR-04 e a Dutra.

O secretário também diz que a colocação de ar-condicionado em todos os ônibus do estado estará nos editais de cada área. O cronograma, no entanto, não foi revelado. “Primeiro, serão colocados nas linhas de maior volume de passageiros”, avisa, sem fixar um prazo para a universalização.

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Governo do Rio estuda construção de nove linhas de BRT em Niterói e Baixada

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Empresários que administram linhas de ônibus vão apresentar ao Governo do Estado um projeto de construção de nove corredores de BRT na Região Metropolitana do Rio, como mostrou o RJTV, nesta quarta-feira (9). Quatro deles em Niterói e São Gonçalo, um na Ponte Rio-Niterói e quatro na Baixada Fluminense.

Os projetos foram apresentados durante um congresso internacional de transportes, realizado no Rio. Representantes de cidades como Londres e Paris mostraram como o problema da mobilidade urbana foi tratado em cada local.

No projeto para o Rio, em Niterói e São Gonçalo, os três corredores farão as ligações entre BR-101 e terminal de Manilha; terminal Araribóia e terminal Alcântara; e Triboró e Maricá.
Já na Baixada, os BRTs ficarão na Via Light e Via Dutra. O terceiro vai ligar Belford Roxo a Duque de Caxias. O quarto vai ligar a Baixada até Petrópolis.

“O estado está estudando os projetos. Entende que o BRT pode ser uma opção. Uma opção interessante. Porém no leste metropolitano a prioridade é BRT com a Linha 3 do metrô e na Baixada Fluminense. O BRT conectando os trens e os BRTs do município do Rio de Janeiro”, explicou Carlos Roberto Osório, secretário estadual de transportes.

Especialistas, no entanto, alertam que o BRT traz apenas um alívio imediato.
“Pelas características da demanda, os estudos mostram que o metrô é a melhor alternativa. O BRT pode até entender em parte por pouco tempo esta demanda. Mas ele não é permanente ele em breve tempo irá se esgotar”, explicou o professor Rojas, da UERJ.

Informações: G1 RJ

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No Rio, Bilhete Único Intermunicipal tem novo regulamento para evitar fraudes

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Para evitar fraudes no Bilhete Único Intermunicipal, o Governo do Estado decidiu criar um termo de adesão e novas regras para os usuários. O termo foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (11), em decisão da Secretaria Estadual de Transportes.

A partir da data da publicação, quem quiser aderir ao programa terá de assinar um termo de ciência e adesão, com regras claras sobre o uso correto do benefício. O objetivo é estabelecer os direitos e deveres dos beneficiários que recebem subsídio do Bilhete Único Intermunicipal, frisando que o cartão é pessoal e não pode ser utilizado por terceiros. Além disso, será ampla divulgação das regras do Bilhete Único Intermunicipal para conscientizar os atuais usuários do sistema sobre o uso correto do benefício.

Foi anunciada também uma parceria entre a Polícia Civil e o Bilhete Único. A Corregedoria Geral do Bilhete Único  apresentou à delegacia de Defraudações da Polícia Civil denúncias como desvio na utilização do BU; fraudadores vendendo créditos de cartão Riocard em pontos de ônibus; utilização de cartão de terceiros por cobradores; vans intermunicipais validando bilhetes acima da capacidade de carregamento de passageiros; entre outras.

Devido a estas fraudes, foi montado um trabalho em conjunto para a abertura de investigações e inquéritos. Além disso, operações de fiscalização serão montadas em parceria também com o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) e incluirão ações em terminais rodoviários, como blitz móveis e perícia em validadores, entre outros.

Estão previstas ainda punições para quem cometer fraudes. O usuário cadastrado que descumprir as regras estabelecidas no termo de adesão, ou, ainda, que de alguma maneira concorra com a prática de fraude ao sistema do Bilhete Único Intermunicipal, estará sujeito, além da responsabilização nas esferas civil e criminal, da aplicação da suspensão ao recebimento do subsídio por até um ano.

O Governo do Estado ainda anunciou que estão retirados do direito ao Bilhete Único Intermunicipal os menores de 5 ou maiores de 65 anos, uma vez que esses usuários já dispõem de gratuidade plena no transporte público. A comunicação sobre o desligamento do programa, de acordo com o termo, será feita em até 90 dias.

Como solicitar
O programa Bilhete Único, sistema de integração dos transportes públicos do Rio de Janeiro, possui pontos de recarga espalhados pela cidade e na Região Metropolitana do Rio. No benefício, os passageiros podem escolher entre o sistema do Bilhete Único Carioca, com 604 postos; ou Intermunicipal, com 1028 locais para recarga. De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, o programa intermunicipal conta com quase quatro milhões de cadastrados. Enquanto o Bilhete Único Carioca (BUC) conta com 5,37 milhões de usuários.

Para efetuar a recarga, os usuários podem se dirigir a postos como a Loja do RioCard na estação de trem da Central do Brasil, no Centro do Rio; ou na estação de metrô Uruguaiana, também no Centro da cidade. Já os moradores de Niterói, podem recarregar o crédito do cartão no Terminal Rodoviário João Goulart, na Avenida Visconde do Rio Branco.

Regras do Bilhete Único Intermunicipal
- Em linha ou serviço de transporte intermunicipal com valor superior à tarifa praticado no Sistema Bilhete Único Intermunicipal, será debitado do cartão o valor máximo da tarifa de Bilhete Único (R$ 5,90);

- O usuário tem um prazo máximo de utilização de três horas para realizar a integração. Além disso, o intervalo entre as viagens de ida e volta deve ser de no mínimo uma hora;
- O usuário poderá realizar até duas viagens diárias (ida e volta), compostas por até duas integrações cada, nos seguintes modais: ônibus, metrô, trem, barcas e vans legalizadas;
- No caso de utilização no trem e nas barcas, o usuário ainda se beneficia da Tarifa Social, pagando um valor inferior ao praticado na tarifa atual. Ex.: Trem R$ 3,30 (sem B.U.), R$ 3,20 (com B.U.); Barcas R$ 5,00 (sem B.U.) R$ 3,50 (com B.U.);
- O cartão é intransferível e pode ser adquirido em postos de cadastramento; lojas RioCard; ou pelo site;
- O benefício da tarifa reduzida do Bilhete Único Intermunicipal é válido nas viagens entre modais nos seguintes municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá;

Regras do Bilhete Único Carioca
- Os usuários do Bilhete Único Carioca (BUC) pagam apenas uma passagem (R$ 3,40) para utilizar dois transportes (inclusive BRT) no intervalo de 2 horas e 30 minutos. Esse número pode chegar a três, caso um dos transportes seja uma linha alimentadora do BRT.

- O Intervalo entre os transbordos deve ser de até duas horas e meia. Além disso, o intervalo entre as integrações de ida e volta deve ser a partir de 1h;

- O usuário poderá realizar apenas duas integrações diárias;

- O uso do cartão: duas vezes seguidas na mesma linha de ônibus ou no validador do trem, não caracteriza integração do Bilhete Único Carioca, portanto o cartão debitará o valor integral das duas tarifas;

- A validade dos créditos é de um ano a partir da data de aquisição. Após este período, os créditos expiram;

Os ônibus executivos, conhecidos como “Tarifa” ou “Frescão”, não estão incluídos no benefício tarifário do Bilhete Único Carioca. Sendo assim, será debitado do cartão o valor integral da tarifa praticada nestes transportes.

Valor da tarifa atual de Bilhete Único Carioca: R$ 3,40 (ônibus + ônibus) e R$ 4,70 (ônibus + trem – apenas estações dentro do município do Rio de Janeiro);

Informações: G1 Rio

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No Rio, Avenida Brasil tem nova interdição

domingo, 9 de agosto de 2015

Motoristas que nesta última semana enfrentaram longos engarrafamentos na Avenida Brasil, devem se preparar para dias de congestionamentos ainda maiores. A partir deste sábado (8), a Avenida Brasil terá a pista central, no sentido Zona Oeste, vai ser totalmente interditada no trecho entre o Trevo das Missões, em Cordovil, e o Trevo das Margaridas, em Irajá. As interdições são para a realização das obras do BRT Transbrasil.

Inicialmente programada para o dia 1º de agosto, essa interdição causou tantos transtornos no trânsito, que precisou ser adiada para a realização de ajustes. O trecho fechado ao tráfego tem aproximadamente quatro quilômetros.

A faixa reversível será mantida neste trecho, na pista central sentido Centro. Sendo o que o início da sua implantação, no sentido Zona Oeste, vai funcionar nos dias úteis, das 11h às 21h. Caminhões e carretas estão proibidos de circular pela faixa reversível.

Nos demais dias e horários, essa faixa vai funcionar normalmente como exclusiva de ônibus, no sentido Centro.

A Secretaria de Transportes observa ainda que a faixa reversível deve ser usada somente por veículos que vão seguir para a Zona Oeste. Motoristas que forem para a Rodovia Presidente Dutra devem seguir pela pista lateral. Inclusive os ônibus.

Os caminhões com altura superior a 4,5 metros não vão poder seguir pela Avenida Brasil após o acesso à Via Dutra. Eles devem seguir pela Avenida Brasil, Via Dutra, entrar no Viaduto Coronel Phidias Távora (no Jardim América), seguir pela Avenida Rio D’Ouro pegar novamente a Via Dutra e a Avenida Brasil.

A CET-Rio calcula que haverá impacto no trânsito da própria Avenida Brasil, no sentido Zona Oeste, com reflexos na Rodovia Washington Luís. Por isso, aconselha a população a usar o transporte público e, se possível, optar pela Linha Vermelha ou rotas alternativas, como o corredor da Rua Vinte e Quatro de Maio, Avenida Pastor Martin Luther King, Avenida Leopoldo Bulhões, em direção à Zona Oeste.

A CET-Rio lembra ainda que a faixa reversível no trecho entre o Caju e a Ilha do Governador continua a ter o horário de funcionamento das 13h às 21h e passou a ser implantada também aos domingos, desde 2 de agosto, com o objetivo de minimizar o impacto das interdições na Ponte Rio- Niterói.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Detro retira 34 coletivos de circulação e aplica 85 multas

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Transportes, realizou nesta quarta-feira (01), operação em 12 terminais rodoviários do estado, com objetivo coibir as irregularidades no transporte intermunicipal de passageiros por ônibus. Entre 6h e 10h, os agentes aplicaram um total de 85 infrações, retirando de circulação 34 coletivos. ?Ao todo, foram aplicadas multas no valor de R$ 124.382,48.
Marcelo Carnaval / Agência O Globo
Na Região Metropolitana, foram registradas 58 infrações, sendo Niterói o município com maior número de irregularidades flagradas, totalizando 19 multas. Já no interior, das 27 infrações aplicadas, 10 foram em Campos dos Goytacazes. 

As principais irregularidades flagradas foram: má conservação dos veículos, dupla função de motorista em ônibus urbano com espaço para o trocador, elevador de cadeirante inoperante, falta do selo de vistoria, documentação irregular, entre outros.

As equipes atuaram simultaneamente na rodoviária Novo Rio, nos terminais Américo Fontenelle (Central do Brasil), João Goulart e Roberto Silveira (Niterói), além dos terminais de Alcântara, Magé, Nova Iguaçu, Cabo Frio, Araruama, Barra Mansa, Volta Redonda e Campos dos Goytacazes.

Este ano, o Detro intensificou as fiscalizações na frota regular. Desde janeiro, já foram infracionados em todo o estado 2.151 ônibus regulares e outros 850 retirados de circulação. Além da operação de inteligência, o Detro também utiliza as denúncias feitas pela população para direcionar as ações de fiscalização. 

Informações: Jornal do Brasil

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Governo do Rio descarta BRT no lugar do Monotrilho

segunda-feira, 29 de junho de 2015

O governo desistiu de construir o BRT no trajeto que daria lugar à Linha 3 do metrô e vai retomar os estudos para ligar Niterói e São Gonçalo com transporte sobre trilhos. A decisão foi informada nesta quinta-feira pelo secretário de Estado de Desenvolvimento, Marco Capute, em audiência pública na Assembleia Legislativa (Alerj). 

De acordo com Capute, o governador Luiz Fernando Pezão e o secretário de Transportes, Carlos Roberto Osorio, concluíram que o BRT não seria suficiente para dar conta da demanda da região. O projeto que previa a construção de um sistema de monotrilho, que tem menor capacidade do que o metrô, também foi descartado. 

“Definimos que o metrô é a melhor solução para a população de Niterói e São Gonçalo fazendo a conexão com as barcas. Construir o BRT seria mais rápido e barato, mas não adianta investir em um projeto de eficácia momentânea”, afirma Capute. A meta do governador, segundo ele, é ter o projeto pronto até ano que vem e iniciar as obras em 2017 ou 2018. A previsão é que elas levem cinco anos.

Osorio ressaltou que o metrô deve ser implantado em estrutura suspensa, seguindo o traçado da antiga linha férrea da região. O plano de fazer um BRT na estrada RJ-104 (Niterói-Manilha), que passa por outro eixo de Niterói e São Gonçalo, está mantido. 

“O BRT da RJ-104 faria integração em Alcântara e em Arariboia com a Linha 3. Ele entra em Niterói pela Alameda São Boaventura e seria expandido até Manilha. A ideia é fazer uma grande estação em Tribobó, sendo ponto de integração da RJ-104 com a RJ-106, que vai até o centro de Maricá.” 

O secretário frisou que o metrô só será construído se o governo federal não cortar os recursos prometidos. O sistema em monotrilho estava orçado em R$ 3,9 bilhões e o BRT, em R$ 1,7 bilhão. A estimativa do custo do metrô só será conhecida quando o novo projeto for concluído.

Por Gustavo Ribeiro
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Primeiro trem da Linha 4 do metrô começa a circular com passageiros

quinta-feira, 11 de junho de 2015

“A próxima partida para General Osório fará a viagem inaugural dos trens da Linha 4. Que todos tenham um dia de sucesso e realizações”. A mensagem do maquinista Marcos Paulo Lima, conhecido pelas saudações otimistas no metrô, marcou ontem o início da operação, na Linha 1, do primeiro dos 15 trens que vão operar entre Ipanema e Barra da Tijuca a partir do ano que vem.

O governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, foram uns dos primeiros a embarcar no veículo, que chegou da China no fim de janeiro. Mais dois entrarão em operação até o fim desta semana. Doze composições da Linha 4 já desembarcaram no Rio e outras três chegarão até setembro. A previsão é de que todas estejam circulando nas linhas 1 e 2 até dezembro, antes de ingressarem na Linha 4. Serão 64 veículos em todo o sistema.

Segundo o secretário Carlos Osorio, o MetrôRio vai aproveitar o reforço temporário da frota nas linhas antigas para revitalizar, gradativamente, os 30 trens mais antigos do sistema, utilizados desde a década de 80. 

Os novos trens contam com seis carros, capacidade para 1,8 mil passageiros, ar-condicionado, passagem interna entre os carros, painéis de comunicação em LED e câmeras. O modelo é igual ao dos 19 que chegaram em 2012. A fase de testes na Linha 4 começa em março, sem passageiros. Em junho de 2016, terá início a operação assistida com passageiros e, em julho, a circulação normal. A estação Gávea é a única que será inaugurada apenas em dezembro.

Acompanhados de representantes do MetrôRio e do consórcio responsável pelas obras da Linha 4, o governador e o secretário partiram da estação Flamengo às 11h05 e foram até a Cantagalo.

Pezão voltou a dizer que a Linha 3 (Niterói - São Gonçalo - Itaboraí) só vai sair do papel se o governo federal liberar os recursos de R$ 3 bilhões prometidos, sem contingenciamento. Ele voltou a informar que, ao término das obras da Linha 4, pretende dar início à linha Estácio-Carioca-Praça 15. O orçamento deste trecho não está fechado, mas o MetrôRio arcaria com a maior parte dos custos.

Ultimato para consórcio

O Consórcio Elmo-Azvi, responsável pelas obras do bonde de Santa Teresa, recebeu um ultimato do secretário de Transportes. O contrato com a empresa será cancelado se as intervenções não ganharem o ritmo desejado até o dia 9 de julho. Osório determinou que o trecho entre os largos da Carioca e do Curvelo seja concluído nesse prazo para início das operações. A instalação de trilhos também terá de chegar ao Largo dos Guimarães. Uma nova licitação representaria pelo menos mais três meses de atrasos. Nenhum representante do consórcio foi encontrado para comentar o assunto.

Esperanças para a Linha 3

Entre as novidades, na coletiva de imprensa, o governador o governador Pezão voltou a falar sobre o projeto da Linha 3 do metrô, que ligará Niterói a São Gonçalo e que estava praticamente descartado. "Após a reunião com o governo federal ocorrida ontem em Brasília, o governo estadual acredita ainda na possibilidade de começar as obras da Linha 3, mas depende da liberação das verbas previstas. Não há certeza ainda se haverá o governo federal fará cortes nos R$ 3 bi prometidos ao estado para a construção da Linha 3", disse Pezão.

No projeto original da Linha 3, que está em fase de avaliação pela União, consta valor total para a obra de R$ 3,9 bilhões. O governo estadual está pleiteando pelo menos R$ 3 bi, para o construir o metrô no estilo monorail (com trens trafegando em linha suspensa e não subterrânea ou na superfície). Segundo o secretário Osório, "assim que o governo federal liberar o dinheiro previsto para a Linha 3, as obras podem começar a qualquer momento".

Expansão da Linha 1

O governo do estado também tem a intenção de, a partir de maio de 2016, dar inicio às obras de extensão da Linha 1, entre o Estácio e a Praça XV. Há previsão de, com a obra da Linha 4 pronta, o governo do estado já começar um outro trecho do metrô, mas Osório e Pezão acreditam ser mais provável que seja este novo trecho seja entre as estações Carioca e Praça XV.

"O projeto da linha Estácio-Praça XV está mais maduro porque são apenas 3,7 quilômetros, o que dá para realizar rapidamente. Ainda estamos estudando a modelagem do projeto, mas existe a possibilidade de grande parte da obra ser financiada pelo MetrôRio", adiantou Osório, informando que o orçamento deste projeto ainda não está fechado.

Informações: O Dia Online

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No Rio, Terminal João Goulart sofre com quase o triplo de ônibus

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Lotação esgotada no maior terminal rodoviário da América Latina. Vinte e um anos depois de inaugurado, o Terminal João Goulart, no Centro, está completamente saturado e suas plataformas, construídas para receber diariamente 600 ônibus municipais e intermunicipais, não são suficientes para as operações de embarque e desembarque dos atuais 1.681 coletivos. Com o transtorno frequente, os passageiros dos ônibus são os mais prejudicados com a confusão, principalmente na hora do rush, pela manhã e no início da noite, quando a falta de espaço provoca desordem, atrasos e conflitos entre usuários, rodoviários e agentes de trânsito. Pelo terminal passam cerca de 550 mil pessoas por dia.

O caos no João Goulart vai parar na Justiça do Trabalho nesta segunda-feira. Revoltados com as multas aplicadas por agentes da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) e da Superintendência de Terminais de Niterói (Suten), o Sindicato dos Rodoviários está denunciando os dois órgãos ao Ministério Público do Trabalho. Na queixa, os rodoviários informam que estão sendo multados por obstrução das vias e argumentam que não são responsáveis pelo caos causado pela superlotação do terminal.

— Como não encontram soluções para resolver o problema do terminal, resolveram multar os motoristas num local onde não cabe multa porque o João Goulart é um espaço restrito, não é uma via pública. Os rodoviários estão revoltados e já ameaçam fazer uma greve se o problema não for resolvido. O terminal tem que ser ampliado com urgência — cobrou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Rubens dos Santos Oliveira, acrescentando que já mandou ofícios ao prefeito Rodrigo Neves e ao presidente da NitTrans, coronel Paulo Afonso, pedindo solução para o problema das multas.

As multas começaram a ser aplicadas pelos agentes de trânsito em 2011. Até agora, cerca de 300 motoristas já sofreram sanções. Cada um está sujeito ao pagamento de multa de R$ 191,50, além de perder sete pontos na carteira de habilitação. Do João Goulart partem ônibus para bairros de Niterói, São Gonçalo, Rio, Baixada Fluminense e para municípios da Região dos Lagos.

— Fui multado porque fiquei menos de três minutos na fila dupla para desembarcar os passageiros. Não poderia largá-los no meio do caminho. Fui desrespeitado, vítima de um absurdo — indignou-se o motorista Valdinei Sigmaringa da Cruz, de 47 anos.

Para tentar amenizar o caos, as empresas de ônibus escolhem seus funcionários mais experientes para coordenarem as operações de embarque e desembarque no terminal. Eles contam que existem linhas que sequer têm baias nas plataformas e há casos em que sete delas usam apenas duas baias.

— Houve um aumento explosivo de usuários quando começou o bilhete único e, depois, com a redução vans. A dificuldade de mobilidade também contribuiu porque são necessários mais ônibus para atender à demanda. Somente a linha 515 (Niterói-Mutuá) transporta 20 mil passageiros por dia, o triplo de 20 anos atrás — explica José Carlos Teixeira da Mota, rodoviário há 29 anos e há 15 atuando no João Goulart.

O vigilante Sérgio Renato Corrêa de Souza, que passa pelo terminal há mais de dez anos, diz que já cansou de testemunhar brigas e discussões:

— Na hora do pico, depois das 17h, os ônibus não conseguem chegar ao ponto porque são bloqueados por outros que estão embarcando ou desembarcando passageiros no meio da pista. É confusão todo dia porque são muitos ônibus para pouco espaço.

O despachante Ronaldo Corrêa conta que o horário crítico do terminal é entre 17h e 20h:

— Os ônibus costumam ficar retidos em “pontos negros”, como a Praça do Barreto, onde os sinais demoram quatro minutos para abrir, e em vias de mão dupla, como a Mário Vianna (em Santa Rosa) e a Desembargador Lima Castro (no Fonseca). Por causa disso, chegam todos juntos, e os motoristas não podem deixar os passageiros longe das plataformas.

No ano passado, o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários (Setrerj) entregou à Suten o projeto para ampliação do Terminal João Goulart, separando as plataformas de embarque e de desembarque.

— Além de prejudicar os rodoviários, os passageiros são sacrificados com a demora no embarque e no desembarque e com a consequente confusão nas plataformas por causa do espaço reduzido. Nós recebemos muitas reclamações de usuários, mas não temos responsabilidade na administração do terminal. A redução do número de ônibus também é impossível porque a frota é compatível com a demanda de passageiros — avalia Márcio Barbosa, superintendente do Setrerj.

ADMINISTRADORA JÁ PEDIU AMPLIAÇÃO

A Teroni Terminais Rodoviários, que tem a concessão para administrar o terminal, informou que solicitou a ampliação há mais de três anos, mas ainda não obteve resposta da prefeitura. Para amenizar o caos, a empresa criou, com seus recursos, uma área nos fundos do João Goulart para estacionamento de ônibus quando houver excesso deles nas plataformas. Também abriu uma área para os veículos da Viação 1001 que ligam Niterói à Região dos Lagos. A empresa esclareceu ainda que seus funcionários não têm poder de multa.

A prefeitura de Niterói informou, através de nota, que os motoristas são multados no interior do terminal por bloqueio indevido de vias, desobediência e falta de respeito com as autoridades credenciadas de trânsito (ofensas, ameaças e o não uso do cinto de segurança). Os motoristas infratores que se sentirem injustiçados podem impetrar recurso junto à NitTrans.

Ainda segundo a nota, o município tem planos para fazer melhorias no Centro de Niterói e no João Goulart: “Algumas medidas já estão sendo tomadas: remanejamento de todos os fiscais de pista para melhor organização dentro das baias do terminal, além do stand by (área de espera), que é fundamental para o funcionamento do terminal. Vale ressaltar que outros projetos estão sendo elaborados para melhoras futuras”.

Por Paulo Roberto Araújo
Informações: O Globo

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