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Metrô SP só utilizou um terço dos recursos para expansão de suas linhas em 2022

quarta-feira, 13 de julho de 2022

A ousada meta estabelecida pelo Metrô de São Paulo para expansão e modernização de sua malha está se tornando difícil de ser atingida. No primeiro semestre, a companhia só conseguiu desembolsar R$ 1 bilhão dos quase R$ 3,5 bilhões disponíveis em 2022. Ou seja, menos de um terço do orçamento.

Apenas três projetos chegaram a junho com um avanço financeiro acima da meta, a expansão da Linha 15-Prata (59%), a modernização da Linha 3-Vermelha (52%) e da Linha 1-Azul (75%).

Em valores absolutos, a expansão da Linha 2-Verde até Penha segue como a que mais consumiu recursos, um total de R$ 540 milhões de R$ 1,267 bilhão disponíveis, ou 43%. Projetos menores e complementares após as obras, as linhas 4-Amarela e 5-Lilás também estão abaixo da meta, mas seu impacto é menor do que o de empreendimentos como a Linha 17-Ouro, novamente a “vilã” do momento.

O ramal de monotrilho da Zona Sul de São Paulo continua aquém do esperado nos desembolsos de verbas. Mesmo com o segundo orçamento mais alto (R$ 1,072 bilhão), o projeto só fez uso de R$ 88 milhões, ou 8% do total.

Linha 2-Verde é de longe a obra que mais consome recursos
Como o Metrô não detalha onde os valores foram utilizados, não há como monitorar se os dois principais contratos, de sistemas e de obras civis, está mais atrasado. Enquanto o primeiro trem de monotrilho da BYD foi apresentado na China em março, pouco se viu nas vias em matéria de sistemas. Já o escopo sob responsabilidade do Consórcio Monotrilho Ouro está visivelmente atrasado.
Embora a empresa tenha até junho de 2023 para concluir as obras, havia a promessa do governo de concluir o trabalho até dezembro deste ano. Mas o consórcio, formado pelas empresas KPE e Coesa, do grupo OAS, mal tem conseguido lançar vigas-trilhos no trecho da Marginal Pinheiros. As sete estações e o pátio avançam lentamente, denunciando falta de fôlego da contratante já que outras obras semelhantes não têm apresentado problemas desse gênero.

Uma prova de que algo está errado na Linha 17 é o fato que a obra consumiu R$ 286 milhões em 2021, ou cerca de três vezes mais que neste ano, mesmo que o ritmo no ano passado tenha sido também ruim.

Informações: Metrô CPTM
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Saiu da linha de produção 1º monotrilho da Linha 17 do Metrô de SP

segunda-feira, 4 de abril de 2022

A BYD anunciou nesta semana que o primeiro monotrilho SkyRail que atenderá a futura Linha 17 do Metrô de São Paulo saiu da linha de produção na província de Sichuan, na China. 



Este é mais um projeto que mostra a ampla gama de atuação da BYD na área de transportes com emissão zero. Segundo relatado, esta primeira composição tem previsão de chegada a São Paulo em janeiro de 2023.

Inicialmente prevista para ser inaugurada durante a Copa de 2014, a linha 17 Ouro do Metrô de São Paulo teve constantes adiamentos para a data de inauguração. No último anúncio, realizado nesta semana, o governador João Doria prometeu que a inauguração acontecerá "nas primeiras semanas de 2024". 

Estratégica, a Linha 17 Ouro ligará a estação Morumbi, na linha 9 da CPTM, ao Aeroporto de Congonhas. A operação com os monotrilhos BYD Skyrail ajudará a reduzir o congestionamento e proporcionará aos passageiros uma experiência de viagem ecológica mais agradável e conveniente.


A BYD destaca que os veículos são especialmente adaptados ao ambiente geográfico único e aos hábitos operacionais de São Paulo. Com um raio de giro mínimo, o SkyRail está bem adaptado às vias centrais de São Paulo. Além disso, é equipado com um sistema de operação totalmente automático, que permite um controle mais preciso das operações, resultando em maior pontualidade. Enquanto isso, os sistemas de segurança incluem um sistema de informações de passageiros (PIS), CFTV e interfone de emergência a bordo.

A BYD, por sua vez, garantiu que o SkyRail será entregue até o fim de 2023, ainda que a obra só fique pronta em 2024.

Informações: Uol
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Linha 15-Prata do Metrô SP já se aproxima dos 100 mil usuários diários

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021


Em alguns dias de novembro, a Linha 15-Prata chegou a transportar quase 100 mil usuários em dias úteis, segundo o Metrô. Trata-se de um patamar que o ramal, inaugurado em 2014, raramente atingiu até hoje.

Segundo dados da companhia, a média em dias úteis (MDU) no mês passado foi de 95 mil passageiros, alta de 7 mil em relação a outubro. Apenas em outros três momentos o monotrilho transportou mais pessoas: em novembro de 2019, janeiro e fevereiro de 2020, quando o incidente com o ‘run-flat’ paralisou a operação.

Naquele fatídico mês, a Linha 15-Prata atingiu uma média de 116 mil usuários por dia e parecia se firmar como uma opção atraente de transporte na Zona Leste. Mas a ocorrência que culminou com o estouro de um pneu e a constatação que o projeto tinha problemas de nascença fizeram o ramal ficar quase quatro meses parado.

Número de passageiros transportados em dias úteis desde janeiro de 2018
Nesse intervalo, a pandemia do Covid-19 acabou sendo um inibidor de demanda, atrasando a retomada, que tem sido mais lenta do que na primeira fase de crescimento.

Com a inauguração da estação Jardim Colonial ainda neste mês, o ramal de monotrilho deve ter em 2022 seu melhor ano em demanda, que ainda está bastante distante da planejada.

Será preciso esperar os meses de dezembro e janeiro, de menor movimento, para então saber se a Linha 15-Prata voltará à casa dos seis dígitos e superará a marca de fevereiro do ano passado.

Tudo leva a crer que finalmente o monotrilho poderá ganhar confiabilidade e mostrar a que veio, a despeito de frequentes falhas ainda afetarem a operação em alguns momentos. A finalização dos dois novos track-switches (aparelhos de mudança de via) no ano que vem fará com que o carrossel de trens ganhe agilidade e assim oferecer mais partidas e uma viagem mais rápida.

Isso, claro, se não tivermos mais surpresas desagradáveis, o que não é novidade no projeto.

Informações: CPTM
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Detalhes do projeto do BRT do ABC serão apresentados em setembro a prefeitos

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

O projeto de um sistema de ônibus rápidos e de maior capacidade para o ABC (BRT) no lugar do monotrilho da linha 18 vai ser apresentado aos prefeitos da região neste mês de setembro.

A garantia é do Secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, em resposta ao Diário do Transporte após cerimônia de entrega da estação Jardim Planalto, da linha 15 – Prata do monotrilho.

O detalhamento das obras e do projeto deveria ter sido apresentado no início de agosto, mas segundo Baldy, a viagem da comitiva do Governo do Estado para a China, em busca de investimentos, inclusive da área de transportes, fez com que a agenda fosse alterada.

Também em resposta ao Diário do Transporte, na entrevista coletiva, o governador João Doria voltou a defender o BRT como melhor opção que o monotrilho para os 15,7 km entre São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul e a estação Tamanduateí, na zona Sudeste da capital paulista.

Para Doria, a vantagem é que o BRT será cerca de dez vezes mais barato, transportando a mesma quantidade de pessoas com velocidade semelhante.

A Linha 18-Bronze foi projetada inicialmente para ser um sistema de monotrilho, que deveria estar pronto entre o final de 2015 e o início de 2016. O projeto chegou ao quinto aditivo e ainda não há definição sobre o início das obras e a assinatura do sexto.

O maior obstáculo é o financiamento das desapropriações para a implantação dos elevados para os trens com pneus e as estações. Nas contas do Governo do Estado de São Paulo, estas desapropriações devem custar aos cofres públicos em torno de R$ 600 milhões.

Em 2014, o monotrilho da linha 18-Bronze tinha uma previsão de consumir R$ 4,69 bilhões (R$ 4.699.274.000,00) para ficar pronto. O valor, de acordo com a atualização do orçamento pelo Governo do Estado, pulou para R$ 5,74 bilhões (R$ 5.741.542.942,61), elevação de 22,18%.

Os dados são da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos e foram obtidos pela reportagem do Diário do Transporte por meio de Lei de Acesso à Informação no início do ano.

Isso significa que cada quilômetro do monotrilho do ABC custaria, se saísse hoje do papel, R$ 365,7 milhões (R$ 365.703.372,14) – sem as correções entre janeiro e junho.

A demanda projetada pelo Governo do Estado para o monotrilho com toda a extensão concluída é de em torno de 340 mil passageiros por dia.

No dia 8 de abril, durante inauguração da estação Campo Belo da Linha 5 Lilás do Metrô, o governador João Doria e secretário de transportes metropolitanos, Alexandre Baldy, disseram que o modelo proposto para a linha 18 seria mudado. Doria também afirmou na ocasião que o modelo pensado para a linha “foi um erro”

 “Importante registrar que nós vamos modificar esse formato. Houve um erro, a nosso ver, do governo que nos antecedeu, mas ao invés de ficar aqui apenas culpando o passado, vamos tratar de encontrar soluções para o presente e o futuro. Nós teremos um outro formato que não vai exigir 600 milhões de reais de pagamento de indenizações por desapropriações, até porque isso é inviável, nós não temos recursos no orçamento para essa finalidade. Então esse planejamento que o secretário Baldy tem conduzido será apresentado em breve, para que a nova solução a ser apresentada ela seja conclusiva, e não uma opção inviável e que gere apenas expectativas e não fatos reais e concretos”, concluiu Doria na oportunidade, sem, no entanto, falar em troca de modal.

No dia 25 de fevereiro, o presidente do Consórcio VemABC – Vidas em Movimento, Maciel Paiva, que ganhou a licitação para o monotrilho, disse que já foram gastos R$ 5 milhões pelas empresas, antes mesmo do início da vigência do contrato da PPP – Parceria Público Privada de construção e operação do modal, para adiantar ações como levantamento das áreas a serem desapropriadas e os procedimentos necessários para posteriormente obter a licença ambiental.

O Consórcio não descarta ir à Justiça contra o Governo do Estado se houver mudança de modal.

O cronograma de licitação do monotrilho foi o seguinte, de acordo com o Governo do Estado e apresentação do VemABC:
- Abertura dos envelopes: 03 de julho de 2014.
– Assinatura do Contrato com o VemABC: 22 de agosto de 2014
– 1º Aditivo Contratual (prorrogação da etapa preliminar): 22 de agosto de 2015; válido até 22 de fevereiro de 2016
– 2º Aditivo Contratual (prorrogação da etapa preliminar): 29 de agosto de 2016; válido até 22 de novembro de 2016
– 3º Aditivo Contratual (prorrogação da etapa preliminar): 24 de novembro de 2016; válido até 22 de maio de 2017
– 4º Aditivo Contratual (prorrogação da etapa preliminar): 18 de julho 2017; válido até 22 de novembro de 2017
– 5º Aditivo Contratual (prorrogação da etapa preliminar): novembro de 2017; válido até 22 de novembro de 2018

O Consórcio VemABC tem a seguinte estrutura acionária: 55% Primav Construções e Comércio S/A (sendo que o grupo italiano Gavio tem 69% e o Grupo CR Almeida responde por 31%), 22% da Construtora Cowan S.A., 22% do Grupo Encalso Damha e 1% do Grupo Roggio, argentino.

No dia 03 de abril de 2019, o Governador de São Paulo, João Doria, e o secretário de transportes metropolitanos, Alexandre Baldy, juntamente com prefeitos do ABC anunciaram a substituição do monotrilho por um BRT (sistema de ônibus rápidos) que, de acordo com estudos que a gestão diz ter realizado, tem eficiência, capacidade e velocidade semelhantes, mas custando 10 vezes menos. Na apresentação, o secretário Baldy estimou que o BRT terá preço de R$ 680 milhões para enquanto monotrilho seria de quase R$ 6 bilhões. O prazo para conclusão do BRT será de 18 meses.

A capacidade inicial do BRT seria de 150 mil passageiros sendo ampliada para 340 mil.

No dia 03 de julho de 2019, o governador de São Paulo, João Doria, e o secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, anunciaram de forma oficial a substituição de monotrilho por BRT. O anúncio ocorreu no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista. Estiveram presentes os prefeitos de Santo André, Paulo Serra; São Bernardo do Campo, Orlando Morando; e São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior.

Baldy estimou na ocasião preço de R$ 680 milhões para implantação do BRT enquanto monotrilho seria de quase R$ 6 bilhões. O prazo para conclusão do BRT será de 18 meses.  “O atendimento da demanda é mais que suficiente pelo BRT”, disse o secretário. “O tempo de viagem do BRT vai ser o mesmo que o monotrilho”, completou.

A justificativa informada por Baldy para a escolha do modal é que o monotrilho não é flexível para atender a demanda, que varia com o tempo. O projeto de BRT ligando o ABC à capital paulista prevê ônibus elétricos na operação.

Após o anúncio, o vice-governador Rodrigo Garcia afirmou que o Governo do Estado vai buscar uma rescisão amigável com o Consórcio VemABC. O consórcio do monotrilho havia informado que se houvesse mudança de modal iria cobrar R$ 50 milhões do governo.

Em 13 de agosto de 2019, o CDPED Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização e o CGPP – Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas aprovaram a extinção do contrato da linha 18-Bronze do ABC, prevista inicialmente para ser um sistema de monotrilho, trens leves com pneus que trafegam em elevados de concreto. No lugar, deve ser implantado um BRT – Bus Rapid Transit, sistema com maior capacidade e velocidade que um corredor comum de ônibus, tendo estações em vez de pontos e áreas de ultrapassagens entre os coletivos. A ata da reunião foi publicada em 24 de agosto de 2019.

Na reunião, o Secretário Executivo de Transportes Metropolitanos, Paulo José Galli, disse que o fato de os DUPs – Decretos de Utilidade Pública dos imóveis que seriam desapropriados para o monotrilho terem vencido não possibilitou a conclusão da etapa preliminar do contrato de concessão patrocinada. Desta forma, segundo o entendimento, não foi realizada a “Declaração de Início do Prazo de Vigência da Concessão”, que era de 25 anos.

Na prática, o que o secretário explicou é que o contrato com o Consórcio VemABC não estava ainda em vigor, facilitando assim sua extinção.

O elevado custo das desapropriações para a implantação das vigas dos elevados e das estações foi um dos motivos alegados para a gestão Doria mudar de ideia quanto ao meio de transporte escolhido para a linha 18. Seriam necessários em torno de R$ 600 milhões para indenizar os donos dos imóveis e preparar as áreas. O valor corresponde a mais de 10% de toda a obra, que custaria, em valores não corrigidos, R$ 5,74 bilhões para um trecho de 15,7 km entre São Bernardo do Campo e a estação Tamanduateí, na capital paulista. O projeto inicial previa uma demanda de até 340 mil passageiros por dia útil.

Segundo a ata, o secretário Paulo Galli ainda disse que havia problemas técnicos quanto às desapropriações. Com revisões do traçado do monotrilho em relação ao projeto original, algumas áreas consideradas de utilidade pública se tornaram desnecessárias, sendo necessários outros terrenos, iniciando novos processos de DUP.

Uma das mudanças de traçado foi na avenida Brigadeiro Faria Lima, no centro de São Bernardo do Campo. No lado da via onde foram planejadas as pilastras do elevado, foram descobertas galerias de águas de chuva. Assim foi necessário mudar de lado, o que implicaria na desapropriação e destruição de outros imóveis.

Situação semelhante, com a descoberta de galerias ocorreu com o monotrilho da linha 15-Prata, da zona Leste de São Paulo, na Avenida Ragueb Chohfi.  As obras foram atrasadas por causa de necessidades de alterações em relação ao projeto original.

A ata diz ainda que os municípios por onde passariam os trens de menor porte não tinham dado respostas sobre a liberação de novas áreas para desapropriação.

Diante de todos estes problemas, o monotrilho, que deveria ficar pronto entre 2015 e 2016, poderia ficar ainda mais caro e demorado.

A procuradora geral adjunta do Estado, Cristina Margarete Wagner Mastobuono, explicou que diante de todo este cenário, não há perspectiva da execução da Etapa Preliminar, sendo assim, é “recomendável encerrar a contratação, pela não existência das condições necessárias à sua continuidade.”

Todos concordaram na reunião.

Informações: ABC do ABC


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Linha 17 recebe maior passarela em monotrilho

terça-feira, 30 de julho de 2019

Neste fim de semana foi instalada uma das maiores passarelas, com 57 metros de extensão e 270 toneladas, na futura estação Chucri Zaidan. É a sexta de um total de dez que serão colocadas ao longo da linha 17 – ouro.

O Metrô já realizou o lançamento de duas passarelas da estação Brooklin Paulista, duas da estação Vereador José Diniz e uma da estação Campo Belo.

Este primeiro trecho da linha 17 ligará a estação Morumbi, da linha 9 – esmeralda, da CPTM, ao Aeroporto de Congonhas, passando pela linha 5 – lilás, do Metrô, na estação Campo Belo. Por enquanto, devido novas licitações que necessitam ser feitas, não há prazo para entrega deste trecho.

Informações: ViaTrolebus


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Metrô compra trens e sistemas para a monotrilho da Linha 17-Ouro

segunda-feira, 15 de julho de 2019

O Metrô de São Paulo informou agora a noite que deve publicar no Diário Oficial desta sexta-feira (12) a abertura de licitação para a compra de 14 trens e dos sistemas de sinalização da Linha 17-Ouro.

A concorrência será internacional e a sessão de recebimento das propostas será feita em 15/09.

É previsto também a instalação de portas de plataforma nas oito estações da linha, bem como de equipamentos para o sistema de alimentação elétrica, aparelhos de mudança de via e de manutenção dos trens.

Fonte: ViaTrolebus


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Governo de SP desiste de monotrilho e linha 18-Bronze do ABC paulista será BRT

domingo, 7 de julho de 2019

Após meses de expectativa sobre a chegada do monotrilho ao ABC paulista, o governador João Doria anunciou, nesta quarta-feira (3), que a linha 18-Bronze será BRT (singla em inglês para transporte rápido por ônibus). O modal fará a integração entre a região e a capital paulista.

O prazo para conclusão das obras do BRT será de 18 meses, segundo o secretário de Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy. O custo é estimado em R$ 680 milhões para implantação do novo modal. O monotrilho era avaliado em cerca de R$ 6 bilhões.

Desde março, o governador e o secretário vêm questionando a viabilidade da construção do monotrilho por causa dos altos custos da obra. Também foram considerados os impactos financeiros gerados pelas desapropriações, que, segundo o governo estadual, custariam de R$ 600 milhões.

O anúncio foi feito no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, e contou com a presença dos prefeitos de Santo André, Paulo Serra; São Bernardo do Campo, Orlando Morando; e São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior.

E O METRÔ?
Uma das maiores promessas para o transporte do ABC paulista é o metrô. Prevendo críticas à alteração do projeto inicial da linha 18-Bronze, o governo anunciou a aprovação de estudos para a linha 20-Rosa, que ligaria o bairro Rudge Ramos, em São Bernardo, à Lapa, passando por Pinheiros e pelo Ibirapuera.


Além disso, a série 2100 de trens da linha 10-Turquesa será totalmente substituída por equipamentos mais novos.

Informações: MetroJornal


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Governo de SP apresenta soluções para mobilidade urbana no ABC Paulista

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Nesta quarta-feira (3), o Governador João Doria, o Vice-Governador e Secretário de Governo, Rodrigo Garcia, o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, o Prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, o Prefeito de Santo André, Paulo Henrique Serra, e o Prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, anunciaram a solução de mobilidade urbana para a população do ABC Paulista.

A coletiva de imprensa foi realizada no Palácio dos Bandeirantes. “Hoje, vamos anunciar um novo modal de transporte metropolitano no ABC. Uma decisão importantíssima do Governo do Estado, depois de vários anos de retardo. Será uma opção de menor custo, de menor tempo, de mais eficiência e de menos manutenção”, ressaltou o Governador.

Além de ser implementado um BRT na região, a Linha 10-Turquesa, da CPTM, se tornará um metrô de superfície e terá início a contratação do projeto da Linha 20-Rosa, do Metrô, que será alimentada com a demanda do BRT e demais modais da região. Em agosto deste ano, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos apresentará os dados do projeto com todos os trâmites e cronogramas previstos.

“Apresentamos a solução que vai ao encontro dos anseios da região, pois a Linha 18-Bronze, se atualizarmos os custos de obras, teríamos uma obra para ser executada na ordem de R$ 6 bilhões. A solução poderá substituir a construção do monotrilho, na ordem de R$ 680 milhões. Uma solução de transporte público eficiente e adequado para a sociedade”, salientou Alexandre Baldy.

Trajeto

O BRT do ABC sairá do Paço Municipal de São Bernardo do Campo e levará os passageiros até a estação Tamanduateí, na Linha 2-Verde, do Metrô.

“Nós não temos no Estado um BRT no modelo que foi apresentado aqui hoje. O que estamos apresentando é uma solução com melhor qualidade, superior ao corredor que já existe e é bem avaliado. E, o mais importante, atende à demanda do ABC”, destacou Rodrigo Garcia.

O BRT pode ser implantado em 18 meses, a partir do início de sua construção, e tem capacidade para transportar até 340 mil passageiros por dia. Será um sistema inteligente de transportes, com Centro de Controle Operacional (CCO) e diversas modalidades de serviços.

Além das linhas tradicionais, com paradas, será possível operar serviços semiexpressos e expressos. Os ônibus transitam em espaço totalmente separado das outras faixas de rolamento.

Os veículos terão plataforma no nível da entrada dos ônibus, facilitando a acessibilidade e o embarque de pessoas com deficiência; cobrança de tarifa nos locais de embarque; monitoramento por câmeras em estações e terminais, sistema com informação em tempo real pela internet e painéis nas paradas que mostrarão tempo de espera.

CPTM

A região do ABC também será beneficiada com os investimentos na Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ramal será adequado ao padrão do Metrô de qualidade. A partir da próxima quarta-feira (10), haverá troca da frota para trens mais modernos. A sinalização será modernizada e os passageiros também ganharão uma nova estação de trem, a Pirelli.

A CPTM assinou, no início deste ano, convênio com a Prefeitura de Santo André para o desenvolvimento, em conjunto, dos projetos para a implantação dessa nova estação entre Prefeito Celso Daniel-Santo André e Capuava, na Linha 10-Turquesa. “Essa ação permitirá o início da extensão do Expresso ABC”, disse o Vice-Governador, Rodrigo Garcia.

Informações: Governo de SP


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Greve Geral: ônibus, metrô e trens de São Paulo param dia 14

terça-feira, 11 de junho de 2019

A maior parte dos trabalhadores do transporte público em São Paulo decidiu aderir à Greve Geral marcada para 14 de junho, próxima sexta-feira, contra o projeto de reforma da Previdência do governo Bolsonaro e demais ataques aos direitos trabalhistas.

Dirigentes das dez centrais sindicais anunciaram, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (10) no Sindicato dos Motoristas de São Paulo, que diversas categorias já confirmaram participação na mobilização. 

Na capital paulista, motoristas dos ônibus das linhas municipais e intermunicipais e as linhas 1-Azul, 2-Vermelha e 3-Verde do Metrô de São Paulo vão interromper suas atividades a partir da 0h de sexta-feira. 

Cinco das sete linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também param: 8-Diamante, 9-Esmeralda, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade; além do monotrilho, linha 15-Prata. 

Os modais coletivos, juntos, somam 15,3 milhões de deslocamentos por dia na região metropolitana, segundo a Pesquisa Origem Destino de 2017.

O sindicalista Wagner Fajardo, coordenador-geral do Sindicato dos Metroviários, afirma que ainda não há a confirmação de paralisação das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, que são privatizadas. Fajardo lembra que o sindicato ganhou na Justiça o direito de representar os trabalhadores destas linhas, geridas pela CCR.

“O objetivo aqui é dar publicidade para a população que não vai ter transporte na sexta-feira. E também é um chamado para a população aderir a greve. Mesmo setores desorganizados, que não têm sindicatos, nós estamos convocando a aderir porque essa reforma prejudica a todos”, diz o sindicalista.

Segundo os sindicatos, há negociações com os trabalhadores dos aeroportos do Estado e com os funcionários Porto de Santos, maior ponto de escoamento de cargas do Brasil e maior complexo portuário da América Latina. 

Motoristas de ônibus de Guarulhos e Mogi das Cruzes já confirmaram que vão paralisar a categoria. Os trabalhadores do setor de transportes da região do ABC fazem plenária nesta quarta-feira (12).

União

A expectativa é de que a greve de sexta-feira supere a ocorrida em abril de 2017, contra reforma da Previdência do então governo de Michel Temer (MDB). Na ocasião, mais de 150 cidades aderiram, com participação com mais de 40 milhões de pessoas.

Fajardo observa que, desta vez, as centrais sindicais estão mais unidas, e que mobilizações de estudantes e professores devem dar mais fôlego à convocação.

“Nossa expectativa é que será uma greve muito mais unificada, do ponto de vista dos trabalhadores, e uma resposta mais contundente e ao governo.”

O sindicalista Luiz Gonçalves, presidente estadual da Nova Central Sindical e dirigente do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, saiu de uma campanha salarial que, segundo ele, já indicava a participação na greve geral.

“Nos parece que dia 14 será um movimento muito forte dos trabalhadores de transporte, sejam caminhoneiros autônomo, metroviários, ferroviários ou do transporte sob pneu. Parece que a adesão é muito grande e forte”, aposta.

O dirigente pondera que a paralisação é de caráter nacional. Na semana passada, no dia 5 de junho, representações sindicais do setor estiveram em Brasília na primeira reunião do Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Trabalhadores em Transportes e reiteraram participação nos atos contra a reforma da Previdência.

Um levantamento da Fundação Perseu Abramo mostra que 70% dos caminhoneiros autônomos são favoráveis a uma paralisação, coincidindo com a posição de parte das lideranças do setor em relação à greve geral.

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