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Sem punição, Vândalos danificam mais de 100 ônibus nas prévias de carnaval no Recife

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Você já viu alguém ser preso por danificar um ônibus? A pergunta pode ser a chave para minimizar os atos de vandalismo dentro dos coletivos na Região Metropolitana do Recife, o fato é que nenhuma informação é repassada a sociedade sobre alguma punição para tais atos.

Domingo, 131 coletivos sofreram algum tipo de depredação, na Região Metropolitana do Recife.

Pois esses casos são repetitivos na cidade todos os dias e principalmente durante o carnaval e em dias de jogos de futebol e nenhuma solução é dada pelo Governo do Estado para resolver tal situação.

E o que vemos são os verdadeiros usuários sendo prejudicados em ter que usar os ônibus quebrados nos dias seguintes aonde de fato são as verdadeiras vitimas dessa impunidade.

E o que falar dos motoristas e cobradores de ônibus, que tem suas integridades físicas colocas em risco, pois além de já ser um trabalho árduo por ter que transportar pessoas, olhar o trânsito entre outros, ficam a mercê pela falta de segurança.

E porque não cobrar dos organizadores de tais eventos a reparação dos prejuízos? Onde tanto os blocos carnavalescos, clubes de futebol e até mesmo o governo arcariam com os prejuízos.

O governo pede a população que denuncie esses atos como se isso resolvesse, mas o que de fato vai resolver é vermos de fato esses vândalos pagando pelos atos cometidos.

E olha que o carnaval ainda nem começou e nem os jogos de futebol.

Já está virando rotina, as pessoas deixam de sair de casa em dias de jogos de futebol e Carnaval devido a esses atos de vandalismo, pois para muitos, tornou-se arriscado devido a insegurança.

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A 500 dias da Copa, BH enfrenta desafios para melhorar mobilidade urbana

O relógio da Praça da Liberdade marca hoje 500 dias para a Copa do Mundo, mas Belo Horizonte, uma das sedes do evento, ainda enfrenta desafios para melhorar a mobilidade urbana até o Mundial de 2014. A conclusão das obras do BRT (transporte rápido por ônibus) em alguns dos principais corredores da capital, que num primeiro momento chegou a ser prometida para junho, agora está prevista para dezembro, segundo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap). A entrada em operação do sistema em corredores como as avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos ainda não tem data marcada.

A BHTrans, empresa que gerencia o trânsito na capital, informou que a meta é que os primeiros ônibus adaptados comecem a circular no início de 2014, mas não definiu se isso ocorrerá em janeiro, fevereiro ou março. Para que o sistema funcione plenamente, a empresa precisará de tempo para testes e ajustes. Especialista em transportes, o professor Ronaldo Guimarães Gouvêa, alerta que são necessários de 90 dias a 120 dias depois do início das operações do BRT para que sejam feitas adequações na sinalização, frota e vias alimentadoras, por exemplo, necessárias para que o sistema fique “azeitado”. Para ele, se o BRT for inaugurado depois de janeiro, essa fase final de adequações pode coincidir com o início da Copa.

“Na engenharia de transporte, você prevê 100% dos efeitos de uma intervenção, há mecanismos que permitem avaliar previamente boa parte das consequências. Mas, eventualmente, ocorrem fatores externos à própria lógica do projeto”, avalia Gouvêa, coordenador-geral do núcleo de transportes da Escola de Engenharia da UFMG. “Não seria bom que, ao mesmo tempo em que a Copa esteja acontecendo, nós façamos ajustes na rede de transporte. É preciso um prazo razoável para ajuste da lógica operacional, da integração das linhas alimentadoras com as troncais, e da questão tarifária”, opina. E acrescenta: “Os usuários têm que conhecer o sistema. Você não pode esperar que da noite para o dia as pessoas percebam a lógica do BRT.”

Mesmo sem definir em que mês de 2014 o BRT começará a operar, a BHTrans informou que campanhas serão feitas para orientar a população e que até a Copa do Mundo as pendências serão sanadas. Com o novo meio de transporte, Belo Horizonte terá dois corredores exclusivos para o BRT nas avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos/Pedro I. As duas linhas vão se encontrar na Região Central e o número de linhas de coletivos no Hipercentro, segundo o projeto, vai diminuir de 136 para 18. O BRT terá estações ao longo do percurso.

Andamento Balanço do Comitê Executivo Municipal da Copa informou que a primeira fase do BRT Antônio Carlos/Pedro I, que inclui o viaduto da Avenida Antônio Abrahão Caran, já foi concluída. A segunda fase da obra, que é o alargamento da Avenida Pedro I e construção de viadutos próximos à Barragem da Pampulha, está com 42% dos serviços prontos e deve ser concluída no segundo semestre deste ano. A terceira fase é a interseção das avenidas Pedro I e Vilarinho, em Venda Nova, que está com 33,49% concluídos. A quarta etapa, dividida em duas fases, e que já está com 71% dos trabalhos concluídos, trata-se de adequações viárias para implantação do BRT ao longo de toda a Antônio Carlos e da Pedro I à Vilarinho. O BRT Cristiano Machado está com 59,21% das obras realizadas.

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Em São Paulo, Governo dá início as obras do Complexo de Manutenção Presidente Altino II

O governador Geraldo Alckmin deu início na última quinta-feira, 24, às obras do Complexo de Manutenção Presidente Altino II, destinado à realização da manutenção da frota de trens, que vem sendo renovada e ampliada nos últimos anos. O novo empreendimento faz parte do programa de modernização das linhas da CPTM, que está recapacitando a infraestrutura do sistema ferroviário e das estações.
Foto: Denis Castro
"O pátio Presidente Altino é um dos grandes pátios da CPTM e passará a ter 30 mil m² a mais, quase o triplo do tamanho. Trata-se de uma obra importante para a manutenção completa dos trens, como a parte mecânica e eletrônica", frisou Alckmin.

Ainda durante o evento, foram entregues mais oito novos trens para a Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi] da CPTM. Com essas composições, a frota operacional da Linha 8 já está 100% renovada. "Trens zero km, corredor contínuo, ar condicionado e motorização maior. São 288 carros novos na Linha 8, 60 a mais do que tinha. Número maior de carros para atender melhor a população", afirmou o governador.

Por fim, Alckmin inspecionou veículos de alta precisão adquiridos para o parque de máquinas de manutenção.

Complexo de Manutenção Presidente Altino II
O investimento no Complexo de Manutenção Presidente Altino II é da ordem de R$ 165 milhões e vai gerar 450 novos empregos. A área de 30 mil m², equivalente a quatro campos de futebol, abrigará oficina de revisão geral e reforma de trens; laboratório eletrônico; além de áreas para armazenamento de materiais e resíduos industriais, bem como suporte para empregados [vestiários, refeitório e sanitários].

O principal galpão terá 15,5 mil m², com capacidade para realizar, simultaneamente, serviços de revisão em seis trens compostos de quatro carros cada, permitindo que nas oficinas fiquem concentrados os trabalhos de manutenções de rotina. Em outra área de 5.700 m², serão feitas pintura e lavagem de componentes e peças utilizados nos trens, além da manutenção de motores elétricos. A unificação dos laboratórios, em um único local, também otimizará a mão-de-obra e o uso de equipamentos e infraestrutura, entre outros benefícios.

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Integração do transporte público avança no Brasil

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Iniciada como teste-piloto na última semana no Distrito Federal, a integração do transporte público foi aprovada pelos passageiros, o que reforça a opinião de especialistas de que a medida é a solução mais racional para usuários e operadores do serviço. Mas o modelo, adotado nas principais capitais do mundo, está longe de ser aceito por todos e imune a falhas no Brasil.

Embora Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador tenham adotado o sistema, a articulação é condicionada a um limite de tempo ou viagens e nem sempre o desconto para o passageiro é integral (veja quadro). Atualmente a rede integrada de Curitiba, que não tem esse tipo de restrição, é considerada a mais completa e barata do país.  

O sistema integrado de Curitiba começou a ser implantado de forma pioneira nos anos 1980. Na capital paranaense, por uma tarifa de R$ 2,60 nos dias de semana e R$ 1 aos domingos, o cidadão toma quantos ônibus precisar na cidade e em 13 municípios da região metropolitana. A cidade é famosa ainda pelos ônibus biarticulados que transportam um número maior de passageiros e pelos terminais de integração física espalhados pelas ruas.

Na avaliação de Roberto Gregório da Silva Júnior, presidente da Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), empresa responsável pela administração do serviço, o planejamento foi importante para o sucesso do modelo. Ele destaca que a rede foi planejada como um sistema radial: nos anos 1970 foram construídas canaletas exclusivas para ônibus, obedecendo a essa proposta. “A criação dos eixos foi inserida no plano viário da cidade. Foi se consolidando um transporte mais rápido a um custo extremamente competitivo. Um sistema muito perto do ideal”, diz.

O modelo é mais amplo que o de São Paulo, onde o usuário pode fazer quatro viagens em um período de até três horas ao preço máximo de R$ 4,65. E supera também o do Rio de Janeiro, onde o bilhete único vale por  duas horas e meia para apenas um transbordo, custando até R$ 3,95 dentro do município e até R$ 4,95 em trajetos intermunicipais.

No Distrito Federal, a integração por enquanto conecta somente duas cidades – Taguatinga e Ceilândia – às avenidas W3 Sul e Norte, Rodoviária do Plano Piloto, Guará, Núcleo Bandeirante, Setor de Oficinas Sul e Octogonal. O passageiro tem duas horas para mudar de ônibus sem pagar um novo bilhete e terá o custo máximo de R$ 3. As linhas estão disponíveis das 8h às 17h de segunda a sexta, das 8h à meia-noite aos sábados e das 6h à meia-noite aos domingos e feriados.

Segundo Lúcio Lima, diretor técnico do Transporte Urbano do DF (DFTrans), a ideia é que haja um período de adaptação antes de expandir o benefício, que inicialmente abrangerá cerca de 40 mil pessoas. Ele diz ainda que para tornar o modelo global é necessário licitar mais três lotes de ônibus novos, o que deve acontecer até agosto. “Até lá, o transporte estará totalmente integrado em todos os modais. Hoje metrô e micro-ônibus ainda não fazem parte”, afirma.

De acordo com Joaquim José Guilherme de Aragão, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em política de transporte, a integração é positiva porque, além de beneficiar o usuário, “enxuga” a frota. “No Distrito Federal, por exemplo, onde hoje há 900 linhas, dá para ter 200. Brasília tem uma rede viária coesa”, explica.

Ele acrescenta que a capital federal está atrasada na adoção do sistema, principalmente porque viveu anos de insegurança jurídica na concessão das rotas de transporte público. “Os contratos já estavam vencidos. Finalmente estão acontecendo as licitações”.

Artur Morais, pesquisador da UnB e especialista em políticas públicas de transportes, destaca que integrar gera custos para o operador e por isso é preciso realizar pesquisas antes de implantar o sistema. “É preciso compensar. Em vez de fazer viagens muito longas, a empresa pode fazer viagens menores com maior quantidade de passageiros. Com isso, é possível reduzir as viagens deficitárias”, disse.

Confira como funciona a integração em algumas capitais brasileiras:


O bilhete único permite ao usuário fazer quatro viagens de ônibus e metrô em até duas horas ao custo máximo de R$ 4,65.


O bilhete único no sistema de ônibus permite um transbordo em até duas horas por R$ 2,75. Para metrô e ônibus, o custo sobe a R$ 3,95. Para trajetos intermunicipais, o preço é R$ 4,95 e engloba ônibus, barcas, trens, metrô e vans.


Todo usuário que utiliza duas linhas ou uma linha de ônibus e o metrô dentro de um intervalo de uma hora e meia tem desconto de 50% na tarifa da segunda linha, de segunda a sexta-feira. Nos domingos e feriados, a segunda opção é gratuita e os usuários têm desconto na terceira viagem.


Por uma tarifa de R$ 2,60 nos dias de semana e R$ 1 aos domingos, o cidadão toma quantos ônibus precisar na cidade e em 13 municípios de sua região metropolitana.


Uma única vez ao dia e dentro de um período de duas horas, o passageiro pode fazer uma integração pagando 50% da tarifa no próximo ônibus. Para que a integração ocorra, é condição obrigatória que o segundo ônibus seja de uma região diferente do primeiro. Para isso, a cidade de Salvador foi dividida em quatro grandes regiões.

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No Recife, Renovação de frota continua na Expresso Vera Cruz com mais 20 ônibus novos

Em breve os usuários da Expresso Vera Cruz vão ganhar mais conforto com a entrada em operação de mais 20 novos ônibus com bancos acolchoados e adaptados para pessoas com deficiência e alongados

Esses novos ônibus vão estar nas ruas logo após o carnaval.

Em 2012 a Expresso Vera Cruz também foi uma das primeiras a renovarem sua frota e todos no modelo SEI (Sistema Estrutural Integrado), onde cerca de 90% das linhas da Expresso Vera Cruz deverão ser do SEI com a inauguração dos outros terminais integrados da área Sul, principalmente o terminal Integrado de Tancredo Neves. 

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Tarifa de ônibus em São José dos Campos deve ficar mais caro em fevereiro

Quem anda de ônibus em São José dos Campos (SP) corre o risco de pagar mais caro pelo bilhete a partir de fevereiro. As três empresas que compõem o sistema de transporte público na cidade --- Saens Peña, Expresso Maringá e CS Brasil-- pediram aumento da tarifa, que atualmente é de R$ 2,80. Um dos pedidos é que a cobrança ultrapasse os R$ 4.
Foto: Renato Celestrino/G1
O pedido de reajuste foi protocolado na Câmara e na Secretaria de Transportes. O último reajuste foi aplicado em janeiro de 2011,  quando a tarifa subiu de R$ 2,50 para R$ 2,80. Antes, havia sido aplicado aumento em julho de 2009 e em 2007.

Segundo a prefeitura, a Saens Peña pediu aumento da tarifa para R$ 3,73, a CS Brasil pediu um reajuste para R$ 3,96 e a Expresso Maringá, R$ 4,09. O secretário de Transportes, Wagner Balieiro, afirmou por telefone que, por contrato, janeiro é o mês previsto para essa solicitação de reajustes da tarifa.

Segundo ele, os valores solicitados serão analisados pela equipe técnica e o prazo para resposta é de 10 dias. Ele disse ainda que está conversando com os moradores para saber qual é a avaliação do serviço que está sendo oferecido pelas concessionárias.

Por Carolina Teodora
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