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Termina greve de ônibus na zona norte de São Paulo

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A SPTrans (empresa que administra o transporte coletivo de São Paulo) informou que a greve de ônibus na zona norte da cidade foi encerrada. As linhas da empresa Viação Sambaíba estão saindo aos poucos da garagem e retornando às ruas.

A paralisação contou com 9.500 funcionários e teve início às 4h da madrugada desta quinta-feira, o que afetou 143 linhas. Motoristas e cobradores da empresa reivindicam falta de benefícios para uma parte dos funcionários.

O sindicato da categoria realizará uma nova reunião às 16h para decidir sobre a continuação da greve.
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O caótico trânsito nas periferias de Recife


Que o trânsito das cidades está ruim, isso não é novidade. Que trafegar nos grandes corredores está cada dia mais difícil, também não. Agora, o que pouca gente considera é que, se nas grandes vias o saturamento é sufocante, imagine no restrito sistema viário da periferia dos centros urbanos? Algumas pessoas devem se perguntar: mas e daí? O problema é que esse estrangulamento não afeta apenas a mobilidade daqueles que moram no subúrbio. Prejudica a todos porque é na periferia onde está a maior parte dos terminais de ônibus do sistema em operação na Região Metropolitana do Recife. Geralmente, o Centro é utilizado como ponto de retorno dos veículos.Portanto, se não há fluidez no subúrbio, toda a viagem do coletivo atrasa e todos sofrem. Números da empresa Pedrosa, uma das operadoras que têm 90% das linhas na Zona Norte do Recife, em bairros de relevo acidentado e com muitos morros, como é o caso de Nova Descoberta e Vasco da Gama, mostram essa realidade. Ointenta e cinco por cento das perdas de viagem da empresa acontecem por causa de retenções na periferia, antes de os coletivos chegarem aos grandes corredores viários, como a Avenida Norte, por exemplo. As viagens se perdem, basicamente, no entorno do Mercado de Nova Descoberta.
O agravante da situação comparada com a encontrada nas vias da cidade é que no subúrbio não há nenhum tipo de lei. O desordenamento urbano é pleno e o desrespeito às regras de trânsito ainda maior. Isso quando elas existem, o que é pouco comum. Diante desse cenário, o diretor executivo da Pedrosa, Antero Parahyba, lembra que de nada vale investir na circulação dos grandes corredores se não for feito um trabalho de fiscalização nas vias da periferia.

"Há momentos em que o trânsito para. Os ônibus ficam presos e têm dificuldades para seguir viagem. E nunca vemos uma agente de trânsito, não importa o horário. São veículos fazendo carga e descarga a qualquer hora e em qualquer lugar, indiferentes às estreitas vias, ambulantes e feirantes ocupando metade das ruas e carros estacionados por toda parte", relata. O diretor sugere que a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) implante uma ofensiva sinalização nas principais ruas da periferia e fiscalize o desrespeito. A sugestão é simples e eficiente. O problema é que, se já está difícil ver agentes de trânsito nos grandes corredores viários da cidade, imagine encontrá-los nos subúrbios? É pouco provável. Não acha?Abaixo, uma overdose de imagens do caótico trânsito da periferia do Recife. O vídeo foi produzido pelos profissionais que diariamente sofrem com o desordenamento urbano na área.
Fonte: JC Online


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Motoristas e cobradores ameaçam entrar em greve na Grande Florianópolis

Motoristas e cobradores ameaçam entrar em greve na Grande Florianópolis até o fim de 2009. A informação é do secretário de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo da Grande Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins. A categoria prevê nova greve até o Natal e inclusive paralisações relâmpago pela manutenção de cerca de 1,1 mil cobradores de ônibus nos cargos caso não haja acordo sobre a participação nos lucros. Os trabalhadores também reclamam da diminuição dos horários de ônibus na Capital.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Florianópolis (Setuf), Waldir Gomes da Silva, a participação dos trabalhadores nos lucros está sendo discutida com o Ministério Público, e as empresas buscam se adequar à lei federal. Em relação às demissões, Silva diz que, conforme decreto assinado pelo prefeito Dário Berger em 2008, nenhum cobrador de ônibus seria demitido.
A respeito da diminuição na oferta de horários de ônibus em outubro, o vice-prefeito e secretário de Transportes de Florianópolis, João Batista Nunes, disse na época que as mudanças foram necessárias e que, tecnicamente, há um excesso de linhas de ônibus na cidade com baixa demanda, o que causaria o custo elevado da tarifa.
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Entidades da cidade de Marília querem melhorias na Lei do Transporte Coletivo

Representantes de associações de moradores e dos movimentos estudantil e sindical se reuniram na tarde de ontem, com prefeito Mário Bulgareli, para cobrar mudanças na Lei do Transporte Coletivo.
Os destaques foram dados a forma de operação de duas empresas na cidade, a forma de integração entre as linhas com uma única passagem e o papel do SAF nessa nova conjuntura.
O porta-voz das entidades e presidente da UJS em Marília, Marcos dos Santos, acredita que o tempo limite para integração entre linhas deve ser ampliado dos atuais 45 minutos previsto no projeto para 1 hora.
Com relação a atuação das empresas concorrentes, Santos solicitou, em nome das entidades, que o projeto atribua papel fiscalizador ao SAF, que segundo ele participa hoje apenas de questões pontuais, como aprovação de preços da passagem.
As propostas agora seguem para avaliação da Prefeitura e possíveis modificações. A expectativa é que o projeto entre na pauta de deliberações da Câmara ainda em novembro.
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Ônibus da Viação Sambaíba param zona norte de São Paulo

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


O paulistano que depende dos ônibus da Viação Sambaíba, empresa que atua na zona norte de São Paulo, enfrenta uma manhã muito complicada em razão de uma paralisação que teve início hoje, às 4 horas, e que deveria ter sido encerrada às 6 horas. Para tentar minimizar os problemas, a São Paulo Transportes (SPTrans) disponibilizou 490 ônibus para as 143 linhas prejudicadas. Até as 7 horas, nenhum ônibus havia sido liberado das quatro garagens da empresa, que opera com uma frota de 1.500 veículos em 143 linhas e é responsável pelo transporte diário de 620 mil usuários.

Os passageiros do Terminal Santana formam filas enormes nesta manhã à espera dos coletivos.Dezenas de motoristas e cobradores ainda estão reunidos em frente ao portão da garagem principal, no Jardim Tremembé. As outras garagens ficam na Vila Amália, no Imirim e no Parque Edu Chaves. São vários os bairros afetados pela greve, entre eles Santana, Tucuruvi, Freguesia do Ó, Vila Guilherme e Vila Maria.

O sindicato afirma que a direção do grupo não quer cumprir as cláusulas sobre vale refeição, adiantamento de 60% do salário para quem sofre acidente de trabalho ou adoece e precisa ficar afastado pelo INSS, além de adiantamento salarial de três meses. Neste caso, o funcionário tem como obrigação ressarcir a empresa assim que retornar ao trabalho. Outro fato alegado pelos representantes da categoria é um suposto superfaturamento em orçamentos referentes a avarias nos veículos.
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Goiânia tem um carro para cada 1,6 habitante e já é a segunda cidade com mais veículos proporcionais aos moradores no País.


Há exatos 76 anos, homens, que chegaram a cavalo, andaram por trilhas, se embrenharam no mato e se refrescaram nos fundos de vales, nas águas límpidas dos piscosos córregos Botafogo e Cascavel. Eles pensaram bem, se confabularam e indicaram o local para a construção de uma nova cidade, Goiânia, para capital do Estado. A qualidade das águas e a topografia foram fatores decisivos para a escolha.As autoridades e, principalmente, os moradores decidiram inverter a ideia original. Escolheram, e perseguem obsessivamente, o objetivo de transformar Goiânia na cidade dos carros e motos. Estão quase conseguindo.
Goiânia já tem um veículo para cada 1,6 habitante.Esse nível de saturação das ruas é alcançado por apenas mais três cidades brasileiras: Curitiba, capital do Paraná, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, em São Paulo. Até a capital paulista, com 1,8 veículo por habitante, foi desbancada pela nossa busca insaciável pelas máquinas. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) e Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O despropósito de veículos nas ruas não é privilégio de Goiânia, mas são poucas as cidades, incluindo as capitais, que têm índice de menos de duas pessoas para cada veículo licenciado. São elas: Florianópolis (SC), Campinas e Santo André (SP), Caxias do Sul (RS), Santos, São Bernardo do Campo (SP) e Londrina (PR).
A facilidade de aquisição e a falta de resposta do transporte coletivo às necessidades de locomoção se junta ao fator humano. O goianiense tem paixão pelo veículo motorizado. Antenor Pinheiro, ex-presidente da AMT, diz que em Goiânia se considera bom motorista quem chega primeiro e estaciona no menor espaço. “Bom motorista é quem não comete acidente”, afirma.
Durante debate da 39ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia, realizada na semana passada, técnicos e convidados concordaram que a frota de veículos pessoais de Goiânia é excessiva. Chegaram à conclusão de que é preciso mudar a cultura da valorização do transporte individual. Senador Marconi Perillo, participante da mesa, defendeu a construção de metrô. Achar que Goiânia precisa de soluções ousadas para transporte de massa é pensar pequeno, diz.

Goiânia já é a segunda cidade com mais veículos proporcionais aos moradores no País. Com 1.281.975 habitantes e 769.165 automóveis tem um carro para 1,66 habitante. Está em empate técnico com Curitiba (1,60), Ribeirão Preto 162, e São José do Rio Preto 1,66.
Tudo indica que o crescimento da frota continuará. Goiânia recebe 270 novos veículos por dia e segue a tendência das grandes cidades, onde nos últimos oito anos o aumento foi de até 240%.Número alto de veículos por habitante não quer dizer necessariamente trânsito ruim. O carro particular pode se complementar ao transporte coletivo de boa qualidade ou servir para lazer. O diretor técnico do Detran, Horácio Melo, diz que os custos elevados do metrô se justifica pela segurança que proporciona.
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