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Corredores de trânsito promovem melhorias na mobilidade urbana de Aracaju

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Fluidez no trânsito, mobilidade, segurança e acessibilidade. Esses são alguns dos benefícios que a população poderá desfrutar, a partir do dia 11, com o início do funcionamento dos quatro corredores de trânsito implantados em pontos estratégicos da capital ao longo dos últimos quatro anos. Para isso, a Prefeitura de Aracaju investiu quase R$ 46 milhões, empregados na construção dos corredores seguindo as especificidades e necessidades de cada um, desde o recapeamento até a criação de ciclovias e de faixas exclusivas para o transporte público.

A iniciativa da implantação dos corredores teve como um dos objetivos atender a uma meta do Planejamento Estratégico da atual gestão da Prefeitura de Aracaju, que visa, por exemplo, reduzir em 20% o tempo de viagem dos ônibus. Somado, os quatro corredores de trânsito têm 35,8 km de extensão.

Segundo o superintendente da SMTT, Renato Telles, todo esse planejamento e investimento na reestruturação tem possibilitado mais agilidade ao transporte público e maior fluidez ao trânsito como um todo. “Os corredores foram pensados para beneficiar toda a população. Desde os usuários do transporte público, aos pedestres, condutores e ciclistas”, afirmou.

A obra que contou com uma maior complexidade foi o corredor da Hermes Fontes, que vai da avenida Barão de Maruim até o conjunto Orlando Dantas. Mesmo sendo o menor em extensão, com 6,8 km, a construção desse corredor exigiu mais intervenções físicas, como a retirada do canteiro central, que deu lugar a uma faixa de circulação exclusiva para o tráfego de ônibus, como ocorre em grandes centros urbanos. O investimento nesta obra foi superior a R$ 19 milhões. Com a obra, houve o remanejamento das paradas de ônibus para os locais onde há cruzamento, possibilitando que os pedestres possam atravessar com mais segurança.
Outro corredor é o da avenida Beira Mar, que vai do terminal da Atalaia até o Mercado Thales Ferraz. Com investimento de R$8,2 milhões, foram feitas diversas intervenções em seus 10 km de extensão, como a implantação de nova sinalização, retirada do pavimento asfáltico, recapeamento de toda a via, construção de cerca de 100 rampas de acessibilidade, calçadas e implantação da sinalização vertical e horizontal.

Para a construção do corredor Jardins/Centro, que vai do conjunto Augusto Franco até o Centro de Aracaju, não foi necessária a criação de uma nova via, já que na maior parte do percurso já há três faixas para circulação de veículos. Com investimento de R$ 7,3 milhões, a Prefeitura de Aracaju concretizou os 11,5 km de extensão do corredor, que percorre os bairros São José, 13 de Julho, Jardins e Inácio Barbosa.

Já para o corredor Augusto Franco, que vai da avenida Francisco José da Fonseca (a chamada Gasoduto) até a rua São Cristóvão, no início da avenida Augusto Franco (antiga Rio de Janeiro), foi construída uma nova ciclovia. Isso garantiu a implantação de mais uma faixa de circulação destinada aos ônibus, restando duas para os demais veículos. Com investimento de R$9,6 milhões, a obra contou também com o recapeamento e sinalização horizontal e vertical, além de toda a parte de acessibilidade nas travessias de pedestres, com rampas e calçada. O corredor tem, no total, 7,5km de extensão.

Inovações

Inovações e melhorias foram inseridas em alguns dos corredores de trânsito de Aracaju. É o caso das lombofaixas, colocadas no corredor Hermes Fontes. Tratam-se de travessias elevadas no mesmo nível da calçada que possibilitam a passagem de pedestres, pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Já nos corredores Centro/Jardins e Beira Mar, a faixa é exclusiva para transporte coletivo apenas em horários determinados: entre 6h e 9h e das 16h às 19h.

Ainda dentro das melhorias trazidas pela implantação dos quatro corredores de trânsito, destaca-se a modernização na sinalização, feita com material termoplástico, que tem maior durabilidade. Além disso, foi implantada nas faixas exclusivas para os ônibus uma pintura específica, em faixa contínua, na mesma tonalidade das demais, porém, em tamanho diferente, como estabelece a legislação. As vias são 25 centímetros mais largas.

Informações: SMTT
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Prefeitura de Aracaju lança plano de mobilidade urbana

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O prefeito Edvaldo Nogueira ratificou o seu compromisso com a população aracajuana na busca por soluções para a melhoria do transporte público e fluidez de tráfego na cidade, ao assinar na manhã desta quinta, 1°, a ordem de serviço para a elaboração do Plano de Mobilidade de Aracaju. Além disso, o chefe do Executivo municipal anunciou a autorização para exploração dos serviços de publicidade pelos taxistas e a ampliação de 95 vagas na área de Saúde. 
Foto: gilsonsousaaracaju.blogspot.com
Ao apresentar a empresa Instituto Rua Viva como responsável pelos estudos e elaboração do Plano de Mobilidade da cidade, o prefeito Edvaldo expressou a importância de medidas que beneficiarão a comunidade na atualidade e também a longo prazo. É um momento de felicidade pra mim, pois esse ato de hoje não nos beneficia somente de forma imediata, mas se prolongará no tempo. Com o Plano de Mobilidade deixaremos um grande legado para a nossa cidade, pronta para o enfretamento de problemas futuros. A empresa Instituto Rua Viva ganhou a licitação e, com seriedade e competência, irá desenvolver junto à comunidade um plano que atendas às nossas necessidades, destacou.

Segundo Edvaldo, a empresa realizará audiências públicas nos bairros e também setoriais, envolvendo a classe econômica e sindicalistas, entre outras. É fundamental que todos participem e deem a sua contribuição. Durante 10 meses, a empresa realizará estudos e audiências para a elaboração plano, cujo projeto encaminharemos à Câmara Municipal de Aracaju para que seja transformado em lei, garantindo o ordenamento legal desse plano para que ele sirva de referência para as discussões de mobilidade em nossa cidade, explicou o prefeito.

De forma prioritária, o transporte público será o tema inicial dos estudos a serem realizados pelo Instituo Rua Viva. A empresa fará uma avaliação do novo modelo de transporte público, assim como irá um projeto básico e o edital de licitação para a prestação do serviço à comunidade. Quero publicar o edital de licitação do transporte público em março de 2012. Com isso, conseguiremos oferecer maior segurança, conforto e qualidade de serviço aos usuários como também aos empresários do setor, ressaltou o prefeito Edvaldo.

Para a engenheira Patrícia Pereira Vera, representante do Instituto Rua Viva, a capital sergipana avança no desenvolvimento de uma política de mobilidade que visa adptar a cidade aos problemas do crescimento urbano. As cidades foram planejadas para os automóveis e agora estamos vivenciando a problemática do trânsito nos muncípios. O momento é oportuno para esse plano, Aracaju é uma cidade em crescimento, na qual teremos um grande prazer em trabalhar na busca por soluções de mobilidade, afirmou.  

Mais mobilidade
Como medidas a já serem efetuadas pela Prefeitura Municipal de Aracaju com o objetivo de melhorar a fluidez no trânsito na área central da cidade, o chefe do Executivo anunciou a reorientação da circulação dos transportes intermunicipais, criação de corredores exclusivos e a realização do projeto Rua Viva de Natal durante um mês. No próximo dia 6, a rua José do Prado Franco ficará fechada para o tráfego de veículos. Com isso, desejamos permitir uma melhor circulação de pedestres pelo local que é de grande movimentação econômica, ainda mais com as festas de fim de ano. A Rua Viva segue até janeiro de 2012, disse o prefeito Edvaldo.

A respeito da reorientação do transporte intermunicipal, o superintendente municipal dos Transportes e Trânsito, Antônio Samarone, destacou que a medida foi tomada em consenso com a Coopertalse. O transporte municipal faz hoje um trajeto, no qual há grande movimentação de veículos. Então estudamos e propomos uma alternativa, com a qual a Coopertalse concordou. Acredito que ainda esta semana será concretizada essa mudança que permitirá desafogar uma grande via de fluxo que é a rua Laranjeiras e proporcionará aos transportes intermunicipais um tráfego mais tranquilo pelas avenida Gentil Tavares, seguindo pela Coelho Campos para chegar ao terminal da Rodoviária Velha, explicou Samarone.  

Taxistas
Ainda na mesma solenidade, o prefeito Edvaldo Nogueira assinou o decreto que autoriza a cobrança da bandeira 2 pelos taxistas e anunciou mais novidades para a categoria, a exemplo da exploração da publicidade e o uso de veículo de sete lugares para a prestação de serviço à comunidade. A cobrança da bandeira 2 é o 13° dos taxistas, portanto, está autorizada durante todo o mês de dezembro, garantiu Edvaldo.

Sobre a publicidade nos táxis, o chefe do Executivo municipal destacou ser mais uma fonte de renda para a categoria. Os taxistas poderão explorar a publicidade no vidro traseiro, na parte superior e interna do veículo. A forma será administrada a publicada ficará por conta dos taxistas, lembrando que será fiscalizada pela SMTT e que não poderá ser feita propaganda política e de cigarros, explicou o prefeito.

Fonte: Faxaju

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Prefeito de Aracaju é contra projeto que reduz a tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 1,20 nos finais de semana

sexta-feira, 11 de março de 2011

O projeto de lei do deputado estadual Gilmar Carvalho (PSC), para reduzir a tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 1,20 nos finais de semana, nem foi apresentado para a votação e já foi rejeitado pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB). Para o prefeito não há menor possibilidade de o Estado e o Município se unirem para conceder descontos na cobrança dos impostos às empresas de ônibus, como defende o projeto, para baratear o custo da passagem. "Não realizarei a tarifa social. Não é obrigação da prefeitura pagar por um serviço privado", taxou o prefeito.

De acordo com o deputado Gilmar, o projeto se assemelha a medida adotada em Fortaleza, onde a prefeitura, em parceria com o Governo do Ceará, reduziu o ISS de 4% para 2% e abriu mão da taxa de gerenciamento, que em Aracaju está entre 8% e 9%. Quando provocado sobre o tema, durante a entrega de mais 20 ônibus para a frota do transporte público, Edvaldo Nogueira argumentou que a prefeitura não tem condições financeiras para praticar essa redução de impostos. "A prefeitura já tem enfrentado dificuldades, então não temos condições de financiar a tarifa social. Nós temos que encontrar outra solução para oferecer o benefício à população, mas sem prejudicar o andamento das contas do Município. Certamente a Prefeitura de Fortaleza tem passado por grandes dificuldades por conta da tarifa social", acredita o prefeito.

Empresários querem a desoneração do custo

Em Fortaleza, a tarifa social foi estimulada também com a redução de 17% para 8,5% do ICMS para o óleo diesel. Algo que é duramente defendido pelos empresários do transporte que buscam a desoneração do custo do serviço. "Não é aceitável que o preço do óleo diesel que é utilizado pelo transporte público seja o mesmo do utilizado pelo cidadão que usa em seu carro de luxo", reclamou Adierson Monteiro, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes e Passageiros de Aracaju (Setransp).

Segundo Adierson, 25% do preço do óleo diesel são de ICMS, e essa alíquota que incide sobre o preço para o transporte público é a mesma que incide para o cidadão. "Ou seja, não está se dando prioridade ao transporte público que é tão essencial", contestou ele. O empresário Adierson Monteiro não vê problemas na adoção da tarifa social, desde que o custeio da mesma seja assegura pelo Poder Público.

"As empresas precisam receber para operar, por isso se cobra a tarifa de ônibus. Então se o nosso custo estiver sendo pago, mesmo que seja por outra fonte, não haverá problema nenhum. O problema é saber se o Estado e o Município podem mesmo fazer isso. Sou empresário e sei que não adianta trabalhar com demagogia. Tem que se ter condições concretas", frisou ele.

O deputado Gilmar Carvalho, que pretende apresentar nos próximos dias o projeto de lei na Assembleia Legislativa, já solicita o apoio dos parlamentares para aprovação da propositura. "O valor do preço da passagem em Aracaju, que é uma das mais caras do país, tornou-se um problema. A tarifa social de Fortaleza poderia ser adotada na capital sergipana para garantir não só o barateamento da passagem, como proporcionar mais mobilidade no trânsito, garantindo um maior acesso ao sistema de transporte", defendeu Gilmar na Assembleia.

Fonte: ClickSergipe

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Setransp aponta prejuízo gerado pela prefeitura de Aracaju ao transporte público

sexta-feira, 8 de junho de 2012

De acordo com o comparativo das tarifas e tributos cobrados pelos Municípios nas capitais brasileiras, Aracaju está entre as passagens de ônibus mais oneradas por impostos. Da tarifa de R$ 2,25, são entregues 7% ao Executivo. Em cidades como Fortaleza, cuja tarifa chega a R$ 2,00, o Município fica apenas com 2%. Já em Florianópolis e em São Paulo, o custo dos impostos repassado às prefeituras é de 1% e 0%. Para o superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju(Setransp), José Carlos Amâncio, esses dados comprovam como tanto os usuários de ônibus, quanto as empresas, estão sendo prejudicadas com a disparidade em Aracaju.

“Temos exemplo de capitais com custo zero de imposto, e maioria, apesar o transporte público ainda ser prejudicado com a falta da desoneração do custo, vive em certo equilíbrio financeiro diante da sua planilha de custo. Já Aracaju não. Hoje em função do modelo de mobilidade existente no sistema, ao invés de equilibrar,o custo do setor cresceu sobremaneira. Com a redução da velocidade de tráfego,tivemos que colocar mais ônibus para atender a mesma demanda. E as diversas paradas distribuídas pela cidade geram um consumo de combustível maior, e ainda proporcionam aumento de despesas com peças e consertos devido aos prejuízos que causam, como o caso dos quebra-molas”, explanou o superintendente, frisando como esses gastos somados aos altos impostos encarecem o custo do serviço.

Amâncio lembrou ainda que a ação da Prefeitura de Aracaju de congelar o reajuste anual da tarifa de ônibus, descumprindo o que estava previsto na Lei Municipal de manutenção da planilha de custos, está rendendo sérios prejuízos para o setor do transporte coletivo da capital. “No momento em que o setor entra em um processo de acordo coletivo de registro salarial anual, e cumpre, como na questão dos rodoviários, concedendo este ano 20% de reajuste no vale alimentação e 10% no salário, fica complicado se manter com a mesma tarifa de 2011”, reclamou Amancio.

Segundo ele,“se valendo do acordo de reajuste comum para tentar equilibrar a planilha de custos, se investiu em novos ônibus e melhorias no sistema. Agora está sendo impossível se pagar tudo o que foi adquirido, tendo as empresas que chegar a recorrer a empréstimos bancários”, disse Amancio.  O superintendente justifica que esses prejuízos motivaram a ação que já tramita no Judiciário do Setransp contra a Prefeitura de Aracaju, onde o sindicato cobra a fixação do preço real da tarifa. “Já que o Município não mantem o equilíbrio financeiro no setor no transporte público, garantindo o que prevê aLei de manutenção da planilha de custo, as empresas de ônibus precisaram recorrer com processos à justiça. Porque vai chegar um momento que não só as empresas, mas também todo o sistema de transporte da capital pode ser prejudicado por contado equívoco da prefeitura”.

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Aracaju avança em mobilidade e investe mais de R$26 mi na renovação de ônibus

segunda-feira, 18 de julho de 2022

Ao longo das últimas semanas, entraram em circulação 30 novos ônibus que passam a integrar o sistema de transporte público de Aracaju, garantindo conforto e comodidade para a população que utiliza esse meio para se deslocar pela cidade. A previsão é de que, até o final de agosto, 50 novos ônibus façam parte da frota da cidade, num investimento de mais de R$26 milhões, dando continuidade ao processo de renovação iniciado pela Prefeitura de Aracaju em maio de 2019.

Somente naquele ano, no mês de maio, a gestão municipal entregou 30 novos ônibus, com a finalidade de proporcionar melhor qualidade à rede de transporte coletivo da cidade, contemplando diversas linhas da zona Norte à zona Sul da capital. No ano seguinte, em fevereiro de 2020, outros 26 veículos também foram entregues pela Prefeitura, além de mais 15 logo depois, no mês de junho.

Mesmo com a pandemia em curso, a administração municipal disponibilizará para a população entre 2019 e o final deste ano, 93 novos ônibus que integrarão a frota com 118 linhas que cobrem a região metropolitana.

“A renovação da frota dos ônibus que circulam em nossa cidade é mais um compromisso que firmamos com os aracajuanos e que estamos tendo a felicidade de honrar. Mesmo em meio a tantas dificuldades enfrentadas, especialmente nos últimos dois anos, em que travamos uma batalha com a pandemia do novo coronavírus, não deixamos de avançar e esta iniciativa demonstra isso”, destaca Edvaldo.

O prefeito reforça, ainda, que, “somente neste ano já entregamos 22 ônibus, nesta quinta-feira foram entregues mais oito e, até o final de agosto, totalizaremos 50 novos veículos para compor o sistema de transporte coletivo da nossa cidade, dando mais conforto e segurança aos cidadãos, trabalhadores e trabalhadoras da nossa cidade, que dependem do transporte urbano para se locomoverem, diariamente”, completa.

A entrega dos novos ônibus corresponderá, ao final de toda a entrega, a um investimento de R$ 26.250 milhões, com cada veículo custando R$ 525 mil. Os novos veículos da cidade contam com equipamentos para acessibilidade, balaústre com superfície tátil para facilitar o acesso de com baixa visão, banco maior para obesos, assento para deficientes visuais e local para cão guia, além de plataforma elevatória automática para o acesso de usuários de cadeira de rodas.

Para o setor de transporte, esses ônibus representam um passo importante para a operação de um serviço de qualidade na cidade, como destaca o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setransp), Alberto Almeida.

"Nosso investimento vem pensando, também, em maneiras de assegurar a mobilidade para todos. Hoje temos ônibus modernos, que chegam com mais conforto e tecnologia de ponta, a mesma utilizada nos grandes centros mundialmente, para melhorar o sistema de transporte. Ou seja, nosso investimento foi voltado para renovação e dar fluidez ao dia a dia do usuário do transporte público coletivo na Grande Aracaju", salienta Alberto.

Informações: Prefeitura de Aracaju
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Usuários e trabalhadores do transporte coletivo aprovam corredores de ônibus de Aracaju

domingo, 20 de agosto de 2023

Os novos corredores de ônibus de Aracaju, em funcionamento desde o último dia 11, propiciam diversos benefícios para a população que utiliza diariamente o transporte público. Usuários e trabalhadores do sistema já percebem uma maior agilidade e segurança no deslocamento. Isso porque, os ônibus do transporte coletivo devem transitar somente pelas faixas exclusivas dos corredores, assim como carros, motos e pedestres devem seguir as novas regras de tráfego e travessia nessas vias.

O montador de móveis Elineudo Araújo Dantas, de 49 anos, utiliza o transporte público diariamente e em pouco tempo ele já notou diferença, a partir da utilização dos corredores exclusivos. “Melhorou muito para mim, que pego ônibus todos os dias. O percurso que faço até o trabalho está muito mais rápido, não tenho mais atraso”, afirma.

Opinião semelhante à de Givanilde de Jesus Santana Santos, também usuária do sistema de transporte coletivo. “É bom, porque aqui nos corredores passam apenas os ônibus. Os corredores passaram a funcionar recentemente, mas já percebo que para nós, que usamos ônibus, está sendo muito bom. Vai nos ajudar bastante”, destaca.

Os trabalhadores do transporte público também já comemoram a novidade, como observa o motorista de ônibus César Rodrigues. “Para a gente ficou mais rápido, mais acessível e mais seguro para trabalhar. Além disso, o tempo de viagem melhorou muito, dá para a gente ir e voltar sossegado”, reconhece o profissional.

Para o motorista Raimundo Santos, com os corredores, o seu trabalho "ficou muito bom, porque a gente se livrou daquele trânsito que tinha nas laterais dessas avenidas". "Às vezes, a gente era obrigado a parar fora dos pontos por causa da movimentação nas vias. E agora nós temos a nossa própria fileira para ônibus. O corredor está sempre livre para nós, então nosso deslocamento fica mais rápido”, aponta.

Corredores

A Prefeitura de Aracaju investiu quase R$46 milhões para a construção desses quatro novos corredores, com o objetivo de garantir uma maior fluidez no trânsito, mobilidade, segurança e acessibilidade à população, sobretudo aos usuários do transporte público coletivo, já que as faixas exclusivas para ônibus devem reduzir o tempo das viagens em cerca de 20%.

Para orientar a população sobre as alterações, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) realiza uma campanha educativa.

A partir de agora, pedestres, condutores, motociclistas e ciclistas devem redobrar a atenção para as novas regras de trânsito nos corredores Hermes Fontes, Augusto Franco, Beira Mar e Centro/Jardins. O da Hermes Fontes é o único que funciona em tempo integral e onde a faixa exclusiva e os abrigos de ônibus se encontram localizados no canteiro central da via.

Já o corredor Beira Mar tem o seu funcionamento de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h, e das 16h às 19h, nos seguintes locais: avenida Beira Mar, entre o Parque dos Cajueiros e a região do antigo Palácio de Veraneio; entre a  avenida Tancredo Neves e a rua Júlio Santana, na região da Praia Formosa; avenida Otoniel Dória, entre a travessa Hélio Ribeiro e a avenida Marechal Mascarenhas de Morais.
Esse mesmo horário de funcionamento serve para o corredor Centro/Jardins, período em que fica proibida a circulação de automóveis pela faixa exclusiva na avenida Vereador Manoel Dória, entre a rua Presbítero Adel Alves Oliveira e a ponte Gilberto Vila Nova de Carvalho; avenida Ministro Geraldo Barreto Sobral, entre o Hospital Primavera e a avenida Deputado Sílvio Teixeira; rua Cedro, entre as avenidas Anísio Azevedo e Augusto Maynard; rua Itabaiana, entre as avenidas Augusto Maynard e Barão de Maruim; rua Capela, entre a rua Divina Pastora e avenida Barão de Maruim.

E o Corredor Augusto Franco, que vai da avenida Francisco José da Fonseca (a chamada Gasoduto) até a rua São Cristóvão, no início da avenida Augusto Franco (antiga Rio de Janeiro), tem como horário de funcionamento de segunda a sexta-feira, das 6h às 19h, entre as avenidas Presidente Tancredo Neves e Gonçalo Rollemberg Leite. Já entre a avenida Gonçalo Rollemberg Leite e a rua São Cristóvão, de segunda a sexta, das 6h às 9h, e das 16h às 19h.

Informações: SMTT
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Bilhetagem eletrônica: conheça as opções para compra de passagem do transporte coletivo de Aracaju

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

O pagamento de passagem de ônibus através da bilhetagem eletrônica foi implementado no sistema de transporte público da capital e região metropolitana desde 2007. A modalidade de pagamento agiliza o embarque, reduz a circulação de dinheiro nos ônibus e consequentemente, os assaltos. 


Após 15 anos de implementação da bilhetagem eletrônica, a modalidade de pagamento pré-pago tem uma aceitação positiva por parte dos usuários do transporte público. Dados da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) e do AracajuCard, gestora da bilhetagem eletrônica no transporte coletivo, apontam que, atualmente, apenas 10% dos passageiros do sistema utilizam dinheiro para pagar passagem.

"A bilhetagem eletrônica é a melhor opção para o transporte público e é aprovada pela população. Em fevereiro deste ano, tínhamos cerca de 30% das passagens sendo pagas em dinheiro. Em setembro, esse número é de apenas 10%, o que demonstra que uma parcela muito pequena da população ainda usa dinheiro para fazer o pagamento da passagem. Parcela esta que também já está se adequando, gradativamente, ao uso do transporte somente com a bilhetagem eletrônica, por isso, estamos sempre buscando novas alternativas para facilitar ainda mais o deslocamento dos usuários. O objetivo é estar sempre melhorando o serviço ofertado à população", destaca o superintendente da SMTT, Renato Telles. 

Compra de passagem 

Os usuários podem fazer a recarga de seus cartões pré-pagos nos postos de Autoatendimento (ATM’s) localizados nos terminais de integração da Atalaia, DIA, Campus e Mercado, no Shopping Prêmio, Aracaju Parque Shopping, Ceac da Rua do Turista, Fundat (Calçadão da João Pessoa), Galeria Center 13, Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Universidade Tiradentes (Unit). Nesses locais o pagamento das passagens pode ser feito no cartão de crédito, débito e pix, além do pagamento em dinheiro. 

Também é possível fazer a compra de passagem nos 32 pontos comerciais e com os 120 agentes de vendas do Aracaju Card espalhados nos principais pontos da capital e região metropolitana. O pagamento das passagens deve ser feito em dinheiro.

Nos pontos de venda localizados nas farmácias do Trabalhador, a compra pode ser feita em dinheiro ou pix. No site do AracajuCard (https://aracajucard.com.br) é possível fazer a compra online e pagar via boleto bancário.

Outra possibilidade para compra de passagem é pelo aplicativo Recarga Pay, que está disponível para os sistemas Android e IOS, e aceita o pagamento por pix, cartão de crédito e débito, e ainda gera cashback. 

"É possível fazer a compra da passagem com dinheiro, pix, boleto, cartão de crédito e débito. São vários opções. O usuário escolhe o local de compra e a modalidade de pagamento que mais lhe convém. O cartão pré-pago é distribuídos gratuitamente em todos os pontos de venda, nos ATMs, nos terminais de integração e pelos agentes comerciais, para facilitar o acesso de todos ao transporte público", explica o diretor do AracajuCard, Carlos Amâncio.

Modalidades de vendas

Dentre as modalidades de venda de passagem, atualmente a mais utilizada pelos usuários do sistema, segundo dados do AracajuCard, é a compra feita nos agentes comerciais (66,1%), seguido pelos ATM's (18,4%), aplicativo Recarga Pay (10,9%) e demais pontos de vendas (4,6%).

Informações: Prefeitura de Aracaju
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Modernização do transporte público esbarra na falta de recursos

terça-feira, 16 de agosto de 2022

Sem recursos para renovação da frota e com veículos antigos, o transporte de passageiros por ônibus enfrenta desafios. Atualmente, o usuário brasileiro de transporte público utiliza a frota com idade média de seis anos — a mais elevada desde o início do monitoramento realizado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) nos últimos 27 anos — com ônibus rodando quase que diariamente nas cidades e também interurbanos. Prefeitos e empresários ainda não sabem onde buscar recursos extratarifários para bancar a modernização necessária para o cumprimento de metas ambientais.

Os dados do Anuário da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) 2021-2022 foram levantados em nove capitais: Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Entre os principais problemas apontados pelo estudo para a defasagem da frota está a perda de usuários de forma persistente, uma vez que pelo menos 10,8 milhões de viagens pagas deixaram de ser realizadas por dia por passageiros de ônibus urbanos em 2021, o que representa uma queda de 32,6% em comparação com o período da pré-pandemia.
Consórcio Recife de Transportes

O presidente-executivo da NTU, Francisco Christovam, explica que o setor analisa os dados para tentar reverter os resultados negativos. "De modo geral, o resultado traçado pelo desempenho operacional do setor impressiona pelo impacto negativo. Os sistemas organizados de transporte público por ônibus urbano, presentes em 2.703 municípios brasileiros, tiveram uma perda acumulada de R$ 27,8 bilhões, do início da pandemia a abril deste ano", explicou.

Negociação
O financiamento do serviço, por meio do qual seriam obtidos os recursos para a renovação da frota, é motivo de debates permanentes no setor. Para mudar esse cenário, entidades do ramo criaram uma carta documento, entregue a pelo menos 80 secretários de Mobilidade Urbana, durante o evento LatBus 2022, realizado na última semana em São Paulo (SP). A carta também foi endereçada a candidatos para o Poder Executivo.

No documento, as entidades sugerem recursos de fontes extratarifárias, ou seja, para além do valor do bilhete pago por passageiros — hoje, única fonte de recursos para o transporte em pelo menos 90% das cidades. Entre as ideias para obter recursos estão a taxação dos serviços de transporte por aplicativo; exploração de estacionamentos rotativos ou em vias públicas; multas pelo transporte irregular de passageiros; e a criação de uma Contribuição do Transporte Público Urbano, semelhante à Contribuição de Iluminação Pública.

Durante discurso no evento, o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e prefeito de Aracaju (SE), Edvaldo Nogueira, demonstrou preocupação com a situação da mobilidade no país. "O sistema de transporte foi construído sem planejamento e ficou a cargo das prefeituras, que muitas vezes não se interligam. Num país continental como o Brasil, precisamos de um sistema único, claro, conversado entre todos os entes, mas com planejamento nacional", defendeu.

Outra ideia trazida para financiamento do transporte público é que as tarifas a serem cobradas por loterias municipais sirvam para esse fim. Recentemente, a Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou a criação de uma loteria municipal, que está para ser licitada."Eu o carimbei [ao sancionar o projeto de lei] e disse que o dinheiro será utilizado para pagar transporte de pobres", comentou Sebastião Melo, prefeito de Porto Alegre

Renovação
Para que o Brasil promova a transição energética das frotas, algumas políticas públicas precisarão ser definidas. A descarbonização no transporte é estratégica para alcançar a redução na geração de poluição por meio dos ônibus elétricos. Algumas capitais brasileiras já iniciaram a eletrificação das frotas de ônibus, como em São Paulo (SP). A previsão no município é que 2,6 mil ônibus elétricos estarão em circulação até 2024 e, até 2030, não terá mais ônibus do transporte coletivo movido a diesel.

A norma atualmente vigente no Brasil, P-7, está em vigor desde 2012 e equivale à Euro V. Porém, em novembro de 2018, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) estabeleceu a norma Proconve P-8 de emissões para veículos automotores pesados novos de uso rodoviário no Brasil, válida para os novos veículos destinados ao transporte de passageiros e de carga.

Por definição, a norma P-8 especifica limites máximos de emissão para gases de escapamento, partículas e ruído, bem como requisitos de durabilidade, sistemas de diagnóstico de bordo e testes em uso, entre outras disposições. Significa também alinhamento com veículos produzidos no Brasil com países europeus, além de Índia, China e México.
São Paulo é a capital com a maior frota de ônibus elétricos do país

Assim, a norma P-8 entrou em vigor para as homologações de novos modelos de veículos em 1º de janeiro de 2022 e será válida para todas as vendas de novos veículos e registros em 1º de janeiro de 2023. Motoristas poderão aderir de forma voluntária antecipada. "É uma mudança do perfil necessária, mas que somente vai ocorrer se houver políticas públicas compatíveis", afirma Cristovam.

Porém, Cristovam diz que os esforços do setor estão voltados para a substituição do diesel como combustível para a descarbonização da frota. Mesmo que o tema seja invisível nos discursos, agendas e programas de governo do candidatos majoritários ou proporcionais, emergências e desafios para a descarbonização da frota de ônibus no país dominaram os debates durante o seminário que a NTU, que ocorreu de 8 a 11 de agosto em São Paulo, reunindo empresários, autoridades e pesquisadores em busca de aprofundar as discussões sobre o tema.

Empresas
Outra estratégia bastante debatida no setor, a eletrificação da frota é uma das principais apostas das empresas para a transição energética. A Marcopolo anunciou, durante a Lat.Bus 2022, que iniciará, ainda em agosto, a produção em série do Attivi, o primeiro ônibus da marca com chassi próprio totalmente elétrico. A expectativa é que até o final do ano sejam produzidos 30 veículos do tipo.

A Marcopolo é uma das empresas avançadas no segmento, e já conta com mais de 350 ônibus elétricos e híbridos rodando em diversos países, como Argentina, Colômbia, Austrália e Índia, além do Brasil, com chassis de parceiros.

Já a Mercedes-Benz lançou seis modelos de ônibus com motores Euro 6, com investimentos de R$ 100 milhões, montante que faz parte dos R$ 2,4 bilhões destinados pela companhia no Brasil para o período de 2018 a 2022.

Informações: Correio Braziliense
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Transporte público: Aracaju avança com a requalificação dos terminais de integração

domingo, 7 de abril de 2024

A mobilidade urbana da capital sergipana vem passando por importantes avanços. Além da construção dos corredores Hermes Fontes, Augusto Franco, Centro/Jardins e Beira Mar, que trouxe um novo modelo de trafegabilidade dos ônibus do transporte coletivo para a cidade, outras ações também se somam à melhoria da mobilidade: os investimentos nos terminais de integração de Aracaju, proporcionando uma nova realidade para os usuários das plataformas e do sistema de transporte público.
Durante a atual gestão, a Prefeitura de Aracaju construiu e entregou à população um novo Terminal do Mercado, o Manoel Aguiar Menezes, localizado na região dos mercados centrais, e revitalizou totalmente, os terminais zona Oeste (Leonel Brizola), Distrito Industrial de Aracaju (D.I.A) e o Atalaia (zona Sul). Além desses, os terminais Maracaju e do Centro (Jornalista Fernando Sávio), também receberam melhorias.

O superintendente da SMTT, Renato Telles, destaca os avanços trazidos nos últimos anos para o sistema de transporte coletivo. “Os investimentos nos terminais de integração é um grande marco, sem dúvidas, na gestão do prefeito Edvaldo Nogueira. Todos os terminais de integração da cidade receberam melhorias e um novo terminal foi construído, o do Mercado, trazendo uma nova realidade para os usuários da plataforma. Um terminal totalmente moderno e funcional para oferecer comodidade à população”, ressalta.

Renato Telles enfatiza ainda que os terminais revitalizados, receberam melhorias também na parte de acessibilidade, como piso tátil e banheiros adaptados. “Nos terminais que foram revitalizados, além da implantação de novas iluminações, recuperação das estruturas metálicas, novas pinturas e bancos, e reforma total nos banheiros, também foram instalados placas em braille, pisos táteis e banheiros com acessibilidade. Os terminais passaram também a contar com serviço de limpeza dos banheiros ao longo do dia, oferecendo melhores condições de uso. É a primeira vez que em poucos anos, Aracaju tem todos os terminais de integração reformados”, declara o superintendente.

Reconhecimento

Quem utiliza os terminais de integração da capital reconhece os avanços das plataformas. “A estrutura do Terminal do Mercado merece nota dez. A iluminação e a segurança, em especial, com a presença de câmeras de monitoramento, trouxeram muitos benefícios para quem utiliza a plataforma”, disse o pedreiro, Elenilson Santos.

O garçon Saulo Andrade, também usuário do Terminal do Mercado, lembra da estrutura anterior e mensura os benefícios da nova plataforma. “Hoje, temos um terminal que favorece o embarque e o desembarque mais seguro dos passageiros. Esse, na minha opinião, é o principal fator positivo”, conta.

Terminal do Mercado

O Terminal do Mercado, ocupa uma área de 6.015 metros quadrados e conta com cinco plataformas de embarque e desembarque, guichês e catracas de acesso e saída, banheiros com acessibilidade, bicicletário, vestiários, depósitos, estacionamento e paisagismo.

A estrutura conta também com 24 boxes para o comércio de vendedores ambulantes, possui iluminação de LED para tornar o local mais seguro e iluminado. Nele, foram implantados equipamentos de acessibilidade para garantir a circulação segura de pessoas com dificuldade de locomoção, e foi realizada a pavimentação asfáltica nas faixas de circulação de ônibus no entorno do terminal, com aplicação de asfalto em mais de 13 mil metros quadrados nas partes interna e externa.

Terminal Zona Oeste

O trabalho de revitalização do Terminal Leonel Brizola englobou a recuperação da estrutura metálica do espaço, a reforma dos banheiros com troca de revestimentos, novos sanitários, pias e portas, além da restauração da casa de lixo, das luminárias, nova pintura interna e externa, instalação do projeto de combate a incêndio e pânico, revisão dos quadros elétricos, recuperação de gradil, implantação e recuperação de novos bancos. Para garantir mais comodidade à população, foi feita a recuperação do piso do terminal, incluindo o tátil, do pórtico, além de pinturas dos quiosques e do ponto de táxi.

Terminal D.I.A

O terminal do Distrito Industrial de Aracaju (DIA), que é responsável por integrar algumas das principais linhas de transporte coletivo da capital, também foi revitalizado. O projeto envolveu a recuperação da cobertura metálica, reconstrução de duas guaritas, implementação de sistemas de combate a incêndio e proteção contra descargas atmosféricas, revitalização dos muros e readequação de todo o espaço às normas de acessibilidade. A administração municipal realizou também o ordenamento do comércio dentro do terminal, com a construção de boxes e lanchonetes para comercialização de produtos.

Terminal Zona Sul

A revitalização do terminal Zona Sul, localizado no bairro Atalaia, compreendeu uma nova cobertura metálica instalada na plataforma de embarque e desembarque, seguida de nova pavimentação asfáltica na área de circulação dos ônibus, implantação de lombofaixas, de piso tátil direcional e de alerta, reforma dos banheiros, além de novas instalações elétricas, sanitárias, hidráulicas, de rede de gás, sistema de alarme contra incêndios e a construção de 30 boxes para os comerciantes.

Terminal Maracaju e do Centro

A estrutura metálica do Terminal Maracaju foi totalmente recuperada, uma nova iluminação LED foi instalada, nova pintura e sinalizações e banheiros e bancos reformados. O Terminal do Centro recebeu nova pintura, reforma nos banheiros e recuperação da estrutura.

Informações: Prefeitura de Aracaju

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Dez ônibus são integrados à frota de transporte coletivo de Aracaju

quinta-feira, 12 de março de 2015

Mais dez ônibus do transporte coletivo da capital sergipana foram entregues, na manhã desta quinta-feira (12), na Praça dos Mercados, Centro, em comemoração aos 160 anos de Aracaju. Os veículos somam, agora, 220 novos entregues ao longo dos três anos, fora os 45 seminovos, concluindo a frota num total de 265 ônibus.

Segundo o diretor de Transporte Público da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), coronel Péricles, três das sete linhas já foram definidas para a área de Tijuquinha, Piabeta/DIA e a última passará por São Cristóvão/Palestina, via avenida Oswaldo Aranha. “Ainda vamos nos reunir com a empresa para definir todas as linhas, até a próxima segunda-feira já devemos estar com todos definidos”, explica.


De acordo com a SMTT, os veículos irão suprir algumas linhas que possuem em quantidade insuficiente e, além disso, devem atender a frota reserva. “É preciso ter uma boa frota reserva. De dois anos para cá, mais de 50% dos ônibus que compõem a frota da região metropolitana, da Grande Aracaju, foi renovada. Hoje, Aracaju é, sem dúvida, a capital que tem a idade média de ônibus mais baixa do país. Isso tudo para melhoria da qualidade do sistema de transporte público e, consequentemente, o atendimento ao usuário”, disse o assessor Flávio Vasconcelos.

Para o capitão J. Luiz, diretor de Trânsito da SMTT, esse investimento no transporte público é de grande valia para a mobilidade urbana e para a qualidade de vida dos usuários, principalmente devido aos transtornos no trânsito causados pelo abarrotamento de veículos.

Conforme o vice-prefeito José Carlos Machado (ao lado), mais da metade da frota que circula em Aracaju passa a ser de veículos novos e seminovos. “Há dois anos o sistema de transporte estava funcionando precariamente e a grande maioria que compunha essa frota eram ônibus velhos. Não chegamos ao ponto ideal, mas há melhoras, isso é perceptível”.

Sobre o BRT, Machado relata que há trâmites burocráticos difíceis de serem superados, no entanto, acredita que em poucos dias será assinado o consórcio com os municípios envolvidos e o Governo do Estado para o sistema de transporte da capital continuar integrado com Socorro, Barra dos Coqueiros e São Cristóvão.

A Prefeitura anunciou também a instalação de 32 novos abrigos, sendo dois duplos em 30 pontos de paradas, se somando aos 130 já substituídos. “Outras centenas precisam ser substituídos, agora, isso não pode ser feito de uma hora para outra porque nos falta, sobretudo, recursos para se tocar a coisa na dimensão que nós desejávamos”, afirmou Machado.

Fotos: Fernanda Araujo
Informações: F5 News
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Consórcio Metropolitano define medidas de apoio ao transporte coletivo em São Cristóvão

domingo, 9 de junho de 2024

Uma reunião extraordinária do Consórcio Metropolitano do Transporte Público da Grande Aracaju foi realizada nesta sexta-feira, 7, para definir medidas que auxiliem São Cristóvão em problemas enfrentados em algumas linhas do transporte coletivo que operam no município. De acordo com o prefeito da capital, Edvaldo Nogueira, a solicitação do gestor de São Cristóvão, Marcos Santana, foi atendida e discutida entre os presentes. Ficou definido um prazo de 10 dias para que sejam apresentadas as soluções voltadas aos infortúnios apresentados. No encontro, também foi aprovada a minuta do plano de rateio dos subsídios que cada município pagará para o funcionamento do novo sistema de transporte público da Grande Aracaju. 

“Em virtude da solicitação do prefeito Marcos Santana, que apresentou as dificuldades e problemas enfrentados no município, como ônibus quebrando e atrasos nos horários de itinerário, decidimos colocar a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Aracaju para estabelecer melhorias que possam ser realizadas nessas linhas de ônibus que operam no município vizinho. Será feito um plano que mostrará a forma como vamos lidar com essa situação e que será apresentado em uma próxima reunião do Consórcio, dentro de 10 dias”, explicou Edvaldo.

O prefeito de São Cristóvão agradeceu pela colaboração dos demais municípios que fazem parte do Consórcio, bem como do Governo do Estado, representado durante a reunião pelo secretário da Casa Civil, Jorge Araújo Filho, para atender uma demanda da população da cidade histórica. Na oportunidade, o gestor também destacou a importância do grupo ter definido os valores do plano de rateio.
“Esta reunião de hoje demonstrou, mais uma vez, a força desse Consórcio e o trabalho que ele tem realizado para beneficiar a população da Grande Aracaju. Apresentei os problemas que estamos enfrentando nas linhas que operam em São Cristóvão e ficou definida a apresentação de soluções para os próximos 10 dias. Fico muito feliz com isso”, disse. 

Para o prefeito da Barra dos Coqueiros, Alberto Macêdo, o Consórcio Metropolitano demonstrou nesta reunião extraordinária que a união dos municípios que fazem parte da Grande Aracaju, juntamente com o Governo de Sergipe, mantém o trabalho de discutir e resolver os problemas do transporte coletivo inerentes a todos os integrantes do Consórcio e em prol da população que utiliza diariamente esse meio de transporte.

“Demonstramos que a união de todos pode contribuir muito com a resolução dos problemas que temos em cada um dos municípios e a mais urgente delas é a de São Cristóvão. Também aprovamos o plano de rateio do subsídio para os municípios, que será proporcional ao número de habitantes das cidades. Isso mostra, mais uma vez, a importância desse Consórcio. Nele, cada um tem espaço para trazer e discutir os problemas inerentes às suas respectivas localidades para que, em conjunto, possamos resolver”, declarou.

Subsídio
Na reunião de hoje, ficou estabelecido que o pagamento do subsídio de R$ 126 milhões será rateado de forma proporcional à população de cada município. Esses recursos irão garantir uma frota de 473 ônibus com idade máxima de cinco anos e meio, que transportarão passageiros em linhas que operam nos quatro municípios da Grande Aracaju; a circulação de ônibus com ar-condicionado – que serão inseridos na rede de transporte de forma paulatina -; a manutenção do preço da passagem em R$ 5 para os usuários; entre outras medidas voltadas para o setor.

Informações: Prefeitura de Aracaju

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Aracaju terá obra pioneira de integração de ciclovias

sábado, 16 de julho de 2011

Através de investimentos em ações pioneiras na área de mobilidade urbana, a Prefeitura de Aracaju vem melhorando cada vez mais a qualidade de vida da população. Agora, através de uma parceria com o Ministério das Cidades, a administração municipal acaba de garantir mais uma importante conquista: a interligação das ciclovias. O assunto foi discutido na manhã desta sexta-feira, 15, durante reunião entre o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, o superintendente de Transporte e Trânsito de Aracaju, Antônio Samarone, e representantes do Ministério das Cidades.  

No encontro, ocorrido no gabinete do prefeito, foi confirmada a liberação de recursos federais da ordem de R$ 5 milhões para a execução do projeto de interligação da malha cicloviária da capital sergipana, apresentado pela PMA ao Ministério das Cidades há cerca de três meses. O projeto prevê a construção de mais 20 km de ciclovias em Aracaju. Com a realização dessa importante obra, Aracaju será a capital pioneira na interligação das ciclovias em todo o país.

De acordo com o prefeito Edvaldo Nogueira, o projeto é apenas uma parte da política inovadora de melhoria da mobilidade urbana, priorizada desde o início de sua administração. "Aracaju já era pioneira na integração do transporte urbano, com ônibus percorrendo toda a cidade através dos terminais de integração. Hoje a nossa população anda pela cidade pagando apenas uma passagem. Essa integração agora acontecerá com as ciclovias", afirmou o prefeito.

Ainda segundo Edvaldo, a interligação das ciclovias será fundamental para garantir mais conforto e segurança aos ciclistas, sejam eles esportistas ou trabalhadores. "Hoje nós já somos a cidade com a maior malha cicloviária do país, proporcionalmente ao número de habitantes, o que demonstra a preocupação da administração com a qualidade de vida da população. Com a interligação das ciclovias, os ciclistas não precisarão transitar pelas ruas, disputando espaço com os veículos e colocando em risco suas próprias vidas", afirmou o prefeito.

Integração metropolitana
Atualmente, a população aracajuana conta com aproximadamente 70 km de ciclovias. Junto com os 20 km que serão construídos em breve, a capital sergipana contará com quase 100 km de ciclovia. Para o superintendente de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT), Antônio Samarone, a importância da obra vai mais além, já que as ciclovias de Aracaju já se integram com as de outras cidades. "O avanço que essa obra trará para o nosso Estado é incalculável. Depois de pronta, ela vai ampliar ainda mais a integração das ciclovias entre os municípios de Aracaju, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro", disse Samarone.

Para o Secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno, a crescente construção de ciclovias nos espaços urbanos tem sido fundamental para atender a diversas demandas apresentadas pela vida moderna. "As ciclovias respondem a um apelo mundial pelo desafogamento do trânsito, a integração entre as cidades, o respeito ao meio ambiente, o cuidado com a saúde, entre outros aspectos. A proposta que nos foi apresentada influencia diretamente a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Por isso aprovamos de imediato", disse o secretário, que veio a Aracaju exclusivamente para trazer a confirmação da liberação dos recursos, já aprovada pela União.

Mobilidade urbana
Mas as ações da PMA a favor da mobilidade urbana não param por aí. Além da interligação das ciclovias, a PMA apresentou outros três projetos ao Ministério das Cidades: a reconstrução do terminal do Distrito Industrial de Aracaju (DIA), a do terminal dos mercados municipais e a construção de novos abrigos de ônibus.

"Até o final do ano, com certeza, estaremos liberando mais recursos para a realização de novas obras fundamentais para a população que utiliza diariamente o transporte público em Aracaju", garantiu o Secretário Nacional de Transportes Urbanos do Ministério das Cidades, Norman Oliveira.

Norman, natural de Maruim (SE), tem importante participação na aprovação desse pioneiro projeto por parte do Ministério das Cidades. "Há apenas um mês ocupando o cargo, o sergipano Norman já demonstra sua preocupação com o nosso Estado. Por isso que é bom termos representantes sergipanos trabalhando nos órgãos do Governo Federal", disse o prefeito Edvaldo Nogueira.


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Em Aracaju, Implantação de corredores exclusivos para ônibus é a solução para o trânsito da cidade

terça-feira, 8 de novembro de 2011

No final da década de 1970, o centro de Aracaju era calmo, não havia congestionamentos, o número de veículos era bem menor, mas foram implantadas canaletas exclusivas para a circulação dos ônibus do transporte coletivo da capital, batizando o sistema de transporte de massa. A Rua Itabaianinha era dividida ao meio, da mesma forma que a Avenida Carlos Firpo.

Os ônibus circulavam em sentido inverso ao da via normal, causando grande preocupação com os riscos de acidentes envolvendo pedestres. Não deu certo, porque era uma cópia de projeto executado em Curitiba, sem estudo de viabilidade para as condições de Aracaju.

Naquela época, só duas empresas exploravam o serviço - uma na zona norte e outra na zona sul para evitar concorrência entre elas -, não existia SMTT, mas uma Inspetoria de Trânsito Urbano (ITU). Não havia vale-transporte e nem interligação de linhas. Os ônibus andavam superlotados - da mesma forma que agora - e com uma fiscalização bem mais relaxada.

Hoje, o único corredor exclusivo de ônibus existente em Aracaju é no pequeno trecho da Avenida Rio Branco, no miolo central. E, ao contrário do que ocorreu nos anos 70, comprovadamente, há fluidez. Enquanto os motoristas de táxi ou de carros particulares perdem preciosos minutos retidos num engarrafamento infernal para atravessar menos de mil metros, os ônibus circulam livremente nos dois sentidos, respeitando apenas as paradas obrigatórias.

Agora, parece já haver um consenso entre autoridades, inclusive o prefeito Edvaldo Nogueira, especialistas em trânsito, empresários, motoristas e os próprios usuários, de que não há alternativa no trânsito de Aracaju, a não ser a implantação de corredores exclusivos para os ônibus. Isso ficou constatado até em recente pesquisa do Instituto Única, encomendada pelas empresas de ônibus. O usuário do serviço entende que o corredor exclusivo seria o mecanismo mais viável para proporcionar maior rapidez do serviço do transporte público.

O Setransp, que representa as empresas, garante que os ônibus coletivos estão circulando hoje a uma velocidade média de 14 km/h - um dado contestável por qualquer motorista, porque se tornou comum, em qualquer via de Aracaju, ser ultrapassado por um ônibus urbano, sempre acima dos limites legais de velocidade. As empresas alegam que os ônibus são interrompidos pelo desordenamento do trânsito com carros, motos e ônibus trafegando na mesma via.

Corrigidos esses problemas, no entanto, não haveria nenhuma garantia de melhoria na qualidade. O número de ônibus ainda é reduzido, não há horários pré-definidos - se há não são respeitados -, os motoristas não possuem formação ou treinamento, não param sempre nos pontos, dão freadas bruscas, as linhas são longas demais, as descidas nos terminais para garantir a tarifa única - ainda cara - são repetitivas e demoradas, os veículos saem das garagens sem a limpeza necessária e, apesar da tão propalada renovação da frota, é frequente ver ônibus quebrados no meio da rua e os passageiros ao relento.

Ninguém de bom senso discorda de que o transporte público deve ser mesmo priorizado. Enquanto os milhares de carros particulares, táxis e motos são veículos praticamente individuais, os ônibus transportam cerca de 300 mil passageiros/dia, segundo dados das empresas não confirmados pela SMTT. De qualquer forma, é um número formidável para uma cidade do porte de Aracaju.

Mas é preciso o controle do poder público. Hoje, os empresários, representados pelo Setransp e/ou por seus prepostos no parlamento, ditam mais normas do que a SMTT. E o usuário continua refém, sem saber a quem recorrer. (Gilvan Manoel)


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