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Adesivo sinalizando ponto cego é instalado na frota do transporte coletivo de Joinville

terça-feira, 5 de setembro de 2023

A partir desta segunda-feira (4), toda a frota de ônibus do transporte coletivo de Joinville conta com um adesivo, sinalizando onde é o ponto cego dos veículos. A ação é uma parceira entre a Prefeitura de Joinville, por meio da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra), e as empresas Transtusa e Gidion, que operam o sistema na cidade. Os adesivos foram instalados em 333 ônibus (279 operantes e os demais reserva).

Segundo o coordenador da Unidade de Transportes da Seinfra, Erick Batista Koglin, o objetivo é prevenir acidentes com ônibus envolvendo pessoas em meios de locomoção mais vulneráveis, como ciclistas, motociclistas e até mesmo pedestres.

“Essa ação, que já foi realizada em outras cidades, permitirá que a pessoa identifique que está correndo risco de acidente, fazendo ela se colocar em posição de visão, evitando assim a colisão com os ônibus”, explica o coordenador.
Melissa Puertas Sampaio, gerente da Escola Pública de Trânsito (Eptran) da Prefeitura de Joinville, informa que o ponto cego é uma das causas geradoras de acidente de trânsito, pois limita a visão do motorista impedindo que ele enxergue outros veículos, em especial, motocicletas, ciclistas e pedestres, que são os usuários mais vulneráveis.

“Então, pedimos atenção redobrada. Especialmente nas ultrapassagens, mudanças de faixa e conversões. E não esqueça de regular os retrovisores”, alerta Melissa.

Informações: Prefeitura de Joinville
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Nova linha do transporte coletivo de Blumenau fará ligação entre os terminais Proeb e Aterro

domingo, 1 de outubro de 2023

A partir da próxima segunda-feira, dia 2 de outubro, o transporte coletivo de Blumenau terá uma nova linha em operação. A linha 70 (Proeb / Aterro) vai integrar os terminais Proeb e Aterro com itinerário por ruas como Antônio da Veiga, São Paulo, 2 de Setembro, Martin Luther e Engenheiro Paul Werner.

A opção representa mais flexibilidade de uma nova alternativa dentro do serviço de transporte coletivo visando diluir os passageiros da linha troncal 12 (Via Escola Agrícola), que hoje é a única que liga os dois terminais.

"Nosso objetivo com o transporte coletivo segue o padrão de trabalho enquanto gestão e secretaria, que é melhorar nossos atendimentos e facilitar a vida da população. Essa novidade, por exemplo, aprimora o atendimento aos passageiros, racionaliza a frota e diminui custos operacionais para que os investimentos sejam remanejados conforme as necessidades de melhoria" explica o secretário da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Alexandro Fernandes.

Confira abaixo os itinerários da linha troncal 70 (Proeb / Aterro), que inicia sua operação no dia 2 de outubro:

- Sentido Terminal Proeb / Terminal Aterro: Terminal Proeb / Rua 7 de Setembro / Rua Antônio da Veiga / Rua São Paulo / Rua Desembargador Oscar Leitão / Avenida Martin Luther / Rua São Paulo / Rua Otto Berner / Rua São Paulo / Rua Santa Catarina / Rua 2 de Setembro / Rua Eng.º Udo Deeke / Terminal Aterro

- Sentido Terminal Aterro / Terminal Proeb: Terminal Aterro / Rua 2 de Setembro / Rua Santa Catarina / Rua Erich Steinbach / Rua Engenheiro Paul Werner / Rua São Paulo / Rua Heinrich Hosang / Rua 7 de Setembro / Terminal Proeb

As plataformas de embarque da nova linha ficam respectivamente na mesma plataforma que os troncais 12, 30 e 31 - sentido Centro / Bairro, no Terminal Proeb; e na mesma plataforma que o troncal 12 no Terminal Aterro.

As viagens operam de segunda a sábado, com:
- oito horários com saída do Terminal Aterro, de segunda a sexta;
- oito horários com saída do Terminal Proeb, de segunda a sexta;
- sete horários com saída do Terminal Aterro, aos sábados;
- sete horários com saída do Terminal Proeb, aos sábados.

A SMTT ressalta que os horários iniciais são experimentais e por isso podem ter alterações e inclusões ao longo do tempo, sempre com aviso prévio. Afinal, a equipe de fiscalização fará o monitoramento da nova operação para acompanhar a evolução do sistema e a demanda de passageiros.

Informações: Seterb

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Transporte coletivo de Itajaí tem novas mudanças para segunda-feira (30)

domingo, 29 de outubro de 2023

O novo sistema de transporte coletivo de Itajaí, contestado por passageiros pela superlotação, implementará mais alterações em suas linhas nesta segunda-feira (30). Quase dez itinerários, bem como seus horários, serão modificados.


De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do município, as mudanças têm como objetivo “melhor atender aos usuários”. Junto a isso, a entidade reforçou em nota que mais atualizações podem ocorrer ao longo da semana, dependendo dos ajustes necessários.

A prefeitura já havia implementado alterações no transporte coletivo na última sexta-feira (27): retorno dos terminais Cordeiros e Fazendas à operação anterior – embarque e desembarque pelas portas traseiras – e reforços a partir de 5h30 e nos horários de pico na região do Santa Regina e Portal.

As mudanças para segunda-feira englobam um total de nove linhas. Algumas foram eliminadas, enquanto outras prolongadas e com novos horários, que podem ser checados na tabela completa no site do consórcio responsável.

Confira as mudanças no transporte coletivo de Itajaí para a segunda-feira (30)

Linha A2 – Estefano José Vanolli: Prolongada até o Centro, assim, passará pelas avenidas Marcos Konder e Sete de Setembro e se conectará com o Terminal da Fazenda.

Linha C8 – Espinheiros: Passa a atender também as ruas José Gottardi e José Francisco Maestri e realizará conexão no terminal Cordeiros. Junto a isso, foi prolongada para atender a região do Horto.

Linha C7 – Portal I/Volta de cima /Espinheirinhos: Passa a fazer conexão no Terminal Cordeiros.

Linha P3 – Espinheirinhos: Eliminada e integrada à linha C7.

Linha P2 – São Roque: Passa a fazer conexão com o Terminal Cordeiros e terá alteração de horários.

Linha C0 – Centro: Excluída para melhor atendimento em outras regiões que necessitam.

Linha C3 – São Vicente/Bambuzal: Inclusão das ruas São Francisco e Caçador.

Linha T2a – Rio Bonito: Amplia a rota até a rua Arq. Nilson Edson dos Santos.

Linha T4 – Osvaldo Reis/Praia Brava: Inserção de duas novas viagens, às 6h15 e às 6h45.

As novas tabelas de horários das linhas com alteração estarão disponíveis para download a partir deste sábado (28) em http://consorcioatalaia.com.br/.

Informações: NDMais.com.br

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Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos está emperrada no senado, enquanto isso as tarifas continuam aumentando

domingo, 10 de janeiro de 2010


Projeto de lei que isenta o pagamento de diversos tributos federais para o serviço de transporte coletivo urbano e metropolitano de passageiros foi aprovado no 2º semestre do ano passado em Brasília pelos deputados ainda precisa ser aprovada no senado federal e por enquanto já estamos vendo os aumentos das tarifas em muitas cidades neste começo de ano como: São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió, Uberaba, Vitória, João Pessoa, Aracajú, Joinville entre outras.Pela proposta, não serão cobradas as contribuições PIS e Cofins (Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) sobre o faturamento dos serviços de transporte público coletivo e sobre a aquisição de óleo diesel, gás e combustíveis renováveis, além de chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmeras de ar que são usados na prestação de serviços de transporte coletivo. O relator do projeto, Dep. Carlos Zarattini(PT-SP) acredita que a redução dos impostos federais no sistema de transporte coletivo deverá chegar a 15% e que, com a colaboração dos estados e dos municípios, o percentual pode ultrapassar os 20 %. Para ele, com isso, haverá redução das passagens do transporte coletivo.
Mas a pesquisa realizada pelo Blog Meu Transporte mostra que os usuários não acreditam nesta medida, das 170 respostas, apenas 17 pessoas ou 10% das pessoas acreditam que esta lei venha a vigorar, prova disso é a onda de aumentos nos últimos dias. Por isso 89% das pessoas entrevistas não acreditam ou só acreditam vendo que esta lei vai funcionar e apenas 1% não soube responder, resultado abaixo.
Foi Aprovada em Brasilia a Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos, inclusive na compra de óleo diesel e gás veicular, você acha que a Passagem de ônibus vai de fato abaixar?
* 89% (152) pessoas não ou só acreditam vendo.
* 10% (17) pessoas acreditam.
* 01% (01) pessoa não soube opinar


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Consórcio Siga de Blumenau propõe reajuste de 33% na tarifa do transporte coletivo

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Se depender dos cálculos feitos pelo Consórcio Siga, a tarifa do transporte coletivo de Blumenau passará dos atuais R$ 2,57 para R$ 3,43, ou seja, 33% de aumento. Este valor corresponde aos custos atualizados dos insumos (como por exemplo, preço dos pneus, diesel, chassis e salários), além dos prejuízos financeiros de um ano sem reajuste na tarifa, conforme explica o presidente do Consórcio Siga, Humberto Sackl.
Gilmar de Souza / Agência RBS
Esta planilha de custos está nas mãos do Seterb desde o dia 16 de janeiro. A expectativa da autarquia é definir o valor ainda este mês, após receber o estudo encomendado a uma empresa de consultoria de São Paulo. Rudolf Clebsch, diretor-presidente do Seterb, disse que, apesar de analisar os cálculos feitos pelo Consórcio Siga, é este estudo que vai nortear a decisão sobre o novo valor a ser aplicado sobre a tarifa do transporte coletivo.

Ele explica que a empresa de consultoria Oficina, de São Paulo, foi contratada em dezembro do ano passado e será responsável pela análise de três itens: revisão da concessão feita ao Consórcio Siga, se o contrato está sendo executado de acordo com a concessão e vai apresentar um novo modelo de cálculo de revisão de tarifa.

— Contratamos para este estudo a mesma empresa que elaborou o contrato de concessão, porque há divergências entre os técnicos do Seterb e o Siga em relação ao cálculo de revisão de valores — explicou Clebsch.

Segundo o presidente do Seterb, a empresa deve concluir os estudos na semana que vem. A partir destes dados o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes (Comtranblu) será convocado para discutir os valores e depois seguirá para sanção do prefeito João Paulo Kleinübing (PSD).

— Vamos primeiro ouvir o que a empresa de consultoria tem a apresentar. Pretendemos definir isto ainda neste mês — salientou Clebsch.

Presidente do Siga alega defasagem dos valores desde setembro de 2010
O presidente do Consórcio Siga alega que os valores da tarifa estão defasados desde setembro de 2010, quando ocorreu o último reajuste. A tentativa do ano passado de passar para R$ 2,75 foi vetada porque o Ministério Público entendeu que o reajuste não poderia ser feito por meio de índice de inflação, como estava ocorrendo, porque infringia o contrato firmado entre município e o Siga. Sackl comparou o valor sugerido para a nova tarifa com o valor cobrado em Joinville, maior cidade do Estado. Lá, segundo ele, a passagem é de R$ 3,10 e não há cobrador nos ônibus.

— Calculamos que o cobrador custa em torno de R$ 0,30. Se pensarmos no valor que repassamos para análise do Seterb, estaríamos praticamente dentro do que Joinville cobra — comparou.

A perícia nas planilhas de custos do transporte coletivo relativas aos anos de 2009 e 2010 devem ser concluídas até o início do mês de abril. Este é o prazo que o perito indicado pelo juiz tem para avaliar os dados.

A determinação foi feita em agosto do ano passado pelo juiz da Vara da Fazenda Pública, Edson Marcos de Mendonça. O Ministério Público alegou irregularidades em cálculos de itens da planilha que resultou no aumento da tarifa do transporte coletivo para R$ 2,57, em agosto de 2010.

Fonte: Jornal de Santa Catarina



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Joinville: Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Uma declaração de Udo Dohler serviu para colocar em pauta o tema do VLT ou metro de superfície, gente que entende do riscado, acha que é viável e que esta na hora de começar a pensar nisto, sob risco que nunca seja possível. Gente que esta no governo municipal e que da noite para o dia virou especialista no tema, defendendo o modelo movido a pneu e diesel, mais barulhento, poluidor e de tecnologia ultrapassada.

Empresários do setor do transporte coletivo consideram que um VLT ligando nada a coisa nenhuma e sem integração não é rentável, e não estão isentos de razão. O governo do presidente Lula, coincidentemente do mesmo partido que a equipe que governa Joinville, tem desenvolvido um modelo de investimento em transporte publico, para o Trem Bala, que caso saia do papel, algum dia ligará Campinas – São Paulo e o Rio de Janeiro. O modelo da engenharia financeira, utiliza o velho e bom BNDES, e permite que os empresários participem do investimento com 30% do valor e banco publico aporte os outros 70 %. Um modelo capaz de convencer o inversor mais temeroso. Ainda para ajudar a viabilizar o negocio esta prevista uma garantia da demanda de passageiros por meio de subsídios ou de mágicas financeiras.

O trem bala tem que balizar preços com a ponte aérea, que é a sua principal concorrente. O transporte coletivo de Joinville, concorre com carro usado, motos, com prestações do tamanho do custo de passagem de ônibus.

Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada, o que até agora não tem acontecido, ao contrario ao longo do tempo, temos contribuído a criar e consolidar a situação atual, o aumento do perímetro urbano, a incorporação de gratuidades e subsídios sociais, lançados integralmente sobre a tarifa, tem feito que o modelo atual seja caro e concorra em desvantagem com outros modelos de transporte, mais rápidos e mais econômicos.

Colocar Joinville as portas do futuro, ou continuar apostando em modelos ultrapassados é uma decisão de governo, a diferença de decisões de cidade e de governo e sutil, as primeiras são de longo prazo e são estratégicas, as segundas tem um horizonte de no máximo quatro anos e uma abordagem mais paroquial.
Fonte: Click RBS
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Blumenau ficará 24 horas sem transporte coletivo

terça-feira, 12 de março de 2024

O sindicato dos trabalhadores do transporte coletivo de Blumenau – Sindetranscol – já havia sinalizando isso faz algumas semanas. E nesta terça-feira cumpriu, paralisando os ônibus, com a previsão que dure todo o dia.

A principal reivindicação é a falta de segurança nos terminais – com recentes casos de agressões a funcionários e usuários – e a falta de estrutura nestes locais para os trabalhadores poderem se alimentar.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) de Blumenau informa que os corredores de ônibus estão liberados para a circulação de veículos particulares durante o período da paralisação, solicitando aos motoristas a utilizarem essas vias com responsabilidade, respeitando rigorosamente as normas de trânsito e priorizando a segurança de todos os usuários.

A SMTT se manifestou através de nota, confira na integra:

“A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) de Blumenau comunica à população que o serviço de transporte coletivo na cidade está paralisado nesta terça-feira, dia 12 de março. Esta decisão foi deliberada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Coletivos de Blumenau (Sindetranscol). A SMTT reconhece os possíveis transtornos que essa paralisação pode ocasionar aos cidadãos de Blumenau e, para facilitar a locomoção da população, informamos que os *corredores de ônibus estão liberados* para a circulação de veículos particulares durante o período da paralisação. Solicitamos aos motoristas a utilizarem essas vias com responsabilidade, respeitando rigorosamente as normas de trânsito e priorizando a segurança de todos os usuários. Ressaltamos que a SMTT está empenhada em buscar uma solução rápida para a situação em questão. Contamos com a compreensão e colaboração de todos durante este período.”

Informações: InformeBlumenau

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Em Sorocaba, Nova faixa exclusiva para ônibus entra em operação de 16

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Entra em operação no dia 16 deste mês uma nova faixa exclusiva para o transporte coletivo de Sorocaba. Anunciada pelo prefeito Antonio Carlos Pannunzio nesta quinta-feira (05), a Avenida General Carneiro passa a contar com esse sistema em ambos os sentidos. De acordo com a Urbes – Trânsito e Transportes o objetivo da faixa exclusiva é privilegiar o deslocamento dos modais do transporte coletivo. Com a proibição do estacionamento e o ordenamento do fluxo da avenida, também haverá ganho de fluidez para os usuários dos veículos particulares.

A faixa exclusiva na Avenida General Carneiro operará das 6h às 8h e das 17h às 19h, com 4,4 km de extensão (2,2 km por sentido) da Praça Nove de Julho à Praça Oxford.

Quem pode utilizar

A faixa exclusiva pode ser utilizada pelo transporte coletivo urbano, transporte especial, fretamento com passageiros, taxis com passageiros, transporte escolar com passageiros, transporte intermunicipal e suburbano e veículos em operações emergenciais como ambulâncias, bombeiros e viaturas de polícia, conforme prevê o artigo 29, inciso VII do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A faixa também pode ser utilizada por bicicletas que tenham a partir do aro 20.

Redução de velocidade

A velocidade máxima permitida na faixa da direita, que receberá a faixa exclusiva, será diminuída de 60 km/h para 50km/h visando a segurança principalmente dos pedestres e ciclistas, estes últimos também utilizarão esta faixa para circulação, em compartilhamento com o transporte coletivo.

A Urbes entende que a circulação pela direita de bicicletas torna-se mais segura já que os ciclistas compartilharão espaço com motoristas profissionais treinados em direção preventiva.

Sinalização diferenciada

A via receberá 123 placas de regulamentação e advertência e 1.700m² de sinalização de solo diferenciada que indicará a presença da faixa exclusiva. A avenida possui câmeras de monitoramento e é acompanhada em tempo real pelos agentes de trânsito da Urbes que estão no Centro de Controle Operacional (CCO).

Proibição de circulação e estacionamento

Nos períodos de pico, entre 6h e 8h e entre 17h e 19h, não é permitida a circulação de motocicletas, veículos de passeio, utilitários e caminhões na faixa exclusiva. O estacionamento do lado direito nos dois sentidos dessa avenida, onde hoje é permitido estacionar, será proibido das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 6h às 14h, aos sábados. À noite (após às 20hs), sábados à tarde (após às 14hs) e aos domingos, o estacionamento estará liberado. A avenida já possui outros trechos de proibição de estacionamento que serão mantidos em tempo integral.

Durante 30 dias de operação das faixas exclusivas os agentes de trânsito irão orientar sobre a proibição de transitar na faixa e, por 15 dias, sobre a proibição de estacionamento. A Urbes destaca que não haverá confinamento na faixa, o que permite ultrapassagens entre os ônibus se necessário. Também foram considerados intervalos médios entre as linhas para evitar o acúmulo de ônibus no mesmo horário, evitando assim filas no corredor.

Rotas alternativas

Os condutores que seguem pela Avenida General Carneiro para a Zona Norte poderão utilizar o Corredor Mário Covas (via Rua Humberto de Campos) como alternativa. Já a opção para quem deseja seguir da Avenida General Carneiro para a Zona Sul é utilizar as Ruas Lituânia ou Celidônio do Monte como opções.

A Urbes também irá reforçar a sinalização da rota alternativa para os condutores que seguem da Zona Oeste para o Centro utilizando a Rua Belarmino Moraes de Arruda.

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Tarifa do ônibus passa para R$ 3,70 em Joinville

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Em decreto a ser publicado nesta segunda-feira, a passagem de ônibus de Joinville passa de R$ 3,25 para R$ 3,70 a partir da zero hora de 4 de janeiro, o primeiro dia útil de 2016. A decisão foi tomada pela Prefeitura, após derrota na disputa judicial com as empresas de ônibus envolvendo a planilha de custos.
Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS

No início de dezembro, em ação inédita na cidade, Gidion e Transtusa conseguiram liminar determinado que o índice de aumento atendesse ao valor previsto na planilha. A alegação das empresas foi de prejuízos históricos por conta de reajustes abaixo dos custos – na maioria das vezes, a tarifa era atualizada por índices em torno da inflação.

O município recorreu ao Tribunal de Justiça, com a alegação de evitar impactos maiores aos usuários. A argumentação não foi aceita e foi mantido o entendimento de necessidade de equilíbrio do contrato. Assim, foi adotado o valor previsto em planilha.

No cálculo inicial, a planilha elaborada pela Secretaria de Infraestrutura de Joinville apontava a tarifa técnica em R$ 3,78. No entanto, foi revisada para R$ 3,74, porque o fim da desoneração da folha dos funcionários não se confirmou. O valor da passagem comprada com antecedência foi fixada em R$ 3,70 em arredondamento para baixo. O reajuste ficou em 13,8% — nos últimos doze meses, a inflação foi de 10,48% (IPCA). A tarifa embarcada, comprada dentro do ônibus, passará de R$ 3,70 para R$ 4,50. Em Joinville, a antecipada responde por 95% da venda da passagens.

Planilha motiva outra disputa

A planilha motiva outra disputa judicial no transporte coletivo em Joinville. Desta vez, envolvendo a licitação. Em decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública, mantida pelo Tribunal de Justiça, a Prefeitura está proibida de dar continuidade à concorrência enquanto não se decidir sobre a chamada dívida da planilha. Em perícia judicial realizada a pedido das empresas, foi apurado que Gidion e Transtusa deixaram de ganhar R$ 268 milhões entre 1998 e 2010 devido à defasagem da tarifa provocada por concessão de reajustes abaixo do indicado pela planilha.

Em valores atualizados, seriam R$ 375 milhões. No final do governo Carlito Merss, o débito foi reconhecido de forma parcial. A atual administração contesta a dívida e o reconhecimento. Uma das alegações é de que parte do montante está prescrita. Outro argumento é de que o reconhecimento do débito precisaria de aval dos vereadores, além de definição de previsão orçamentária.

Enquanto a pendenga continua na Justiça, a Prefeitura não adianta se esse débito pode ser usado para pagamento da outorga do sistema, como fez Curitiba, por exemplo. A atual permissão de Joinville, concedida em 1998 sem licitação, está vencida desde janeiro de 2014, com prorrogação até que seja a realizada a concorrência – que será a primeira da história de Joinville para o transporte coletivo.

Por Jefferson Saavedra
Informações: Agência RBS e Portal A Notícia

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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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TCE aponta que a falta de políticas públicas prejudicam mobilidade urbana de Florianópolis

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A falta de políticas públicas no sistema de transporte de Florianópolis pode deixar o município sem recursos federais para as áreas de mobilidade urbana, caso não seja apresentado o plano municipal para o setor no prazo de um ano. A Secretaria de Mobilidade Urbana corre contra o tempo para finalizar pesquisas e diretrizes, no entanto ainda não definiu se o plano será municipal ou metropolitano. O diagnóstico está no relatório da equipe de auditoria do TCE/SC (Tribunal de Contas de Santa Catarina), que avaliou as condições do atual sistema de transporte coletivo de Florianópolis. A Prefeitura tem até abril de 2015 para integrar o plano de mobilidade urbana ao Plano Diretor.

O relatório técnico levantou 34 situações que devem ser respondidas pela administração municipal. Entre os pontos destacados, o TCE aponta o descumprimento de requisitos de acessibilidade nos terminais de integração e nos ônibus urbanos, a não utilização de micro-ônibus (até 20 passageiros) para o serviço executivo, falta de pessoal e estrutura suficientes para fiscalização, falta de estudos técnicos para implantar corredores exclusivos de ônibus.

Nas inspeções nos terminais de integração, a equipe de auditoria da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações do TCE constatou ainda a necessidade de implantar soluções para integração de motos e bicicletas, com oferta de estacionamentos melhor localizados e seguros. Os auditores fiscais de controle externo também apontaram a falta de levantamentos atualizados para eliminar sobreposições de horários e trajetos.

A qualidade do transporte oferecido, a facilidade para aquisição de automóveis, entre outros motivos, colaboraram com uma redução de aproximadamente 8% — de 4,8 milhões para 4,4 milhões — no número de passageiros transportados por mês em ônibus convencionais nos últimos dez anos, na Capital. Nas linhas curtas, dos bairros mais próximos do Centro, a demanda caiu até 26,62%, no caso dos ônibus que atendem Capoeiras, Abraão e Vila Aparecida. Em contrapartida, de 2003 a 2013, o número de veículos e motocicletas em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu cresceu 28%.

Também passaram a ser utilizados ônibus, no lugar de micro-ônibus, no sistema executivo, indicando o aumento da procura por esse serviço, já que não existem estudos que demonstrem o impacto da operação dessas linhas sobre a demanda das convencionais. Esses fatores trazem reflexos diretos para a mobilidade urbana da região e exigem atenção do poder público, defendem os auditores.

Plano de mobilidade pode integrar oito municípios

Segundo Vinicius Cofferri, diretor de Planejamento da Secretaria de Mobilidade Urbana, as pesquisas para a elaboração do plano municipal de mobilidade estão sendo executadas. No entanto, com a criação da região metropolitana, o plano poderá ser ampliado e abranger oito municípios da região. “Ainda estamos em estudos, mas o plano fica pronto até o fim do prazo, que é no ano que vem. Uma das possibilidades é criar já um plano metropolitano, que trará soluções para todas as cidades da região”, disse.

Na próxima semana, a prefeitura deverá assinar o contrato com o consórcio vencedor do edital de licitação para o transporte coletivo, que vai operar o sistema nos próximos 20 anos. Cofferri diz que o novo modelo deve provocar mudanças no sistema. “Contará com uma central de monitoramento, no qual os veículos serão rastreados em tempo real, oferecendo diversos dados em tempo real aos operadores e fiscais. Isso vai melhorar a fiscalização”, afirmou.
A análise prévia do edital pelo TCE motivou a alteração de 26 pontos, que depois de aceitos pelo poder público municipal, puderam dar prosseguimento à licitação. Entre as mudanças, houve uma redução da tarifa em R$ 0,05 do preço básico da passagem a ser cobrada dos usuários, diante da adequação da taxa interna de retorno ao padrão de mercado — o que deverá ser comprovado pelo Tribunal de Contas na análise do futuro contrato de concessão.

As correções realizadas pela prefeitura foram fundamentais para que o relator da matéria, auditor-substituto de conselheiro Cléber Muniz Gavi, desconsiderasse a suspensão da assinatura do novo contrato. Na Justiça, uma ação civil pública pede o cancelamento do novo edital. No entanto, a ação que corre na Vara da Fazenda Pública não conseguiu liminar para suspender a abertura dos envelopes, que contou apenas com a proposta do Consórcio Fênix, formado pelas cinco empresas que já operam o sistema.

Integram o projeto da região metropolitana as cidades de Águas Mornas, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, São José e São Pedro de Alcântara.

Propagandas em terminais farão parte da receita

Também foi apurada pelo TCE a ausência de prévia aprovação da prefeitura para a realização de contratos de exploração comercial e publicitária nos terminais. “Constata-se, pois, o acompanhamento e a fiscalização [pela prefeitura] ineficazes do contrato de concessão estabelecido entre as partes”, diz trecho do relatório, o que, segundo a equipe de auditoria, contraria cláusula do contrato de concessão dos terminais de integração.

Para o diretor de Fiscalização, Vinicius Cofferri, esta questão também será atendida no novo contrato, no qual os valores arrecadados com publicidade farão parte da receita do transporte público. A execução dos trabalhos ocorreu nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2013, incluindo a inspeção em terminais de integração, entrevistas e análise da legislação e de documentos solicitados à prefeitura.

AUDITORIA
Principais fatos apurados pelo TCE

1. Definição das linhas não se baseia em estudo técnico atualizado que considere a demanda real.

2. Linhas sobrepostas em horários e trajetos.

4. Tarifa única não estimula a utilização das linhas curtas porque o custo do transporte particular é similar ou menor.

5. Utilização de ônibus ao invés de micro-ônibus no sistema executivo, prejudicando a mobilidade urbana.

6. Inexistência de política pública de transporte de massa, contrariando a lei federal 12.587/2012 que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana.

7. Falta de integração entre os diferentes modais de transporte coletivo e de ações articuladas com os municípios da Grande Florianópolis, Estado e União voltadas à mobilidade urbana.

8. Falta de desconto real na aquisição antecipada de créditos de passagem, permitindo a remuneração indevida dos prestadores do serviço, diante da possibilidade de ganhos financeiros e aquisição antecipada de insumos.

9. Áreas dos terminais de integração e ônibus não cumprem requisitos de acessibilidade previstos nas NBRs 9050 e 14022 .

10. Falta de estudos para dotar a cidade de corredores exclusivos para ônibus, em especial nas linhas que contornam o morro no Centro.

11. Falta de fundamentação e previsão da fonte de recursos, no atual sistema, para a concessão de gratuidades e de reduções de valores de passagens para categorias de usuários.

12. Falta de fiscalização pela prefeitura da execução do contrato de concessão com a Cotisa (Companhia Operadora de Terminais de Integração S.A.), que administra os terminais.

13. Remuneração da Cotisa com TIR (taxa interna de retorno) muito superior ao praticado no mercado.

14. Valor positivo para o VPL (valor presente líquido) do fluxo de caixa do contrato de concessão com a Cotisa não encontra guarida na viabilidade econômico-financeira do projeto, que deve considerar a própria TIR como parâmetro, de modo a evitar que se remunere a concessionária com um valor de pelo menos R$ 8.985.694,62 (data base de setembro/2000) a mais do que o necessário.

15. Falta de prévia aprovação da prefeitura na contratação de terceiros para exploração comercial e publicitária nos terminais.

16. Falta de aditivo para que o reajuste do valor da tarifa básica de utilização represente a realidade dos custos envolvidos na operação e manutenção dos terminais pela Cotisa.

17. Número insuficiente de fiscais para a fiscalização das concessões do setor.

Fonte: TCE
READ MORE - TCE aponta que a falta de políticas públicas prejudicam mobilidade urbana de Florianópolis

Transporte Coletivo de Blumenau amplia atendimento neste início de 2024

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

A partir de segunda-feira, dia 5, o serviço do transporte coletivo de Blumenau conta com diversas melhorias. Entre elas, estão 22 horários com trajetos estendidos, 18 novos horários disponíveis e uma alteração de horário. Todas as novidades, que ocorrem em sete linhas, buscam melhorar o atendimento da população e facilitar o acesso ao serviço.

As linhas 123 (Itoupavazinha) e 158 (Oscar Dickmann) na variante Rua Max Maul e América do Sol, passam a atender os moradores do Loteamento América do Sol e da Rua Max Maul com um acréscimo de aproximadamente 2 quilômetros entre as ruas Frederico Jensen e Johann Sachse. A Linha 123 terá o novo trajeto nos horários das 5h50, 18h15 e 19h. Já a linha 158 terá o novo itinerário em dez horários: 3h20, 5h30, 6h47, 7h48, 10h, 12h12, 13h20, 17h10, 20h e 22h03.

Outra linha com extensão de rota é a 804 (Vila Itoupava) na variante Augusto Bauer. A partir de segunda, os moradores da região da Rua Augusto Bauer serão beneficiados pela melhoria, incluindo os estudantes, funcionários e professores da Escola Isolada Municipal Willy Muller.

A linha terá um acréscimo de cerca de 2 quilômetros indo até o limite com Massaranduba, na esquina com a Rua Erwin Jurk, onde será fixado o novo ponto final desta variante. Ao todo sete horários com saída do Terminal Itoupava serão beneficiados com a melhoria: 5h13, 6h33,11h25, 12h30, 16h05, 19h30 e 21h08 e um horário saindo da Escola Willy Muller às 11h23.

A linha 123 (Itoupavazinha) na variante Rua Johann Findeiss terá uma nova rota no horário das 12h03, saindo do Terminal Aterro e seguindo até o ponto final da Itoupavazinha, retornando pela Rua Johann Findeiss para passar pela EBM Quintino Bocaiúva e seguir até o Terminal Aterro. O objetivo da rota é atender os estudantes da região.

Outra linha que recebe extensão no atendimento de dois horários é a linha 403 (Progresso) que terá um acréscimo de trajeto nos horários das 12h20 e das 22h48, conforme descrito abaixo:
- 12h20, com o objetivo de atender os estudantes dos colégios José Vieira Corte, Pedro II e Padre José Maurício: Terminal Garcia/ Rua Santa Maria / Rua Alfredo Pfiffer / Encano Alto / Rua Bruno Schreiber / Terminal Garcia;
- 22h48, com o objetivo de atender estudantes e trabalhadores: Terminal Garcia / Rua Santa Maria / Rua Alfredo Pfiffer / Encano Alto / Rua Bruno Schreiber / Terminal Garcia.

Já os moradores da região da Itoupava Rega serão beneficiados com um novo horário na linha 803 (Itoupava Rega) às 22h47. O itinerário será do Terminal Itoupava, seguindo pela margem esquerda, Vila Itoupava e Itoupava Rega. Este horário busca atender os estudantes e trabalhadores da região neste horário.

A linha 704 (Passo Manso) via Água Branca será beneficiada com uma alteração de horário para atender a população. A viagem das 21h55 passará para as 22h05 atendendo toda a região da Rua Bahia, Rua Água Branca, Rua General Osório e Terminal Água Verde. O objetivo é atender estudantes e trabalhadores que saem às 22h.

Além disso, na segunda-feira, dia 5, serão reativados os horários de atendimento das viagens escolares e algumas linhas terão parte dos itinerários alterados para atender o volta às aulas. Os passageiros podem verificar as alterações no site da BluMob, no endereço blumob.com.br e/ou no aplicativo da BluMob. Bem como nas tabelas de horário disponíveis nos terminais de ônibus. Para mais informações entre em contato pelos telefones (47) 3381-7000, ramal 2466 (em horário comercial) ou 0800 008 9090 (BluMob).

Informações: SETERB

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