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EMTU/SP terá linha Aeroporto Internacional - Autódromo no GP Interlagos

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A EMTU/SP prolongará o itinerário da linha metropolitana E-437TRO-000-R Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Itaim Bibi) nos dias 6 (sábado) e 7 de novembro (domingo) para agilizar a locomoção dos turistas que vão desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo e seguir para o Autódromo de Interlagos para assistir ao GP Brasil de Fórmula 1.
Os oito veículos que compõem a frota da concessionária Internorte estenderão o percurso até as imediações do Autódromo (Avenida Jacinto Júlio x Avenida Feliciano Correia) e, na volta ao Aeroporto, o ponto inicial previsto é o cruzamento da avenida Rio Bonito com a Avenida Antonio B da Silva Sandoval. Não haverá paradas intermediárias. O itinerário estabelecido poderá sofrer adequações de acordo com as necessidades operacionais da CET/SP e SPTrans. A tarifa será a mesma cobrada no itinerário normal: R$ 31,00.
Tabela Horária
Partidas do Aeroporto Internacional de São Paulo, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
06h00 – 07h00 – 08h00 – 09h00 – 10h00 – 11h00 – 12h00 – 12h30.
Partidas do Autódromo de Interlagos, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
Para retornar ao Aeroporto, os ônibus da linha metropolitana 437TRO vão operar ao longo do dia, dentro da faixa horária definida pela organização do evento, sendo que o último veículo partirá às 17h no sábado e às 17h30 no domingo.

CPTM oferece opção sobre trilhos
Assistir ao GP de Fórmula 1 em Interlagos é ótimo programa. Assistir sem a preocupação de como ir e voltar para casa ou hotel é melhor ainda. Uma boa dica é a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que oferece trens de qualidade, estação próxima ao Autódromo e operação especial planejada para esse grande evento.
A Estação Autódromo (Linha 9-Esmeralda), que fica a 600 metros do portão de acesso ao setor G do Autódromo de Interlagos, atenderá, além dos moradores da capital, aos milhares de turistas que irão assistir à corrida.
Além de trens extras com ar-condicionado, haverá orientadores bilíngues identificados para prestarem informações aos turistas estrangeiros. A Estação Autódromo contará também com placas e avisos sonoros de orientação em inglês, distribuição de panfletos com o mapa do trajeto entre a estação e o portão de acesso ao setor G do autódromo.

De qualquer ponto de São Paulo
Com apenas R$ 2,65, o usuário pode se deslocar de diversos pontos da região metropolitana de São Paulo para o autódromo, utilizando as integrações gratuitas entre CPTM e Metrô e o sistema ORCA, da EMTU (especialmente disponibilizado para atendimento ao Grande Prêmio de Fórmula 1).
Além das sugestões abaixo, os usuários podem acessar o site www.cptm.sp.gov.br para traçarem sua rota até a Estação Autódromo. Na web é possível simular diversos trajetos, de diferentes pontos da região metropolitana de São Paulo.

Veja os roteiros disponíveis para acessar o autódromo partindo de diferentes regiões:

Avenida Paulista: os torcedores que moram ou estiverem hospedados nessa região, incluindo Sumaré e Perdizes, podem utilizar a Linha 2-Verde, do Metrô, desembarcando na Estação Vila Madalena. Dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Cidade Universitária, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Norte: acessar o metrô por uma das estações da Linha 1-Azul, entre Tucuruvi e Tiradentes, e seguir no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Naquela estação, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir, então, no sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Sul: nessa região, o torcedor que puder acessar diretamente a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, embarcará no sentido Grajaú e descerá na estação Autódromo. Ou, se necessário, deve usar uma das duas linhas do Metrô: a Linha1-Azul, se estiver entre os bairros de Jabaquara e Liberdade; ou a Linha 5-Lilás, se estiver entre as regiões de Capão Redondo e Giovanni Gronchi. No primeiro caso, deverá seguir até a estação Ana Rosa, na Linha 1-Azul e dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então no sentido Grajaú até a estação Autódromo. No caso da Linha 5-Lilás, fazer a integração para a Linha 9-Esmeralda na Estação Santo Amaro e, de lá, seguir sentido Grajaú.

Zona Leste: moradores de municípios vizinhos à capital, com divisa na região Leste, como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e toda a área do Alto Tietê, podem utilizar as linhas 11-Coral (Estudantes-Luz) e 12-Safira (Calmon Viana-Brás) da CPTM. Utilizando a Linha 11-Coral, desembarcar na Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô. Seguir então no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Em Ana Rosa, embarcar na Ponte ORCA, em integração gratuita, até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo. Quem utilizar a Linha 12-Safira, deve desembarcar na estação terminal Brás. Naquela estação, fazer a integração gratuita com a linha 3-Vermelha do Metrô até a Sé. A partir daí, embarcar em trem da Linha 1-Azul do Metrô no sentido Jabaquara, desembarcar em Ana Rosa, embarcar na Ponte Orca até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9, e seguir o trajeto para o autódromo.

Zona Oeste: as regiões de Francisco Morato e de Itapevi são servidas por linhas da CPTM. Assim, quem sair de municípios vizinhos (Jundiaí, Várzea Paulista, Francisco Morato, Caieiras e Franco da Rocha) e bairros da Zona Oeste da Capital (Perus, Pirituba, Lapa), poderá acessar a rede por meio das estações da Linha 7-Rubi. Descer na estação Palmeiras-Barra Funda, fazer a integração gratuita para a Linha 8-Diamante sentido Itapevi, seguir até Presidente Altino e integrar-se, novamente, gratuitamente para a Linha 9-Esmeralda sentido Grajaú, descendo na estação Autódromo. Já quem vem de Itapevi e bairros atendidos pela Linha 8-Diamante deve seguir até as estações Osasco ou Presidente Altino e fazer a integração gratuita para a Linha 9-Esmeralda, sentido Grajaú, a fim de descer em Autódromo.

Grande ABC: quem estiver na região do ABC pode usar a Linha 10-Turquesa (Rio Grande da Serra-Luz) até a Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô, no sentido Jabaquara. Descer na estação Ana Rosa e embarcar gratuitamente na Ponte ORCA para o trajeto até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então sentido Grajaú e descer na estação Autódromo.

Quem for de São Caetano do Sul, também pode utilizar a nova estação Tamanduateí, que integra gratuitamente com a Linhas10-Turquesa da CPTM e Linha 2-Verde do Metrô. A Estação Tamanduateí do Metrô ainda está em fase de testes, por isso, opera em horário reduzido, das 8h30 às 17h. No entanto, o usuário pode utilizar a estação da CPTM das 4h às 24h.

Outra opção é utilizar o sistema EMTU por meio do ônibus linha 376 - Diadema (Terminal Metropolitano de Diadema) / São Paulo (Morumbi), cujo terminal inicial é na Av. Presidente Kennedy/Av. Fabio Eduardo Ramos Esquivel e o terminal final: estação Berrini Linha 9-Esmeralda. Pegar nesta estação o trem sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Fonte: EMTU-SP
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Transporte público em São Paulo é o retrato do caos, na avaliação de especialistas

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Na avaliação de especialistas, a situação do sistema de transporte coletivo de São Paulo é caótica e falta atenção dos governos municipal e estadual para o setor, que acabam priorizando o transporte individual através de grandes obras na malha viária da capital.
Matilde Soares leva cerca de duas horas para ir de sua casa até o trabalho. No percurso de Ferraz de Vasconcelos, município localizado na região leste da Grande São Paulo, até o bairro do Tucuruvi, zona norte da capital, a auxiliar de serviços gerais utiliza quatro meios de transporte coletivo: pega lotação até a estação de trem de Ferraz de Vasconcelos de onde segue para o centro; na Estação Luz faz integração com o metrô e vai até a Estação Tucuruvi; finalmente, pega um ônibus para chegar à fabrica na qual trabalha.“É muito cansativo, vou em pé de casa até o serviço”, conta a trabalhadora de 43 anos, mãe de três filhos, viúva e que depende do emprego para sustentar a família. Matilde faz esse percurso diariamente há cerca de cinco anos e relata que, apesar de terem acontecido melhoras no transporte coletivo de São Paulo, como a integração na Estação da Luz do metrô com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do desconto nas passagens através do bilhete único, “ainda falta muito a ser feito pelo trabalhador”.“Nos horários que vou para o trabalho e volto para casa a condução é muito cheia.
À tarde, então, na troca de trem que a gente faz em Guaianazes, já me machuquei várias vezes, é um empurra-empurra, o trem que vai para Mogi demora a chegar, depois demora a partir, os trens que vêm da Luz não param de chegar, as plataformas vão ficando lotadas. É um descaso muito grande o que fazem com a gente”, afirma. A integração citada por Matilde é feita na Estação Guaianazes, da CPTM, entre o Expresso Leste, que vem da Estação Luz, e a linha 11-Coral, com destino à Estação Estudantes, em Mogi das Cruzes.
As dificuldades enfrentadas por Matilde na utilização do transporte coletivo não se restringem somente à cidade de São Paulo, como também não são únicas do sistema sobre trilhos. Elas se repetem na vida de muitos outros trabalhadores, seja na superlotação do transporte coletivo em geral, principalmente nos horários de pico, como no valor elevado das tarifas ou no trânsito enfrentado por aqueles que utilizam ônibus.
No caso da cidade São Paulo, na avaliação de especialistas, a situação do sistema de transporte coletivo é caótica e falta atenção dos governos municipal e estadual para o setor, que acabam priorizando o transporte individual através de grandes obras na malha viária da capital.
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Envelopes de licitação serão abertos hoje em Mogi das Cruzes

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Após inúmeras contestações judiciais, a Prefeitura de Mogi realiza hoje a abertura dos envelopes do processo licitatório para a concessão de metade das linhas do transporte coletivo da cidade. O clima, porém, é de incerteza, já que, no último dia 3, a empresa Transportes Coletivos Novo Horizonte S/A protocolou uma nova representação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) contra o edital e ameaça recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ) caso seja dado andamento à contratação da empresa vencedora.O diretor-operacional da Novo Horizonte, Marcos Agoston, informou ontem que a empresa contratou uma firma especializada na análise de editais para a elaboração da representação. De acordo com ele, o documento aponta mais de 30 itens supostamente irregulares. "Existem vários erros no edital. A Novo Horizonte não teria como participar de uma licitação de igual para igual com os critérios estipulados pela Prefeitura".
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Transporte público em São Paulo melhorou, diz pesquisa da ANTP

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ônibus Hibrido já está em teste na cidade
Pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) divulgada na quarta-feira diz que o tranporte coletivo melhorou em São Paulo, na avaliação dos usuários. Segundo o levantamento "Imagem dos transportes públicos na região metropolitana de São Paulo", 75% dos entrevistados avaliaram para melhor os serviços.
Entre as razões citadas pelos pesquisados estão: o aumento de linhas (50%) e da frota (44%), a economia de tempo (29%), a renovação da frota (21%) e o conforto (16%). Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.
 
Entre as alternativas de transporte, o Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado em relação aos micro-ônibus, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores ABD (São Mateus-Jabaquara) e Expresso Tiradentes. A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. A linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada.
 
Na linha 1 - Azul, do Metrô, não houve mudanças: 85% dos entrevistados consideraram o trecho excelente/bom. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009.
Depois do metrô, a pesquisa informou que a CPTM aparece como o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Ônibus melhores
A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.
 
Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%. A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.
A área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.
 
Já o corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.
Para 6%, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da região metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público. A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro, antes do aumento da tarifa nos ônibus. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios (1.306 na capital e 1.034 na região metropolitana). Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.


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Ônibus intermunicipais do ABC são os piores de São Paulo

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Os ônibus intermunicipais da região do ABC receberam a pior avaliação entre usuários de transporte público da região metropolitana, de acordo com pesquisa da ANTP (Agência Nacional de Transporte Público).

A área de concessão 5, que compreende as sete cidades da região (Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), foi considerada excelente ou boa por apenas 44% dos passageiros no ano passado. O Metrô, veículo com maior aceitação, agradou a 84% dos usuários.

Os veículos que atendem à região tiveram também a menor aprovação entre a rede intermunicipal da região metropolitana, ficando atrás das áreas de Mogi das Cruzes (65%) e Osasco (57%), por exemplo.

Deficiências

Em comparação com a pesquisa de 2009, a quantidade de passageiros que avalia positivamente os ônibus do ABC caiu 13 pontos percentuais. As principais reclamações dos usuários, de acordo com as entrevistas, foram a falta de linhas, a lotação e o tempo de espera.

Desde 2005, problemas jurídicos para a concessão da área 5 prejudicam a qualidade do transporte público no ABC. Em todos os processos licitatórios para que uma nova empresa cuide da linha, não houve interessados.

O resultado do impasse são ônibus velhos, superlotados e atraso nas linhas. A última tentativa de concessão da área foi no dia 31 de janeiro, novamente sem candidatos. Parte dos empresários de ônibus do ABC não concordam com termos do contrato, como o tempo de concessão de apenas 10 anos. Além de melhorias nos veículos, a licitação prevê o redesenho das linhas.

Parte delas deverá atender a estação Tamanduateí da Linha 2-Verde do Metrô. Não há previsão, porém, para que os ônibus do ABC recebam melhorias. Ainda não há data para nova abertura de edital de concessão.

De acordo com a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), responsável pelos ônibus intermunicipais, o transporte metropolitano no ABC é operado com base no Sistema de Permissão Precária, um contrato provisório em que não há cláusulas tão rígidas quanto a qualidade.

Segundo a empresa, nas outras quatro áreas de São Paulo que operam em concessão foi possível realizar melhorias por conta dos contratos.

Fonte: eBand

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CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Metrô de São Paulo foi construído na mesma época que o da capital chilena, no final dos anos 1960. A diferença é que o daqui tem 78 quilômetros de trilhos e o de lá 92. Outra diferença é que a região metropolitana de Santiago do Chile, com cerca de 6,6 milhões de habitantes, tem a metade da população da capital paulista. Diariamente, em média, 4,7 milhões de pessoas passam pelas catracas das estações em São Paulo. O sistema exibe sinais de que já não dá conta da demanda e – ao que tudo indica – deve chegar ao final desta segunda década do século 21 com os mesmos 78 quilômetros.
AVENER PRADO/FOLHAPRESS
Um reforço poderia vir da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com linhas que cortam a cidade em praticamente todas as direções e ligam ao centro da capital e entre si dezenas de cidades da Grande São Paulo. A CPTM, porém, transporta hoje 2,8 milhões de passageiros por dia, embora disponha de 260 quilômetros de trilhos. Obviamente, as condições estruturais das vias, estações e trens da companhia, por ter uma história bem mais antiga que a dos automóveis como meio de mobilidade, não foram pensadas para atingir a mesma velocidade e volume de passageiros do Metrô. Mas algumas medidas de modernização, que andam em marcha lenta demais para o ritmo da metrópole, demonstram que a malha ferroviária tem um potencial muito maior do que o oferecido.

Ao completar 23 anos, em maio, a CPTM orgulha-se de ter deixado para trás a imagem frequente de passageiros pendurados ou se equilibrando no alto das composições. Também são coisas do passado usuários sem pagar passagem, atravessando cercas esburacadas. O comércio nos vagões, em que ambulantes ofereciam doces, salgados, bebidas, cigarros, brinquedos, revistas e eletrônicos, disputando no grito a atenção dos passageiros com pedintes e pregadores religiosos, é mais controlado.

Mas faltou aos sucessivos governos, desde 1992, dar a merecida prioridade ao trem. À época, o então governador, Luiz Antônio Fleury Filho, assinou a lei que criou a CPTM ao lado do então vice e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje senador (PSDB-SP).

“Fleury criou a CPTM para gerir concessões, uma empresa com estrutura ruim e de caráter provisório. E prometia reduzir os intervalos entre trens para três minutos. Mario Covas assumiu em 1995 e seguiu o mesmo caminho”, lembra o estudante de Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC (UFABC) Caio César Ortega, idealizador do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (Commu). Duas décadas depois, o intervalo ainda é um sonho cuja realização nunca é prioridade – e tampouco o orçamento é cumprido. De 2003 a 2014, o total orçado para o setor somou R$ 8,2 bilhões, em valores atualizados, mas R$ 1,1 bilhão deixou de ser investido.

Fora dos trilhos
A atual frota da companhia tem 196 trens. Em setembro passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 982 milhões para a compra de mais 35, a serem fabricados pela CAF Brasil, em Hortolândia, no interior paulista. A empresa é uma das envolvidas em supostas irregularidades praticadas em contratos de obras, serviços de manutenção e fornecimento de equipamentos celebrados pelos governos tucanos.

As denúncias abrangem integrantes dos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de diretores de 18 empresas do setor metroferroviário, conforme revelações feitas por um executivo de uma das suspeitas, a multinacional alemã Siemens, em 2013. Na lista, inclui a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a japonesa Mitsui. E a formação de cartel para celebração de contratos até 30% acima do valor, conforme estimativa do Ministério Público (MP) de São Paulo.

Os contratos de manutenção preventiva e corretiva com a CPTM são alvo de diversos inquéritos do MP paulista. Um deles, concluído em dezembro, examinou acordos assinados entre 2001 e 2002 para manutenção de composições com Alstom, Adtranz, CAF e Siemens – todas empresas com diversos acordos ainda em vigor com o governo de São Paulo.

No inquérito, os promotores pedem ressarcimento ao estado de R$ 418 milhões e a dissolução de dez empresas envolvidas. A matriz espanhola da CAF ficou de fora do pedido de dissolução, mas foi incluída no de ressarcimento. Na época, o promotor Marcelo Milani disse acreditar em irregularidades nos novos contratos, que poderiam ter sido evitadas se o MP tivesse levado adiante as investigações em 1997, quando as autoridades da Suíça já verificavam pagamento de propinas.

Ainda em dezembro, a Polícia Federal indiciou 33 executivos. Entre eles, um ex-presidente da CAF, Agenor Marinho Contente Filho, e um ex-presidente da CPTM, Mário Bandeira, cujo nome circula entre trabalhadores da companhia como o “cunhado de Alckmin”, além de quatro diretores. Bandeira foi defendido, elogiado e mantido no cargo pelo suposto cunhado até o final de fevereiro.

A lista inclui o ex-diretor de operações e manutenção José Luiz Lavorente, o diretor de engenharia e obras Ademir Venâncio de Araújo (que teria US$ 1,2 milhão em cinco contas na Suíça), o diretor de operações da estatal nas gestões Covas e Alckmin João Roberto Zaniboni (que teria lá US$ 826 mil), e Antonio Kanji Hoshikawa, diretor administrativo na gestão Alckmin (2003-2006).

Em abril, foi o Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), do MP paulista, que denunciou à Justiça diretores de 12 empresas por participação em esquema de contratos de fornecimento de trens e de manutenção assinados em 2007 e 2008, durante a gestão Serra. Entre eles, o executivo da CAF José Manuel Uribe e o ex-presidente da comissão de licitações da CPTM Reynaldo Rangel Dinamarco. Outras empresas com diretores denunciados foram as habituais Alstom, Bombardier e Tejofran.

A CAF tem outra ligação com a CPTM. O mesmo Agenor Marinho Contente Filho está vinculado à CTrens – Companhia de Manutenção. A empresa não mantém sequer um site para divulgar suas atividades. Porém, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), a CTrens faz manutenção de composições das linhas 8 e 9 em um pátio da estatal na estação Presidente Altino, em Osasco, na Grande São Paulo. “Não se sabe ao certo como é feito o trabalho de manutenção. Eles não permitem a entrada de gente do sindicato lá”, diz o diretor do Sinfer Evângelos Loucas, o Grego. A CPTM não atendeu às solicitações de entrevista.

Sucateamento
Foco dos contratos investigados, a manutenção não é o forte das linhas. A mais sucateada, a 7-Rubi, é conhecida pelos velhos trens da série 1100, fabricados nos Estados Unidos entre 1956 e 1957, além de outros com a lataria remendada e goteiras nos vagões. Em julho de 2000, uma composição com falhas nos freios atingiu outro na estação Perus. Morreram nove pessoas, e 115 ficaram feridas. Vítimas e familiares ainda lutam na Justiça por indenização. Em julho de 2012, dois trens da mesma linha se chocaram na estação Barra Funda, matando cinco pessoas e deixando 47 feridas.

Aparentemente mais moderna, a linha 8-Diamante carece de reformas em sua via. Em dezembro de 2011, dois trabalhadores experientes foram atropelados e mortos por um trem durante uma inspeção regular nos trilhos, perto da estação Barueri.

Isso aconteceu menos de uma semana depois de três outros funcionários serem mortos entre as estações Belém e Tatuapé da linha 11-Coral. Dias depois, o governador Alckmin extinguiu a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, o Meio Ambiente do Trabalho e as Relações do Trabalho. Vinculada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o órgão investigava as causas do acidente. Oficialmente, foi extinta para otimização dos recursos humanos e materiais.

Comparada ao Metrô, a linha 9-Esmeralda margeia o Rio Pinheiros, cortando bairros nobres da zona sul. Liga Osasco ao bairro do Grajaú, na zona sul. Recebeu investimentos, estações e trens novos entre 1998 e 2000, entre os quais os famosos espanhóis doados pela Renfe mediante contrato de reforma assinado por Covas, no valor de R$ 93,2 milhões, sem licitação. As panes, porém, são frequentes. Em fevereiro de 2011, um trem descarrilou próximo à estação Ceasa.

Partindo do Brás até Rio Grande da Serra, cortando São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires, municípios da região do ABC, a Linha 10 é outra com vagões velhos e estações malconservadas. A de Rio Grande da Serra tem passarela apoiada em uma estrutura metálica instalada emergencialmente. O telhado da única plataforma em operação tem péssimas condições, assim como os banheiros. A Linha 11-Coral, que vai do Brás à estação Estudantes, de Mogi das Cruzes, atende também o Expresso Leste, que vai da Luz a Itaquera, com menos paradas. Antes de receber trens novos para a Copa, a linha sofreu uma pane em 2008, deixando 60 mil pessoas sem transporte. Os passageiros apedrejaram o trem.

Intervalos crônicos
Autora do livro de crônicas A Viajante do Trem, Andréia Garcia, 42 anos, promove saraus na estação do Brás. Usuária da CPTM há 20 anos, ela publica toda semana em seu blog casos que só acontecem ali.

“Embora estejam mais confortáveis e com linhas novas, os trens ainda são superlotados. É preciso diminuir o intervalo, mas isso depende de mais trens e menos falhas”, diz. “Há várias linhas que não se concretizam como prometido, o que é sério. Isso dá a entender que, por ser investimento público, as verbas escorrem, como não deveriam, causando os atrasos que todos vemos a cada dia.”

Reforçando a queixa de seu colega Grego, do Sinfer, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil, Leonildo Bittencourt Canabrava, cobra investimentos na manutenção da frota, das vias, da sinalização, da comunicação e do fornecimento de energia. “Os trens saem a cada cinco minutos, mas com a redução de velocidade e paradas entre as estações esse intervalo muda no trajeto. Do jeito que estão as vias, não há hoje como diminuir os intervalos”, afirma Canabrava.

Segundo ele, os maquinistas relatam os problemas que afetam as viagens. As soluções chegam a demorar três, quatro meses. Nas condições atuais, cinco trabalhadores levam uma hora para trocar um dormente, e os trens ficam sem circular por cerca de duas horas, no início da madrugada. Por isso, a curto prazo, é necessário contratar trabalhadores e investir em equipamentos mais modernos. E a médio prazo, tirar do papel o ferroanel, para que os trens de carga, lentos e pesados, deixem de usar as linhas dos trens de passageiros.

A companhia lucrou R$ 123,3 milhões em 2014, apesar de cortes. E informa em seus relatórios que moderniza os sistemas de energia, construindo e reformando subestações e cabines seccionadoras em praticamente todas as linhas; que revitaliza a faixa ferroviária em toda a rede, essencial para a conservação das vias; e que implementa os chamados sistemas de sinalização e de comunicação entre trens, centro operacional e estações. Porém, no final de fevereiro, suspendeu, por tempo indeterminado, diversos contratos.

Segundo o próprio governo paulista, foram suspensos 38 dos 252 contratos da estatal em obediência ao Decreto 61.061, assinado por Alckmin em janeiro sob alegação de equilibrar as despesas. As responsabilidades de falhas são lançadas sobre trabalhadores. Descarrilamentos e acidentes geralmente sobram para o maquinista.

São profissionais que estudam na própria CPTM para operar seus trens durante oito horas por dia, sem horário de almoço, fazendo refeições fracionadas a cada troca de composição na estação terminal – pouquíssimos deles almoçam, mas só porque conquistaram esse direito na Justiça. Entram a cada dia em horário e locais diferentes. Têm de estar atentos à sinalização e a qualquer nova trepidação na via e se antecipar a falhas na comunicação, muito frequentes. É quando é apertado o botão “prosseguir em velocidade reduzida” ou o trem é parado. “Toda atenção é pouca. Se avançar a sinalização, o trem sair do trilho ou bater no da frente, na melhor das hipóteses estamos na rua”, afirma Canabrava.

Conforme os sindicatos, falta manutenção também nas estações. Das 96, só 30% estão no padrão. Na Brás Cubas, há uma diferença de 30 centímetros entre o piso da plataforma e a porta do trem. A CPTM fala em construção, reforma e adaptação de estações, destacando a de Franco da Rocha, entregue ano passado, e obras nas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos.

Porém, a estação de Francisco Morato, que já foi paga, não passa de um sonho da população. Licitada em 2009 e prometida para março de 2011, só deverá ficar pronta no final de 2017. O consórcio vencedor, Consbem/Tiisa/Serveng, cobrou

R$ 65,5 milhões para construir esta e a estação de Franco da Rocha, que já entregou. A CPTM pagou R$ 63,5 milhões. A estação provisória, desde 2010, tem plataformas estreitas. Para acessá-las, os usuários são obrigados a atravessar sobre os trilhos. O portão de saída não dá vazão principalmente no horário de pico. Não há acessibilidade para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Daniele Almeida, estudante: só justificativas para sem fim
“A justificativa é que a estação fica numa área de aterramento, instável, que alaga e requer obras da prefeitura, como um piscinão. E que há briga na Justiça com o consórcio que perdeu a licitação”, conta a estudante de Jornalismo Daniele Almeida, 21 anos, moradora de Franco da Rocha.

Também integrante do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, ela participou de reunião em junho com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. Daniele já chegou a ficar dentro de um trem lotado por mais de duas horas, no escuro, com as portas fechadas, entre as estações Pirituba e Piqueri. “Havia mulheres grávidas, pessoas passando mal. Só depois de uma hora e meia fomos informados de que faltou energia.”

O estudante da UFABC Caio Ortega afirma que a CPTM é “controlada por pessoas que não conhecem a empresa e tampouco sabem o que farão para reduzir a humilhação diária à qual o passageiro é submetido nos horários de pico”. Para ele, há dez anos o governo estadual subestimou a demanda dos subúrbios, para então se espelhar excessivamente no Metrô. “Ignorou as longas distâncias, negligenciou regiões que giram em torno de cidades como Jundiaí, Campinas, Santos e São José dos Campos, agravando a pressão sobre as rodovias e enfraquecendo o papel da ferrovia como serviço de metrô urbano e regional.”

A solução do problema, avalia o estudante, depende de reforma administrativa que afaste a CPTM do antigo sistema ferroviário e se volte para o cenário atual. E que constitua um plano de desenvolvimento apoiado nos trilhos, envolva as prefeituras e estimule planos diretores abrangentes. “O governo precisa ser menos preguiçoso, ouvir consultores, pesquisadores, a população, e acabar com os contratos e seus aditivos intermináveis que assina com as grandes empreiteiras que financiam sua campanha.”

Tabela mapa trens

Linha 7 –Rubi: Inaugurada em 1867, passou à E. F. Santos a Jundiaí e à Rede Ferroviária Federal. Trens velhos superlotados, problemas de sinalização e fornecimento de energia.

Linha 8 –Diamante: Criada em 1875 como Companhia Sorocabana, foi estatizada em 1919 e em 1971 tornou-se Fepasa. Carece de reformas. A manutenção dos trens piorou com terceirização desses serviços.

Linha 9 – Esmeralda: Entre 1998 e 2000 ganhou estações e trens novos. Superlotada, a linha mais bonita carece de subestação elétrica e tem gargalos nas integrações Pinheiros e Largo 13.

Linha 10 –Turquesa: Com a mesma origem da Linha 7, tem trens antigos, superlotados, panes elétricas e de sinalização. Como nas demais linhas, os trilhos irregulares precisam de reforma.

Linha 11 – Coral: Criada em 1875 para ligar São Paulo e Rio, tornou-se E.F Central do Brasil em 1889. Superlotada, necessita de novas estações e de sistemas de controle e sinalização.

Linha 12 – Safira: Construída em 1932 pela Central do Brasil, tem estações antigas, em péssimo estado de conservação, composições superlotadas e problemas elétricos e na sinalização.

Expresso Leste: Complementar à linha 11 Coral, para somente nas estações Brás, Tatuapé e Guaianases. Seus trens são os mais lotados de toda a rede.

Prejuízos generalizados

Dinheiro federal - Somente em aval para empréstimo até o momento, o governo federal já concedeu R$ 22 bilhões para o estado, junto ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e instituições multilaterais de fomento, como Banco Mundial, JBIC, BID, entre outros, para obras metroferroviárias.
Do PAC Mobilidade Urbana, o estado e as cidades paulistas ganharam R$ 4,5 bilhões a fundo perdido do Orçamento Geral da União. Serão R$ 400 milhões para a Linha 18–Bronze, monotrilho que ligará a cidade de São Paulo a São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano.
Também serão repassados, a fundo perdido, R$ 1,3 bilhão do Orçamento da União para três projetos: a construção da Linha 13–Jade, duas novas estações na linha 9 e a reforma de 18 estações. A lista de obras é longa:

Atrasos – Os usuários deverão continuar se apertando por muito mais tempo. As razões dos atrasos vão de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas por irregularidades em editais, em licitações e em contratos, a falta de recursos.

Extensão Linha 9 até Varginha – Orçada em R$ 727 milhões, a obra que inclui a estação Mendes foi prometida para 2014. Ainda em fase de desapropriação dos terrenos, tem novo cronograma para 2016, com recursos do PAC.

Linha 13-Jade – Ligação de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos, com 12,2 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,8 bilhão, deverá transportar 130 mil passageiros por ano. Prometida para 2014, não deve sair antes do final de 2017. Alckmin alega que faltam repasses federais, mas o projeto original não previa recursos da União.

Modernização de estações – Em 2007, o então governador José Serra (PSDB) prometeu modernizar 63 estações ao custo de R$ 2,5 bilhões no prazo de quatro anos. O prazo terminou em 2011, mas apenas 15 estações (23% do prometido) foram modernizadas.

Trens regionais – São Paulo a Sorocaba – Anunciado em 2013 e previsto para funcionar em 2017, não tem data para sair do papel. O projeto prevê investimento de R$ 4 bilhões, com a construção de trilhos e estações em Sorocaba e São Roque. 

Trem Intercidades – Litoral-Interior – Em dezembro de 2013, sem detalhar o projeto, Alckmin anunciou um trem ligando São Paulo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Campibnas e São José dos Campos. A primeira etapa começaria por Campinas. A ideia está parada no Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas.

por Cida de Oliveira
Informações: Rede Brasil Atual

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Usuários do transporte metropolitano da Grande São Paulo já podem encontrar as linhas da EMTU/SP no Google Maps

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mais de 400 linhas intermunicipais na Região Metropolitana de São Paulo gerenciadas pelo Governo do Estado por meio da EMTU/SP, com seus 19 mil pontos de parada, já aparecem como opção de transporte público no serviço de localização Google Maps (http://maps.google.com.br/maps).

Basta ao usuário direcionar a pesquisa para o item “Como chegar”, digitar origem e destino e clicar no desenho do ônibus, ícone correspondente a transporte público. Serão relacionadas as linhas metropolitanas que cobrem o percurso indicado e os pontos de parada mais próximos, além do tempo que o ônibus leva para cumprir aquela rota. Os pontos citados encontram-se distribuídos em quatro regiões que operam sob o sistema de concessão na Grande São Paulo: Guarulhos, Osasco, Mogi das Cruzes e Itapecerica da Serra, bem como os permissionários do ABCD.

O total das linhas da EMTU na RMSP (cerca de 600) terá seus pontos mapeados até novembro de 2011. Desde 2009, o serviço de localização já inclui as 11 linhas e 112 paradas do Corredor Metropolitano ABD, que liga os bairros de São Mateus e Jabaquara, passando por Diadema, São Bernardo, Santo André e Mauá, na região do ABCD.

O trabalho de mapeamento vem sendo realizado há cinco meses por pesquisadores da EMTU/SP embarcados nos ônibus. Eles captaram a geolocalização dos pontos de parada por meio de coletores de dados dotados de receptores GPS. Em 2012 serão realizados os trabalhos de geolocalização dos pontos de parada nas Regiões Metropolitanas de Campinas e Baixada Santista.



Fonte: EMTU SP
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Pesquisa revela dificuldade para chegar de ônibus ao centro em Mogi das Cruzes

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


A Secretaria Municipal de Transportes deve divulgar em breve o resultado de uma pesquisa inédita sobre as condições do transporte coletivo municipal. O estudo, denominado Plano de Desenvolvimento do Transporte, foi encomendado à Oficina Engenharia e Consultores Associados com objetivo de traçar o funcionamento operacional do futuro terminal de integração, na área da antiga NGK. Os dados ainda estão sendo processados pela empresa, mas, segundo adiantou o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM), na última semana, a pesquisa comprova que mais de 50% dos mogianos que utilizam o transporte coletivo querem ir para o centro da cidade, mas dificilmente conseguem chegar a seu destino, sem antes fazer baldeação nos terminais de integração existentes no município. A viagem da periferia à área central pode levar até 2h30, dependendo da região da cidade em que o passageiro embarcou."É um absurdo uma pessoa pegar um ônibus no Botujuru para ir ao banco, mas antes ter de ir até o Terminal (Integração) do Mogilar para pegar outro coletivo. Caso contrário, ou ele anda a pé ou paga duas passagens (cada uma custa R$ 2,50). Não tem linha exclusiva para o centro. Isso acontece todos os dias com mais de 50% dos nossos passageiros", destacou Bertaiolli. O Mogi News teve acesso aos dados preliminares do Plano de Desenvolvimento do Transporte, realizado entre os dias 28 de setembro e 6 de novembro. A pesquisa Origem-Destino dos usuários do transporte coletivo é apenas um dos itens do projeto.
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Passagens de ônibus intermunicipais de São Paulo sofrem reajustes a partir de domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) irá reajustar as tarifas dos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo e da Baixada Santista. O valor médio do reajuste da passagem será de 7,5% e já começa a ser aplicado no próximo domingo (2).

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD - São Mateus / Jabaquara -, operadas pela Concessionária Metra, terão reajuste de 9,68%. A tarifa passará de R$ 3,10 para R$ 3,40.

O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional de Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 8,5% - de R$ 35,00 para R$ 38,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,98%, passando de R$ 4,30 para R$ 4,60.


O cálculo das novas tarifas levou em conta a inflação do transporte coletivo nos últimos 18 meses, que inclui componentes específicos como óleo diesel, que aumentou 21,18%, e mão-de-obra que acumula dissídios de maio do ano passado e maio deste ano com variação de 17,24 %.

As tarifas dos serviços da Região Metropolitana de Campinas não serão reajustadas nesta data, por conta da licitação da concessão do serviço que está em andamento, cuja entrega da proposta dos concorrentes está marcada para o dia 06 de junho.

REAJUSTE POR ÁREAS
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1
Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2
Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 3
Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 4
Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 5
Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.
A menor tarifa será de R$ 2,25 e a maior de R$ 5,50.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Menor tarifa: R$ 2,45; maior tarifa, R$ 9,80, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

Informações: Folha SP
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Mais cinco estações do Metrô e da CPTM vão aceitar cartão BOM

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A partir desta quinta-feira (27), mais cinco estações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vão aceitar o cartão do Bilhete de Ônibus Metropolitano (BOM), para os passageiros da EMTU que fazem a integração. Antes, era preciso comprar uma passagem ou usar o Bilhete Único para ter acesso às estações.

Entre as novas beneficiadas pela mudança estão as estações Tucuruvi e Armênia, do Metrô, e estações Caieiras, São Caetano e Grajaú, da CPTM.

A expectativa é que, ao final da implantação em 153 estações, o benefício atinja 500 mil usuários. O cartão BOM é utilizado por 39 municípios da Grande São Paulo. O objetivo é que a integração seja ampliada em outras estações futuramente.

O cartão BOM já é aceito nas estações Itaquera, Brás, Carrão, Penha, Barra Funda, do Metrô, e nas estações Osasco, Carapicuíba, Barra Funda, Itaquera, Brás, Mogi das Cruzes, Estudantes, Guaianazes, Itaim Paulista, São Miguel, Comendador Ermelino e Itapevi, da CPTM.

Informações: G1 São Paulo

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Transporte gera 573 notificações

sábado, 26 de setembro de 2009

Dados divulgados ontem pela Secretaria Municipal de Transportes de Mogi das Cruzes revelam que os usuários do transporte coletivo na Cidade têm razão em reclamar de atrasos e de viagens suprimidas. Só neste ano, de 1o de janeiro ao último dia 11, foram apresentadas 573 notificações pela Prefeitura contra as duas concessionárias que exploram o serviço - Transcel e Breda - por conta destas duas irregularidades, as quais já resultaram em 158 multas, no valor de R$ 15,5 mil (cada multa custa uma Unidade Fiscal do Município - UFM).
Na média, são pelo menos duas autuações a cada dia, por atraso e viagens que deixam de ser feitas, sendo que estas estatísticas só contabilizam as falhas que são constatadas pelos fiscais da Prefeitura. Mas o próprio secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, admite que o número de funcionários é insuficiente para cobrir "todas as linhas e em todos os momentos". Em razão disso, normalmente, a fiscalização se concentra nos terminais de saída dos ônibus e, aleatoriamente, nos pontos finais.
"Por isso, é muito importante que a população nos ajude e comunique a ocorrência de problemas", observou o secretário, ao citar que as reclamações dos usuários são um dos termômetros utilizados pela Pasta para avaliar a qualidade do serviço prestado pelas concessionárias e direcionar a fiscalização.
Ainda que as reclamações do transporte coletivo tenham reduzido significativamente em relação ao ano passado, por exemplo, quando os problemas enfrentados pela Mito (que teve a concessão cassada em janeiro) afetaram diretamente os usuários, o secretário admite que o volume de notificações por atraso e por não saída de viagens continua alto. "O certo seria que isso não ocorresse", disse.
A Prefeitura espera obter a eficiência no sistema com a concorrência pública que definirá a empresa que irá explorar o lote de linhas que pertencia à Mito - hoje operadas em caráter emergencial pela Transcel e Breda - e que vai estabelecer novas regras a serem cumpridas também pela Transcel, que tem contrato com o Município para o outro lote de linhas. Entre as novidades está a implantação de GPS, que permitirá o acompanhamento on line do itinerário que o ônibus está cumprindo e também o monitoramento por câmeras que, entre outras coisas, possibilitará saber se o coletivo está lotado ou não. A concorrência para o transporte coletivo está suspensa por determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a expectativa é de que possa ser retomada pela Prefeitura nos próximos dias.
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EMTU/SP, Metrô e CPTM abrem 450 vagas de estágio

sexta-feira, 11 de setembro de 2009


Já estão abertas as inscrições para a seleção pública da EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), Metrô e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para preencher 450 vagas de estágio. Estão previstas 231 vagas imediatas e outras 219 para cadastro de reserva. Desse total, 10% são reservadas a pessoas com deficiência, de acordo com a Lei Federal 11.788/2008.O candidato deverá efetuar a inscrição via Internet no site do CEDEP – Centro de Desenvolvimento Profissional (www.cedep.org.br), organizador do processo seletivo, até a meia-noite do dia 5 de outubro de 2009.

A taxa é de R$ 14,00. O edital está disponível nesse mesmo site, onde também serão divulgados todos os comunicados da seleção pública.Há oportunidades de estágio para alunos de 43 cursos de nível superior, superior tecnólogo e médio técnico. As vagas nas três empresas estão distribuídas na capital paulista, Campinas, Praia Grande, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo, Mogi das Cruzes, Cotia e Caieiras.

A jornada de estágio será de 30 horas semanais, sendo seis horas diárias. A bolsa auxílio é de R$ 6,25 por hora para vagas de nível superior e superior tecnólogo, e de R$ 5,25 por hora para as de Educação Profissional de nível médio (médio técnico).

As empresas também oferecem auxílio transporte, auxílio alimentação, recesso remunerado e seguro de acidentes pessoais. O estágio tem duração mínima seis meses, podendo se prorrogado até o limite de dois anos.
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Em Mogi das Cruzes Famílias temem atos de vândalos

domingo, 13 de setembro de 2009

Após três dias sem os serviços de transporte coletivo devido à ação de vandalismo praticada no ônibus da Transcel por alguns moradores do Conjunto Jefferson da Silva, as famílias do local afirmam que a rotina foi retomada com a normalização do transporte. Agora, elas esperam que outras ações semelhantes não aconteçam novamente no Bairro.
"Já temos problema aqui porque o ônibus passa apenas de uma em uma hora. Nos dias em que ficamos sem ônibus, a situação foi ainda pior. Foi um verdadeiro caos", conta a moradora Miriam Correia.
Há cerca de duas semanas, dois rapazes destruíram as câmeras de monitoramento instaladas no veículo da Transcel. Isso porque os equipamentos estariam impedindo os infratores de continuar pulando a catraca sem pagar passagem. Além disso, os vândalos ameaçaram os funcionários, caso o coletivo voltasse com as câmeras instaladas. Por questões de segurança, a empresa suspendeu o serviço.
Para a moradora Ângela de Souza, a situação afetou os moradores, porém ela culpa os vândalos pelo transtorno. "Tivemos que arcar com as consequências de atos ilegais cometidos por outras pessoas. Agora é torcer para que esta situação não se repita", lamenta a moradora.
Também morador do Conjunto, Márcio de Castro explica que toda sua família perdeu compromissos nos dias em que o ônibus deixou de circular. "Já sofremos com inúmeros problemas aqui e tivemos mais este transtorno por causa de alguns vândalos", critica.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, a operação da linha voltou a funcionar ainda na semana passada. Uma equipe da Pasta fez fiscalização na linha e verificou que o coletivo rodou sem registrar atrasos. Já a empresa Transcel, por meio da Assessoria de Imprensa, explica que a concessionária continuará instalando, neste mês, câmeras de monitoramento em todos os ônibus, incluindo o que atende o Conjunto Jefferson - que teve o aparelho quebrado. "A medida é justamente para gerar mais segurança e evitar atos ilegais dentro do transporte", justifica.
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SPTrans disponibiliza 243 linhas para realização da FUVEST 2016 neste domingo

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Para facilitar a chegada dos estudantes que irão prestar a primeira fase da FUVEST 2016 neste domingo, dia 29, a SPTrans informa que 243 linhas de ônibus atenderão os locais para a realização do exame.

Todas as linhas operam com, pelo menos, um veículo adaptado para pessoas com necessidades especiais. Com intuito de orientar e sanar eventuais dúvidas dos candidatos e organizadores, as informações sobre as linhas do sistema e horários das partidas com veículos acessíveis poderão ser obtidas na pelo número 156 ou pelo site www.sptrans.com.br.

Veja a seguir a relação das linhas e os respectivos locais de aplicação das provas:

COLÉGIO GUILHERME DUMONT VILLARES
Rua General Cavalcante Albuquerque, 1010 (Portão 3) – Morumbi

(Av. Dr. Guilherme Dumont Villares)
8026/10 “Jd. Ingá - Butantã”

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS – UNIDADE BUTANTÃ
Av. Dr. Vital Brasil, 1000 – Metrô Butantã

(Av. Dr. Vital Brasil):
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
775A/10 “Jd. Adalgiza – Pinheiros”
775V/10 “Rio Pequeno – Itaim Bibi”
778J/10 “Jd. Arpoador – Metrô Barra Funda”
809V/10 “Vila Gomes – Paulista”
8027/10 “Vila Dalva – Butantã”
8705/51 “Pq. Continental – Anhangabaú”
8707/21 “Rio Pequeno – Butantã”

COLÉGIO VITAL BRASIL
Av. Nossa Senhora da Assunção, 438 – Vila Butantã

(Av. Nossa Senhora da Assunção, Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, Av. Corifeu de Azevedo Marques):
702C/10 “Jd. Bonfiglioli – Metrô Belém”
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
775A/10 “Jd. Adalgiza – Pinheiros”
775V/10 “Rio Pequeno – Itaim Bibi”
778J/10 “Jd. Arpoador – Metrô Barra Funda”
8027/10 “Vila Dalva – Butantã”
8705/51 “Pq. Continental – Anhangabaú”
8707/21 “Rio Pequeno – Butantã”


USP – INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Rua do Matão, 1010 – Cidade Universitária

USP – FACULDADE DE ECONOMIA ADM. E CONTABILIDADE
Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 – Cidade Universitária

USP – ESCOLA POLITÉCNICA – BIENIO
Av. Prof. Almeida Prado, trav. 2, 128 – Cidade Universitária

USP – ESCOLA POLITÉCNICA – CIVIL
Av. Prof. Almeida Prado, trav. 2, 83 – Cidade Universitária

USP – ESCOLA POLITÉCNICA - MECÂNICA
Av. Prof. Mello de Moraes, 2231 – Cidade Universitária

USP – INSTITUTO DE PSICOLOGIA
Av. Prof. Mello de Moraes, 1721 – Cidade Universitária

As linhas abaixo relacionadas atenderão o portão 1 da USP.
908T/10 “Term. Pq. D.Pedro II - Butantã”
809L/10 “Campo Limpo - Lapa”
702U/10 “Butantã - USP - Term. Pq. D. Pedro II”

As linhas abaixo relacionadas atenderão o Campus.
8012/10 “Metrô Butantã – Cidade Universitária”
8022/10 “Metrô Butantã – Cidade Universitária”

FATEC – SÃO PAULO – BLOCO A/B
Praça Coronel Fernando Prestes, 30 – Bom Retiro

(Av. Tiradentes)
106A10 “Metrô Santana - Itaim Bibi”
107T/10 “Metrô Tucuruvi - Terminal Pinheiros”
1156/10 “Vila Sabrina - Pca. Do Correio”
118C/10 “Jd. Pery Alto - Metrô Santa Cecília”
175T/10 “Metrô Santana - Metrô Jabaquara”
178A/10 “Metrô Santana – Lapa”
209C/10 “Metrô Santana - Metrô Vila Madalena”
271C/10 “Pq Vila  Maria  - Term Princ Isabel”
701U/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
179X/10 “Jd. Fontalis - Metrô Barra Funda”
1177/10 “Term. A.E. Carvalho - Estação Da Luz”
1178/10 “São Miguel - Pca. Do Correio”
719P/10 “Terminal Pinheiros - Metrô Armênia”


UNIP – CAMPUS SANTANA
Rua Amazonas da Silva, 737 – Vila Guilherme

(Ruas José Bernardo Pinto, Santa Veloso e Av. Joaquina Ramalho)
119C/10 “Vila Sabrina – Terminal Princesa Isabel”
2012/10 “Vila Ede – Metrô Tietê”
271F/10 “Metrô Belém – Shop. Center Norte”
2123/10 “Vila Medeiros – Metrô Liberdade”
2127/10 “Jd. Brasil – Metrô Liberdade”
1730/10 “Center Norte – Santana”

UNINOVE – CAMPUS VILA MARIA – ANDARES 1 E 2
Rua Guaranésia, 425 – Vila Maria

(Av. Guilherme Cotching):
2161/10 “Pq. Edu Chaves – Pça. do Correio”
2171/10 “Vila Sabrina – Pq. D. Pedro ll”
2175/10 “Jd. Guancã – Pça. da Sé”
1156/10 ‘Vila Sabrina – Pça. do Correio”
172N/10 “Shop. Center Norte – Metrô Belém”
2182/10 “Jd. Brasil – Pça. do Correio”
272N/10 “Pq. Novo Mundo – Pq. D. Pedro ll”
351F/10 ”Jaçanã – Terminal Vila Carrão”
701A/10 “Pq. Edu Chaves – Metrô Vila Madalena”


1206/10 “Pq. Vila Maria – Correio”
172K/10 “Jd. Tremembé – Metrô Tatuapé”
172P/10 “Vila Zilda – Metrô Belém”
172Y/10 “Vila Constança – Metrô Belém”
172R/10 “Jaçanã – Metrô Belém”
172J/10 “Jd. Brasil – Tatuapé”


UNIV. DE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS VILLA LOBOS
Av. Imperatriz Leopoldina, 550 – Vila Leopoldina

(Av. Imperatriz Leopoldina):
8060/10 “Vila Piauí – Term. Lapa”
846M/10 “Vila Piaui – Terminal Pinheiros”
847J/10 “City Jaragua – Jaguaré”
917H/10 “Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana”
958P/10 “Jd. Nardini – Itaim Bibi”
178T/10 “Metrô Santana - CEASA”
6262/10 “CEASA – Term. Bandeira”
7282/10 “Pq. Continental – Praça Ramos de Azevedo”
809H/10 “Jd. Boa Vista – Lapa”
809T/10 “COHAB Raposo Tavares – Lapa”
8038/10 “Pq. Continental - Lapa”
8038/10 “Pq. Continental - Lapa”

UNIP – CAMPUS PINHEIROS
Rua Padre Carvalho, 566 – Pinheiros

(R. Sumidouro):
199D/10 “Vila Iório – Terminal Pinheiros”
209P/01 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
846M/10 “Vila Piauí – Terminal Pinheiros”
107T/10 “Metrô Tucuruvi – Terminal Pinheiros”
177Y/10 “Metrô Barra Funda – Terminal Pinheiros”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
930P/10 “Terminal Pq. D. Pedro II – Terminal Pinheiros”
477A/10 “Sacomã – Terminal Pinheiros”
477P/10 “Ipiranga – Rio Pequeno”
637A/10 “Term. Jd. Ângela – Terminal Pinheiros”
637P/10 Terminal Santo Amaro – Terminal Pinheiros”
647P/10 COHAB Adventista – Terminal Pinheiros”
648P/10 “Terminal Capelinha – Terminal Pinheiros”
709P/10 “Est. Sto. Amaro/Av. Guido Caloi – Term. Pinheiros”
809P/10 Terminal Campo Limpo – Terminal Pinheiros”
6262/21 “Vila Leopoldina – Pinheiros”
719P/10 “Terminal Pinheiros – Metrô Armênia”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
771P/10 “Jd. João XXIII – Hospital das Clínicas”
775A/10 “Jd. Adalgiza – Pinheiros”
775V/10 “Rio Pequeno – Itaim Bibi”
778J/10 “Jd. Arpoador - Metrô Barra Funda”
809A/10 “Jd. D’Abril – Terminal Pinheiros”
809D/10 “COHAB Educandário – Term. Pinheiros”
809J/10 “Jd. Colombo – Terminal Pinheiros”
8610/10 “Jd. Paulo VI – Terminal Bandeira”
7002/10 “Jd. Rosa Maria – Hosp. das Clínicas”
7013/10 “Pq. Arariba - Pinheiros”


PUC – MINISTRO GODOY
Rua Ministro Godoy, 969 – Perdizes
PUC – BARTIRA
Rua Bartira, 408 – Perdizes


(Av. Sumaré, R. Cardoso de Almeida e Rua Dr. Homem de Melo):
209P/01 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
975A/10 “Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa”
175P/10 “Metrô Santana – Ana Rosa”
177Y/10 “Metrô Barra Funda – Terminal Pinheiros”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
875A/10 “Aeroporto - Perdizes”
778J/10 “Jd. Arpoador – Metrô Barra Funda”
875H/10 “Terminal  Lapa - Metrô Vila Mariana”


FACULDADES OSWALDO CRUZ – PRÉDIO 2
Rua Brig. Galvão, 540/564 – Barra Funda

(Av. Pacaembú):
8215/10 “Jd. Paulistano - Pca. Do Correio”
8528/10 “Jd. Guarani - Pca. Do Correio”
917M/10 “Morro Grande - Metrô Ana Rosa”
975A/10 “Vila Brasilandia - Metrô Ana Rosa”
978L/10 “T.T.V.N.Cachoeirinha - Term.Princesa Isabel”
148P/10 “Jardim Pery - Term. Barra Funda”
175P/10 “Metrô Santana - Ana Rosa”
177H/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
178A/10 “Metrô Santana – Lapa”
209C/10 “Metrô Santana - Metrô Vila Madalena”
138Y/10 “Hosp. Cachoeirinha - Metrô Barra Funda”
179X/10 “Jd. Fontalis - Metrô Barra Funda”
875M/10 “Aeroporto – Metrô Barra Funda”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”



UNINOVE – CAMPUS MEMORIAL – BLOCO D
Rua Deputado Salvador Julianelli, s/n  – Metrô Barra Funda

(Av. Francisco Matarazzo):
8000/10 “Terminal Lapa – Praça Ramos de Azevedo”
8400/10 “Terminal Pirituba – Praça Ramos de Azevedo”
8542/10 "Brasilândia – Praça do Correio"
8549/10 “Taipas – Praça do Correio”
8594/10 “Cidade D’Abril – Praça Ramos de Azevedo”
8622/10 “Morro Doce – Praça Ramos de Azevedo”
8677/10 "Jd. Líbano – Praça Ramos de Azevedo"
8677/31 “Jd. Líbano – Praça Ramos de Azevedo”
8686/10 “Mangalot – Largo do Paissandu”
8696/10 "Jaraguá – Praça Ramos de Azevedo"
8696/41 “Jaraguá – Praça Ramos de Azevedo”
938C/10 “COHAB Taipas – Term. Princesa Isabel”
978J/10 “VOITH – Terminal Princesa Isabel”
8615/10 “Pq. da Lapa – Terminal Pq. D. Pedro II”


COLÉGIO DANTE ALIGHIERI – EDIFÍCIO GALILEU
Alameda Jaú, 1061 – Metrô Trianon

(Av. Paulista – Metrô Trianon)
917H/10 “Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana”
917M/10 “Morro Grande – Metrô Ana Rosa”
975A/10 “Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa”
175P/10 “Metrô Santana – Ana Rosa”
508L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.)
805L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.) 
478P/10 “Sacomã - Pompéia”
874T/10 “Ipiranga – Lapa”
875A/10 “Aeroporto – Perdizes” (Via Aratãs)
875M/10 “Aeroporto – Metrô Barra Funda” (Via Miruna)
669A/10 “Term. Santo Amaro – Term. Princ. Isabel”
857P/10 “Term. Campo Limpo – Paraíso”
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
809V/10 “Vila Gomes – Paulista”
857R/10 “Term. Campo Limpo – Aclimação”
874C/10 “Pq. Continental – Metrô Trianon/Masp”
875H/10 “Term. Lapa – Metrô Vila Mariana”



COLÉGIO SÃO LUIS
Rua Haddock Lobo, 400 – Metrô Consolação

(Av. Paulista e R. Augusta)
917H/10 “Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana”
917M/10 “Morro Grande – Metrô Ana Rosa”
975A/10 “Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa”
107T/10 “Metrô Tucuruvi – Terminal Pinheiros”
175P/10 “Metrô Santana  – Ana Rosa”
508L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.)
805L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.) 
908T/10 “Term. Pq. D. Pedro II – Butantã”
930P/10 “Term. Pq. D. Pedro II – Terminal Pinheiros”
478P/10 “Sacomã - Pompéia”
874T/10 “Ipiranga – Lapa”
875A/10 “Aeroporto – Perdizes” (Via Aratãs)
875M/10 “Aeroporto – Metrô Barra Funda” (Via Miruna)
669A/10 “Term. Santo Amaro – Term. Princ. Isabel”
857P/10 “Term. Campo Limpo – Paraíso”
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
719P/10 “Terminal Pinheiros – Metrô Armênia”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
809V/10 “Vila Gomes – Paulista”
857R/10 “Term. Campo Limpo – Aclimação”
874C/10 “Pq. Continental – Metrô Trianon/Masp”
875H/10 “Term. Lapa – Metrô Vila Mariana”


(Rua Galvão Bueno, 868 – Liberdade)
805L/10 “Term. Princesa Isabel – Aclimação”


(Rua Tamandaré e Rua Cons. Furtado)
408A/10 “Machado De Assis - Cardoso De Almeida”
4113/10 “Gentil De Moura - Pca. Da República”
4114/10 “Vila Gumercindo – Term. Pq. Dom Pedro II”


UNIP – CAMPUS PARAÍSO ANDARES 1 E 4
Rua Vergueiro, 1211 – Aclimação
(Rua Vergueiro)
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”



UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL – CAMPUS LIBERDADE BL-A
Rua Galvão Bueno, 868 – Liberdade

(Rua Tamandaré e Rua Cons. Furtado)
805L/10 “Term. Princesa Isabel – Aclimação”
408A/10 “Machado De Assis - Cardoso De Almeida”
4113/10 “Gentil De Moura - Pca. Da República”
4114/10 “Vila Gumercindo – Term. Pq. Dom Pedro II”


UNIP – CAMPUS VERGUEIRO – ANDARES TÉRREO E 1
Rua Apeninos, 267 – Aclimação
(Rua Vergueiro)
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”


UNIP – CAMPUS VERGUEIRO – ANDARES 2 E 3
Rua Apeninos, 267 – Aclimação
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
(Rua Vergueiro)
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”



COLÉGIO CRISTO REI
Av. Cons. Rodrigues Alves, 658 – Vila Mariana


(Av. Cons. Rodrigues Alves e Rua Domingos de Morais)
917H/10 “Terminal Pirituba - Metrô Vila Mariana”
917M/10 “Morro Grande - Metrô Ana Rosa”
508L/10 “Term. Princesa Isabel – Aclimação”
475M/10 “Jd. Da Saude - Term. Amaral Gurgel”
477A/10 “Sacomã - Term. Pinheiros”
478P/10 “Sacoma – Pompeia”
5705/10 “Term. Sacoma - Metrô Vergueiro”
874T/10 “Ipiranga – Lapa”
476G/10 “Jd. Elba – Ibirapuera”
5290/10 “Div. Diadema - Pca. Joao Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”
875A/10 “Aeroporto - Perdizes (Via Aratãs)”
875M/10 “Aeroporto - Metrô Barra Funda”
5106/31 “Jardim Selma - Metrô Ana Rosa”
577T/10 “Jd. Miriam - Metrô Ana Rosa”
677A/10 “Term Jd Ângela - Metrô Ana Rosa”
695Y/51 “Term. Capelinha - Metrô Vl. Mariana”
857R/10 “Terminal Campo Limpo – Aclimação”
875H/10 “Terminal  Lapa - Metrô Vila Mariana”



FAPCOM – FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO
Rua Major Maragliano, 191 – Vila Mariana

(Rua Álvaro Alvim):
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa”
577T/10 “Jd. Miriam - Metrô Ana Rosa

CENTRO UNIV. BELAS ARTES DE SÃO PAULO
Rua Dr. Álvaro Alvim, 76/90 – Vila Mariana

(Rua Álvaro Alvim):
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa”
577T/10 “Jd. Miriam - Metrô Ana Rosa

UNIP – CAMPUS BACELAR – PRÉDIO 1
Rua Dr. Bacelar, 1212 – Vila Clementino

(Rua Luís Góes, Rua Dr. Bacelar e Av. José Maria Whitaker):
4032/10 “Vila das Mercês - Objetivo UNIP”
707A/10 “Jd. Ângela - Metrô Pca. da Árvore”
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa


COLÉGIO SANTA AMÁLIA
Av. Jabaquara, 1673 – Saúde

(Av. Jabaquara):
4032/10 “Vila das Mercês - Objetivo UNIP”
4717/10   “Jd. Maria Estela - Metrô Saúde”
4721/10   “Shop. Plaza Sul – Term. Jabaquara”
4742/10   “Jd. Climax – Metrô São Judas”
475R/10  “Jd. São Savério – Term. Pq. D.Pedro II”
477P/10  “Ipiranga - Rio Pequeno”
5123/10   “Jd. Miriam - Hospital São Paulo”
502J/10   “Estação Autódromo - Metrô Santa Cruz” (circular)
5106/10   “Jd. Selma – Lgo. São Francisco” (circular)
5164/10   “Vila Sta. Catarina – Largo São Francisco” (circular)
5164/21   “Cidade Leonor - Pq. do Ibirapuera”
5290/10   “Div. Diadema - Pca. João Mendes”
574A/10  “Americanópolis - Lgo. Cambuci”
577T/10   “Jd. Miriam – Metrô Ana Rosa”
5791/10   “Eldorado - Metrô Vergueiro”
6338/21   “Jd. Miriam – Pq. Ibirapuera”
875A/10  “Aeroporto - Perdizes (Via Aratãs)”
875M/10  “Aeroporto – Metrô Barra Funda (Via Miruna)’


UNIP – CAMPUS PARAÍSO – ANDARES 5 A 7
Rua Vergueiro, 1211 – Paraíso

(Rua Vergueiro)
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”


UNIP – CAMPUS LUIS GÓES – PRÉDIO 1
Rua Luis Góes, 2211 – Mirandópolis

(Rua Luís Góes, Rua Dr. Bacelar e Av. José Maria Whitaker):
4032/10 “Vila das Mercês - Objetivo UNIP”
707A/10 “Jd. Ângela - Metrô Pca. da Árvore”
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa


UNIP – CAMPUS PAZ – PREDIO III
Rua da Paz, 797 – Chácara Santo Antonio

(Ruas Amador Bueno e Barão do Rio Branco):
5318/10 “Chácara Santana - Praça da Sé”
6414/10 “Socorro - Term. Bandeira”
6450/10 “Term. Capelinha - Term. Bandeira”
675A/10 “Pq. Sto. Antonio - Metro São Judas”
675I/10 “Terminal João Dias - Metro São Judas”
736G/10 “Jd. Ingá - Shopping Morumbi”
756A/10 “Jd. Paulo VI – Terminal Santo Amaro”


UNINOVE – CAMPUS SANTO AMARO
Rua Amador Bueno, 389/491 – Santo Amaro

(Ruas Amador Bueno e Barão do Rio Branco):
576C/10 “Metrô Jabaquara – Term. Santo Amaro”
6913/10 “Term. Varginha – Term. Bandeira”
6012/10 “Pq. Independência – Santo Amaro”
6015/10 “Vila Calu - Santo Amaro”
6017/10 “Jd. Nakamura - Santo Amaro”
6022/10 “Pq. Cerejeira -  Santo Amaro”
6025/10 “Jd. Guarujá – Santo Amaro”
6035/10 “Vila Gilda – Santo Amaro”
6039/10 “Valo Velho – Santo Amaro”
6041/10 “Jd. Jangadeiro – Santo Amaro”
6042/10 “Jd. Três Estrelas – Santo Amaro”
6044/10 “Jd. Dom José – Term. Santo Amaro”
5111/10 “Term. Santo Amaro – Term. Pq. Dom Pedro II”
5300/10 “Term. Santo Amaro – Term. Pq. Dom Pedro II”
5391/10 “Term. Jd. Angela – Lgo. São Francisco”
637P/10 “Term. Santo Amaro – Term. Pinheiros”
6414/10 "Socorro – Term. Bandeira”
6500/10 “Term. Santo Amaro – Term. Bandeira”
6505/10 “Term. Guarapiranga – Term. Bandeira”
669A/10 “Term. Santo Amaro – Term. Princ. Isabel”
675K/10 “Term. Jd. Ângela – Metrô Santa Cruz”
675L/10  "Term. Santo Amaro – Metrô Santa Cruz”
707A/10  Jd. Ângela – Metrô Pça. Da Árvore”
807A/10 “Terminal Campo Limpo – Terminal Santo Amaro”
856R/10   “Lapa – Socorro”
746F/10   “Jd. Das Palmas – Santo Amaro”
746R/10  “Real Parque – Santo Amaro”
756A/10   “Jd. PauloVI – Terminal Santo Amaro”
807P/10   “Paraisópolis – Santo Amaro”


UNIP – CHÁCARA SANTO ANTONIO
Rua Cancioneiro Popular, 210 – Chácara Santo Antonio

(Ruas Amador Bueno e Barão do Rio Branco):
5318/10 “Chácara Santana - Praça da Sé”
6414/10 “Socorro - Term. Bandeira”
6450/10 “Term. Capelinha - Term. Bandeira”
675A/10 “Pq. Sto. Antonio - Metro São Judas”
675I/10 “Terminal João Dias - Metro São Judas”
736G/10 “Jd. Ingá - Shopping Morumbi”
756A/10 “Jd. Paulo VI – Terminal Santo Amaro”


UNIP – CAMPUS MARQUÊS
Av. Marquês de São Vicente, 3001 Água Branca

(Av. Marquês de São Vicente):
209P/01 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
8214/10 “Jd. Paulistano - Praça do Correio”
8500/10 “Terminal Pirituba – Metrô Barra Funda”
8528/10 “Jd. Guarani – Praça do Correio”
8600/10 “Terminal Pirituba – Lgo do Paissandu”
9501/10 “T.T.V.N. Cachoeirinha – Paissandu”
978A/10 “T.T.V.N. Cachoeirinha – Metrô Barra Funda”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”


FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO
Av. José Maria de Faria, 111 – Lapa

(Av. Ermano Marchetti):
129F/10 “Conexão Petrônio Portela – Metrô Barra Funda”
189L/10 “Conexão Vila Iorio – Lapa”
199D/10 “Conexão Vila Iorio – Terminal Pinheiros”
8062/10 “Pq. São Domingos – Lapa”
8200/10 “Terminal Pirituba - Terminal Lapa”
8300/10 “Terminal Pirituba – Terminal Lapa”
8400/10 “Terminal Pirituba – Pça Ramos de Azevedo”
8500/10 "Terminal Pirituba – Metrô Barra Funda"
8600/10 "Terminal Pirituba – Largo do Paissandú"
847P/10 “Terminal Pirituba – Itaim Bibi”
8594/10 “Cidade D’Abril – Praça Ramos de Azevedo”
938C/10 "COHAB Taipas – Term. Princesa Isabel”
948A/10 “Vila Zatt – Metrô Barra Funda”
978J/10 “VOITH – Terminal Princesa Isabel”
139A/10 “Vila Iorio – Lapa”
819R/10 "Perus – Terminal Lapa"
9188/10 “Capela da Lagoa - Lapa”
178T/10 “Metrô Santana – CEASA”


UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL – CAMPUS ANÁLIA FRANCO
Av. Regente Feijó, 1295 – Tatuapé

(Av. Regente Feijó):
2100/10 “Term. Vila Carrão – Praça da Sé”
3139/10 "Jd. Vila Formosa – Praça João Mendes"
407A/10 " Shopping CL Aricanduva – Metrô Belém"
407R/10 "Term. Vila Carrão – Metrô Belém"
407F/10 "Term. São Mateus – Metrô Belém"
3746/10 “Jd. Imperador – Metrô Belém”
574W/10 “Jd. Walkiria – Metrô Belém”


FACULDADE E COLÉGIO DRUMMOND – CAMPUS TATUAPÉ
Rua Prof. Pedreira de Freitas, 401/415 – Tatuapé

(Rua Antonio de Barros):
351F/10 “Jaçanã – Term. Vila Carrão”
3763/10 “Term. Vila Carrão – Metrô Tatuapé”

UNICID – UNIV. CIDADE DE SÃO PAULO – BL. ALFA
Rua Cesário Galeno, 475 – Metrô Carrão


(Rua Cesário Galeno e Av. Celso Garcia):
271P/10 “Cangaíba – Estação da Luz”
278A/10 “Metrô Santana - Penha”
2666/10 “Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II”
208V/10 “Term. A. E. Carvalho – Pq. D. Pedro II”
2363/10 “Jd. Danfer – Terminal Pq. D. Pedro II”
2501/10 “Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão”
2523/10 “Vila Progresso – Terminal Princesa Isabel”
2551/10 “Term. A. E. Carvalho – Term. Pq. D. Pedro II”
2552/10 “Vila Mara – Term. Pq. D. Pedro II”
2582/10 “Vila Nova Curuçá – Term. Pq. D. Pedro II”
2626/10 “Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II”
2678/10 “Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II”
2762/10 “Ermelino Matarazzo – Metrô Tatuapé”
2765/10 “Vila Cisper – Metrô Tatuapé”
2767/10 “Cid. Pedro José Nunes – Metrô Tatuapé”
2769/10 “Jd. Romano – Metrô Tatuapé”
3301/10 “Term. São Miguel – Term. Pq. D. Pedro II”
309E/10 “Term. Penha – Term. Pq. D. Pedro II”
4210/10 “Term. Cidade Tiradentes – Term. Pq. D. Pedro II”
2290/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
342M/10 “Term. São Mateus – Term. Penha”
414P/10 “Vila Industrial – Penha”
2590/10 “União de Vila Nova – Pq. D. Pedro II”


UNIP – CAMPUS TATUAPÉ
Rua Antonio Macedo, 505 – Parque São Jorge

(Av. Cdssa. Elisabeth de Robiano):
271A/10 “Term. Penha – Metrô Santana”
172X/10 “Pq. Novo Mundo – Metrô Tatuapé”
1177/10 “Term. A. E. Carvalho – Estação da Luz”
1178/10 “São Miguel – Praça do Correio”


UNIVERSIDADE SÃO JUDAS – ANDARES 3 E 4 – UNIDADE MOOCA
Rua Taquari, 546 – Mooca

(Rua Taquari e a Rua dos Trilhos):
172U/10 “Cemitério Pq. dos Pinheiros – Moóca”
311C/10 “Parque São Lucas – Bom Retiro”
3141/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
373M/10” Jd. Guairacá – Shop. Metrô Tatuapé”
513L/10 “Term. Sacomã – Pq. Belém”
3112/10 “Vila Industrial - Metrô Belém”
373T/10 “Jd. Itapolis - Metrô Bresser”
573A/10 “Metrô Bresser - Vila Alpina”
2100/10 “Term. Vila Carrão – Praça da Sé”
2101/10 “Praça Silvio Romero – Praça da Sé”
3139/10 “Jd. Vila Formosa – Praça João Mendes”


UNIVERSIDADE SÃO JUDAS – ANDARES 1 E 2 – UNIDADE MOOCA
Rua Taquari, 546 – Mooca

(Rua Taquari e a Rua dos Trilhos):
172U/10 “Cemitério Pq. dos Pinheiros – Moóca”
311C/10 “Parque São Lucas – Bom Retiro”
3141/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
373M/10” Jd. Guairacá – Shop. Metrô Tatuapé”
513L/10 “Term. Sacomã – Pq. Belém”
3112/10 “Vila Industrial - Metrô Belém”
373T/10 “Jd. Itapolis - Metrô Bresser”
573A/10 “Metrô Bresser - Vila Alpina”
2100/10 “Term. Vila Carrão – Praça da Sé”
2101/10 “Praça Silvio Romero – Praça da Sé”
3139/10 “Jd. Vila Formosa – Praça João Mendes”



ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES – USP LESTE
Rua Arlindo Bétio, 1000 – Ermelino Matarazzo

(Rua Arlindo Betio e Av. Dr. Assis Ribeiro)
1178/10 “São Miguel – Pça do Correio”
2551/10 “Term. A. E. Carvalho – Term. Pq. D. Pedro II”
2582/10 “Vila Nova Curuçá – Term. Pq. D. Pedro II”
374M/10 “Cptm Ermelino Matarazzo - Metrô Itaquera”
2722/31 “Metrô Guilhermina – Jd. Verônica”
2590/10 “União de Vila Nova – Pq.. Dom Pedro II”


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