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Prefeito de Contagem vai apresentar projeto para ampliação do metrô na cidade

terça-feira, 28 de março de 2017

O metrô que liga Belo Horizonte a Contagem pode ser ampliado. Pelo menos é o que pretende o prefeito Alex de Freitas (PSDB), da cidade vizinha à capital. Ele vai apresentar, nesta terça-feira na Associação dos Municípios da Região Metropolitana de BH (Granbel), o projeto para expandir a linha até o Bairro Novo Eldorado. Mas a intenção é que chegue até o Bairro Bernardo Monteiro, o que daria aproximadamente sete quilômetros. O administrador municipal garante um terço do investimento, mas ainda depende de ajuda do governo federal. A estimativa, segundo Freitas, é de que cada quilômetro custe cerca de R$ 100 milhões. 
Foto: Cristina Horta/EM/D.A Press

O anúncio do prefeito foi feito em entrevista à Rádio Itatiaia. “Estamos levando amanhã (terça-feira) a apresentação do projeto que chega até o Novo Eldorado. Pode chegar, com um pouco mais de investimento, até o Bernardo Monteiro”, afirmou. “Se os governos federal e estadual não quiserem pôr o dinheiro, que Contagem arque com as despesas e avance o metrô, que é importante para nossa população, como é importante para Betim, e para Belo Horizonte. Porque a ampliação do metrô implica segurança maior na pontualidade e no conforto de milhares de passageiros”, disse.

Atualmente, o metrô de Belo Horizonte se estende da Região Norte da capital até o Bairro Água Branca, em Contagem. O desafio do prefeito será arrumar recursos para a obra. “Tenho agora a licitação do transporte coletivo de Contagem, que foi um compromisso que assumi com a população, a contrapartida da licitação pode ser aplicada integralmente na ampliação do metrô. Do Água Branca até Bernardo Monteiro é algo em torno de sete quilômetros, ao custo de R$ 100 milhões de reais o quilômetro. Contagem está disposta a entrar com um terço (do investimento)”, comentou Alex de Freitas.

De acordo com a Prefeitura de Contagem, a proposta é ampliar a Linha 1 do sistema de transporte ferroviário em aproximadamente dois quilômetros (incluindo área de manobra), com a construção de uma estação no Novo Eldorado. Ela faria parte do Complexo Intermodal de Transporte de Contagem. O valor total estimado do investimento é de R$ 233.000.980,79. O projeto foi criado pela Metrominas, ligada à Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). 

O Complexo Intermodal de Transporte de Contagem vai atender 150 mil pessoas por dia. Ele inclui a construção do Terminal Rodoviário Metropolitano e do Terminal de Ônibus Urbano, equipamentos que seriam interligados por uma passarela de pedestres com aproximadamente 200 metros lineares. 

A ampliação do metrô é uma batalha antiga dos prefeitos que administraram Belo Horizonte e do governo do estado. Normalmente se esbarra em um mesmo problema, a falta de investimento. Como o Estado de Minas mostrou em agosto de 2016, desde a implantação do metrô, em 1986, o sistema recebeu cerca de US$ 870 milhões, suficientes apenas para que 17,3 quilômetros fossem acrescentados ao trecho da Linha 1, que dos 10,8 quilômetros entre o Eldorado e a Lagoinha passou para 28,1, chegando a Vilarinho, em Venda Nova. Por dentro do assunto: Ampliação das linhas do metrô de BH parou e pode haver retrocesso  

A título de comparação, enquanto São Paulo transporta em cinco linhas, distribuídas por 68 quilômetros, cerca de 4,7 milhões de passageiros em 24 horas, Belo Horizonte precisa de mais de 20 dias para transportar o mesmo volume. 

Recapeamento da Via Expressa

Outro anúncio feito pelo prefeito Alex de Freitas é o início das obras de recapeamento de 15 quilômetros da Via Expressa que fazem parte de Contagem. “Amanhã (terça-feira), vamos assinar a ordem de serviço de recapeamento de todo o trecho compreendido em Contagem. É uma obra que interessa demais a população e envergonha todo o contagense. É um trecho de pavimento completamente sucateado. Vamos entregar ele novo no intervalo de no máximo 60 dias. As obras serão feitas à noite”, prometeu.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas
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Prefeitura de BH reativa a linha 3150 (Regina-Lindeia/BH Shopping via Anel Rodoviário)

terça-feira, 14 de maio de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte volta a operar a linha 3150 (Regina-Lindeia/BH Shopping via Anel Rodoviário), que faz ligação direta entre bairros da regional Barreiro e o BH Shopping, a partir desta segunda-feira (13). Outro benefício é a possibilidade de os moradores dos bairros Regina e Lindéia acessarem o centro comercial do Barreiro, beneficiando o comércio local. 

O retorno da operação da linha 3150 foi anunciado pelo prefeito Fuad Noman no final do mês passado. A linha foi suspensa no início da pandemia, e a reativação era uma demanda da comunidade.  Serão disponibilizadas 38 viagens em dias úteis, entre 5h e 21h40, com intervalos de 20 a 30 minutos. 

O itinerário e o quadro de horário da linha podem ser consultados no portal da Prefeitura. 

Melhorias no transporte coletivo 

Desde julho do ano passado, com a sanção da Lei 11.458/23, seis novas linhas foram criadas pela Prefeitura: a 721, na regional Norte, a 513, 5034, 5035. 5036, na regional Pampulha, e a 646 na regional Venda Nova. A política de melhoria do transporte coletivo da Prefeitura de Belo Horizonte já acrescentou 1.432 viagens diariamente ao transporte coletivo da capital e já colocou 653 novos ônibus – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade – rodando nas linhas da capital. 

O número supera, em mais de 220 veículos, a exigência prevista na Lei 11.458/23, que era a inclusão de 420 coletivos na frota da capital. Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com quase 80% da frota com ar-condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos, que era de seis anos e oito meses, em julho/2023, caiu para cinco anos e sete meses.

Informações: Prefeitura de BH

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Estações do transporte coletivo de BH tem internet grátis

domingo, 9 de junho de 2024


A Prefeitura de Belo Horizonte disponibiliza acesso à internet gratuitamente em todas as estações do transporte público municipal da capital. O cidadão que está nas grandes estações como a Pampulha e São Gabriel, nas estações de transferência das avenidas Santos Dumont, Paraná, Cristiano Machado, Antônio Carlos, entre outras, possuem acesso gratuito ao “Wi-Fi BH (Gratuito)”. É muito simples de utilizar:

Habilite o Wi-Fi no dispositivo e encontre o sinal: “Wi-FI BH (Gratuito)”

O cidadão será direcionado para tela de acesso. Basta informar o CPF, nome completo e se é estrangeiro, aceitar os termos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e a internet grátis já estará funcionando no dispositivo (celular, tablet ou computador).
O Wi-Fi BH está disponível em 4.653 pontos em todas regiões da capital, veja no mapa, e já beneficiou mais de 3 milhões de pessoas. Entre os pontos de internet grátis, que democratizam o acesso às redes e ajudam na inclusão social, estão as estações de ônibus, que recebem milhares de pessoas diariamente, 24 horas por dia. Confira as estações com internet grátis “Wi-Fi BH”:

  • Estação Barreiro;
  • Estação Diamante;
  • Estação Pampulha;
  • Estação São Gabriel;
  • Estação Venda Nova;
  • Estação Vilarinho;

Todas as 37 estações de transferência ao longo das avenidas Antônio Carlos (14 estações), Cristiano Machado (9 estações), Pedro I (6 estações), Vilarinho (4 estações), Santos Dumont (2 estações) e Paraná (2 Estações).

Até que o ônibus chegue para o embarque, o cidadão pode escutar música, ler, estudar, ver vídeos, realizar a recarga do Cartão BHBUS e até utilizar os aplicativos de mobilidade para saber quanto tempo falta para a sua linha chegar até a estação.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Radar vai controlar invasão de faixa do BRT Move

domingo, 15 de março de 2015

O primeiro equipamento eletrônico de Belo Horizonte que vai flagrar, ao mesmo tempo, invasão de faixa exclusiva de ônibus e excesso de velocidade praticado pelos coletivos do Move já está posicionado na Avenida Antônio Carlos. O radar ainda não foi ligado e está instalado na busway em frente ao número 6.510, Bairro Liberdade, Região da Pampulha, onde passou por um período de testes. Ele é diferente do modelo convencional que a população está acostumada, o tradicional Pardal com sensores no asfalto. Nesse caso, a BHTrans não permitiu o uso dos sensores, pois para instalá-los seria necessário quebrar o concreto por onde circulam os coletivos. No local há três postes fixados e uma série de dispositivos eletrônicos para flagrar os abusos. 

Além desse, outros 92 pontos espalhados pelas pistas de concreto das avenidas Pedro I, Antônio Carlos, Cristiano Machado, Paraná e Santos Dumont também serão vigiados simultaneamente para coibir excesso de velocidade, avanço de semáforo e invasão de pista exclusiva. Apesar de a licitação já estar concluída, a BHTrans não informa quando os equipamentos estarão multando os infratores. 

A expansão dos radares em BH conta ainda com outros 153 pontos que serão fiscalizados em pistas de tráfego misto, porém, sempre nas áreas de influência do BRT/Move. Juntos, esses dois grupos vão somar mais 246 vigias aos 138 já existentes na cidade, quase dobrando a quantidade atual.

A intenção da BHTrans é reduzir os acidentes e o grau de severidade das batidas, principalmente dando melhores condições aos pedestres que circulam no entorno das estações de transferência de passageiros, segundo nota enviada pela assessoria de comunicação.No início do mês, o prefeito Marcio Lacerda se mostrou preocupado com o fato de os ônibus trafegarem em “maior velocidade” por rodar em pistas exclusivas, que normalmente ficam livres.

TENDÊNCIA MUNDIAL O professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Logística da Fundação Dom Cabral, lamenta que a expansão dos radares não acompanhou a inauguração do Move em BH. “Aumentar a presença dos radares é uma tendência mundial. Estudos internacionais dizem que quando você cria exclusividade de mobilidade para algum tipo de veículo, a tendência é o aumento de velocidade”, afirma Resende. O especialista ainda lembra que no segundo grupo de aparelhos previstos para serem instalados em BH, destinados para o trânsito misto, a fiscalização de avanço de semáforo será muito importante. “Temos muitos acidentes no Brasil por conta de condutores que avançam o sinal vermelho. Nesse caso, o choque com o pedestre é muito mais perigoso. Com a implantação do BRT/Move e o aumento do fluxo de pedestres, essa situação ficou mais séria”, completa.

Atualmente, dos 138 radares que multam os apressados, invasores de faixa exclusiva, furões de sinal e excesso de peso em BH, nenhum deles tem a tecnologia necessária para flagrar dois tipos de infrações de uma só vez, segundo a BHTrans. Assim que as empresas Splice, Indústria, Comércio e Serviços Ltda.e Consórcio Vias BH, responsáveis pelos dois lotes de equipamentos previstos para a expansão do sistema, começarem a ligar os aparelhos, será a primeira vez que a capital mineira terá olhos eletrônicos capazes de multar por duas infrações diferentes.

A reportagem procurou a BHTrans para confirmar qual o tipo de tecnologia o Consórcio Vias BH vai usar nos radares das pistas de concreto, mas a empresa disse que só vai se pronunciar quando os radares forem ativados.O edital prevê opções como radiofrequência, emissão de freqüência luminosa ou videomonitoramento.Ninguém foi encontrado no Consórcio Vias BH para comentar o assunto.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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Usuários se espremem nos vagões do metrô de BH

domingo, 6 de novembro de 2011

Não fosse a ajuda diária da irmã para segurar a sua bolsa, a vendedora Daniela Aparecida dos Santos Vieira, de 27 anos, não teria como apoiar as duas mãos nos anteparos do metrô de Belo Horizonte. Sua baixa estatura a faz sumir numa multidão que viaja compacta sobre os trilhos, dando passinhos para frente e para trás na tentativa de se equilibrar no embalo do trem. “Ônibus demora demais. Resta aguentar o aperto para ir e voltar do trabalho (no Bairro Santa Efigênia, Região Leste) para casa (no Eldorado, em Contagem)”, diz. O caso dela, segundo especialistas, é o mesmo de todos os que usam a única linha de metrô da capital: para evitar uma caminhada de 30 minutos e duas viagens que somariam mais uma hora em dois ônibus, Daniela encara uma hora dentro do metrô.

São 20 dias perdidos enlatada dentro dos trens, se forem somadas todas as horas de idas e voltas em dias úteis de um ano. Isso, espremida numa multidão que chegou, em abril deste ano, a 1.317 passageiros no horário de pico dentro das composições com quatro carros. O índice supera em 287 pessoas a lotação máxima, de 1.030. É como se quatro ônibus lotados (com 70 pessoas cada) despejassem seus passageiros no trem, já completamente tomado. “A gente sofre todos os dias. O resultado é que todos ficam irritados. Já vi gente xingando e gritando umas com as outras, quase brigando”, conta.
O clima tenso e claustrofóbico de quem se aperta entre a multidão do corredor lotado do metrô é vivido principalmente nos horários de pico, das 6h30 às 8h e das 17h30 às 20h. São as mesmas histórias de agonia e desgaste dos usuários de ônibus, dependurados no interior dos veículos que mais transportam passageiros na capital (87%). Faltam condições de acesso e de conforto nas estações e pontos, o que tornam uma sina o transporte público antes mesmo que se consiga embarcar. Situações diárias enfrentadas por trabalhadores e estudantes e que o Estado de Minas mostra, a partir de hoje, numa série de reportagens.
A história da vendedora de Contagem, Daniela Aparecida, se repete com o técnico industrial Antônio Mauro Silva de Souza, de 54, morador de Betim, também na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Só que, além de perder 80 minutos diários indo e voltando do trabalho para casa de metrô, ele ainda leva um hora fazendo conexões com ônibus. “A gente não sabe qual é pior (ônibus ou metrô)”, diz enquanto tenta firmar as pernas e não esbarrar em quem está ao lado. “Entra tanta gente que acabamos ficando todos juntos. Se a pessoa não se aproximar da porta na hora de descer, pode perder a estação e ter de desembarcar longe”, conclui.

MAIS PASSAGEIROS

Com a Linha Verde e a expansão do Vetor Norte, as pessoas se aproximaram do metrô e estão preferindo um aperto maior nele, por ser mais rápido do que o sofrimento prolongado nos ônibus”, observa o chefe do Departamento de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG, Nilson Tadeu Nunes.

Para o especialista, uma das soluções de curto prazo seria ampliar o número de carros das composições de metrô. “Hoje são quatro carros em cada composição. Mas as plataformas foram projetadas para receber até o dobro. Certamente a aquisição de mais carros aliviaria, pelo menos por ora, a situação dos passageiros”, afirma.

1.317

circularam em horário de pico, em abril deste ano. É como se 1.055 pessoas estivesse em pé (alta de 37%), descontando-se os 262 assentos


1.030

passageiros é a capacidade das composições. São quatro carros)


768

 pessoas podem viajar em pé e 262 sentadas, segundo os índices internacionais de conforto



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Em Belo Horizonte, Usuários lutam por um transporte de qualidade

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Belo Horizonte  tem uma frota de mais de 3.000 ônibus,  com idade média de 4 anos, mais de  60% dos veículos são adaptados com elevador, todos ônibus tem têm espaço para os cadeirantes, e   têm de 7 a 10 lugares reservados a idosos, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. São 1.500.000 usuários nos dias úteis que utilizam o transporte coletivo. O sistema , opera com 4 consórcios dividido para 40 empresas, que gera mais de 17 mil empregos. São 300 linhas, sendo mais de 180 delas operam no horário noturno(de 0 às 4 da manhã).

A BHTrans e as empresas operadoras têm se esforçado para melhorar o transporte coletivo de BH, por outro lado, os usuários estão insatisfeito com o serviço e a maioria deles sugerem mais ônibus e mais horários, visando agilidade, conforto e rapidez, uma melhor relação de usuários e operadores, ampliação e integração com o Metrô, entre outras reivindicações.

Aqui as minhas propostas  visando a melhoria contínua do transporte coletivo de BH:

- Ampliação e modernização do Metrô para toda a cidade com mobilização das prefeituras, políticos, associações de bairros, usuários do  transporte público em geral com linhas de ônibus integradas nas estações e  com infra-estruturas.

- ampliação das linhas do Transporte Suplementar(micro-ônibus amarelo) com mais ônibus e mais horários.

- criação do bilhete único com integração dos cartões BHBus e Ótimo, pois atualmente os usuários além de carregarem 2 cartões, às vezes confundem qual o cartão que deve usar, pois nem todos sabem diferenciar se uma linha é gerenciada pela BHTrans ou DER.

- Parceria da BHTrans, Guarda Municipal e das empresas de ônibus, visando uma melhor fiscalização(manutenção, limpeza, cumprimento de itinerário e quadro de horário, etc.) para prestar um melhor serviço para a população.

- Criação do BRT(Transporte Rápido por ônibus) ou BR(pista exclusiva para ônibus) nas avenidas Amazonas, Via Expressa, Pedro II,  José Cândido da Silveira, Afonso Pena, etc para as viagens tornarem mais rápidas e confortáveis.

- Ônibus com viagens diretas as o dia todo nos dias úteis no bairros distantes como Barreiro, Venda Nova, etc. Hoje, por exemplo uma linha da Cidade Industrial ou da Pampulha gastam cerca de 15 a 30 minutos para chegar ao Centro.

- Criar rotas de fuga quando houver engarrafamentos nas linhas com viagens diretas

- Criação de linhas sem passar pelo Centro, como exemplo  Nova Gameleira/BH Shopping – via Av. Barão Homem de Melo, Palmeiras/Alípio de Melo – via Anel Rodoviário.

- retorno das linhas para o Centro de BH aos domingos e feriados, que hoje vão até a Estação de ônibus ou Metrô.                                                                                                                    

- Ônibus com bancos  estofados com encosto de cabeça, com ar refrigerado ou com vidros fumês em todos em toda a frota, visando o conforto dos passageiros a exemplo de algumas linhas que já têm o equipamento.

-  Palestras e campanhas educativas permanentes nos ônibus para operadores e usuários se respeitarem como a campanha Respeito aos bancos reservados, Parar próximo ao meio-fio sempre que possível, Dicas para operadores e usuários, Ações contra o vandalismo nos ônibus, nos pontos de ônibus, com abrigos, sinalização, etc. com apoio da imprensa.

- Divulgação no Jornal do Ônibus e nos meios de comunicação das melhorias e benefícios implantados no transporte coletivo para o conhecimento de operadores e usuários, com o exemplo o cartão BHBus, cartão do Idoso, desconto nas tarifas usando o cartão BHBus, Ponto fora do Ponto, que o cartão BHBus é aceito nos ônibus, no transporte suplementar e no Metrô.

- ônibus noturno de hora em hora, mais ônibus em dias de eventos e concursos.

- Implantação de abrigos no estilo arquitetônico para locais tombados pelo patrimônio histórico como a R. Caetés e a Praça da Estação como exemplo.

- Ampliar a implantação dos equipamentos nos ônibus e nos pontos para consulta de itinerários e horários aos usuários.

- Ampliar a implantação de bagageiro nos demais ônibus a exemplo da linha 4034 – Novo Dom Bosco/Savassi.

- Segurança para operadores e usuários de ônibus nos pontos, nas estações e vias em parceria da PM e Guarda Municipal.

Desde já agradeço-lhes pela atenção e juntos vamos lutar para melhorar o transporte coletivo de Belo Horizonte.


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Governo de Minas lança plano para integrar transporte público na Grande BH

domingo, 17 de dezembro de 2023

O governo de Minas lançou nessa quarta-feira (13/12) o Plano de Mobilidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte (PlanMob – RMBH). Em linhas gerais, o objetivo é tornar os sistemas mais eficientes, inclusivos e sustentáveis, além de promover a integração do transporte coletivo na Grande BH com oferta de descontos aos usuários que precisam usar os serviços entre as cidades.

Hoje, na RMBH, o sistema de transporte metropolitano possui somente integração física com os sistemas municipais e física, operacional e tarifária (em parte das linhas) com o metrô. Não há integração institucional entre os entes responsáveis pelo transporte coletivo.

Com isso, o desequilíbrio é refletido pela tendência de queda da demanda do serviço de transporte coletivo na RMBH, verificada de 2014 até 2019. O problema ficou ainda mais acentuado após 2020 em função dos efeitos da pandemia por COVID-19. “Há forte indício de que a participação do modo coletivo foi reduzida a partir de 2012, quando já representava menos de 50% das viagens”, afirma o governo no texto do PlanMob.

Vale dizer que a perda de passageiros vem acontecendo nos quatro sistemas de maior demanda na RMBH: trilhos, ônibus metropolitano e ônibus municipais de Belo Horizonte e Contagem. Nesse contexto, a dificuldade em manter receitas tarifárias capazes de cobrir os custos operacionais leva a pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro, por parte de operadores, ao poder público.

“Quanto maior o nível dos descontos aplicados nas viagens integradas, mais significativo será o potencial de atração de demanda para os sistemas de transporte público coletivo, tendo em vista a considerável sensibilidade da demanda em relação aos preços, em parte explicada pela realidade socioeconômica dos usuários”, diz outro ponto do documento. A expetativa é gerar redução tarifária média de 2,4%.

Durante o lançamento do PlanMob, o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), Pedro Calixto, pontuou que a Grande BH transcende os limites de cada município. “Então, para termos uma solução de mobilidade, é impossível que cada cidade pense de forma isolada. Agora, precisamos avançar para além do plano”, disse.

Veja algumas das principais propostas do PlanMob:
- Priorizar políticas públicas que contribuam para a segurança, seguridade e equidade no acesso aos serviços de transporte, com especial atenção para pessoas em situação de vulnerabilidade;

- Buscar fontes de financiamento e formas de remuneração do transporte coletivo que garanta a sua oferta como direito social, em especial nas áreas e horários de maior vulnerabilidade;

- Elaborar estudos para rever o modelo tarifário da tarifa pública e a implementação de subsídios, com base em critérios sociais e do uso do solo;

- Articular com os municípios para a adoção de pedágios urbanos e política de restrição de acesso em áreas críticas, com arrecadação de recursos para melhorar a qualidade do transporte coletivo;

- Adoção de novas tecnologias para monitoramentos dos serviços de transporte.

Informações: Estado de Minas

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Em BH, Uber anuncia desconto de 20% nas viagens para estações do Move e do metrô

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Mais uma polêmica à vista em Belo Horizonte envolvendo o Uber, o maior aplicativo de transporte de passageiros do planeta. De hoje a 30 de novembro, a empresa vai conceder um desconto de 20% para os usuários de sua versão popular, o Uber-X, que iniciem ou terminem as viagens em seis estações do Move e do metrô, numa espécie de integração do aplicativo ao transporte público da capital mineira.

A "integração" ocorrerá nas estações Vilarinho, Venda Nova, Pampulha, São Gabriel, José Cândido e Cidade Industrial – esta última em Contagem. Na prática, o Uber está de olho num universo de 720 mil homens e mulheres que dependem diariamente do Move (500 mil pessoas) e do metrô (220 mil usuários).

O desconto será concedido ao máximo de 10 viagens na versão popular. A empresa decidiu apostar no serviço depois de concluir que entre 10% e 15% das viagens no mundo começam ou terminam em terminais de transporte público.

O serviço já é oferecido em outros países. Começou em Dallas, nos Estados Unidos, numa parceria entre a empresa e a Dallas Area Rapid Transit (Dart), que opera o transporte público de lá. “Com esse desconto para acesso ao transporte público, queremos apresentar para ainda mais pessoas à Uber como uma opção, principalmente em regiões que não têm fácil acesso ao transporte público”, disse Gui Telles, gerente geral da Uber no Brasil.

A nova iniciativa ocorre em meio à discussão sobre a regulamentação do Uber no país – além de Belo Horizonte, a empresa opera em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Há registros de dezenas de discussões, ameaças e brigas entre taxistas e motoristas do aplicativo, com depredação de veículos e até agressões a passageiros nas capitais.

Os motoristas profissionais contrários ao Uber reclamam que os condutores do aplicativo não pagam impostos, numa concorrência desleal. Já o Uber justifica que a empresa não é uma firma de transporte público. A disputa entre taxistas e o aplicativo gerou audiências públicas na Câmara Municipal.

Táxis Na capital mineira, a proposta de regulamentação obriga, na prática, que a empresa use mão-de-obra de taxistas se quiser seguir funcionando. Uma comissão elaborou a minuta de um projeto de lei, com participação de integrantes da BHTrans, com finalidade de ampliar a frota de táxis especiais e proibir qualquer aplicativo de operar na capital sem seguir as regras impostas pela prefeitura. O texto ainda não foi votado em plenário.

Um dos pontos propostos no texto é que os motoristas do Uber se tornem auxiliares da frota de táxi. A proposta foi criticada pro motoristas do aplicativo, pois muitos compraram carros para prestar serviço ao Uber e avaliam que terão prejuízo se o texto for aprovado e sancionado pelo prefeito Marcio Lacerda.

O Uber-X estreou em BH em 13 de agosto. Há três diferenças em relação ao Uber Black. A primeira é o preço: o Uber-X é cerca de 25% mais barato. As outras duas são o ano de fabricação e a cor do veículo. Na versão popular, os carros devem ser fabricados a partir de 2008 e podem ter qualquer cor. Na Black, acima de 2013 e na cor preta.

Por Paulo Henrique Lobato
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Prefeitura de BH espera R$ 4 bi para obras do metrô

sábado, 16 de janeiro de 2010


Além da verba de R$ 1,026 bilhão do pacote de obras do chamado PAC da Copa do Mundo de 2014, anunciada em 13 de janeiro pelo Governo Federal, a Prefeitura de Belo Horizonte espera receber mais R$ 4 bilhões exclusivamente para as obras de expansão e modernização do metrô.De acordo com o vice-prefeito, Roberto Carvalho, o metrô da cidade deverá ser contemplado com investimentos do chamado PAC 2, que será anunciado em março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo Carvalho, os projetos para a ampliação do metrô e a revitalização do Aeroporto de Confins não constavam do pacote de obras apresentado pela Prefeitura ao Governo Federal para captação de recursos no PAC da Copa de 2014. "Os projetos do metrô e de Confins não constam do PAC da Copa, anunciados na quarta-feira (13), porque há um ‘empenho político’ para que as duas demandas sejam contempladas em março."

"A alternativa colocada para a revitalização de Confins consta do plano elaborado pela Prefeitura e encaminhado ao Governo do Estado, que por sua vez encaminhou a proposta para a Infraero, responsável pela gestão do aeroporto. Para a expansão do metrô a proposta é a abertura de uma concessão, semelhante às que existem para as linhas de ônibus, com o total de recursos para as obras de modernização e ampliação vindo de Parcerias Público-Privadas (PPPs) envolvendo os Governos Federal e Estadual, além da iniciativa privada", explicou Carvalho.

"Um valor próximo a R$ 4 bilhões seria o necessário para o metrô de BH aumentar o número de trens da linha 1 (Vilarinho - Eldorado), com modernização do sistema e ampliação até o Barreiro, além da construção das linhas 2 (Barreiro-Hospitais) e 3 (Pampulha-Savassi)", explica.

Roberto Carvalho também confirma que já existe a proposta de financiamentos da ordem de R$ 1,7 bilhão, que viriam do Governo Federal, com mais R$ 400 milhões do Governo do Estado e mais R$ 1,7 bilhão da iniciativa privada."A proposta da Prefeitura de Belo Horizonte sempre foi estabelecer uma Parceria Público-Privada para o metrô. É uma proposta que o prefeito Marcio Lacerda defendeu durante todo o ano de 2009 e que agora teve como resposta o empenho político para que a demanda seja contemplada pelo PAC 2", destacou Carvalho.
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Metrô de BH vai ganhar quatro novos vagões e mais mil lugares a partir desta quarta-feira

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Os usuários de metrô de Belo Horizonte que enfrentam diariamente apertos e empurrões nas viagens devem ter um alívio a partir desta quarta-feira. As composições ganharão um reforço de mais quatro vagões durante o horário de pico da manhã. A capacidade do trem será aumentada em aproximadamente mil lugares. 

Atualmente, os trens circulam com quatro vagões com capacidade total de 1.002 passageiros. A partir desta quarta-feira, outros quatro carros de passageiros serão acoplados. À princípio, o reforço vai acontecer no horário de pico na parte da manhã com duas viagens. Uma da Estação Vilarinho até ao Eldorado e outra no sentido contrário. 

De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o objetivo é aumentar o número de composições duplas para oferecer mais lugares aos usuários no horário de maior movimentação do sistema. Para entrar em vigor, vários testes foram feitos desde o segundo semestre de 2013. 

A CBTU ainda estuda aumentar ainda mais o atendimento aos usuários. A Companhia afirmou que já adquiriu 10 novos trens que devem chegar na capital mineira no segundo semestre deste ano. O investimento total foi de R$ 171,9 milhões. Com as novas aquisições, a capacidade do sistema deve ser aumentada em 50 %. 

Vagão para mulheres 

Está em fase de estudo a implantação de um vagão exclusivo para mulheres no metrô de BH. O espaço destinado ao público feminino é uma tentativa de evitar o assédio, especialmente em horários de pico. A medida já foi tomada no Rio de Janeiro e recentemente em Brasília. O projeto de lei é de autoria do vereador Léo Burguês (PtdoB). Uma audiência pública foi realizada na Praça da Estação, no Centro da capital mineira, em março para discutir o assunto.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas

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Prestes a ser lançado em BH, sistema BRT vive lotado em Curitiba e no Rio

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), que será inaugurado no próximo dia 15 em Belo Horizonte, vem sendo adotado no Brasil e no mundo como uma das soluções em mobilidade urbana. O sistema consiste basicamente em criar faixas exclusivas para ônibus, com mecanismos parecidos com os usados no transporte sobre trilhos, como o embarque a partir de plataformas. Entretanto, dois exemplos já conhecidos de BRT no país, o de Curitiba (PR) e o do Rio de Janeiro (RJ), são alvos de duras críticas por conta da superlotação e da falta de segurança – a reportagem ouviu pelo menos dez usuários e analistas em transporte de cada cidade.

Em Curitiba, primeira cidade do mundo a ter o serviço, o transporte é referência há 40 anos por sua agilidade, tecnologia e integração com a região metropolitana. Porém, o BRT já não comporta a demanda de cerca de 20 mil passageiros por hora nos horários de pico. Tanto que um dos principais trechos, que liga o centro à zona Sul da capital paranaense, será substituído pelo metrô, conforme projeto já em andamento.

Na cidade do Rio de Janeiro, a Transoeste – a primeira de quatro linhas em construção – foi inaugurada há um ano e meio e já nasceu saturada, segundo usuários e engenheiros. A prefeitura chegou a multar em R$ 50 mil a concessionária pela falta de coletivos em circulação e a má conservação das estações. O alto índice de atropelamentos, motivado por falhas no projeto, também se tornou uma marca – em um ano de funcionamento, foram dez mortes –, além dos defeitos no asfalto das faixas exclusivas.

O mesmo prognóstico de lotação é feito em Belo Horizonte por engenheiros civis, que consideram o sistema limitado para a alta demanda das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado (leia mais na página ao lado).

O professor de engenharia de transportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Paulo Cezar Ribeiro diz que, para cada demanda, há um meio de transporte adequado. “O BRT, aliado à alta tecnologia, é muito bom, além de barato. Mas ele não suporta mais do que 20 mil passageiros por hora”, afirma. Para demandas maiores, ele sugere o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que carrega 30 mil usuários por hora, e o metrô, que pode chegar a 80 mil.

CUSTO. Entretanto, o BRT tem se mostrado mais atrativo pelo baixo custo de execução – dez vezes menor que o do metrô. “O BRT é a solução para acentuar o monopólio rodoviário, e quem paga por isso é o usuário”, declara Fábio Tergolino, do movimento O Metrô que o Rio Precisa.


Até mesmo o presidente da Urbanizadora de Curitiba (Urbs) – responsável pelo BRT, Roberto Gregorio, admite que o sistema tem limitações. “Não teríamos condições de chegar a 50 mil passageiros por hora. Como nossa capacidade operacional chegará ao limite em cinco anos, estamos optando pelo metrô”, argumenta.

Sobre a lotação atual, ele diz que a introdução de mais ônibus não resolve. “Estamos estudando uma tarifa sazonal, com desconto para quem usar o ônibus fora do horário de pico”, completa.

Outras cidades

Copa do Mundo. Entre as obras de mobilidade para a Copa, o BRT foi o preferido pelos governantes. Além de Belo Horizonte, Curitiba e Rio, que estão com obras, Fortaleza, Porto Alegre e Recife também vão implantar o sistema.

Problemas de planejamento e de atualização comprometem o serviço

“O sistema em si é bom, mas faltam ônibus”, diz Henrique Costa, 26, que trabalha com exportação em Curitiba. A visão dele sobre o BRT parece unânime entre os curitibanos. Todos gostam do transporte, que chega a ser um atrativo turístico da cidade, como diz Aline Motter, 28, proprietária de um hostel: “Os hóspedes elogiam, até mesmo os estrangeiros. O BRT me ajuda nos negócios”, relata.

Por outro lado, o sistema é criticado pela lotação nos horários de pico. “É preciso aumentar a capacidade das vias exclusivas do BRT”, sugere Garroni Reck, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Já no Rio, os problemas vão desde a superlotação até a demora entre um ônibus e outro, além da má qualidade do serviço. O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, destaca ainda a sinalização falha. “Houve uma série de erros, como a falta de um isolamento físico entre as faixas”.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
READ MORE - Prestes a ser lançado em BH, sistema BRT vive lotado em Curitiba e no Rio

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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