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Moradores do Leblon fazem a primeira visita guiada à Estação Jardim de Alah

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Cerca de 80 moradores do Leblon puderam acompanhar de perto o andamento das obras na futura Estação Jardim de Alah, uma das duas estações da Linha 4 do Metrô no bairro. Em visita guiada na manhã deste domingo (02/08), os grupos circularam pelo acesso de passageiros na esquina da Avenida Ataulfo de Paiva com a Rua Almirante Pereira Guimarães e ouviram as explicações sobre os métodos de engenharia empregados na maior obra de infraestrutura urbana da América Latina.

Esta foi a primeira visita guiada na Estação Jardim de Alah, mas esses encontros acontecem desde o início das obras e fazem parte do Programa de Relacionamento com a Comunidade do Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre Ipanema e Gávea. Desta vez, os moradores puderam conhecer o Tunnel Boring Machine, ‘Tatuzão’, equipamento alemão que escava o túnel da Zona Sul e que, atualmente, passa por manutenção programada enquanto é arrastado por esta estação.

Depois que o ‘Tatuzão’ deixar o Jardim de Alah, o que está previsto para acontecer em setembro, a obra bruta da estação entra na fase final, com a construção do mezanino e finalização da laje de fundo. É ali que vão ser construídas as vias permanentes, por onde passarão os trens. Em paralelo, segue a fase de montagem das estruturas para instalação de sistemas e a construção do segundo acesso, que ficará na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Ataulfo de Paiva, em frente ao canal do Jardim de Alah.

Vizinha à obra, a professora aposentada Mary da Rocha Bocayuva, de 73 anos, estava curiosa para saber o que acontece no subterrâneo do bairro onde mora e pôde observar a área onde ficarão as plataformas de embarque e desembarque. 

“Eu já aposentei meu carro, por causa da idade, e só ando de metrô. Minhas filhas moram na Barra e estou em contagem regressiva para ir à casa delas com a Linha 4”, conta ela, que também já visitou as obras da Estação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema. "Acho muito interessante acompanhar de perto as obras. Desta vez, queria ver o 'Tatuzão' ". 

Para se inscrever nas visitas

Mais de mil pessoas já fizeram a visita guiada por engenheiros, que começa na Estação Interativa, com a exibição de vídeos 3D, holografia do 'Tatuzão', telas touch e maquete interativa. De coletes e capacetes, entre as ‘selfies’ com hastag #VoudeLinha4, as dúvidas mais comuns da população são o funcionamento do 'Tatuzão', estágios e profundidade das estações e quanto tempo vão levar no seu deslocamento. As visitas ocorrem sempre no último domingo de cada mês, quando a comunidade pode ver de perto como está a construção da nova linha de metrô, que vai beneficiar mais de 300 mil pessoas, a partir do primeiro semestre de 2016.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone 0800-0210620 (ligação gratuita), mesmo canal de informações e solicitações. Quem usa a internet também acha tudo sobre a obra nos canais digitais, com total liberdade para interagir: a Linha 4 tem blog oficial (www.metrolinha4.com.br), Twitter (@metrolinha4) e conta no YouTube (MetroLinha4), com vídeos em timelapse, entrevistas e imagens que mostram o avanço da obra. A Linha 4 também está no Instagram (@linha4dometro).?

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil pessoas por dia

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro é uma obra do Governo do Estado do Rio de Janeiro e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão seis estações e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

A ligação metroviária entre Ipanema e Barra da Tijuca estará à disposição dos passageiros em junho de 2016, com o início da operação assistida, fora do horário de pico e com intervalos maiores no fluxo dos trens, para que os últimos ajustes operacionais sejam feitos. A operação comercial nos mesmos horários das demais linhas do metrô será iniciada em julho de 2016. A partir do ano que vem, será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Informações: Jornal do Brasil


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RJ estuda projeto para expandir metrô até a Zona Portuária

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Secretária Estadual de Transportes estuda a criação de mais uma linha do metrô que ligaria a Zona Sul até a Região Portuária do Rio. O projeto usa o traçado antigo da linha 4, que começa na Gávea e passa por Jardim Botânico, Humaitá e Laranjeiras. A diferença é que a linha não acabaria no Largo da Carioca, mas sim na Região Portuária.
Foto: Marcelo Elizardo

Com o traçado da nova linha 4 ligando Ipanema à Barra da Tijuca, o projeto em estudo teria outro nome. A possibilidade de levar o metrô até a Zona Portuária é cogitada em razão do virtual crescimento da região, após a conclusão das reformas.

"Quando pensamos em fazer a linha saindo da Gávea, passando por Jardim Botânico, Humaitá, a única dúvida era onde esta linha deveria terminar. Seria em Botafogo? Na Carioca? Mas devido ao crescimento daquela região, passamos a estudar que a linha termine no porto", explicou o secretário de transportes, Carlos Roberto Osório.

A Secretaria de Transportes vai apresentar até março de 2016 o novo plano metroviário do Rio de Janeiro, que projeta o crescimento do metrô para os anos seguintes. Até lá, o destino final será escolhido entre Botafogo, Largo da Carioca e Zona Portuária.

Novas estações
A Secretaria de Transportes anunciou ainda a expansão da linha 2 do metrô até a Praça XV, nesta quarta-feira (17). Os trens agora sairão da Pavuna com dois serviços. O que liga o bairro a Botafogo, na Zona Sul, que já opera atualmente, e outro que passado por Estácio, Catumbi, Praça da Cruz Vermelha, Carioca e Praça XV.

No novo serviço, os trens não dividirão mais as plataformas com os da linha 1. Para isso, as estações Catumbi, Praça da Cruz Vermelha e Praça XV serão construídas. A estação Estácio vai utilizar o segundo nível de trilhos do terminal. Já a Carioca vai colocar em operação a plataforma "fantasma", construída em 1980, mas que nunca foi concluída. Ela fica um nível abaixo da atual plataforma da Carioca.
"É uma obra de bom custo benefício. Terá a maioria de seu aporte privado, já que a concessionária terá retorno de mais 400 mil passageiros e precisaria construir apenas mais 3,7 quilômetros de trilhos. O aporte público será pequeno", explicou Osório.

Já visando a possível extensão do metrô até a Zona Portuária, a estação Praça da Cruz Vermelha já ficará com a estrutura pronta para receber uma possível futura intervenção. Neste caso, ela se tornaria também uma estação de integração.

Ampliação em 2017
A expectativa da pasta é que novo trecho para o trajeto da linha 2 do metrô do Rio de Janeiro seja ampliado a partir de 2017.

“Essa obra é a mais importante do sistema metroviário do Rio de janeiro e nós temos uma expansão da linha, 2, ou seja, a linha já é concessionada e nesse momento está sendo elabordo o projeto de engenharia que fica pronto em agosto, quando teremos o custo, o projeto e o cronograma de obras. A intenção do governador Pezão é, ao término das obras da linha 4 do metrô, iniciar as obras da linha 2, mantendo empregos e, claro, servindo a população. Hoje nós sabemos que a linha 2 está saturada”, disse Osório.

O secretário de transportes esclareceu ainda que a ampliação do trecho poderá diminuir os intervalos das duas linhas que já existem.

“Essa obra é fundamental porque ela vai permitir que os trens da linha 2, que hoje se entrelaçam com os trens da linha 1, cheguem direto ao centro da cidade, que é o destino da grande maioria dos passageiros. Com isso, nós vamos reduzir os intervalos, a partir da Pavuna. Isso vai também melhorar a redução dos intervalos da linha 1 e nós vamos poder trabalhar com trens de oito carros. Todas as estações da linha 2 têm trens de oito carros, as da linha 1 têm seis carros. 

Com essa extensão e com os trens chegando direto no centro da cidade, nós vamos passar a ter oito carros e a previsão é 400 mil passageiros a mais na linha 2", explicou.

O custo da obra será dado, de acordo com Osório, com o projeto de engenharia. "Esse projeto, em termos de infraestrutura no Brasil, é aquele que tem o melhor custo-benefício. São apenas 3,7 km, cinco estações – duas delas já estão prontas, Estácio e Carioca, – que já foi construída duplicada na década de 1970 prevendo a chegada da linha 2. A nossa expectativa é que parte desse custo seja coberto pela iniciativa privada pela quantidade de passageiros carregados e isso vai viabilizar a obra em um momento de dificiculdade da economia brasileira e, principalmente, do estado", concluiu.

Marcelo Elizardo
Informações: G1 Rio

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Mais 2 trens da linha 4 do metrô desembarcam no Rio

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mais dois trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) desembarcaram nesta segunda-feira (4/5) no Porto do Rio, e serão transportados até quinta-feira (7/5) para o Centro de Manutenção do MetrôRio. Antes de começarem a circular no novo trecho, os veículos serão testados por 90 dias nas linhas 1 e 2. Ao todo, cinco composições da Linha 4 já estão no Rio de Janeiro. Até o fim do ano, outros 10 trens desembarcarão na cidade.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1,8 mil pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

A Linha 4 do Metrô será inaugurada em junho de 2016, beneficiando mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes importados

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população ganhará com os Jogos Olímpicos. Com a linha, o passageiro poderá utilizar o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por testes, a Linha 4 entra em operação em 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação da Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de expansões e será inaugurada em dezembro de 2016.

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Nova etapa das obras da Linha 4 do Metrô do Rio é iniciada na Gávea

domingo, 27 de janeiro de 2013

O Metrô iniciou nesta sexta-feira (25) mais uma etapa das obras da Linha 4 (Ipanema - Barra da Tijuca) na Zona Sul do Rio. Um canteiro de obras começou a ser instalado no campo de futebol da Pontifícia Universidade Católica (PUC),na Gávea, de onde serão escavados túneis do metrô. Já a Estação Gávea - que será em dois níveis e ficará sob um terreno do governo do estado onde funciona parte do estacionamento da PUC - começará a ser construída no segundo semestre de 2013, conforme informou a assessoria de imprensa da Linha 4 do Metrô.

A estação terá dois acessos: um em frente à PUC, na Rua Padre Leonel Franca, e outro na Rua Marquês de São Vicente. Durante todo o período de obra, os acessos à PUC e ao estacionamento da universidade serão preservados. Não haverá fechamento de ruas na Gávea.

Para viabilizar as intervenções dos túneis na Gávea, foi necessário desocupar terrenos do estado no final da Travessa Madre Jacinta, por onde irão circular caminhões com material da obra. No local, havia cinco casas e uma oficina mecânica. De acordo com a assessoria, as famílias foram indenizadas e realocadas.

A instalação do canteiro de obras no campo de futebol da PUC começou em janeiro e será concluída em abril, quando vão começar as escavações do túnel de serviço, que faz parte do sistema de ventilação e também funcionará como saída de emergência. Esse túnel será conectado aos túneis de via, por onde passarão os trens. As intervenções estão previstas para terminar em dezembro de 2015.

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema - vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas, segundo as estimativas da empresa. A previsão é de que cerca de 2 mil veículos por hora/pico sejam retirados das ruas. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.



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Primeiro trem da Linha 4 do metrô começa a circular com passageiros

quinta-feira, 11 de junho de 2015

“A próxima partida para General Osório fará a viagem inaugural dos trens da Linha 4. Que todos tenham um dia de sucesso e realizações”. A mensagem do maquinista Marcos Paulo Lima, conhecido pelas saudações otimistas no metrô, marcou ontem o início da operação, na Linha 1, do primeiro dos 15 trens que vão operar entre Ipanema e Barra da Tijuca a partir do ano que vem.

O governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, foram uns dos primeiros a embarcar no veículo, que chegou da China no fim de janeiro. Mais dois entrarão em operação até o fim desta semana. Doze composições da Linha 4 já desembarcaram no Rio e outras três chegarão até setembro. A previsão é de que todas estejam circulando nas linhas 1 e 2 até dezembro, antes de ingressarem na Linha 4. Serão 64 veículos em todo o sistema.

Segundo o secretário Carlos Osorio, o MetrôRio vai aproveitar o reforço temporário da frota nas linhas antigas para revitalizar, gradativamente, os 30 trens mais antigos do sistema, utilizados desde a década de 80. 

Os novos trens contam com seis carros, capacidade para 1,8 mil passageiros, ar-condicionado, passagem interna entre os carros, painéis de comunicação em LED e câmeras. O modelo é igual ao dos 19 que chegaram em 2012. A fase de testes na Linha 4 começa em março, sem passageiros. Em junho de 2016, terá início a operação assistida com passageiros e, em julho, a circulação normal. A estação Gávea é a única que será inaugurada apenas em dezembro.

Acompanhados de representantes do MetrôRio e do consórcio responsável pelas obras da Linha 4, o governador e o secretário partiram da estação Flamengo às 11h05 e foram até a Cantagalo.

Pezão voltou a dizer que a Linha 3 (Niterói - São Gonçalo - Itaboraí) só vai sair do papel se o governo federal liberar os recursos de R$ 3 bilhões prometidos, sem contingenciamento. Ele voltou a informar que, ao término das obras da Linha 4, pretende dar início à linha Estácio-Carioca-Praça 15. O orçamento deste trecho não está fechado, mas o MetrôRio arcaria com a maior parte dos custos.

Ultimato para consórcio

O Consórcio Elmo-Azvi, responsável pelas obras do bonde de Santa Teresa, recebeu um ultimato do secretário de Transportes. O contrato com a empresa será cancelado se as intervenções não ganharem o ritmo desejado até o dia 9 de julho. Osório determinou que o trecho entre os largos da Carioca e do Curvelo seja concluído nesse prazo para início das operações. A instalação de trilhos também terá de chegar ao Largo dos Guimarães. Uma nova licitação representaria pelo menos mais três meses de atrasos. Nenhum representante do consórcio foi encontrado para comentar o assunto.

Esperanças para a Linha 3

Entre as novidades, na coletiva de imprensa, o governador o governador Pezão voltou a falar sobre o projeto da Linha 3 do metrô, que ligará Niterói a São Gonçalo e que estava praticamente descartado. "Após a reunião com o governo federal ocorrida ontem em Brasília, o governo estadual acredita ainda na possibilidade de começar as obras da Linha 3, mas depende da liberação das verbas previstas. Não há certeza ainda se haverá o governo federal fará cortes nos R$ 3 bi prometidos ao estado para a construção da Linha 3", disse Pezão.

No projeto original da Linha 3, que está em fase de avaliação pela União, consta valor total para a obra de R$ 3,9 bilhões. O governo estadual está pleiteando pelo menos R$ 3 bi, para o construir o metrô no estilo monorail (com trens trafegando em linha suspensa e não subterrânea ou na superfície). Segundo o secretário Osório, "assim que o governo federal liberar o dinheiro previsto para a Linha 3, as obras podem começar a qualquer momento".

Expansão da Linha 1

O governo do estado também tem a intenção de, a partir de maio de 2016, dar inicio às obras de extensão da Linha 1, entre o Estácio e a Praça XV. Há previsão de, com a obra da Linha 4 pronta, o governo do estado já começar um outro trecho do metrô, mas Osório e Pezão acreditam ser mais provável que seja este novo trecho seja entre as estações Carioca e Praça XV.

"O projeto da linha Estácio-Praça XV está mais maduro porque são apenas 3,7 quilômetros, o que dá para realizar rapidamente. Ainda estamos estudando a modelagem do projeto, mas existe a possibilidade de grande parte da obra ser financiada pelo MetrôRio", adiantou Osório, informando que o orçamento deste projeto ainda não está fechado.

Informações: O Dia Online

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Metrô Rio terá reajuste em abril de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Após receber a notícia sobre o aumento das tarifas de ônibus, barcas e trem, os cariocas também vão pagar mais caro pelo serviço de metrô em 2016. O secretário estadual de transportes, Carlos Roberto Osório, anunciou nesta terça-feira (5) que a passagem do sistema metroviário irá aumentar em abril. O reajuste ainda não foi calculado e, segundo Osório, está previsto no contrato de concessão. Na segunda, o G1 ouviu passageiros do transporte público que reclamaram do aumento.

"A definição de qualquer aumento é feita pela Agetransp, que julga o contrato e aplica os índices. Os trens e as barcas já tiveram seus aumentos divulgados e vão entrar em vigor a partir de fevereiro, e o metrô terá seu aumento habitual obrigatório divulgado no mês de abril, conforme reza o contrato de concessão. O reajuste se dá pela inflação através de índices oficiais", afirmou.

A informação foi dada durante a visita às obras da estação Antero de Quental da Linha 4, no Leblon, Zona Sul do Rio. "Hoje é um momento importante porque o primeiro trecho do túnel do Leblon está liberado e se inicia a colocação dos trilhos entre Jardim de Alá e Antero de Quental. A partir daí o Tatuzão segue em direção ao final do Leblon e escava os últimos 600 metros de obra", afirmou.

Bilhete único vai integrar metrô e ônibus
Durante a visita às obras da Linha 4, Osório afirmou que o Governo do Rio e a Prefeitura estabeleceram uma parceria para criar uma integração entre o metrô e os ônibus da cidade. Com o acordo, passageiros que utilizam o BRT e os coletivos municipais poderão usar o serviço metroviário pagando apenas uma tarifa. A iniciativa será posta em pratica até julho de 2016.

"Nós assinamos com a Prefeitura do Rio na semana passada um protocolo entre a secretaria de estado de Transportes, secretária municipal de Transportes, Metrô Rio e Rioônibus. O objetivo desse convênio é fazer a integração tarifária entre o BRT e os ônibus municipais do Rio com o metrô. Nós entendemos que esse é um objetivo estratégico e devemos concluir essa integração no primeiro semestre de 2016. De modo que quando inauguramos a Linha 4 do metrô os passageiros que vierem de BRT ou ônibus municipais, eles já tenham uma tarifa integrada e unificada", contou Osório.

Por Matheus Rodrigues
Informações: Do G1 Rio

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Túnel da Linha 4 do metrô do Rio será concluído nesta segunda

domingo, 8 de dezembro de 2013

Na próxima segunda-feira (09/12), o Consórcio Construtor Rio Barra concluirá a construção do primeiro túnel da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca - São Conrado. Segundo o Rio Barra, este será o maior túnel entre estações metroviárias do mundo, com 5 km de extensão.

A Linha 4 terá 16 quilômetros de extensão, contará com seis estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz, ligando Ipanema a Barra da Tijuca. A linha tem pretensão de transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de dois mil veículos por hora/pico.

De acordo com o consórcio, até 2016, o sistema metroviário do Rio de Janeiro contará com 66 trens em operação. Desde 2012, 19 novos trens vêm sendo entregues para operação nas linhas 1 e 2. Em dezembro de 2015, com a inauguração da Linha 4 do metrô, o sistema terá mais 15 trens.

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Obras da Linha 4 do metrô do Rio estão 75% concluídas

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Linha 4 do Metrô, que ligará Ipanema à Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, está 75% concluída, informou hoje (5) o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório. A linha é um dos compromissos assumidos pelo Brasil com o Comitê Olímpico Internacional em 2009, durante a disputa para sediar os Jogos de 2016. 

De a cordo com o secretário, são cerca de 16 quilômetros de trilhos, por onde passarão diariamente mais de 300 mil passageiros. À tarde, Osório esteve no canteiro de obras com representantes das associações de Moradores e Comercial da Barra da Tijuca.

"Teremos também a ponte estaiada concluída até o fim deste ano. Com isso, entramos numa etapa de acabamento de colocação de trilhos e instalação da sinalização metroviária, de modo que, em abril e maio, iniciemos os testes, sem passageiros."

O secretário afirmou que, no dia 1° de junho de 2016, o metrô entrará em operação assistida, levando passageiros fora do horário de pico. Segundo ele, a operação comercial começará em 1° de julho, ligando a Barra da Tijuca ao Jardim Oceânico e Ipanema. Para Carlos Osório, esse será o maior legado dos Jogos para a população do Rio.

A ponte é suspensa por cabos de aço e ligará os túneis construídos no Morro do Focinho do Cavalo à Estação Jardim Oceânico, sobre o canal da Barra da Tijuca, único recho onde os trens poderão ser vistos fora do subterrâneo. 

Os cabos de aço recentemente instalados na ponte e as estruturas de concreto já alcançaram 54 dos 72 metros de altura. O trecho estaiado terá 250 metros de extensão. Na Estação Jardim Oceânico, as plataformas de embarque e desembarque, escadas e bilheterias já estão prontas.

Ao todo, 12 quilômetros de túneis foram escavados entre a Barra e Ipanema, faltando 1,3 Km na ligação metroviária. A Estação Gávea teve o projeto alterado, de modo a ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio. Na Estação Jardim de Alah, no Leblon, zona sul, que, em 10 de julho, recebeu o Tunnel Boring Machine, o ‘Tatuzão’, está sendo construído o último acesso de passageiros à estação. 

"A velocidade média do Tatuzão está acima do esperado. Temos absoluta confiança na execução dos prazos e no cumprimento do cronograma. Chegamos nessa marca de um ano antes dos Jogos Olímpicos com a Linha 4 do metrô absolutamente dentro do cronograma e com uma segurança muito grande", concluiu Osório.

Por Armando Cardoso
Informações: EBC

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Obras do Metrô Linha 4 no Jardim Oceânico e em São Conrado reúnem operários de todo Brasil

domingo, 24 de março de 2013

Com capacidade de transportar mais de 300 mil pessoas por dia, a Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro promete escoar o trânsito das Zonas Sul e Oeste e elevar a qualidade de vida de milhares de pessoas. Iniciadas em junho de 2010 e com prazo para conclusão em dezembro de 2015, as obras da Linha 4 se estendem por 16 km e reúnem profissionais das cinco regiões brasileiras. É a visão dos Jogos Rio 2016™ sendo colocada em prática: “A união de todos os brasileiros, realizando o maior evento esportivo do mundo e construindo com orgulho, através do Esporte, a promessa nacional de progresso”.

O baiano da cidade de Serrinha, Thiago Pimentel, é um exemplo dessa união. Ele mora no Rio há um ano e pretende continuar na cidade até 2016, quando serão realizados os primeiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul. Thiago trabalha como detonador de rocha no canteiro de obras de São Conrado e vive com cerca de 80 outros operários de todo o Brasil em um alojamento na Barra.

“Tem mineiro, cearense, piauiense, maranhense, catarinense. Todos morando sob o mesmo teto”, disse o operário de 30 anos, que também é técnico em mineração. “Gosto muito do que eu faço. Um trabalho importante que exige muita atenção e que é bem parecido com a mineração. A grande diferença é que os túneis do Metrô têm acabamento e na mineração não. Em compensação, aqui as pedras que a gente leva não tem valor algum”.

Um dos quatro engenheiros civis responsáveis pelas obras em São Conrado é o carioca Marcel Leitão, de 25 anos. Sob a sua responsabilidade estão 150 funcionários de um total de quase 500 pessoas que trabalham no local. A juventude do engenheiro tijucano é, aliás, um grande aliado para manter tantas pessoas de origem diferente trabalhando com um sorriso no rosto.

“Não tem mistério. Todos respeitam as diferentes culturas e origens. O desafio é grande, mas o trabalho é respaldado por um projeto sério, com pessoas treinadas, mão-de-obra qualificada. Todos têm o mesmo objetivo e assim o trabalho flui normalmente”, afirmou o engenheiro, que está na função há dois anos.

Poucas mulheres trabalham nas obras do Metrô. Uma delas é a baiana Jucimara Chirly Barros da Silva, de 39 anos, que é apontadora. Entre as suas responsabilidades estão controlar o vai e vem de operários e conferir cargas. Ainda sem poder se locomover na Linha 4 do Metrô, Jucimara afirmou que pretende assistir a diversos eventos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ e garantiu: vai de Metrô.

“Já fico nervosa só em pensar que os Jogos serão aqui no Rio de Janeiro. Sonho em assistir à Cerimônia de Abertura no Maracanã e competições de ginástica, atletismo e muitos outros esportes. Vai ser um evento inesquecível”, disse Jucimara.

As obras da Linha 4 do Metrô começaram na Barra, onde será erguida a maior das seis novas estações que serão construídas: do Jardim Oceânico, que terá uma demanda prevista para 2016 de 91 mil pessoas por dia. Hoje, canteiros de obras em São Conrado, Gávea e Leblon já fazem parte da paisagem carioca. Transtornos inevitáveis, porém, necessários para um futuro melhor.

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No Rio, Linha 4 do metrô deve tirar até 35% de veículos da Lagoa-Barra

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4 do metrô, que começou a operar nesta segunda-feira entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

— Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora — disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

— Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos — disse Delair.

CONEXÃO COM O BRT

Nesta segunda-feira, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.

USUÁRIOS CRITICAM FALTA DE INTEGRAÇÃO NAS TARIFAS

A falta de integração tarifária entre o BRT e o metrô foi alvo de crítica de passageiros que usaram nesta segunda-feira a Linha 4. Sem a integração, eles são obrigados a pagar duas passagens (R$ 7,90).

— Infelizmente, pagar R$ 3,80 do ônibus e mais R$ 4,10 do metrô vai pesar um pouco no fim do mês. O sistema está funcionando bem, o tempo de viagem diminuiu e, sem dúvida, este é um ganho importante para a população. Mas acredito que o custo vai fazer com que não tenha tanta procura — disse a analista financeira Alessandra Gracie, de 43 anos.

A questão financeira também foi comentada pela doméstica Lucineia Anselmo, de 52 anos. Moradora de Vargem Grande e trabalhando na Gávea, ela utilizou o primeiro dia de integração metrô-BRT apenas para conhecer, mas sabe que será difícil manter diariamente esse "luxo", como classificou.

— Vou fazer a integração só quando tiver mais cansada ou com muita pressa. Acredito que meu patrão não vai bancar mais uma passagem e eu vou ter que tirar do meu bolso — contou.

A maioria dos passageiros, no entanto, elogiou o ganho de tempo proporcionado pela integração do metrô com o BRT. O vigia noturno Paulo Sérgio Costa, de 44 anos, levava quase duas horas do Leblon, onde trabalha, até Pedra de Guaratiba, onde mora.

— Perdia muito tempo nos engarrafamentos e agora, pelas minhas contas, vou conseguir ganhar quase uma hora por dia — contou ele.

A Secretaria municipal de Transportes esclareceu que ainda não há integração tarifária entre as linhas de ônibus municipais com o metrô. Já o estado informou que “o projeto de integração tarifária entre a Linha 4 do metrô e o BRT está em fase de estudo”.

Informações: O Globo
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Plano de mobilidade para o Rio vai incorporar seis sugestões da população

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Seis projetos que preveem a criação de novos sistemas de transporte no Rio, sugeridos pelos próprios cariocas, serão incorporados no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) da cidade. O objetivo do documento, em fase de redação final, é apontar os investimentos prioritários para o setor entre 2016 e 2026.

Das demandas populares, foram incluídas as que pedem a criação de BRTs na Linha Amarela (Alvorada-Linha Amarela-Fiocruz-Fundão) e na Avenida Dom Helder Câmara (Sulacap-Dom Helder-Leopoldina), além da extensão do Transbrasil (Deodoro-Centro) até Santa Cruz e do Transcarioca (Alvorada-Aeroporto do Galeão) até a Ilha do Governador pela Estrada do Galeão.

“O Pmus é uma oportunidade de pensar em como deixar nossa cidade mais sustentável, de começar a inverter valores em uma sociedade que cresceu dependente dos automóveis”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani.

A elaboração do plano contou com a participação de 2.775 cariocas em 2015, que enviaram 400 propostas e contribuíram com 18.300 votos por meio de plataformas online e três oficinas presenciais. As sugestões foram submetidas a estudos de demanda e a levantamentos de dados por diversas áreas da prefeitura.

“Temos de garantir um plano com soluções para os deslocamentos do dia a dia, para a economia, os serviços, sem que haja ruptura na infraestrutura que já possuímos”, acrescenta Picciani.

Também foi considerada viável a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Barra da Tijuca, entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, passando pela Avenida Lúcio Costa. A sexta ideia aprovada pelos técnicos sugere a criação de ligações hidroviárias na Lagoa da Tijuca (Península- Barra- Downtown- metrô Linha 4 e Rio das Pedras-Downtown-Metrô Linha 4).

Somando as propostas da população com as que partiram da Secretaria Municipal de Transportes, da CET-Rio e de outros órgãos, ao todo 17 projetos de infraestrutura serão inseridos no Pmus. O estudo foi contratado em dezembro de 2014 pela SMTR às consultorias Logit e Oficina e custou R$ 1,1 milhão.

“O documento do município está, em grande parte, compatível com o Plano Diretor de Transporte Urbano do estado (PDTU). A disponibilidade de recursos será preponderante na definição das prioridades e dos modais implantados”, avalia o engenheiro de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj.

Plano atrasado desde abril

A elaboração do plano de mobilidade foi uma exigência da Lei Federal 12.587, de 2012, para que cidades com mais de 20 mil habitantes pudessem obter recursos da União para novos investimentos em infraestrutura de transporte.

O prazo para conclusão do plano era até abril deste ano. Como não cumpriu a meta, o Rio está impedido de contratar financiamento federal para novas obras de mobilidade até que o Pmus seja finalizado. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o projeto de lei que formalizará a criação do Pmus será elaborado a partir de janeiro de 2016. Em junho, o secretário Rafael Picciani explicou que a demora se deu por causa do atraso da atualização do PDTU (a primeira versão era de 2002), feito pelo governo estadual para a Região Metropolitana e que serve de base para o plano municipal.

PDTU: mais duas obras do metrô até 2021

Já a conclusão do plano metropolitano, inicialmente prevista para 2013, foi aprovada na última semana. Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o atraso foi ocasionado por burocracia no financiamento do Banco Mundial.

Pelo PDTU, para 2016 são esperadas as conclusões das obras em curso, como a Linha 4 do metrô e o BRT Transolímpico. Para 2021, o estudo propõe o trecho metroviário Estácio-Carioca-Praça 15, a Linha 3 entre Niterói e São Gonçalo e BRT na RJ 104 ligando Niterói a São Gonçalo e Itaboraí.

Considerando o prazo de 30 anos, foram propostas as ligações de metrô Uruguai-Méier, Gávea-Uruguai, Jardim Oceânico-Terminal Alvorada e Alvorada-Ilha do Governador. No sistema ferroviário, está prevista a expansão Santa Cruz-Itaguaí e integração entre os ramais Japeri, Belford Roxo e Saracuruna.

Por Gustavo Ribeiro
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