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Em São Paulo, Alunos da USP ganham rapidez com metrô, mas perdem no ônibus

terça-feira, 3 de maio de 2011

Inaugurada em março, a Estação Butantã da Linha 4-Amarela do metrô da cidade de São Paulo deu uma "força" para os estudantes da USP no trajeto até a universidade – fica a cerca de 1 km de uma das entradas do câmpus. O problema é o trajeto de ônibus que complementa o percurso: com a espera e o trânsito, o passageiro perde nesse último trecho o tempo que ganhou no metrô.
Para quem é usuário da Ponte Orca, transporte gratuito de micro-ônibus da Estação Vila Madalena do Metrô até a Estação Cidade Universitária da CPTM, o calvário se repete nas filas quilométricas e nas vans sempre lotadas, muitas vezes com mais passageiros que o permitido. Os horários de pico da manhã e do fim de tarde são os piores. 

"Demorando, né?", comenta o estudante de ciências da computação Marcel Kania, de 30 anos, na fila do ônibus circular que leva até a USP. A economia de tempo que Kania fez nos 15 minutos que levou, mesmo com duas baldeações, da Estação Paraíso, zona sul, até a Butantã, zona oeste, foi perdida no meio da espera de mais 20 minutos pelo ônibus. Elisa Mendes, de 21 anos, também universitária, dá seu jeito quando o ônibus demora ou vai muito cheio para a USP. "Vou a pé. Em vez de ficar meia hora esperando pelo ônibus, mais 30 minutos presa no trânsito, é melhor investir esse tempo em caminhada", diz.

No terminal de ônibus anexo à Estação Butantã, o circular é atualmente a única opção para os estudantes irem da Avenida Vital Brasil (onde fica o metrô) até a USP. Ocioso, o terminal recebe, além dessa, apenas mais uma linha de ônibus, a Metrô Butantã/Estação da Luz, que não passa pela universidade.

Questionada, a SPTrans afirmou que "outras linhas poderão partir ou chegar no terminal, mas ainda não estão definidas". A companhia, que faz a gestão do sistema de transporte da cidade, disse ainda que o ônibus circular para a USP opera "com intervalo médio de 12 minutos" e que, durante o período de testes da Estação Butantã, técnicos estão monitorando o fluxo de usuários que pegam a integração metrô-ônibus para "verificar a demanda e a necessidade de possíveis ajustes de intervalos e horários de atendimento".

Por enquanto, a morosidade faz a alegria dos taxistas que trabalham na Rua MMDC, ao lado do terminal. "Muita gente não tem paciência de esperar o ônibus, olha para o lado e vê logo o ponto de táxi. Acaba sendo uma opção mais rápida", conta o taxista Carlos Roberto Palermo, de 59 anos. "O movimento aqui melhorou muito", completa Nelson Ribeiro, de 53, motorista que trabalha no mesmo ponto.

Ponte
Mais complicada ainda é a vida de quem depende do serviço da Ponte Orca, que faz o bate e volta entre os trilhos do metrô e da CPTM. A reportagem do jornal "O Estado de São Paulo" observou grandes filas nos dois extremos da rota, na Vila Madalena e na Cidade Universitária – esta mais problemática no fim da tarde, segundo funcionários e usuários da linha. "O problema não é só a fila. Esse lugar é totalmente escuro e perigoso à noite, morro de medo de assalto", diz a bancária Marcela Silva, 31 anos.

O ponto de partida e chegada da Ponte Orca fica a cerca de 100 metros da escadaria que leva à estação de trem, na Marginal do Pinheiros, embaixo da Ponte Cidade Universitária. O transporte é feito por 24 vans, que levam 5,8 mil passageiros nos horários de pico da tarde, segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Nesse período, a Ponte Orca faz 270 viagens nos dois sentidos. A lotação de cada van deveria ser entre 15 e 19 passageiros por viagem, mas leva mais de 21 pelas contas da EMTU. Os passageiros reclamam. "É como entrar numa perua. Já peguei van com gente em pé", diz o gerente Paulo Brito, de 29.



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Estação Butantã tem linha direta para USP

terça-feira, 29 de março de 2011

Inaugurada a estação Butantã da linha 4-amarela do Metrô paulistano trará algumas mudanças ao sistema de ônibus da região.

Assim que a estação entrou em operação, a SPTrans, responsável pelo transporte municipal, colocou em circulação duas linhas de ônibus ligando o terminal urbano anexo à nova estação.

A primeira, chamada Butantã-USP, fará a ligação entre o metrô e a Cidade Universitária. A segunda, batizada de Butantã-Luz, circulará pelo corredor da avenida Rebouças com destino à estação da Luz.

A operação da nova linha será provisória. Segundo a SPTrans, essa linha só funcionará até que a estação Luz da linha 4 seja inaugurada -a previsão é para o segundo semestre.

TUDO PAGO

Em outubro do ano passado, cogitou-se a criação de uma linha circular, gratuita para alunos e funcionários, que ligaria o campus ao metrô Butantã, ao largo da Batata e à estação Hebraica-Rebouças da CPTM.

Segundo a assessoria de imprensa da USP, no entanto, o projeto de gratuidade não foi possível devido ao custo operacional da linha. O trajeto da nova linha Butantã-USP terá uma extensão de 16 km e percorrerá os principais pontos campus.

Segundo estimativa da SPTrans, a linha será atendida por sete veículos, com intervalo inicial entre ônibus próximo a seis minutos. Os circulares gratuitos e gerenciados pela USP continuarão seu trajeto normal, assim como as atuais linhas regulares da SPTrans que trafegam pelo campus.

A despeito da incerteza das datas de inauguração das novas estações da linha 4, que já foram adiadas diversas vezes por causa de atrasos nas obras, o Metrô afirma que o cronograma de operações para primeiro semestre será mantido.



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Em São Paulo, Estação Butantã abre hoje; metrô soma agora 61 estações

segunda-feira, 28 de março de 2011

O Metrô abre hoje a terceira estação da Linha 4 - Amarela: a Butantã. Inicialmente ela irá funcionar de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. É a 61ª estação do sistema, que agora tem 70,6 km de extensão.

A partir de hoje o usuário poderá entrar na estação Paulista e percorrer os 5,2 km já prontos da linha, de um total previsto de 12,8 km. Além das duas, está em operação a estação Faria Lima. A estação Pinheiros, a quarta da linha, deve ser inaugurada até maio.

A partir de amanhã a SPTrans coloca em operação duas linhas de ônibus a partir da estação Butantã: a linha 8012/10 (Metrô Butantã - Cidade Universitária) e a linha 7458/21 (Metrô Butantã - Estação da Luz). As duas vão operar das 8h às 15h.



Fonte: Destak

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Corredor Itapevi - São Paulo (Butantã) terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Conhecido também como Corredor Oeste, o novo sistema promoverá maior mobilidade à população, por conta da integração com a rede sobre trilhos (Estações da CPTM e futura Estação Butantã da Linha 4 Amarela do Metrô), além de melhorar as condições locais e impulsionar o desenvolvimento dos municípios.

A ligação entre Itapevi e Jandira é percorrida por ônibus metropolitanos operados pelo Consórcio Anhanguera que estão distribuídos em 19 linhas intermunicipais. As melhorias viárias e a instalação de baias nos pontos de parada aumentarão a fluidez do tráfego geral, refletindo diretamente no tempo de viagem dos usuários, que diminuirá de 25 para 10 minutos, aproximadamente.

Além de Itapevi (Grande SP) e São Paulo, o corredor passará por Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Concluído, terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana.

Hoje, os maiores são o Diadema-Morumbi (45 km) --do Estado-- e o Parelheiros-Rio Bonito-Santo Amaro (30,5 km), que é do município.

O Corredor Metropolitano Itapevi – São Paulo (Butantã) terá seu ponto inicial no Terminal Itapevi, junto à Estação da CPTM, e seguirá até a Estação Butantã do Metrô (Linha 4 – Amarela), na capital paulista. Terá 30,4 km de extensão, abrangendo os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba, Osasco e São Paulo (zona oeste) que, juntos, somam cerca de 12,5 milhões de habitantes. O corredor concluído beneficiará em torno de 100 mil de passageiros / dia.

Estágios do Projeto

• Trecho prioritário Itapevi – Jandira (5 km)
Começaram em abril de 2011 as obras de construção do trecho prioritário de 5 Km entre as cidades de Itapevi e Jandira, fazendo a interligação das Estações da CPTM Itapevi, Engenheiro Cardoso, Sagrado Coração e Jandira. Nesse trajeto o projeto prevê a construção do Terminal Itapevi e de mais três estações de transferência, novo viário com duas faixas por sentido, 10 pontos de parada nos dois sentidos, viaduto sobre a Rua Ameríndia, passarela sobre a via férrea e calçadas compartilhadas com  ciclovia.

Nesse trecho, será construído o Terminal Itapevi ( conclusão prevista para 2013), da Estação de Transferência Jandira (conclusão prevista para 2013), além dos 5 km de viário, cujos trabalhos estão voltados, no momento, para os serviços de drenagem, pavimentação em alguns trechos, remanejamento de interferências por parte da Sabesp e da Eletropaulo ( previsão de conclusão para 2013). Por ele circularão 16 mil usuários/dia. .    

• Trecho Jandira - Osasco Km 21 (10,4 Km)

Encontram-se em desenvolvimento os projetos básico e executivo entre Jandira até o km 21 de Osasco. O trecho beneficiará cerca de 30 mil usuários / dia e será entregue em 2014. 

Dados Gerais

•  O Corredor beneficiará 100 mil passageiros/dia
•  Extensão total  de 30,4 Km de extensão.
• Previsão de trajeto Itapevi – Jandira em 10 minutos
• Trecho Itapevi - Jandira com demanda diária prevista de16 mil usuários
• Integração Física com Linha 4 – Amarela do Metrô (Estação Butantã)  e Estações Itapevi e Jandira da Linha 8 – Diamante da CPTM.

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São Paulo: Teste mostra que Metrô poupa 40 minutos entre Butantã e Luz

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O trajeto entre o bairro do Butantã e a Estação da Luz, em São Paulo, pode ter uma economia de 40 minutos para quem optar pela Linha-4 do Metrô. É o que comprovou um teste realizado com três modais: carro, ônibus e transporte por trilhos, realizado pela reportagem logo após a inauguração das duas mais novas estações, Luz e República.

Enquanto um repórter embarcava na ponta da zona oeste às 11h30, outro seguia ao mesmo tempo em um coletivo e um terceiro por táxi, todos em direção à região central. Para simular o uso de um carro comum, o táxi não usou os corredores de ônibus. O Metrô terminou a viagem às 11h50, em 20 minutos, enquanto carro e ônibus chegaram "empatados" às 12h30, uma hora. O tempo do trem superou a média anunciada pela empresa de 12 minutos, mas mesmo assim a economia no relógio é brutal.
Metrô
Não bastasse a economia de tempo, a viagem pelos trens da Linha 4-Amarela tem o bônus do odor de coisa nova que emana dos vagões e das paradas recém-entregues. Como era o primeiro dia da integração da Linha 4 com o Centro, a demanda de passageiros não foi grande e havia espaços de sobra para sentar.

A enfermeira Veronica Andrea Escobar, 26 anos, chegou a cochilar na viagem entre o Butantã, onde mora há 10 anos, e a parada final na Estação da Luz. Sua peregrinação ao trabalho não termina no Centro: faz baldeação no sentido Tucuruvi da Linha Azul, salta no ponto final para, finalmente, tomar um ônibus e chegar ao hospital do Jaçanã, onde trabalha.
"Vou ganhar mais ou menos uma hora pra ir e outra pra voltar no percurso, todos os dias", estimou. Antes da Linha 4, era necessário somar um ônibus para ir até a estação Clínicas, num total de 2 horas e 10 minutos, ou 4 horas e 20 minutos diárias para ir e voltar do trabalho. A chegada da estação Luz lhe tirará 2 horas a menos de vida todos os dias. Ou 40 horas no mês. Ou cerca de 440 horas em um ano (18 dias, no total).

Ônibus
A vendedora Maria Conceição Oliveira Cunha, 51 anos, morou por cerca de 15 anos no Butantã e ainda vai da região até a estação Tiradentes do Metrô, vizinha à Luz, semanalmente. Segundo ela, a viagem pela manhã leva cerca de 50 minutos. No horário de pico do fim da tarde, o tempo gasto salta para 1 hora 20 minutos.


A linha 701U (Jaçanã/Butantã-USP) passa ao lado de diversas estações da Linha Amarela: Pinheiros, Faria Lima, a futura estação Fradique Coutinho, Paulista, República e Luz. Os piores trechos, em horário de pico, são a rua Vital Brasil, Teodoro Sampaio e Consolação, apesar do corredor de ônibus nas duas últimas. "Para mim vai ficar melhor o Metrô, porque durmo na minha filha no começo da Raposo (Tavares, rodovia)", disse.

Os 10 km que separam Luz e Butantã foram vencidos em cerca de 48 minutos. A espera pelo coletivo tomou outros 11 minutos. Dentro do ônibus, havia espaço para sentar e o trânsito fluiu bem no corredor exclusivo. O cobrador Vanderli P. dos Santos, 51 anos, atribuiu o fraco movimento à greve dos Correios. "Precisa ver com chuva ou em horário de pico: aí vai de uma hora e meia a duas horas até a Luz", disse.

Carro
O embarque no táxi se deu na avenida Vital Brasil, em frente à estação. O trajeto incluiu o viaduto Euzébio Matoso para acessar a avenida Rebouças, cujo trânsito era carregado. Nesta via foram gastos 40 minutos nas faixas comuns aos automóveis.


Segundo o taxista Milton Shesma, o carro comum tem enorme desvantagem por não dispor do acesso aos corredores exclusivos. O percurso incluiu ainda a rua da Consolação, Praça Ramos de Azevedo Marques, e, finalmente rua Cásper Líbero, num total de 1 hora. A corrida custou R$ 42,00.
*Colaboraram Aloisio Mauricio e Ricardo F. Santos


Informações do Terra

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Governo de São Paulo proporciona novas integrações tarifárias com o cartão BOM em linhas intermunicipais da região oeste

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A partir de 12/01/2013 os usuários do cartão BOM (Bilhete do ônibus Metropolitano) que se utilizam das linhas Intermunicipais da Empresa Metropolitana de São Paulo - EMTU/SP contarão com mais opções de integração em seu deslocamento na região oeste da Grande São Paulo – em destaque o bairro Vila Yolanda, de Osasco, e os bairros de Butantã, Pinheiros e Lapa, na capital paulista.

A linha 579 Osasco (Vila Yolanda) – Barueri (Alphaville 3 / Bradesco) fará integração tarifária com as seguintes linhas: 059TRO Osasco (Conjunto dos Metalúrgicos) – São Paulo (Metrô Butantã); 059PR1 Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte) – São Paulo (Metrô Butantã) e 224 Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Lapa). Haverá também a possibilidade de transferência gratuita com a linha 576 São Paulo (Metrô Butantã) - São Paulo (Largo da Batata) no Terminal Butantã.


Integração Osasco (Vila Yolanda) - São Paulo (Lapa) 

Tarifa integrada: R$ 3,35

O usuário embarca na linha 579 sentido Barueri e paga a tarifa de R$ 3,10 com o cartão BOM. Desembarca na Av. dos Autonomistas na altura da Estação CPTM Comandante Sampaio e acessa a linha 224 sentido Lapa pagando o complemento de R$ 0,25 também com o cartão.

Para fazer o trajeto contrário, o usuário embarca na linha 224 sentido Carapicuíba, pagando a tarifa de R$ 3,35 com o mesmo cartão e pode embarcar na linha 579 sentido Vila Yolanda na Av. dos Autonomistas sem a necessidade de complemento da passagem.


Integração Osasco (Vila Yolanda) – São Paulo (Metrô Butantã)

Tarifa integrada: R$ 3,70

O usuário que embarca na linha 579 com destino à Estação Butantã do Metrô paga a tarifa de R$ 3,10 com o cartão BOM, desembarca na Av. dos Autonomistas e tem acesso a linha 059TRO ou a 059PR1 pagando o complemento de R$ 0,60 com o cartão.

Para o usuário que sai do Metrô Butantã sentido Vila Yolanda utilizando a linha 059TRO ou a 059PR1, a tarifa é de R$ 3,70 com o cartão BOM, podendo  acessar a linha 579 sentido Vila Yolanda na Av. dos Autonomistas sem a necessidade de complemento de tarifa.


Integração Osasco (Vila Yolanda) – São Paulo (Pinheiros)

Tarifa integrada: R$ 3,70

Quem vai para o Largo da Batata pela linha 579 paga a tarifa de R$ 3,10 utilizando o cartão BOM, desembarca na Av. dos Autonomistas e acessa as linhas 059TRO ou 059PR1 pagando um acréscimo de R$ 0,60. O usuário desce no Terminal Butantã e embarca na linha 576 sem necessidade de complementar a passagem.

O usuário que embarca no sentido oposto, com destino a Vila Yolanda, embarca na linha 576 pagando a tarifa de R$ 2,95, desembarca no Terminal Butantã e pode fazer a transferência para a linha 059TRO ou a linha 059PR1 sentido Vila Yolanda, pagando o complemento de R$ 0,75. Daí desce na Av. dos Autonomistas e acessa a linha 579 gratuitamente.

Informações: EMTU SP

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Paulistano leva 1h05 para ir ao trabalho de ônibus

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ir para o trabalho de ônibus em São Paulo exige paciência - e voltar para casa no fim do dia, mais ainda. O paulistano leva, em média, 1h05 no trajeto de casa para o trabalho no horário de pico da manhã, entre 6h e 8h59. Ao voltar, das 17h às 19h59, o percurso dura 1h10, segundo dados da São Paulo Transportes (SPTrans).

Os números levam em conta quem mora fora do centro expandido, mas trabalha ali. A SPTrans analisou o tempo de percurso de cada linha por três anos (2009 a 2011) para obter a média.

A situação é pior na área oeste que, para a SPTrans, abrange, além do Butantã, o Campo Limpo. Mesmo com a chegada da Linha 4-Amarela ao Butantã, lá perde-se, em média, quase 3 horas no ônibus no trajeto casa-trabalho-casa. A Estação Butantã foi inaugurada em março de 2011, mas a situação de quem usa o ônibus naquela região só piorou. Em 2009, antes do metrô, o tempo de viagem de ônibus do centro para o Butantã era de 1h17. Em 2011, o mesmo trajeto passou a durar 1h32 no pico da noite. Na manhã, a média foi 1h24.

"Isso mostra que não houve uma racionalização das linhas ou, se houve, não foi o bastante. O Terminal da Estação Butantã, mesmo, é algo que chama a atenção. O ônibus que sai do terminal tem de fazer uma curva de 90 graus e cruzar três faixas para seguir viagem", disse o professor do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade de São Paulo (USP) Claudio Barbieri da Cunha.

O assessor especial da Secretaria Municipal dos Transportes, o engenheiro Ivan Whately, afirmou que a Prefeitura investe na construção de 130 km de faixas exclusivas e 69 km de corredores. "Mas todos os dias colocam mil carros na rua", diz.

O bom exemplo está na zona leste. Os ônibus que atendem a região da Penha demoram, em média, 56 minutos no pico da manhã. A volta para casa, porém, é melhor para quem mora na zona norte, em bairros como Freguesia do Ó, Pirituba, Brasilândia e Perus. No horário de rush, os moradores desses bairros levam 1h01 para chegar em casa, saindo do centro.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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São Paulo: Governador promete integração da estação Pinheiros com a CPTM até 2 de junho

terça-feira, 17 de maio de 2011

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (16) que a integração da estação Pinheiros do Metrô com a estação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), e a passarela que liga as duas paradas, deverão estar disponíveis até o dia 2 de junho. A estação foi inaugurada hoje e houve muita reclamação por parte dos usuários dos trens que tiveram de pagar R$ 2,90 para mudar do Metrô para CPTM e vice-versa. O terminal de ônibus, que deve ser erquido na rua Capri, ainda continua em obras.
Alckmin  também prometeu inaugurar até outubro deste ano as estações Luz e República, que vão permitir que a linha 4 - Amarela tenha ligação com a linha 1 - Azul e linha 3- Vermelha, respectivamente.

- Estamos procurando antecipar de dezembro para, no máximo, até outubro a entrega de mais duas estações. A ideia é entregar as duas juntas. E aí, passaremos para 700 mil passageiros por dia [na linha 4].

A Pinheiros é a quarta estação desta linha administrada em parceria com a iniciativa privada. Já funcionavam as estações Paulista, Faria Lima e Butantã, que inicialmente operavam entre 8h e 15h e, desde o dia 2 de maio, abrem às 4h40 e fecham às 15h. Atualmente, a população pode usar o trecho de segunda a sexta-feira.

Essas quatro paradas só devem operar nos fins de semana no segundo semestre, depois da inauguração das estações Luz e República. Também no segundo semestre, mais uma mudança está prevista pelo governo do Estado de São Paulo: os trens desse ramal circularão das 4h40 até a meia-noite.

O secretário de transportes metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou no entanto que o governo estuda antecipar também a mudança no horário de funcionamento das estações para uma semana a partir da implantação da integração.

- Vamos avaliar a possibilidade. Nós estamos lidando com uma massa violenta de usuários novos. Essa estação [Pinheiros] vai partir para 240 mil pessoas por dia. Então é um trabalho que não merece ser tratado de forma estabanada.
Mudanças de datas
A previsão era de que as estações Pinheiros e Butantã, da linha 4-Amarela, fossem inauguradas até o final de 2010, mas o cronograma sofreu atrasos. 

A Butantã só foi aberta ao público no dia 28 do mês passado. A pressão para que a Pinheiros também começasse a funcionar levou o Governo de São Paulo a anunciar a data de inauguração para o fim de maio.

Linha 4 – Amarela O projeto da linha Amarela começou em 2001 e, na época, a estimativa era concluir as obras até 2006. Em 2007, já atrasada, a construção sofreu um acidente, com a abertura de uma cratera de 80 m que matou sete pessoas.
O projeto prevê 11 estações, que vão passar pelas regiões da Consolação, Butantã e Pinheiros. A previsão é de que toda a linha esteja funcionando até 2014.

A construção da linha 4 foi marcada por diversos problemas. O mais grave deles foi o desabamento da área, formando uma cratera gigante que matou sete pessoas. As buscas pelas vítimas duraram 13 dias. Durante a inauguração da estação Pinheiros, o governador lamentou as mortes.

- Nosso sentimento é de solidariedade pela tragédia ocorrida. Eu já estava fora do governo há praticamente um ano, mas é muito triste o que aconteceu. A apuração rigorosa está sendo feita e quem pagou todas as indenizações foi o consórcio.

Os mortos identificados foram o motorista do micro-ônibus tragado pela cratera, Reinaldo Aparecido Leite, de 40 anos; o cobrador, Wescley Adriano da Silva, de 22 anos; a passageira Valéria Alves Marmit, de 37 anos e o funcionário público Marcio Rodrigues Alambert, de 31 anos. Uma pessoa que passava pelo local no momento do desastre, a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, de 75 anos; o office-boy Cícero dos Santos, de 60 anos; e o motorista Francisco Sabino Torres, de 48 anos, funcionário da obra, também morreram.

Fonte: R7.com

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Linha 4-amarela do metrô de São Paulo começou hoje a operar a partir das 4h40

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Depois de um ano de sua inauguração, com as estações Paulista e Faria Lima, a linha 4-Amarela do metrô paulistano antecipou em pouco mais de três horas a abertura a partir de hoje -- às 4h40, e não mais às 8h. A alteração, no entanto, não muda o fechamento das estações, que continua às 15h até que haja a integração da futura estação Pinheiros com a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), prevista para o final de junho. Segundo o governo de São Paulo, a Pinheiros começa a operar no próximo dia 16.

Atualmente, a linha-4 possui apenas três estações: Faria Lima, Paulista e Butantã, esta última inaugurada em 28 de março deste ano. Além delas, o governo promete ainda para 2011 a conclusão da primeira fase do traçado, com a abertura também das estações Luz e República. As demais que integrarão a linha --Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia-- são previstas para até 2014, na segunda fase do projeto. Uma terceira fase, com paradas no Jardim Jussara e Taboão da Serra, ainda está sob licitação.

Segundo a secretaria estadual de Transportes Metropolitanos, a abertura da linha-4 às 4h40 deverá expandir a demanda atual de 29 mil usuários/dia para cerca de 50 mil passageiros diariamente. Operada por concessionária privada, a ViaQuatro, deverá atingir cerca de 700 mil passageiros/dia com a abertura das estações Luz e República.

Atrasos e cratera

Além dos atrasos na obra de toda a linha --cujo projeto começou em 2001, com estimativa de ser concluída em 2006--, no caso da estação Pinheiros o cronograma foi ainda mais afetado em função do desabamento de seu canteiro de obras, em janeiro de 2007. Sete pessoas morreram ‘engolidas’ pela cratera de 80 metros que se abriu no local. À época, o consórcio responsável pela construção atribuiu o problema ao excesso de chuvas na cidade.

Malha ferroviária insuficiente

Em março, na inauguração da estação Butantã, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, admitiu que a capital precisaria de “no mínimo o dobro” dos atuais 70,9 km da malha metroviária para suportar a demanda.

"A linha 4 é a da integração, e dentro do conceito de transporte metropolitano queremos fazer uma PPP (parceria público-privada) para estendê-la, a partir da futura estação Vila Sônia, até o município de Taboão da Serra; à parte disso, estudamos parceria com a Prefeitura de São Paulo para que a linha 2-verde, em Vila Prudente, chegue até Cidade Tiradentes", definiu o governador, na ocasião.

No evento de inauguração da estação Butantã --que levou seis anos para ser concluída--, o governador e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, ainda foram recepcionados por um grupo de manifestantes formado por sindicalistas, estudantes e trabalhadores de transportes públicos. Eles protestaram contra os preço das tarifas --R$2,90 a do metrô, e R$ 3 a do ônibus-- e contra a realização de PPPs (parcerias público-privadas) em obras do metrô de São Paulo, como a que foi realizada na linha amarela.
* Com informações de Janaina Garcia, em São Paulo


Fonte: Uol Notícias


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Em São Paulo, Estação Pinheiros do Metrô abre as portas ao público

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela, na Zona Oeste da capital paulista, foi entregue ao público nesta segunda-feira (16). Inicialmente, ela funcionará de segunda a sexta-feira, das 4h40 às 15h, inclusive em feriados que caiam durante a semana, segundo a concessionária ViaQuatro, que opera a linha. Foi nessa estação que, há pouco mais de quatro anos, um acidente no canteiro de obras matou sete pessoas. A inauguração da estação, com a presença do governador Geraldo Alckmin, está prevista para as 10h.
A integração com a Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que passa pela Marginal Pinheiros, está prevista para ocorrer em 30 de junho. A Pinheiros é a quarta estação da Linha 4-Amarela do Metrô a ser inaugurada. Em março, foi aberta a Estação Butantã. As estações Faria Lima e Paulista estão funcionando desde maio de 2010, todas ainda em fase de testes. A previsão é que a linha tenha 11 paradas, ao longo de quase 13 km, ligando a Luz, no Centro, à Vila Sônia.

A previsão do Metrô é que cerca de 350 mil pessoas passem por dia pelas estações Pinheiros e Butantã. Para entrar em Pinheiros, o usuário não encontra catracas, mas portas de vidro que se abrem quando a passagem é paga. Até a plataforma, distante 30,95 metros da superfície, o passageiro opta por escadas comuns, 32 escadas rolantes e dois elevadores. A construção tem ao todo seis andares.
A assessoria de imprensa do Metrô informa que a preocupação com a questão ambiental fez parte do projeto. Por isso, grande parte do teto da Estação Pinheiros contém vidro, aproveitando a luz natural. As escadas rolantes têm sensores e só funcionam quando alguém chega perto. Para esperar o trem, se for o caso, há bancos para obesos.
Estação Pinheiros do Metrô (Foto: Arte/G1)

A plataforma, que tem 132 metros de comprimento, é toda cercada por uma barreira de vidro. O objetivo é evitar que as pessoas se machuquem durante o embarque e o desembarque. As portas se abrirão quando a composição parar. O caminho até o trem é traçado com o chamado piso direcional, usado por pessoas com deficiência visual.
Plataforma da Estação Pinheiros, com barreira de vidro (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
Plataforma da Estação Pinheiros, com barreira
de vidro (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
A operação da estação ficará sob responsabilidade da ViaQuatro. As composições, assim como em toda a Linha 4, não terão condutor nem separação entre os vagões. A energia elétrica que move o trem fica no teto, evitando acidentes por choque.
A tragédia
Com o desabamento de parte do canteiro de obras, na tarde de 12 de janeiro de 2007, uma enorme cratera se abriu, engolindo veículos e pessoas que passavam pelo local. Logo no primeiro ano, de acordo com a Defensoria Pública do Estado, 61 acordos de indenização foram fechados com a Via Amarela, beneficiando 145 pessoas. Ainda há ações em andamento porque moradores do entorno perderam suas casas com o acidente.
Em janeiro de 2009, o Ministério Público de São Paulo denunciou 13 pessoas, entre funcionários do Metrô e do Consórcio Via Amarela, responsabilizando-os pelo desabamento das obras. A Justiça aceitou a denúncia e o processo foi aberto. Em março do ano passado, o desembargador Sydnei de Oliveira Jr., da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, suspendeu, em caráter liminar, a ação contra os 13 réus. O requerimento para a suspensão foi feito pela Via Amarela.
Em julho de 2010, por unanimidade, os três desembargadores que julgaram o mérito daquele habeas corpus revogaram a liminar e determinaram o prosseguimento da ação judicial, recomendando que as testemunhas fossem ouvidas.



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São Paulo: Novo circular da USP ligará campus a metrô

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A USP (Universidade de São Paulo) vai reformar seu sistema de transporte para integrá-lo à futura Estação Butantã da Linha 4 - Amarela do metrô, prevista para o próximo mês. A principal mudança será a criação de uma linha de ônibus especial da instituição, que, pela primeira vez, vai rodar fora do câmpus. A previsão é que o serviço seja gratuito para a comunidade universitária e comece a funcionar com o Metrô Butantã.
O projeto da USP prevê que a nova linha circule pela região do Largo da Batata, em Pinheiros, passe pela futura Estação Butantã e faça na Cidade Universitária o trajeto feito hoje pelo "Circular 2". Será uma espécie de terceira linha circular - as duas existentes são internas e gratuitas. A Estação Hebraica/Rebouças da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também está no trajeto da linha.
Na época do planejamento da Linha Amarela, chegou a ser cogitada hipótese de uma estação na USP, mas a universidade recusou a ideia. Já a proposta de passar pelo Largo da Batata, segundo a USP, surgiu pelo local ser de confluência de ônibus. "É uma mudança muito radical. Imagine vir da zona leste até aqui em meia hora?", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o reitor João Grandino Rodas. "Pegar outro ônibus para percorrer esses dois quilômetros até a USP não tinha sentido. Criar essa linha é uma necessidade."
Os ônibus da nova linha devem circular em intervalos de dez minutos e fazer um trajeto de 20 quilômetros. Nos dias úteis, funcionarão nos mesmos horários dos circulares, que, a princípio, não seriam cortados: das 6h10 às 23h55. Aos sábados e domingos, das 7h às 16h. A ideia também é dar segurança aos alunos de cursos noturnos e aliviar estacionamentos. "Queremos estimular o não uso do automóvel. Quanto melhor e mais confortável for essa linha, atrairemos mais e mais usuários", disse José Sidnei Martini, prefeito da Cidade Universitária.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ônibus da USP têm dobro de usuários que toda a cidade, aponta SPTrans

terça-feira, 9 de abril de 2013

Os ônibus que ligam a Estação Butantã do Metrô à Cidade Universitária, no mesmo bairro, na zona Oeste da capital, estão entre os mais cheios da metrópole. Diariamente, cada veículo das Linhas 8012-10 e 8022-10 (Metrô Butantã-Cidade Universitária) transporta 1.458 e 1.361 passageiros, respectivamente. A lotação representa quase o dobro de usuários se comparada com a média de 800 passageiros por ônibus de toda a cidade, segundo dados da São Paulo Transporte (SPTrans). As duas linhas, operadas por 18 ônibus, são tão lotadas que alguns veículos chegam a transportar diariamente até 1.700 passageiros - a maioria de estudantes da Universidade de São Paulo (USP). Tanto aperto provoca reações. Além da lotação, as filas e a demora entre um carro e outro são as principais queixas.

"Às vezes o ônibus não para, porque tem gente demais. Quando o outro passa, você vai socada", diz a estudante Gabriela Talpo, de 22 anos, do 4.º ano de Geografia. Ela tem problemas no horário de pico noturno, a partir das 22h30. Como alternativa, anda dez minutos até o ponto da Biologia, onde embarca no coletivo vazio. Às vezes, caminha 20 minutos até a estação. "O tempo que demora para passar um circular é o que se leva até o metrô." Aluno do 1.º ano de Jornalismo, William Nunes Luz, de 18 anos, também reclama da dificuldade para embarcar à noite. "É pouco circular para muita gente. Uma vez esperei passar três circulares lotados. Voltei para o ponto anterior para poder entrar e, mesmo assim, fui empacotado. É aterrorizante", diz.

A extinção das 701U-10 (Jaçanã-Butantã) e 724A-10 (Aclimação-Cidade Universitária) e a alteração da Linha 177P-10 (Santana-Butantã/USP), que agora faz ponto final no metrô, intensificam as reclamações. Além disso, as Linhas 107P-10 (Mandaqui-Pinheiros) e 107T-10 (Tucuruvi-Butantã) foram unificadas na 107T-10 (Metrô Tucuruvi-Pinheiros), que também passou a ir até o metrô.

"As linhas iam para a zona norte, mas também davam acesso aos eixos das Avenidas Paulista e Doutor Arnaldo", diz Thales Carpi, diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE). A percepção é de que sobraram poucas alternativas ao Terminal Butantã, saturando ainda mais os ônibus que servem à USP. O DCE cobra melhorias da USP. A prefeitura do câmpus argumenta que, embora comunique as reclamações à SPTrans, as linhas "têm sua programação própria sem qualquer ingerência da USP". Um documento foi encaminhado à prefeitura do câmpus e à empresa, em dezembro do ano passado, com 5 mil assinaturas, contra as mudanças. A SPTrans informou que fará um estudo sobre o problema e que não descarta aumentar o número de carros nas linhas.

Diante do número de passageiros, o consultor de trânsito Horácio Augusto Figueira apresenta sugestões. "Tem de aumentar o número de carros ou colocar um articulado no pico." A empresa informou que a demanda cresceu entre 20% e 25% no começo deste ano. A superlotação seria explicada pelo aumento sazonal do número de estudantes. A expectativa é de que o número caia a partir deste mês, quando há desistências. Além do bilhete único, as duas linhas aceitam o bilhete USP, de uso gratuito dos estudantes. Com o Busp, a circulação de ônibus no câmpus em dias úteis foi de 48 para 50 por hora nos picos. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Em São Paulo, Metrô Pinheiros será inaugurado no dia 16 de maio

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou na manhã desta terça-feira (26) que a Estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela do Metrô, será inaugurada no dia 16 de maio. Alckmin disse também que a partir do dia 2 de maio a Estação Butantã, também da Linha 4, vai funcionar das 4h40 até as 15h. Hoje, ela só abre às 8h.

Em janeiro, a Estação Pinheiros iniciou a fase de testes. A construção ficou a cargo do consórcio Via Amarela. A Linha Amarela terá 12,8 km de extensão e vai ligar o bairro da Luz (região central) à Vila Sônia (Zona Sul).
Até agora, só as estações Faria Lima, Paulista e Butantã foram inauguradas. Junto com as paradas República e Luz, a de Pinheiros faz parte da primeira fase da obra, que, de acordo com o Metrô, custou R$ 3,8 bilhões (incluindo participação privada).

A previsão do Metrô é que cerca de 350 mil pessoas passem por dia pelas estações Pinheiros e Butantã. Para entrar em Pinheiros, o usuário não encontra catracas, mas portas de vidro que se abrem quando a passagem é paga. Até a plataforma, distante 30,95 metros da superfície, o passageiro opta por escadas comuns, 32 escadas rolantes e dois elevadores. A construção tem ao todo seis andares.

Grande parte do teto da Estação Pinheiros contém vidro, aproveitando a luz natural. As escadas rolantes têm sensores e só funcionam quando alguém chega perto. Para esperar o trem, se for o caso, há bancos para obesos.
A plataforma, que tem 132 metros de comprimento, é toda cercada por uma barreira de vidro. O objetivo é evitar que as pessoas se machuquem durante o embarque e o desembarque. As portas se abrirão quando a composição parar. O caminho até o trem é traçado com o chamado piso direcional, usado por pessoas com deficiência visual.

A operação da estação ficará sob responsabilidade do consórcio ViaQuatro. A empresa diz que os trens já passam pelos trilhos, fazendo testes. As composições, assim como em toda a Linha 4, não terão condutor nem separação entre os vagões. A energia elétrica que move o trem fica no teto, evitando acidentes por choque.

Fonte: G1.com.br




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São Paulo: Falta projeto de integração entre metrô e USP

segunda-feira, 29 de março de 2010


Com início de operação previsto para o segundo semestre, a futura estação Butantã do metrô não apenas deverá facilitar o acesso de alunos, funcionários e visitantes ao campus, mas poderá incentivar o uso de transporte coletivo e, assim, desempenhar importante papel na redução de impactos ambientais. No entanto, a realização dessas expectativas exigirá a adoção de medidas que propiciem uma eficiente interação entre esta nova via de transporte e as já vigentes na Cidade Universitária. Tais medidas incluiriam a reestruturação do atual sistema viário do campus e, em especial, a reformulação do serviço de circulares.
Conforme calculou o JC, a estação está distante cerca de 1,1 km da Portaria 1, o possibilita aos usuários se deslocarem a pé até a Cidade Universitária. No entanto, no interior do campus, eles continuarão a depender de circulares para se locomover. Considerando que a inauguração da estação venha a incentivar os que freqüentam a USP a optarem pelo metrô ao invés de seus carros, faz-se evidente que, nos moldes atuais, o sistema será insuficiente para atender, satisfatoriamente, esta acrescida demanda por ônibus circulares.
Consultada sobre as possibilidades de integração com o metrô, a Coordenadoria do Campus da Capital do Estado de São Paulo (Cocesp) declarou não haver nenhum projeto definido ou em fase de implementação, embora já haja discussões a respeito. Samir Hamzo, da Cocesp, afirma que a ampliação do trajeto dos circulares para fora do campus, atendendo diretamente os usuários do metrô, é uma ideia pouco cogitada.
Hamzo observa que as reuniões e negociações junto ao Metrô e à SPTrans estão apenas no início, mas que algumas propostas já têm se destacado. Entre as ideias cogitadas está a proposição, ao Metrô, da instituição de um serviço semelhante à Ponte Orca entre a estação e o campus. No entanto, o mais provável é que, ao menos em um momento inicial, o trajeto venha a ser realizado por linhas tarifadas da SPTrans.
Outra proposta que vem sendo estudada junto à SPTrans é a de que as linhas urbanas que já servem à comunidade uspiana não fossem tarifadas ao trafegarem no interior do campus. De acordo com ele, caso fosse aprovada, esta proposta não apenas poderia desafogar o sistema de circulares, mas seria conveniente aos planos da Cocesp para o desenvolvimento de uma gestão do campus ambientalmente mais consciente. Permitindo a redução do número de circulares que trafegam pelo campus, a medida, segundo ele, contribuiria na diminuição do impacto ambiental. Samir observa, porém, que se pretende, antes, avaliar o impacto que o sistema viário local irá sofrer com o início das operações da estação para, a partir de então, implementar um projeto mais definido.
Procurado pelo JC, o Metrô declarou não haver, por parte da companhia, nenhum projeto de integração com o campus e reiterou que o serviço de Ponte Orca só é oferecido para integração entre estações de metrô e de trem. Informou, ainda, que está em fase de conclusão a construção de um terminal de ônibus urbanos integrado à estação Butantã, que será operado pela SPTrans. Já a assessoria de imprensa da SPTrans, questionada sobre o trajeto de uma possível linha de integração entre o campus e o metrô e sobre o possível remanejamento das linhas urbanas que já servem à USP, informou que a empresa aguarda a conclusão das obras do terminal para se pronunciar definitivamente sobre o assunto.

Fonte: Jornal do Campus
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Em São Paulo, Estação Pinheiros do Metrô será inaugurada até maio

sexta-feira, 25 de março de 2011

O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, informou nesta quinta-feira, 24, que a expectativa do governo estadual é de que até maio seja inaugurada a Estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela do Metrô. De acordo com o secretário, a partir da abertura da nova estação, será possível, até junho, fazer a integração da Linha 4-Amarela com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por meio da Estação Pinheiros da Linha 9-Esmeralda.
Em 2007, um acidente durante as obras na Estação Pinheiros abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro e deixou sete mortos. "Vamos inaugurar a Estação Butantã na segunda-feira e a nossa ideia é em até 45 dias inaugurar a Estação Pinheiros, mas sem integração ainda", explicou o secretário, após cerimônia de entrega da nova Estação Carapicuíba da Linha 8-Diamante. "É meu compromisso, até junho, fazer a integração com a CPTM."
Ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o secretário antecipou que, em junho, o horário de funcionamento da Linha 4-Amarela será modificado. De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, o horário, que hoje é das 8h às 15h, será ampliado e os trens circularão das 4h40 às 24h, de segunda a sexta-feira. As estações só devem operar nos fins de semana no segundo semestre, quando serão inauguradas as Estações Luz e República da Linha 4-Amarela.


Fonte: Estadão

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Metrô de São Paulo entrega as estações Luz e República amplia integração

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Metrô paulistano inaugura nesta quinta-feira as estações Luz e República da linha 4-Amarela. Mais que duas novas paradas, o trem metropolitano de São Paulo ganhará integração entre suas principais linhas com a CPTM e a viagem da Luz ao Butantã agora será feita em 12 minutos. Inicialmente operando no horário de 10h às 15h, a meta da Via 4 é instituir horário integral até o fim do mês.

Com a inauguração das estações, o passageiro terá a possibilidade de fazer uma baldeação para a Linha Azul (Tucuruvi/Jabaquara) através da estação República, o que já era possível na estação Paulista, mas ganhou também uma integração nova com a Linha Vermelha (Barra Funda/Itaquera) na parada da Luz. A integração com a Linha Verde ocorre desde 2010 via Consolação, integrada à estação Paulista. Três linhas da CPTM conectam com a Linha 4 na Luz.

A inauguração das estações soma 9 km de extensão ao sistema. Somados aos 65,3 km da Companhia do Metrô, totalizam 74,3 quilômetros de rede metroviária na capital paulista. O total de estações agora é de 64: 58 operadas pela Companhia do Metrô e seis pela concessionária ViaQuatro.

Entre as novidades das novas estações, iluminação por luz solar através de uma claraboia construída na superfície, que alcança quatro níveis e chega até a plataforma. Alé disso, contadores com um sensor de presença para contabilizar usuários que fazem a passagem das linhas operadas pelo Metrô e a CPTM para a do consórcio Via 4, responsável pela linha. A previsão é de que mais de 200 mil pessoas façam isso diariamente na estação Luz. As lixeiras presentes no local são transparentes para evitar que artefatos explosivos sejam colocados, em especial por torcedores de equipes de futebol em dias de jogos.

Além das duas novas, na Linha 4 foram inauguradas as estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista. Para completar o trajeto, restam as estações Vila Sônia, no outro extremo, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis - as três últimas no trajeto entre o centro e a zona oeste. Existem estudos que preveem o prolongamento da Linha 4 até Pari, em uma ponta, e até a cidade de Taboão da Serra no extremo oeste, esta via transporte motorizado.

A linha 4-Amarela opera em período integral (das 4h40 à 0h) desde a segunda-feira em dias úteis e, aos sábados, até a 1h entre as estações Butantã e Paulista. Nas novas estações, Luz e República, a operação será das 10h às 15h. Não é divulgada oficialmente uma previsão, mas a meta é que o horário seja ampliado até o dia 30, de acordo com a ViaQuatro.

Com o funcionamento das novas estações República e Luz da Linha 4, o Metrô prevê uma redução de movimento nas estações Paraíso, Sé, Luz (da Linha 1) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1-Azul. Também há a perspectiva de redução de movimento na estação Brás, em razão da integração com as linhas da CPTM em Luz.

A partir da consolidação da demanda da Linha 4-Amarela, ela deverá transportar cerca de 700 mil pessoas por dia, a partir de 2012. Na sequência, será concluída a 2ª fase de implantação da Linha 4-Amarela. Segundo o Metrô, está prevista a construção de 1 km de túnel até a futura estação Vila Sônia, além de complemento de acessos, acabamento e instalação de sistemas operacionais e equipamentos em quatro estações: São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie. O percurso entre Luz e Vila Sônia terá 12,8 km de extensão e 11 estações. A previsão é de entrega das obras em 2014.



Fonte: Terra

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SPTrans reorganiza linhas na Zona Oeste - Butantã

domingo, 22 de janeiro de 2012

Com o objetivo de melhorar o atendimento e agilizar o transporte nas regiões de Butantã e Pinheiros, a SPTrans vai reorganizar o transporte público na Zona Oeste da Cidade, promovendo ajustes operacionais , incluindo reprogramações de linhas e implantação de novos serviços para atender a cerca de 160 mil usuários. A primeira fase será implantada neste sábado, 21 de janeiro e uma segunda fase será implantada em 28 de janeiro.

A proposta contempla o aumento de 15% na oferta de lugares, com viagens mais rápidas, mais opções de destinos e redução nos intervalos dos ônibus que ligam os bairros aos terminais, e concentração das linhas estruturais nos corredores, diminuindo o tempo de viagem, com segurança e conforto.

Os usuários continuarão sendo atendidos em todas as ligações atuais que serão mantidas, além de outros serviços que serão criados.

A reorganização do sistema melhora a distribuição dos serviços nos bairros, quando possuem a mesma origem e destino, eliminando sobreposições de itinerários, possibilitando uma prestação de serviço com melhor regularidade nos horários, compatibilizando a oferta à demanda existente e otimizando o controle do desempenho operacional das linhas, sem sobrecarregar o sistema viário da Cidade, gerando impacto positivo tanto aos usuários dos ônibus quanto ao tráfego em geral.

Alterações operacionais – Fase 1 – 21 de janeiro

Linhas criadas:

8071/10 Campo Limpo – Butantã
8078/10 Jd. Das Palmas – Metrô Campo Limpo
736I/21 Jd. Ingá – Metrô Vila das Belezas

Linhas canceladas por sobreposição de itinerários:
7566/21 Metrô Butantã – Rio Pequeno
6206/41 Jd. D’Abril – Hospital das Clínicas

Alterações operacionais – Fase 2 – 28 de janeiro
  • Linha cancelada por sobreposição de itinerários
715F/21 Metrô Butantã – Shopping Continental
Veja como ficam os atendimentos nos novos pontos:
PARADA ANTONIO FAIRBANKS – Av. Dr. Vital Brasil, 108
477P/10 Rio Pequeno
7002/10 Jd. Rosa Maria
7013/10 Pq. Arariba
778J/41 Cohab Raposo Tavares
778R/10 Cohab Raposo Tavares
809A/10 Jd. D’Abril

PARADA PIRAJUSSARA – Av. Dr. Vital Brasil, 334
577T/10 Vila Gomes
715M/10 Jd. Maria Luiza
719R/10 Rio Pequeno
7411/10 Cidade Universitária
775A/10 Jd. Adalgiza
775V/10 Rio Pequeno
778J/10 Jd. Arpoador
7904/10 Jd. Maria Luiza
809R/10 Rio Pequeno
8705/10 Shop. Continental

PARADA ALVARENGA – Av. Dr. Vital Brasil, 651
177H/10 Metrô Santana
177P/10 Metrô Santana
577T/10 Jd. Miriam
701U/10 Jaçanã
702U/10 Term. Pq. D. Pedro II
7411/10 Praça da Sé
775A/10 Metrô Vila Mariana
775V/10 Metrô Santa Cruz
778J/10 Metrô Barra Funda
Linhas intermunicipais

PARADA ESTAÇÃO BUTANTÃ – Av. Dr. Vital Brasil, 441
715M/10 Largo da Pólvora
719R/10 Metrô Barra Funda
8019/10 Parque Continental
8021/10 Jd. Maria Luiza
8023/10 CDHU Raposo Tavares
8024/10 Jd. Jaqueline (sábados e domingos)
8072/10 Parque Ipê
809R/10 Pinheiros
8705/10 Anhangabaú
8707/10 Term. Princesa Isabel
8707/21Rio Pequeno (aos domingos)

PARADA CAMARGO – Praça Waldemar Ortiz, 201 (oposto)
477P/10 Ipiranga
7002/10 Hosp. das Clínicas
7013/10 Pinheiros
771P/10 Hosp. das Clínicas
8018/10 Vila Sônia
8025/10 Jd. Rosa Maria
8026/10 Jd. Ingá
8071/10 Campo Limpo
8073/10 Jd. Guaraú
809G/10 Pinheiros (manhã e tarde)
809L/10 Lapa
Linhas intermunicipais

PARADA WALDEMAR ORTIZ – Praça Waldemar Ortiz, 105 (oposto)
477P/10 Rio Pequeno
7002/10 Jd. Rosa Maria
7013/10 Pq. Arariba
778J/41 Cohab Raposo Tavares
778R/10 Cohab Raposo Tavares
809A/10 Jd. D’Abril
809G/10 Parque Ipê (manhã e tarde)

Fonte: SPTrans


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