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Campinas zera assaltos a ônibus com Bilhete Único

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O número de assaltos a ônibus caiu para zero em Campinas (SP), em janeiro deste ano. Essa estatística mensal foi registrada pela primeira vez desde 1998, quando os roubos começaram a ser contabilizados. No ano passado, segundo dados da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), a média de roubos foi superior a 35 casos por mês, com pico de 73 ocorrências em julho, o período mais violento.

A segurança no sistema de transporte da cidade tem sido creditada ao fim do pagamento da tarifa com dinheiro, viabilizado a partir de um acordo entre as empresas de ônibus e a Prefeitura. A medida fortaleceu o uso do Bilhete Único eletrônico e, naturalmente, afastou os assaltantes. A mudança na forma de pagamento entrou em vigor em 1º de outubro de 2014, quando o pagamento da tarifa passou a ser feito somente com uso dos cartões eletrônicos.


Prefeitura e operadores do sistema defendem que a iniciativa  proporciona mais segurança, agilidade e rapidez nos embarques. Até outubro, antes do novo sistema, a média de assaltos era superior a 50 por mês. Foram registradas 404 ocorrências entre janeiro e setembro de 2014. Depois da adoção da nova medida, houve apenas 20 ocorrências nos três últimos meses do ano. “A redução já tinha começado nos três últimos meses do ano passado, quando iniciamos o novo modelo. Zerar os assaltos é uma conquista importante e que, além de aliviar os motoristas e as empresas, dá mais segurança para os usuários”, afirma o diretor de comunicação da entidade, Paulo Barddal.

Inovação tecnológica

O uso do Bilhete Único já atingiu 98% da operação do sistema, segundo Paulo Barddal. A meta é alcançar 100% ainda no primeiro semestre, quando termina o prazo para que os passageiros se adaptem às novas regras. A venda de bilhetes no interior dos ônibus será realizada até 31 de maio.

Uma grande rede de estabelecimentos comerciais por toda a cidade está apta a recarregar o cartão. “Mais ou menos 2% dos usuários ainda não usam o Bilhete Único. Sabemos que tem uma parcela de pessoas, muitas de outras cidades, que ainda precisa desses bilhetes”, explica Barddal.

O Bilhete Único Comum é um cartão que pode ser recarregado e é feito sem custos nos postos de cadastramento da Transurc. O usuário precisa se cadastrar e apresentar seus documentos pessoais. Esse bilhete ainda permite integração: o usuário pode utilizar mais de um ônibus pagando uma única tarifa dentro de um período de duas horas. O Bilhete Único Comum também possibilita a realização de até duas viagens, mesmo que o saldo esteja zerado.

Já os bilhetes 1 Viagem e 2 Viagens foram criados para atender aos usuários eventuais do sistema: pessoas que moram em outras cidades ou então que usam eventualmente o transporte coletivo em Campinas. O valor do cartão 1 Viagem é de R$ 5,50 (R$ 3,50 da passagem e R$ 2,00 do cartão), que é reembolsado nos postos autorizados da Transurc. Já o bilhete que dá direito a duas viagens custa R$ 9,00 (R$ 7,00 de tarifa + R$ 2,00 do cartão).

O cartão pode ser recarregado em um dos 325 estabelecimentos da rede credenciada, que pode ser consultada no site da Transurc (www.transurc.com.br) ou pelo telefone 0800-014-0204. O usuário também poderá obter mais informações sobre os diferentes tipos de Bilhete Único nesses mesmos canais.

Segundo o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, a medida apresenta duas vantagens. A primeira é a questão da segurança dentro dos ônibus com a redução dos assaltos. “Antes, os roubos eram praticados com uma chave de fenda ou algo assim. Depois passamos a ver pessoas armadas agindo em grupo nos ônibus”, disse.

O outro ponto é a modernização do sistema. A proposta da Emdec é implantar, em dois anos, o pagamento antecipado, onde os passageiros pagam a tarifa fora dos ônibus. Até junho de 2015, a Emdec planeja adaptar os terminais de ônibus que ainda são abertos e criar o processo de pagamento em pontos de ônibus e por meio de aplicativos em celulares.

Informações: Sindionibus
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Bilhete Único Mensal pode deixar 30 mil cobradores ‘sem função’ em São Paulo

sábado, 16 de novembro de 2013

A chegada do Bilhete Único Mensal, que começa a funcionar no dia 30 de novembro na capital paulista, acendeu o alerta no Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano) de São Paulo. É que, segundo o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, um dos objetivos do novo cartão é tirar a moeda de circulação do sistema de transporte municipal. Assim, os usuários não poderiam mais pagar passagem com dinheiro e os 30 mil cobradores da cidade ficariam sem função.

“É uma política para dizer que o cobrador está sem função. Se você olhar, nos últimos anos, têm diminuído os assaltos (em ônibus). Não têm mais a mesma frequência do passado porque já se reduziu muito o dinheiro dento do carro. Então redução total é para dizer que o cobrador está sem função”, critica o cobrador e assessor da diretoria do Sindmotoristas, Antonio Ferreira Mendes.


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Atualmente, apenas 7% dos quase três milhões de passageiros transportados por dia usam dinheiro para pagamento da passagem. Os demais optam pelo cartão com créditos, como vale transporte, bilhete comum, estudante e integração. Isso sem contar os isentos, como os idosos e as pessoas com deficiência.

Mas, ainda que a cobrança dentro dos ônibus seja interrompida e estes profissionais “percam a função”, o emprego destes trabalhadores está garantido. Uma lei municipal, sancionada no ano de 2001, impede que o motorista conduza um veículo de transporte público sem um auxiliar dentro.

Apesar disso, para Getúlio Hanashiro, ex-secretário de Transportes de São Paulo e especialista no assunto, o cobrador não perde sua importância por não precisar mais fazer a troca de dinheiro para os passageiros. Na opinião dele, o trabalhador desempenha outros papéis para que o motorista fique concentrado na direção.

“Essa lei assegura que o auxiliar de bordo pode ser o cobrador. Ele ajuda em manobras, auxilia quando algum passageiro está fora de consciência. É mais uma pessoa que está assistindo, sobretudo, no período noturno já que o ônibus percorre lugares muito abandonados até o ponto final”, argumenta. Ainda assim, Hanashiro critica o provável fim da cobrança manual da passagem dentro dos ônibus, fato comum em outras cidades como Nova York, nos Estados Unidos.

“Essa é a tendência (fim da cobraça)a longo prazo. No Brasil, por uma necessidade de gerar empregos e por uma questão da segurança, não dá. Se não tivéssemos problema de segurança, realmente, era dispensável, uma vez que você pode ter cobrança eletrônica interna e externa . Eu não recomendo, neste momento, você tirar a figura do auxiliar. Você pode fazer isso a médio e a longo prazo, requalificando o cobrador e não criando novas vagas”, opina.

Outro lado

O iG procurou a assessoria de imprensa da SPTrans para saber, entre outras coisas, se há previsão de quando o dinheiro deixará de ser utilizado nos ônibus municipais, mas o órgão respondeu apenas que não existe "nenhum estudo por parte da SPTrans que preveja a extinção da função do cobrador de ônibus".

Leia a nota na íntegra:

"A SPTrans informa que existe em São Paulo a Lei Municipal 13.207/01, que prevê em seu Artigo 1º: "Os ônibus que integram o sistema de transporte coletivo do Município de São Paulo deverão ter, no mínimo, um funcionário, além do motorista, para fins de orientação e auxílio ao usuário, além da cobrança da passagem quando for o caso."

Não existe, neste momento, nenhum estudo por parte da SPTrans que preveja a extinção da função do cobrador de ônibus. Atualmente, a Cidade tem cerca de 30 mil cobradores e 30 mil motoristas operando no sistema municipal de transportes.

Vale lembrar que, atualmente, cerca de 7% das viagens realizadas nos ônibus são pagas em dinheiro e que este índice não ocasionou na demissão de cobradores.

A função do Bilhete Único Mensal será de proporcionar uma nova alternativa aos usuários, que poderão utilizar o sistema de ônibus municipais livremente por até 31 dias, pagando uma tarifa única de R$ 140,00. Não há qualquer relação entre sua implantação e a demissão de cobradores."

Informações: Último Segundo
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Recarregue seu Bilhete Único na cidade de São Paulo em 5 cliques

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Já está disponível a recarga de Bilhete Único na cidade de São Paulo, sem nenhuma taxa de conveniência, pelo aplicativo RecargaPay. Com 5 cliques o usuário conclui a operação de recarga, sem sair de casa ou do trabalho, sem filas, nem burocracia.

A recarga pode ser feita em bilhetes tradicionais com integração metrô/CPTM e ônibus/metrô/CPTM ou apenas ônibus, em Reais (a partir de R$8), ou em Passes, no caso de Bilhete Único Estudante. Para Bilhete Único Cadastrado, pode ser feita recarga mensal (R$ 190 para ônibus; metrô/CPTM ou R$ 300 para ônibus/metrô/CPTM) ou diária (R$ 15 ou R$20).

A instalação do aplicativo é gratuita e para colocar créditos e recarregar o Bilhete Único, é necessário apenas pagar com cartão de credito, pagar um boleto, gerado no próprio aplicativo, ou realizar uma transferência bancária.

Na cidade de São Paulo, o Bilhete Único é usado por mais de sete milhões de cidadãos e 20 milhões de recargas por mês são realizadas na capital, de acordo com dados oficiais da SP Trans.     

Para baixar gratuitamente e recarregar: http://recargapay.com.br/.

Sobre RecargaPay
RecargaPay é a solução para pagamentos por meio do celular. Sem filas, sem burocracia e sem taxas. RecargaPay foi pensado para democratizar as transações financeiras em dispositivos móveis. Pelo aplicativo, todas as pessoas têm acesso aos benefícios e conveniências de se fazer um pagamento com o celular, mesmo sem possuir conta bancária. O aplicativo permite que os usuários realizem pagamento de conta, recarga de celular e compra de crédito para o cartão de transporte, sem sair de casa.

Informações: Blog Meu Transporte
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Seis milhões de pessoas a mais utilizaram ônibus em São Paulo em 2013

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Revertendo uma tendência de queda, o número de passageiros que utilizaram os ônibus municipais da capital paulista cresceu em 2013, ano em que a Prefeitura de São Paulo adotou políticas como a criação de faixas exclusivas para coletivos e o Bilhete Único Mensal.

Dados da São Paulo Transporte (SPTrans) mostram que 6 milhões de usuários a mais circularam no sistema, atingindo a marca de 2,923 bilhões de pessoas transportadas. Em 2012, a quantidade de passageiros havia sido 24 milhões menor do que em 2011. Aquela foi a primeira vez em uma década que a curva de usuários dos ônibus paulistanos caiu em vez de subir. Agora, no entanto, a situação é a oposta. Nas projeções da Prefeitura, o patamar chegará a 2,937 bilhões de passageiros transportados no fim de 2014, nível próximo ao de três anos atrás.

Segundo especialistas, se a velocidade e a qualidade do serviço continuarem aumentando, mais pessoas devem migrar para esse meio de transporte ao longo dos próximos meses.

Caso de Rogério Belda, diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Ele diz que o único fator que pode explicar o incremento e não estagnação do número de passageiros de ônibus em São Paulo é a política das faixas da gestão Fernando Haddad (PT). "O que crescia eram só os usuários de automóvel, trem e metrô. Não há outra explicação para mais gente nos ônibus que não seja a melhora de circulação nas faixas. É uma boa notícia."

Os efeitos já são notados pelos passageiros. O operador de loja Jobson Tiago Mocelin, de 31 anos, diz que a linha que usa para ir trabalhar na zona norte ficou mais cheia. "Agora, no ponto que pego, na Freguesia do Ó, já não tem mais lugar para ir sentado."

A auxiliar de produção Fábia Figueiredo Freitas, de 32 anos, aprova as faixas. "Minha viagem ficou uns 40 minutos mais rápida. Só acho que precisava passar mais ônibus no ponto."

Especialista em Transportes e professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI), Creso de Franco Peixoto atribui a variação positiva à campanha em torno da inauguração das faixas. Para ele, o número deve continuar aumentando, caso a qualidade do serviço aumente. "A oferta dessas faixas num processo mais dinâmico agora está passando por um momento de avaliação. Temos de ver se os usuários atingidos pela campanha vão continuar."

Bilhete Único. Por sua vez, o Bilhete Único Mensal, acredita Rogério Belda, também deve atrair mais gente. "Eu estava em Paris quando fizeram um bilhete como esse. No começo, o interesse foi pequeno, mas depois que as pessoas se habituaram, o crescimento foi vertiginoso."

De acordo com o diretor de Gestão Econômico-Financeira da SPTrans, Adauto Farias, o afluxo de usuários no sistema passou a subir a partir de outubro, quando a rede de faixas estava se consolidando - ao todo, a administração municipal implementou 291 km dessas vias exclusivas ao longo de 2013.

Golden line. Farias cita como exemplo de migração de passageiros do Metrô para os ônibus a linha que usa faixas exclusivas no eixo da Radial Leste, conectando a região de Itaquera ao Parque D. Pedro II, no centro. "Essa linha estava dimensionada para 14 mil passageiros por dia e já está chegando aos 40 mil." Ela foi apelidada de 'golden line' (linha dourada) pela SPTrans por causa da cor dos ônibus super articulados. O tempo médio de viagem, segundo Farias, é menor nela (43 minutos) do que na paralela Linha 3 do Metrô (53 minutos). 

por Caio do Valle
Informações: Estadão

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Em SP, Prefeitura elimina revalidação anual do Bilhete Único para idosos

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Idosos deixarão de ser obrigados a ir uma vez por ano aos postos da SPTrans para renovar o Bilhete Único utilizado nos ônibus da cidade São Paulo. O cartão passará a ser revalidado automaticamente a partir de quinta-feira (10). A atualização agora será mensal e acontecerá por meio de cruzamento de dados da SPTrans com o Sistema Nacional de Óbitos. Também será facilitada a emissão da primeira ou segunda via: ela poderá ser solicitada pelos Correios.

Atualmente, 860 mil passageiros com mais de 60 anos são beneficiados com a gratuidade. De acordo com o diretor de gestão econômico-financeira da SPTrans, Adauto Farias, o fim da renovação presencial busca evitar filas. “A questão principal é reduzir o tempo de atendimento e de fila nos postos”, explica.

Um novo validador também deve entrar em operação nos ônibus a partir do primeiro trimestre de 2015. Nele, o idoso passará o bilhete e a catraca será liberada imediatamente, sem a necessidade de checagem pelo cobrador.

O sistema integrado ao validador vai registrar fotografias do passageiro que servirão para analisar se a pessoa em questão se trata do beneficiário. “Queremos tirar esse conflito cara-crachá do cobrador com o usuário dentro do ônibus. Essas fotos subirão para o sistema diariamente que fará a comparação e checagem”, afirma Farias.

"Estamos ampliando os nossos métodos de fiscalização", disse Farias. Ele afirma que o índice de fraudes envolvendo esta modalidade do Bilhete Único é de menos de 5%.

Primeira e segunda via
O pedido e entrega da primeira e segunda via do cartão também muda e passará a ser feito totalmente através dos Correios. O idoso deverá enviar cópias autenticadas de seus documentos de identificação e foto 3x4 recente e receberá o bilhete em casa.
Adauto Farias, diretor da SPTrans (Foto: Sttela Vasco/G1)Adauto Farias, diretor da SPTrans.

Em caso de roubo, furto, perda ou danificação do Bilhete Único, o beneficiário poderá entrar em contato com o 156 e informar os dados sem precisar ir até um dos postos. A nova via também será entregue em sua residência.

Documentos
Os documentos necessários para o requerimento do bilhete são um documento oficial com foto, o CPF, um comprovante de residência recente, uma foto 3x4 atual e o número de telefone. Quem preferir solicitar via correio deve enviar cópias autenticadas dos documentos e uma de algum comprovante para a para caixa postal 77075, CEP 01014-970.

Com as mudanças, a SPTrans também quer melhorar o atendimento aos portadores de necessidades especiais, que são atendidos nas mesmas postos que os idosos. “Nós vamos melhorar a condição do atendimento para essas pessoas, que ainda exige que seja presencial, reduzindo as filas com essa mudança para os idosos”, diz Adauto.

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SPTrans homologa a recarga do Bilhete Único pelo telefone celular

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A São Paulo Transportes (SPTrans) anunciou a homologação do procedimento de recarga do Bilhete Único pelo telefone celular, no dia 2 de julho. Outro benefício que estará disponível é a consulta de créditos do cartão. 

O novo programa foi desenvolvido pela Rede Ponto Certo, que já atua na comercialização de créditos do BU. 

Até então, a recarga era feita em caráter experimental. A medida é mais um passo para a modernização do sistema de transportes de São Paulo e dá aos usuários mais conforto e comodidade ao utilizar o cartão. Outro reflexo previsto será a diminuição de filas nos pontos de recarga, principalmente nos períodos de pico, como o início de cada mês.

Opção

O novo sistema faz com que o celular seja um posto de recarga portátil, que se junta a uma rede de 10 mil postos disponíveis aos usuários, com a vantagem que ele pode ser levado para qualquer lugar. Inicialmente, até 2,5 milhões de pessoas que utilizam o Vale-Transporte na cidade podem se beneficiar com o lançamento do aplicativo.

Os estudantes e usuários de crédito do tipo comum, incluindo aqueles que preferem a política de tempo (Mensal, Semanal e Diário) também poderão utilizar o aplicativo, bastando adquirir seus créditos pela internet, na Loja Virtual da SPTrans ou da rede credenciada, neste caso, a Ponto Certo.

Outras empresas credenciadas também poderão desenvolver aplicativos similares.

Aplicativo

Para utilizar a novidade, os passageiros deverão baixar o aplicativo em seu celular equipado com sistema operacional Android 3.0 ou superior e funcionalidade NFC e preencher um cadastro com o CPF e-mail, número do cartão e senha. O programa está disponível na Google Play, em https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.embryo.rpc.android.

Aparelhos com a tecnologia NFC (Near Field Communication, ou Comunicação por Campo de Proximidade em português) permitem a troca de informações sem fio, apenas com a aproximação entre dois equipamentos.

No caso do Bilhete Único, será necessário colocar o cartão próximo ao celular para que ele o reconheça. O saldo disponível será apresentado na tela, junto com a opção RECARGA/VT, na qual será possível carregar seu bilhete com os créditos disponíveis, já comprados pelo usuário ou pela empresa em que trabalha, no caso do Vale-Transporte.

Compra de crédito

Para fazer a recarga do cartão, é necessário fazer uma compra de créditos na internet. Já o Vale Transporte é comprado pelos empregadores, em benefício de seus funcionários. Os créditos ficam disponíveis para carregar os cartões, o que pode ser feito em qualquer um dos 10 mil pontos de recarga e, a partir de agora, também no celular com o aplicativo instalado.

Atualmente, a recarga é feita após a quitação de um boleto bancário, emitido pelas lojas virtuais. A partir de 4 de agosto, o aplicativo permitirá também, comprar o crédito na hora, por meio de um cartão de débito bancário e já recarregar o cartão com o celular.

Mais conforto e comodidade

Desde junho, o pedido do Bilhete Único Idoso pode ser feito pelos correios e desde o início do ano, os estudantes fazem suas solicitações pela internet.

Novas tecnologias

A SPTrans continua trabalhando na modernização do sistema de transportes. Além do lançamento deste aplicativo, desde o mês passado que os pontos de ônibus da cidade vêm recebendo adesivos com QR Code, que permitem aos usuários o acesso a informações atualizadas sobre a operação no local. O site Olho Vivo também permite verificar onde estão os veículos de cada linha da cidade, em tempo real, por meio de GPS.

Relação de aparelhos compatíveis

Samsung Galaxy S3
Motorola Moto X
Motorola DROID RAZR
Sony Ericsson Xperia L
Sony Ericsson Xperia ZL
Sony Ericsson Xperia SP
Motorola DROID RAZR HD
Motorola RAZR D3
Sony Ericsson Xperia
Sony Ericsson Xperia

Assessoria de Imprensa  SPTrans
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Custo mensal de cada ônibus em SP é de R$ 32 mil

domingo, 16 de junho de 2013

Para entender melhor como é composto o preço da passagem de ônibus de São Paulo e o que significam R$ 0,20 de aumento ocorrido no dia 2 - que desencadeou a onda de protestos na cidade - é preciso ter em mente duas coisas: quanto custa manter os 15 mil ônibus da frota em operação e quanto do dinheiro público pode ser usado para baratear a tarifa.

Para a Prefeitura, que cumpre contratos firmados há uma década com oito consórcios de empresas de ônibus e uma dúzia de cooperativas, o custo para manter cada coletivo em circulação é de cerca de R$ 32 mil por mês. Nessa conta, entram de gastos com diesel e lubrificantes a pagamento do motorista e do cobrador, além de investimentos em peças e validadores do bilhete único das catracas. Nesse valor, também está o lucro dos empresários do setor, que é garantido por contrato (o equilíbrio financeiro).


As informações estão em uma planilha que o prefeito Fernando Haddad (PT) enviou à Câmara Municipal no dia 22 de maio - por lei, o governante tem de mostrar as contas feitas pela Secretaria Municipal de Transportes para explicar por que a tarifa do ônibus precisa ser reajustada, em um prazo de até cinco dias antes do reajuste ocorrer.

Mas a composição da tarifa não é feita só dos gastos que os empresários têm, segundo a conta da Prefeitura. Só para conseguir vender os créditos do bilhete único, por exemplo, existe um custo mensal de R$ 10 milhões por mês. O dinheiro também vai para empresas terceirizadas. Há quatro companhias credenciadas para vender créditos (elas operam as cabines e as máquinas de atendimento automático em terminais de ônibus e estações do Metrô) e as lotéricas e bancas de jornal.

Resumindo: para rodar pela cidade, cada ônibus deve receber um número de passageiros pagantes suficiente para cobrir todos esses gastos. Ou então os coletivos iam parar em algum momento, sem combustível ou por causa da quebra de alguma peça que não foi trocada. Ou ainda a própria empresa de ônibus ficaria devendo na praça até falir ou deixar de pagar os funcionários, segundo as planilha.

Ocorre que a o dinheiro das passagens não é suficiente. Isso porque a arrecadação mensal com a venda de bilhetes é de cerca de R$ 375 milhões por mês. E os custos para operar o sistema, somados, são de R$ 516 milhões, segundo as planilha obtidas pelo Estado.

Subsídio. É aí que entra o segundo fator determinante do preço da passagem na cidade. O subsídio - dinheiro do Orçamento municipal investido no transporte público para baratear a passagem.

Sem ele, o preço da passagem teria de ser de R$ 4,13, pelas contas da gestão Haddad. E esse valor teria de ser pago por todo mundo: idoso, estudante e usuário comum.

A diferença entre o valor "real" e o preço praticado, de R$ 3,20, existe por causa do subsídio. É um investimento que neste ano deve chegar, em dezembro, a R$ 1,25 bilhão.

Com o subsídio, além de manter a tarifa em R$ 3,20, a Prefeitura ainda permite que cada usuário possa andar em até três ônibus no intervalo de três horas. E paga os benefícios, como a meia passagem para estudante e a gratuidade dos idosos.

Passe livre. Conferindo as contas da Prefeitura, é possível afirmar que a revogação do aumento da passagem, como reivindicam os manifestantes que tomaram as ruas, exigiria um gasto anual de mais R$ 360 milhões, fazendo com que o subsídio passasse do R$ 1,5 bilhão por ano. É possível, mas seria preciso tirar dinheiro de alguma outra área.

O prefeito Haddad já fez as contas de quanto custaria o passe livre (com o subsídio pagando todo os custos): seria de R$ 6 bilhões por ano. Ou 14% de todo o Orçamento da cidade - cinco vez mais do que é gasto com Habitação, por exemplo.

A OPERAÇÃO EM SP

- R$ 67 mi é o gasto mensal dos ônibus com óleo diesel; com biodiesel, o custo é de R$ 14 milhões

- R$ 994 mil é o custo da eletricidade que mantém os trólebus

- R$ 221 mi é quanto se gasta com pessoal; os motoristas de ônibus tiveram cerca de 10% de reajuste salarial neste ano, mais que a inflação

- R$ 585 mil é o preço pago para manter os validadores do bilhete único funcionando nas catracas

- R$ 21 mi é quando as empresas recebem, por mês, para garantir que os ônibus tenham, no máximo, dez anos de uso; é uma espécie de ajuda de custo para as empresas comprarem ônibus novos, que após uma década de uso viram patrimônio público

Por Bruno Ribeiro
Informações: Estadão
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Em SP, 56% dos usuários cadastrados pela SPTrans no novo Bilhete Único são mulheres

terça-feira, 8 de março de 2016

As mulheres são maioria na utilização do novo Bilhete Único, que permite a recarga nas modalidades mensal, semanal e diário. Elas representam 56% do total de 1.562.810 usuários cadastrados pela SPTrans na modalidade, desde seu lançamento no final de 2013.

Dessas mulheres, 37,3% têm idade entre 21 e 30 anos e 17,4% estão na faixa etária de 31 a 40 anos. A maioria, 63,2%, completou o ensino médio ou tem o ensino superior incompleto ou em andamento. Há ainda 16,5% que já são formadas em uma faculdade ou universidade.

Os resultados constam do primeiro levantamento produzido pela SPTrans com base nos cadastros preenchidos pelos próprios usuários ao solicitar o novo bilhete único. O objetivo é conhecer melhor o perfil dos usuários para aprimorar o sistema de transporte público na cidade.

As mulheres também lideram em número de cadastros em relação aos homens entre os idosos. Do total de 1.172.305 cartões do Bilhete Especial do Idoso, 700.253 foram confeccionados para pessoas do sexo feminino, ou seja: 59,73% do total.

Até o mês de fevereiro deste ano, 56,71% dos estudantes que utilizam o benefício do Passe-Livre ou da meia passagem são mulheres. Estão cadastradas para o benefício um total de 628.630 pessoas. 

Já entre os atendidos pelo Bilhete Especial para Pessoas com Deficiência, as mulheres representam uma parcelar menor: 46,94% de cartões concedidos pela SPTrans, num total 195.175 beneficiários.

Mulheres terão 30% das vagas de trabalho em empresas de ônibus de São Paulo

Desde dezembro do ano passado, 2015, todas as empresas que operam o sistema de transporte público em São Paulo passaram a reservar, pelo menos, 30% de suas vagas no quadro de empregados para mulheres, como forma de diminuir o preconceito de gênero no mercado de trabalho.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre as secretarias municipais de Transportes, de Políticas para Mulheres e de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo. A nova regra foi registrada na Portaria Intersecretarial 002/15-SMT-SMPM-SDTE de 10 de dezembro e publicada no Diário Oficial.

Essa é mais uma iniciativa da atual gestão na busca para acabar com o preconceito de gênero no mercado de trabalho.

Foto: Sidnei Santos
Assessoria de Imprensa - SPTrans
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Em SP, Novos ônibus articulados têm wi-fi e câmeras para evitar fraude no bilhete único

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, apresentaram na manhã desta terça-feira (2) 20 novos ônibus equipados com instrumentos modernos, como ar-condicionado, wi-fi livre, novos validadores e câmeras de monitoramento.

Os novos validadores mostram a imagem da fotografia dos bilhetes únicos especiais. Uma câmera fotografa o usuário do bilhete único que garante gratuidade (idoso, obeso, pessoas com deficiência). A comparação entre as duas imagens é feita para evitar fraudes no bilhete único.

Segundo a prefeitura, a fotografia não é tirada quando o bilhete usado é tradicional, o mensal ou semanal, mas a fraude é avaliada através do sistema, que monitora as viagens do passageiro e aponta incoerências e viagens duplas.

Os ônibus são "modelos piloto", segundo o prefeito, e devem virar padrão para os veículos que irão trafegar pelos corredores de ônibus. O modelo conta também com uma câmera em cima do motorista capaz de identificar veículos que invadam o corredor exclusivo.

“Estamos entrando numa fase nova, a dos ônibus superarticulados. São na verdade 200 unidades, 110 com ar-condicionado. O trabalhador viaja com conforto e tem uma viagem útil, já que pode adiantar tarefas pela conexão gratuita", disse o prefeito.

Os ônibus superarticulados têm capacidade para 171 passageiros e piso rebaixado, além das novas tecnologias.

Amanda Previdelli
Do G1 São Paulo

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Começa cadastramento para passe livre para Metrô, CPTM e EMTU

segunda-feira, 2 de março de 2015

O cadastramento para regulamentação do passe livre no Metrô, CPTM e EMTU começa nesta segunda-feira (2) no estado de São Paulo. Estudantes dos ensinos fundamental e médio matriculados na rede pública e estudantes de universidades públicas devem procurar as suas entidades de ensino para ter direito ao benefício.

Estudantes de cursos técnicos e profissionalizantes públicos também vão poder usar o transporte coletivo de graça. Apenas alunos com renda familiar per capita menor que um salário mínimo e meio (valor nacional) podem conseguir a isenção.

A distância da casa do estudante até a escola tem que ser de pelo menos 1 km. Ele vai ter direito a 48 viagens nos meses de aula e 24 durante as férias, nos meses de julho e dezembro.

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Além dos estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública, outros alunos têm direito ao benefício. Os alunos precisam ter um Bilhete Único no modelo novo para conseguir a isenção de tarifa. Confira abaixo quem pode obter a gratuidade e como conseguir.

QUEM TEM DIREITO À GRATUIDADE NO TRANSPORTE PÚBLICO?

Metrô, trens da CPTM e ônibus da EMTU
Ônibus municipais
Estudantes dos ensinos fundamental e médio da rede pública
Têm benefício automático
Têm benefício automático
Estudantes dos ensinos fundamental e médio da rede privada
Não têm benefício
Não têm benefício
Estudantes de curso de ensino superior da rede pública
Têm benefício, desde que comprove renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182)
Têm benefício, desde que comprove renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182)
Estudantes de curso de ensino superior da rede privada
Têm benefício, desde que comprove renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182)
Não têm benefício
Bolsistas do Prouni (Programa Universidade para Todos)
Têm benefício automático
Têm benefício automático
Financiados pelo Fies (Fundo de Financiamento Estudantil)
Têm benefício automático
Têm benefício automático
Integrantes do Programa Bolsa Universidade (Programa Escola da Família)
Têm benefício automático
Têm benefício, desde que comprove renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182)
Atendidos por programas governamentais de cotas sociais
Têm benefício automático
Têm benefício, desde que comprove renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182)
Estudantes de cursos profissionalizantes de nível técnico da rede estadual
Têm benefício automático
Têm benefício se estiver integrado ao Ensino Médio
Beneficiados do Pronatec
Não têm benefício
Não têm benefício
Fonte: Governo do Estado de São Paulo e São Paulo Transporte (SPTrans)

Outras dúvidas:

- Quais são exigências básicas para obtenção do passe livre?
Ter o Novo Cartão Bilhete Único; cadastro liberado na SPTrans; morar a mais de 1km da escola, ter ligação de transporte coletivo entre a casa e a escola, além de não ter outro benefício de gratuidade nos transportes (Deficiente, Idoso, Vai e volta, etc).

- Pós-graduandos têm direito à gratuidade?
Apenas alunos da escola privada que tenham Fies podem obter gratuidade no transporte. No entanto, ela será proporcional ao número de viagens até a universidade.

- Como é feito o cálculo da renda per capita?
Relacione todos os familiares que moram na casa do estudante mesmo que não tenham renda. Some todos os salários e divida pela número de pessoas relacionadas. Desta maneira, se saberá a renda per capita (por pessoa). Se essa renda for inferior a R$ 1.182, o estudante tem direito à gratuidade nos casos em que há essa exigência.

- Há um limite de viagens gratuitas?
A concessão das cotas é proporcional aos dias de aula, em um limite de 48 viagens por mês. Como cada viagem de ônibus pode ter até quatro embarques, o limite mensal é de 192 embarques. No caso de trens e metrô, os estudantes poderão usar 48 passagens gratuitas por mês. Se não usarem, as passagens não ficam acumuladas para o mês seguinte.
Veja o passo a passo para obter o Bilhete Único do Estudante:

1º) Escolas enviam os dados sobre a confirmação da matrícula em 2015 para SPTrans.

2º) Estudante deve checar se os dados foram encaminhados para SPTrans pelo site (https://scapub.sbe.sptrans.com.br/sca/estudante/login.jsp) e, eventualmente, completar alguma informação pendente. Caso a escola/universidade não tenha feito, o aluno deve procurar a instituição.

3º) Acesse o cadastro para solicitar/revalidar o cartão. Quem não tiver o Novo Bilhete do Estudante deverá solicitar um: https://scapub.sbe.sptrans.com.br/sa/acessoPublico/index.action. Ele deve ser retirado na escola.

Depois de obter o cartão, no caso de estudantes com benefício automático:
1º) Emita o boleto para pagamento da taxa anual de validação do cartão: R$ 24,50 (o equivalente a 7 passagens).

2º) Três dias após o pagamento o benefício será liberado. Antes de se deslocar a um ponto de venda, acesse seu cadastro, em Estudante/Declaração de Baixa Renda e veja se aparece a mensagem: "Você já possui direito à gratuidade".

3º) Vá a um ponto de venda e recarregue o cartão em uma das máquinas de recarga automática de vale-transporte.

No caso do estudante que precisa comprovar renda per capita:
1º) Instituição de ensino informa à SPTrans quais são os alunos que têm o benefício.
2º) Aluno deve acessar o cadastro do Bilhete Único e preencher o formulário para comprovação de renda familiar per capita;
3º) Após a aprovação, deverão ir a um ponto de venda e utilizar as máquinas automáticas todo início do mês para recarregar o cartão, gratuitamente.

Para mais informações, visite a página da SPTrans:
http://www.sptrans.com.br/noticias/noticia.aspx?6005

Informações: G1 São Paulo
READ MORE - Começa cadastramento para passe livre para Metrô, CPTM e EMTU

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