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Em SP, Bilhete Único sem CPF associado deixará de receber crédito

domingo, 11 de julho de 2021

Passageiros precisam fazer a associação no site para continuar efetuando recargas; em 1º de setembro de 2021 os cartões sem cadastro deixarão de existir



Passageiros que possuem cartões do Bilhete Único sem cadastro (aqueles sem o nome e o CPF impressos) devem fazer a associação de um CPF válido para continuar carregando o cartão a partir de 16 de julho. O usuário só precisa acessar o site da SPTrans no link www.sptrans.com.br/trocabilhete.

Já no dia 17 de julho, não será mais possível fazer a recarga de créditos em cartões que não tenham o CPF associado. Durante o período de transição, é possível fazer a vinculação do documento pelos endereços eletrônicos http://www.sptrans.com.br/trocabilhete ou http://sptrans.com.br/cadastro. Simples e não precisa sair de casa.

Em 1º de setembro, estes bilhetes não aceitarão mais compras de crédito comum e deixarão de existir.

Os Bilhetes Únicos que tiverem créditos excedentes, não serão perdidos, pois serão transferidos para o cartão cadastrado no mesmo CPF ao qual ele for associado.

Segurança

O objetivo é reforçar as medidas de combate a fraudes no sistema de transportes e, consequentemente, prejuízos aos cofres públicos e também aos passageiros. A associação dos cartões antigos a um CPF é a forma de identificar quem está utilizando cartões, garantindo maior segurança para o sistema de Bilhetagem Eletrônica. Os novos ingressos possuem a tecnologia mais moderna e segura.

Como identificar se preciso trocar o cartão

Para saber se seu cartão faz parte desta regra, basta verificar se no verso do bilhete o seu número de identificação começa com os dígitos 59, 71 ou 110. Para saber se seu cartão já está associado a um CPF , consulte no link https://www.sptrans.com.br/consultabilhete utilizando o número do seu CPF ou do seu Bilhete Único.

Como associar seu cartão a um CPF:

Serão disponibilizadas as seguintes formas para associar o número do cartão a um CPF:

- No site da SPTrans por meio do link www.sptrans.com.br/trocabilhete, onde não é preciso fazer o login;

- No site da SPTrans por meio do link http://sptrans.com.br/cadastro, acessando com usuário e senha;

- Em um dos postos de atendimento da SPTrans nos terminais de ônibus municipais, cuja relação está disponível no site https://bilheteunico.sptrans.com.br/comumRecargaPostos.aspx

Bilhete Único Personalizado

Para adquirir um Bilhete Único de forma gratuita, basta realizar um cadastro pelo site da SPTrans (http://www.sptrans.com.br/cadastro) e retirar o cartão na mesma hora em um dos 34 postos da SPTrans que realizam o serviço . Personalizado com nome e CPF do usuário, esse tipo de cartão tem a vantagem de poder ser carregada com créditos dos tipos comuns, Estudante, Vale-Transporte e Mensal.

Todas as informações de como se cadastrar ou adquirir o Bilhete Único nos terminais e terminais estão disponíveis no site www.sptrans.com.br e nos terminais / terminais da SPTrans.

Calendário

Para quem tem o Bilhete Único sem cadastro, deve ser observado os seguintes prazos:

- Em 16 de julho: não serão aceitas recargas em cartão sem CPF associado. Passageiro deve fazer uma associação no site da SPTrans - http://www.sptrans.com.br/trocabilhete,

- Em 1º de setembro: não serão mais aceitas recargas em todos os cartões do Bilhete Único sem cadastro, com ou sem CPF associado;

- Os créditos remanescentes dos cartões sem cadastro serão transferidos para o cartão personalizado do titular, após sua emissão.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Bilhete Único mensal valerá também para Metrô e CPTM

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu aderir ao Bilhete Único Mensal, uma das principais promessas de campanha do prefeito paulistano Fernando Haddad (PT).

Com o acordo, o cartão emitido pela prefeitura poderá ser utilizado tanto nos ônibus municipais quanto no metrô e nos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Por uma tarifa única, o passageiro terá direito a quantas viagens quiser em um mês.

O valor, que para uso apenas nos ônibus foi estabelecido pela prefeitura em R$ 140, deverá aumentar.

A decisão do governo tucano foi informada a Haddad nesta segunda-feira pelos secretários Edson Aparecido (Governo) e Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos).

Na reunião, foram apresentados dados sobre o impacto financeiro da medida, prevista inicialmente para começar no dia 30 de novembro.

Desde abril, quando começou o cadastro de interessados no novo bilhete, o Estado dizia aguardar estudos para tomar uma decisão.

IMPACTO

O bilhete mensal deverá aumentar os gastos públicos com transporte, em um contexto de queda nas receitas devido ao congelamento das tarifas após os protestos de junho.

Só a prefeitura estima um aumento de R$ 400 milhões por ano em subsídios.

As equipes voltarão a se reunir nesta terça-feira para acertar pontos do acordo, entre eles o valor que será cobrado.

Em nota, o governo estadual informou querer criar também um "Bilhete Mensal dos Trilhos", que valeria apenas no metrô e nos trens.

"Os valores dos novos bilhetes e detalhes sobre seu funcionamento estão em fase final de definição e serão anunciados na quinta-feira", afirmou o governo estadual.

Já Haddad disse que estão sendo feitas "as últimas contas". "A parte técnica tem um pequeno detalhe, a parte tarifária tem um pequeno detalhe. Diria que estamos às vésperas, talvez, de um anúncio positivo para acidade", disse.

A adesão do governo do Estado vai na contramão das críticas feitas pelo PSDB durante a campanha eleitoral.

Em 2012, o então candidato tucano José Serra classificou o bilhete mensal, que existe em outros países, como uma "enganação".

A expectativa é que o número de cadastrados no bilhete, hoje em 120 mil, aumente com a entrada do metrô.

PAULO GAMA | ANDRÉ MONTEIRO | GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO
BRUNO BOGHOSSIAN DO PAINEL
Informações: Folha de SP



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São Paulo: Bilhete Único Mensal Integrado nasce com mais de 140 mil cadastros

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O novo Bilhete Único Mensal, desenvolvido pela Prefeitura, por meio da SPTrans, e que permitirá aos passageiros do transporte público utilizar o sistema por até 31 dias pagando uma tarifa única, também valerá nos trens do Metrô e da CPTM, a partir do dia 30 de novembro.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira, dia 21, pelo prefeito Fernando Haddad, pelo governador Geraldo Alckmin, pelo secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto e pelo secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

Os passageiros do Bilhete Comum ou do Vale Transporte, que fazem seus deslocamentos apenas nos ônibus, ou apenas nos trens, terão direito ao uso mensal do transporte pagando uma tarifa única de R$ 140,00. Já aqueles que utilizam tanto os coletivos quanto o sistema sobre trilhos, pagarão R$ 230,00 para viajar durante um mês.

Durante o evento, o secretário Jilmar Tatto fez uma apresentação sobre a nova modalidade de pagamento e seus benefícios. Ele ressaltou o impacto que o Bilhete Mensal terá na forma de os cidadãos aproveitarem a cidade.

"A rotina do paulistano irá mudar, pois ele terá um atrativo a mais para utilizar o transporte público, principalmente nos entrepicos e fins de semana, podendo ir a parques e eventos, por exemplo, sem se preocupar com acréscimos nos seus gastos", observa Tatto.

Além de otimizar a utilização do sistema e propiciar novas formas de os passageiros se locomoverem por São Paulo, muitos terão impacto financeiro imediatamente com a nova tarifa, por já gastarem mais do que o valor mensal.

Principais Beneficiados

Segundo o diretor de Gestão Econômico-Financeira da SPTrans, Adauto Farias, estima-se que cerca de 250 mil pessoas já serão beneficiadas com o Bilhete Mensal Integrado, enquanto os que utilizam somente ônibus chegam a aproximadamente 535 mil.

Para os estudantes, a vantagem também será grande. Aqueles que utilizam apenas um sistema pagarão R$ 70,00 para usar o transporte público livremente por até 31 dias. Já a tarifa integrada será de R$ 140,00.

Os usuários que se cadastraram até o último dia 18 de novembro, poderão retirar seu novo cartão a partir do dia 26 no posto indicado no site da SPTrans. Até esta quinta-feira, dia 21, 141 mil pessoas já haviam feito suas inscrições.

Informações: SPTrans


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Em SP, Aumenta a procura por Bilhete Mensal

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O número de cadastros completos (com todos os dados necessários e com envio de foto) para o Bilhete Único Mensal mais que dobrou nos primeiros 20 dias de janeiro se comparado com todo o mês de dezembro do ano passado. 

De acordo com dados da SPTrans, até o último dia 20, foram realizados 43.838 cadastros completos solicitando o Bilhete Mensal, o que dá uma média de 2.192 cadastros por dia. Em dezembro do ano passado, foram realizados 18.803 cadastros completos junto à SPTrans, o que dá uma média de 606 solicitações por dia.

A mudança do valor da passagem de ônibus e Metrô de R$ 3 para R$ 3,50 e da integração entre ambos de R$  4,65 para R$ 5,45 foi anunciada no dia 26 de dezembro. Entretanto o valor do Bilhete Único Diário, cujo custo é de R$ 10, do semanal, com valor de R$ 38, e o mensal, com o preço de R$ 140 (valores válidos para o passageiro utilizar somente o sistema de ônibus ou só o Metrô e a CPTM) foram congelados.

Ainda segundo a SPTrans, se forem considerados os cadastros incompletos (nos quais falta algum dado do passageiro ou sua foto), o número já chega a 57.834 somente nos primeiros 18 dias de janeiro, o que dá uma média de 3.213 solicitações por dia. Assim que o solicitante envia todos os dados (CPF, RG, foto atualizada e e-mail), a expectativa é que o cartão fique pronto em até 20 dias e possa ser retirado no posto da SPTrans escolhido. No caso de estudantes, o bilhete vai para a instituição de ensino.

balanço/ Desde novembro de 2013, quando os bilhetes Mensal, Semanal e Diário começaram a ser emitidos, foram realizados 883.461 cadastros completos, segundo a SPTrans.

Por: Filipe Sansone 
Informações: Diário de SP

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Campinas zera assaltos a ônibus com Bilhete Único

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O número de assaltos a ônibus caiu para zero em Campinas (SP), em janeiro deste ano. Essa estatística mensal foi registrada pela primeira vez desde 1998, quando os roubos começaram a ser contabilizados. No ano passado, segundo dados da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), a média de roubos foi superior a 35 casos por mês, com pico de 73 ocorrências em julho, o período mais violento.

A segurança no sistema de transporte da cidade tem sido creditada ao fim do pagamento da tarifa com dinheiro, viabilizado a partir de um acordo entre as empresas de ônibus e a Prefeitura. A medida fortaleceu o uso do Bilhete Único eletrônico e, naturalmente, afastou os assaltantes. A mudança na forma de pagamento entrou em vigor em 1º de outubro de 2014, quando o pagamento da tarifa passou a ser feito somente com uso dos cartões eletrônicos.


Prefeitura e operadores do sistema defendem que a iniciativa  proporciona mais segurança, agilidade e rapidez nos embarques. Até outubro, antes do novo sistema, a média de assaltos era superior a 50 por mês. Foram registradas 404 ocorrências entre janeiro e setembro de 2014. Depois da adoção da nova medida, houve apenas 20 ocorrências nos três últimos meses do ano. “A redução já tinha começado nos três últimos meses do ano passado, quando iniciamos o novo modelo. Zerar os assaltos é uma conquista importante e que, além de aliviar os motoristas e as empresas, dá mais segurança para os usuários”, afirma o diretor de comunicação da entidade, Paulo Barddal.

Inovação tecnológica

O uso do Bilhete Único já atingiu 98% da operação do sistema, segundo Paulo Barddal. A meta é alcançar 100% ainda no primeiro semestre, quando termina o prazo para que os passageiros se adaptem às novas regras. A venda de bilhetes no interior dos ônibus será realizada até 31 de maio.

Uma grande rede de estabelecimentos comerciais por toda a cidade está apta a recarregar o cartão. “Mais ou menos 2% dos usuários ainda não usam o Bilhete Único. Sabemos que tem uma parcela de pessoas, muitas de outras cidades, que ainda precisa desses bilhetes”, explica Barddal.

O Bilhete Único Comum é um cartão que pode ser recarregado e é feito sem custos nos postos de cadastramento da Transurc. O usuário precisa se cadastrar e apresentar seus documentos pessoais. Esse bilhete ainda permite integração: o usuário pode utilizar mais de um ônibus pagando uma única tarifa dentro de um período de duas horas. O Bilhete Único Comum também possibilita a realização de até duas viagens, mesmo que o saldo esteja zerado.

Já os bilhetes 1 Viagem e 2 Viagens foram criados para atender aos usuários eventuais do sistema: pessoas que moram em outras cidades ou então que usam eventualmente o transporte coletivo em Campinas. O valor do cartão 1 Viagem é de R$ 5,50 (R$ 3,50 da passagem e R$ 2,00 do cartão), que é reembolsado nos postos autorizados da Transurc. Já o bilhete que dá direito a duas viagens custa R$ 9,00 (R$ 7,00 de tarifa + R$ 2,00 do cartão).

O cartão pode ser recarregado em um dos 325 estabelecimentos da rede credenciada, que pode ser consultada no site da Transurc (www.transurc.com.br) ou pelo telefone 0800-014-0204. O usuário também poderá obter mais informações sobre os diferentes tipos de Bilhete Único nesses mesmos canais.

Segundo o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, a medida apresenta duas vantagens. A primeira é a questão da segurança dentro dos ônibus com a redução dos assaltos. “Antes, os roubos eram praticados com uma chave de fenda ou algo assim. Depois passamos a ver pessoas armadas agindo em grupo nos ônibus”, disse.

O outro ponto é a modernização do sistema. A proposta da Emdec é implantar, em dois anos, o pagamento antecipado, onde os passageiros pagam a tarifa fora dos ônibus. Até junho de 2015, a Emdec planeja adaptar os terminais de ônibus que ainda são abertos e criar o processo de pagamento em pontos de ônibus e por meio de aplicativos em celulares.

Informações: Sindionibus
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Bilhete Único Mensal pode deixar 30 mil cobradores ‘sem função’ em São Paulo

sábado, 16 de novembro de 2013

A chegada do Bilhete Único Mensal, que começa a funcionar no dia 30 de novembro na capital paulista, acendeu o alerta no Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano) de São Paulo. É que, segundo o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, um dos objetivos do novo cartão é tirar a moeda de circulação do sistema de transporte municipal. Assim, os usuários não poderiam mais pagar passagem com dinheiro e os 30 mil cobradores da cidade ficariam sem função.

“É uma política para dizer que o cobrador está sem função. Se você olhar, nos últimos anos, têm diminuído os assaltos (em ônibus). Não têm mais a mesma frequência do passado porque já se reduziu muito o dinheiro dento do carro. Então redução total é para dizer que o cobrador está sem função”, critica o cobrador e assessor da diretoria do Sindmotoristas, Antonio Ferreira Mendes.


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Atualmente, apenas 7% dos quase três milhões de passageiros transportados por dia usam dinheiro para pagamento da passagem. Os demais optam pelo cartão com créditos, como vale transporte, bilhete comum, estudante e integração. Isso sem contar os isentos, como os idosos e as pessoas com deficiência.

Mas, ainda que a cobrança dentro dos ônibus seja interrompida e estes profissionais “percam a função”, o emprego destes trabalhadores está garantido. Uma lei municipal, sancionada no ano de 2001, impede que o motorista conduza um veículo de transporte público sem um auxiliar dentro.

Apesar disso, para Getúlio Hanashiro, ex-secretário de Transportes de São Paulo e especialista no assunto, o cobrador não perde sua importância por não precisar mais fazer a troca de dinheiro para os passageiros. Na opinião dele, o trabalhador desempenha outros papéis para que o motorista fique concentrado na direção.

“Essa lei assegura que o auxiliar de bordo pode ser o cobrador. Ele ajuda em manobras, auxilia quando algum passageiro está fora de consciência. É mais uma pessoa que está assistindo, sobretudo, no período noturno já que o ônibus percorre lugares muito abandonados até o ponto final”, argumenta. Ainda assim, Hanashiro critica o provável fim da cobrança manual da passagem dentro dos ônibus, fato comum em outras cidades como Nova York, nos Estados Unidos.

“Essa é a tendência (fim da cobraça)a longo prazo. No Brasil, por uma necessidade de gerar empregos e por uma questão da segurança, não dá. Se não tivéssemos problema de segurança, realmente, era dispensável, uma vez que você pode ter cobrança eletrônica interna e externa . Eu não recomendo, neste momento, você tirar a figura do auxiliar. Você pode fazer isso a médio e a longo prazo, requalificando o cobrador e não criando novas vagas”, opina.

Outro lado

O iG procurou a assessoria de imprensa da SPTrans para saber, entre outras coisas, se há previsão de quando o dinheiro deixará de ser utilizado nos ônibus municipais, mas o órgão respondeu apenas que não existe "nenhum estudo por parte da SPTrans que preveja a extinção da função do cobrador de ônibus".

Leia a nota na íntegra:

"A SPTrans informa que existe em São Paulo a Lei Municipal 13.207/01, que prevê em seu Artigo 1º: "Os ônibus que integram o sistema de transporte coletivo do Município de São Paulo deverão ter, no mínimo, um funcionário, além do motorista, para fins de orientação e auxílio ao usuário, além da cobrança da passagem quando for o caso."

Não existe, neste momento, nenhum estudo por parte da SPTrans que preveja a extinção da função do cobrador de ônibus. Atualmente, a Cidade tem cerca de 30 mil cobradores e 30 mil motoristas operando no sistema municipal de transportes.

Vale lembrar que, atualmente, cerca de 7% das viagens realizadas nos ônibus são pagas em dinheiro e que este índice não ocasionou na demissão de cobradores.

A função do Bilhete Único Mensal será de proporcionar uma nova alternativa aos usuários, que poderão utilizar o sistema de ônibus municipais livremente por até 31 dias, pagando uma tarifa única de R$ 140,00. Não há qualquer relação entre sua implantação e a demissão de cobradores."

Informações: Último Segundo
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Recarregue seu Bilhete Único na cidade de São Paulo em 5 cliques

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Já está disponível a recarga de Bilhete Único na cidade de São Paulo, sem nenhuma taxa de conveniência, pelo aplicativo RecargaPay. Com 5 cliques o usuário conclui a operação de recarga, sem sair de casa ou do trabalho, sem filas, nem burocracia.

A recarga pode ser feita em bilhetes tradicionais com integração metrô/CPTM e ônibus/metrô/CPTM ou apenas ônibus, em Reais (a partir de R$8), ou em Passes, no caso de Bilhete Único Estudante. Para Bilhete Único Cadastrado, pode ser feita recarga mensal (R$ 190 para ônibus; metrô/CPTM ou R$ 300 para ônibus/metrô/CPTM) ou diária (R$ 15 ou R$20).

A instalação do aplicativo é gratuita e para colocar créditos e recarregar o Bilhete Único, é necessário apenas pagar com cartão de credito, pagar um boleto, gerado no próprio aplicativo, ou realizar uma transferência bancária.

Na cidade de São Paulo, o Bilhete Único é usado por mais de sete milhões de cidadãos e 20 milhões de recargas por mês são realizadas na capital, de acordo com dados oficiais da SP Trans.     

Para baixar gratuitamente e recarregar: http://recargapay.com.br/.

Sobre RecargaPay
RecargaPay é a solução para pagamentos por meio do celular. Sem filas, sem burocracia e sem taxas. RecargaPay foi pensado para democratizar as transações financeiras em dispositivos móveis. Pelo aplicativo, todas as pessoas têm acesso aos benefícios e conveniências de se fazer um pagamento com o celular, mesmo sem possuir conta bancária. O aplicativo permite que os usuários realizem pagamento de conta, recarga de celular e compra de crédito para o cartão de transporte, sem sair de casa.

Informações: Blog Meu Transporte
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Seis milhões de pessoas a mais utilizaram ônibus em São Paulo em 2013

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Revertendo uma tendência de queda, o número de passageiros que utilizaram os ônibus municipais da capital paulista cresceu em 2013, ano em que a Prefeitura de São Paulo adotou políticas como a criação de faixas exclusivas para coletivos e o Bilhete Único Mensal.

Dados da São Paulo Transporte (SPTrans) mostram que 6 milhões de usuários a mais circularam no sistema, atingindo a marca de 2,923 bilhões de pessoas transportadas. Em 2012, a quantidade de passageiros havia sido 24 milhões menor do que em 2011. Aquela foi a primeira vez em uma década que a curva de usuários dos ônibus paulistanos caiu em vez de subir. Agora, no entanto, a situação é a oposta. Nas projeções da Prefeitura, o patamar chegará a 2,937 bilhões de passageiros transportados no fim de 2014, nível próximo ao de três anos atrás.

Segundo especialistas, se a velocidade e a qualidade do serviço continuarem aumentando, mais pessoas devem migrar para esse meio de transporte ao longo dos próximos meses.

Caso de Rogério Belda, diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Ele diz que o único fator que pode explicar o incremento e não estagnação do número de passageiros de ônibus em São Paulo é a política das faixas da gestão Fernando Haddad (PT). "O que crescia eram só os usuários de automóvel, trem e metrô. Não há outra explicação para mais gente nos ônibus que não seja a melhora de circulação nas faixas. É uma boa notícia."

Os efeitos já são notados pelos passageiros. O operador de loja Jobson Tiago Mocelin, de 31 anos, diz que a linha que usa para ir trabalhar na zona norte ficou mais cheia. "Agora, no ponto que pego, na Freguesia do Ó, já não tem mais lugar para ir sentado."

A auxiliar de produção Fábia Figueiredo Freitas, de 32 anos, aprova as faixas. "Minha viagem ficou uns 40 minutos mais rápida. Só acho que precisava passar mais ônibus no ponto."

Especialista em Transportes e professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI), Creso de Franco Peixoto atribui a variação positiva à campanha em torno da inauguração das faixas. Para ele, o número deve continuar aumentando, caso a qualidade do serviço aumente. "A oferta dessas faixas num processo mais dinâmico agora está passando por um momento de avaliação. Temos de ver se os usuários atingidos pela campanha vão continuar."

Bilhete Único. Por sua vez, o Bilhete Único Mensal, acredita Rogério Belda, também deve atrair mais gente. "Eu estava em Paris quando fizeram um bilhete como esse. No começo, o interesse foi pequeno, mas depois que as pessoas se habituaram, o crescimento foi vertiginoso."

De acordo com o diretor de Gestão Econômico-Financeira da SPTrans, Adauto Farias, o afluxo de usuários no sistema passou a subir a partir de outubro, quando a rede de faixas estava se consolidando - ao todo, a administração municipal implementou 291 km dessas vias exclusivas ao longo de 2013.

Golden line. Farias cita como exemplo de migração de passageiros do Metrô para os ônibus a linha que usa faixas exclusivas no eixo da Radial Leste, conectando a região de Itaquera ao Parque D. Pedro II, no centro. "Essa linha estava dimensionada para 14 mil passageiros por dia e já está chegando aos 40 mil." Ela foi apelidada de 'golden line' (linha dourada) pela SPTrans por causa da cor dos ônibus super articulados. O tempo médio de viagem, segundo Farias, é menor nela (43 minutos) do que na paralela Linha 3 do Metrô (53 minutos). 

por Caio do Valle
Informações: Estadão

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Em SP, Prefeitura elimina revalidação anual do Bilhete Único para idosos

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Idosos deixarão de ser obrigados a ir uma vez por ano aos postos da SPTrans para renovar o Bilhete Único utilizado nos ônibus da cidade São Paulo. O cartão passará a ser revalidado automaticamente a partir de quinta-feira (10). A atualização agora será mensal e acontecerá por meio de cruzamento de dados da SPTrans com o Sistema Nacional de Óbitos. Também será facilitada a emissão da primeira ou segunda via: ela poderá ser solicitada pelos Correios.

Atualmente, 860 mil passageiros com mais de 60 anos são beneficiados com a gratuidade. De acordo com o diretor de gestão econômico-financeira da SPTrans, Adauto Farias, o fim da renovação presencial busca evitar filas. “A questão principal é reduzir o tempo de atendimento e de fila nos postos”, explica.

Um novo validador também deve entrar em operação nos ônibus a partir do primeiro trimestre de 2015. Nele, o idoso passará o bilhete e a catraca será liberada imediatamente, sem a necessidade de checagem pelo cobrador.

O sistema integrado ao validador vai registrar fotografias do passageiro que servirão para analisar se a pessoa em questão se trata do beneficiário. “Queremos tirar esse conflito cara-crachá do cobrador com o usuário dentro do ônibus. Essas fotos subirão para o sistema diariamente que fará a comparação e checagem”, afirma Farias.

"Estamos ampliando os nossos métodos de fiscalização", disse Farias. Ele afirma que o índice de fraudes envolvendo esta modalidade do Bilhete Único é de menos de 5%.

Primeira e segunda via
O pedido e entrega da primeira e segunda via do cartão também muda e passará a ser feito totalmente através dos Correios. O idoso deverá enviar cópias autenticadas de seus documentos de identificação e foto 3x4 recente e receberá o bilhete em casa.
Adauto Farias, diretor da SPTrans (Foto: Sttela Vasco/G1)Adauto Farias, diretor da SPTrans.

Em caso de roubo, furto, perda ou danificação do Bilhete Único, o beneficiário poderá entrar em contato com o 156 e informar os dados sem precisar ir até um dos postos. A nova via também será entregue em sua residência.

Documentos
Os documentos necessários para o requerimento do bilhete são um documento oficial com foto, o CPF, um comprovante de residência recente, uma foto 3x4 atual e o número de telefone. Quem preferir solicitar via correio deve enviar cópias autenticadas dos documentos e uma de algum comprovante para a para caixa postal 77075, CEP 01014-970.

Com as mudanças, a SPTrans também quer melhorar o atendimento aos portadores de necessidades especiais, que são atendidos nas mesmas postos que os idosos. “Nós vamos melhorar a condição do atendimento para essas pessoas, que ainda exige que seja presencial, reduzindo as filas com essa mudança para os idosos”, diz Adauto.

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SPTrans homologa a recarga do Bilhete Único pelo telefone celular

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A São Paulo Transportes (SPTrans) anunciou a homologação do procedimento de recarga do Bilhete Único pelo telefone celular, no dia 2 de julho. Outro benefício que estará disponível é a consulta de créditos do cartão. 

O novo programa foi desenvolvido pela Rede Ponto Certo, que já atua na comercialização de créditos do BU. 

Até então, a recarga era feita em caráter experimental. A medida é mais um passo para a modernização do sistema de transportes de São Paulo e dá aos usuários mais conforto e comodidade ao utilizar o cartão. Outro reflexo previsto será a diminuição de filas nos pontos de recarga, principalmente nos períodos de pico, como o início de cada mês.

Opção

O novo sistema faz com que o celular seja um posto de recarga portátil, que se junta a uma rede de 10 mil postos disponíveis aos usuários, com a vantagem que ele pode ser levado para qualquer lugar. Inicialmente, até 2,5 milhões de pessoas que utilizam o Vale-Transporte na cidade podem se beneficiar com o lançamento do aplicativo.

Os estudantes e usuários de crédito do tipo comum, incluindo aqueles que preferem a política de tempo (Mensal, Semanal e Diário) também poderão utilizar o aplicativo, bastando adquirir seus créditos pela internet, na Loja Virtual da SPTrans ou da rede credenciada, neste caso, a Ponto Certo.

Outras empresas credenciadas também poderão desenvolver aplicativos similares.

Aplicativo

Para utilizar a novidade, os passageiros deverão baixar o aplicativo em seu celular equipado com sistema operacional Android 3.0 ou superior e funcionalidade NFC e preencher um cadastro com o CPF e-mail, número do cartão e senha. O programa está disponível na Google Play, em https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.embryo.rpc.android.

Aparelhos com a tecnologia NFC (Near Field Communication, ou Comunicação por Campo de Proximidade em português) permitem a troca de informações sem fio, apenas com a aproximação entre dois equipamentos.

No caso do Bilhete Único, será necessário colocar o cartão próximo ao celular para que ele o reconheça. O saldo disponível será apresentado na tela, junto com a opção RECARGA/VT, na qual será possível carregar seu bilhete com os créditos disponíveis, já comprados pelo usuário ou pela empresa em que trabalha, no caso do Vale-Transporte.

Compra de crédito

Para fazer a recarga do cartão, é necessário fazer uma compra de créditos na internet. Já o Vale Transporte é comprado pelos empregadores, em benefício de seus funcionários. Os créditos ficam disponíveis para carregar os cartões, o que pode ser feito em qualquer um dos 10 mil pontos de recarga e, a partir de agora, também no celular com o aplicativo instalado.

Atualmente, a recarga é feita após a quitação de um boleto bancário, emitido pelas lojas virtuais. A partir de 4 de agosto, o aplicativo permitirá também, comprar o crédito na hora, por meio de um cartão de débito bancário e já recarregar o cartão com o celular.

Mais conforto e comodidade

Desde junho, o pedido do Bilhete Único Idoso pode ser feito pelos correios e desde o início do ano, os estudantes fazem suas solicitações pela internet.

Novas tecnologias

A SPTrans continua trabalhando na modernização do sistema de transportes. Além do lançamento deste aplicativo, desde o mês passado que os pontos de ônibus da cidade vêm recebendo adesivos com QR Code, que permitem aos usuários o acesso a informações atualizadas sobre a operação no local. O site Olho Vivo também permite verificar onde estão os veículos de cada linha da cidade, em tempo real, por meio de GPS.

Relação de aparelhos compatíveis

Samsung Galaxy S3
Motorola Moto X
Motorola DROID RAZR
Sony Ericsson Xperia L
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Assessoria de Imprensa  SPTrans
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Custo mensal de cada ônibus em SP é de R$ 32 mil

domingo, 16 de junho de 2013

Para entender melhor como é composto o preço da passagem de ônibus de São Paulo e o que significam R$ 0,20 de aumento ocorrido no dia 2 - que desencadeou a onda de protestos na cidade - é preciso ter em mente duas coisas: quanto custa manter os 15 mil ônibus da frota em operação e quanto do dinheiro público pode ser usado para baratear a tarifa.

Para a Prefeitura, que cumpre contratos firmados há uma década com oito consórcios de empresas de ônibus e uma dúzia de cooperativas, o custo para manter cada coletivo em circulação é de cerca de R$ 32 mil por mês. Nessa conta, entram de gastos com diesel e lubrificantes a pagamento do motorista e do cobrador, além de investimentos em peças e validadores do bilhete único das catracas. Nesse valor, também está o lucro dos empresários do setor, que é garantido por contrato (o equilíbrio financeiro).


As informações estão em uma planilha que o prefeito Fernando Haddad (PT) enviou à Câmara Municipal no dia 22 de maio - por lei, o governante tem de mostrar as contas feitas pela Secretaria Municipal de Transportes para explicar por que a tarifa do ônibus precisa ser reajustada, em um prazo de até cinco dias antes do reajuste ocorrer.

Mas a composição da tarifa não é feita só dos gastos que os empresários têm, segundo a conta da Prefeitura. Só para conseguir vender os créditos do bilhete único, por exemplo, existe um custo mensal de R$ 10 milhões por mês. O dinheiro também vai para empresas terceirizadas. Há quatro companhias credenciadas para vender créditos (elas operam as cabines e as máquinas de atendimento automático em terminais de ônibus e estações do Metrô) e as lotéricas e bancas de jornal.

Resumindo: para rodar pela cidade, cada ônibus deve receber um número de passageiros pagantes suficiente para cobrir todos esses gastos. Ou então os coletivos iam parar em algum momento, sem combustível ou por causa da quebra de alguma peça que não foi trocada. Ou ainda a própria empresa de ônibus ficaria devendo na praça até falir ou deixar de pagar os funcionários, segundo as planilha.

Ocorre que a o dinheiro das passagens não é suficiente. Isso porque a arrecadação mensal com a venda de bilhetes é de cerca de R$ 375 milhões por mês. E os custos para operar o sistema, somados, são de R$ 516 milhões, segundo as planilha obtidas pelo Estado.

Subsídio. É aí que entra o segundo fator determinante do preço da passagem na cidade. O subsídio - dinheiro do Orçamento municipal investido no transporte público para baratear a passagem.

Sem ele, o preço da passagem teria de ser de R$ 4,13, pelas contas da gestão Haddad. E esse valor teria de ser pago por todo mundo: idoso, estudante e usuário comum.

A diferença entre o valor "real" e o preço praticado, de R$ 3,20, existe por causa do subsídio. É um investimento que neste ano deve chegar, em dezembro, a R$ 1,25 bilhão.

Com o subsídio, além de manter a tarifa em R$ 3,20, a Prefeitura ainda permite que cada usuário possa andar em até três ônibus no intervalo de três horas. E paga os benefícios, como a meia passagem para estudante e a gratuidade dos idosos.

Passe livre. Conferindo as contas da Prefeitura, é possível afirmar que a revogação do aumento da passagem, como reivindicam os manifestantes que tomaram as ruas, exigiria um gasto anual de mais R$ 360 milhões, fazendo com que o subsídio passasse do R$ 1,5 bilhão por ano. É possível, mas seria preciso tirar dinheiro de alguma outra área.

O prefeito Haddad já fez as contas de quanto custaria o passe livre (com o subsídio pagando todo os custos): seria de R$ 6 bilhões por ano. Ou 14% de todo o Orçamento da cidade - cinco vez mais do que é gasto com Habitação, por exemplo.

A OPERAÇÃO EM SP

- R$ 67 mi é o gasto mensal dos ônibus com óleo diesel; com biodiesel, o custo é de R$ 14 milhões

- R$ 994 mil é o custo da eletricidade que mantém os trólebus

- R$ 221 mi é quanto se gasta com pessoal; os motoristas de ônibus tiveram cerca de 10% de reajuste salarial neste ano, mais que a inflação

- R$ 585 mil é o preço pago para manter os validadores do bilhete único funcionando nas catracas

- R$ 21 mi é quando as empresas recebem, por mês, para garantir que os ônibus tenham, no máximo, dez anos de uso; é uma espécie de ajuda de custo para as empresas comprarem ônibus novos, que após uma década de uso viram patrimônio público

Por Bruno Ribeiro
Informações: Estadão
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