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O prefeito não disse nada sobre o município subsidiar o benefício, sugestão feita pelos promotores Regina Dornte Broch e Luiz Eduardo Lemos de Almeida, em reunião na Câmara de Vereadores dia 22, para discutir o assunto. Os promotores deram prazo de 15 dias para se achar uma solução que resulte na redução do preço da tarifa de ônibus em Campo Grande, hoje fixada em R$ 2,50, a mais cara do País.
Ao fazer a defesa dos estudantes, Nelsinho disse que "é preciso, primeiro, observar as demais categorias que igualmente viajam de graça no transporte coletivo da Capital e que, na prática, reúnem todas as condições para pagar a tarifa, como fazem milhares de trabalhadores diariamente". O prefeito não nominou, mas além dos estudantes, podem circular de graça nos ônibus os idosos, deficientes, carteiros, militares, oficiais de justiça e presidentes de associação de moradores.
Porém, Nelsinho deixa claro que esta discussão deve passar pela Câmara Municipal, que aprovou as leis de gratuidade. “Estamos abertos para o debate franco, transparente e objetivo e somos favoráveis à redução de algumas gratuidades, menos a dos estudantes”, sintetiza.