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Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

A prefeitura de Curitiba informou, na manhã desta quinta-feira (25), que a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na capital irá custar cerca de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos. O projeto irá interligar a capital ao Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais.

A divulgação aconteceu durante evento em que houve a assinatura de um contrato para a realização de um estudo de viabilidade para a implantação do projeto na cidade. A cerimônia aconteceu no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC).

O presidente da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP), Gilson Santos, destacou a necessidade do projeto. O custo do estudo, calculado em R$ 15 milhões, será direcionado para a empresa que assumir o modelo de transporte, que ainda não tem data de implementação.

O custo da obra, que terá um valor bilionário, será dividido entre as prefeituras das duas cidades, o governo do estado e o governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O prefeito em exercício, Eduardo Pimentel (PSD), falou sobre o investimento.

O contrato firmado com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê o início do estudo para março deste ano. O resultado da pesquisa deve ser divulgado até maio de 2025. As obras, quando iniciadas, deverão durar dois anos.

O trajeto do VLT irá sair do Centro Cívico, em Curitiba, passando pelo bairro Boqueirão e o terminal central de São José dos Pinhais, até o aeroporto. Cerca de 15 quilômetros de áreas de canaletas já existentes serão reaproveitadas para a obra.

O modal será totalmente elétrico e a passagem, segundo o prefeito em exercício, terá um custo considerado adequado para a população. A prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer (PSD), elogiou a iniciativa e destacou a integração entre as cidades.

A obra prevê um trecho elevado que interligará a região do terminal central de São José dos Pinhais até o aeroporto. Também serão necessárias adaptações no trecho que atenderá a região central de Curitiba.

Informações: CBN Curitiba

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Novo VLT Cuiabano é coragem, história e futuro

A vocação de grandeza, garra e coragem de Cuiabá você aprende desde cedo, nos livros ou pela tradição oral. A história emoldura a bravura e superação de nossos antepassados em episódios como o da Guerra do Paraguai e o da Rusga Cuiabana, ambos no século 19. Ela mostra que quando a gente assume uma convicção, ninguém segura. Como cuiabano de ‘tchapa e cruz´, nasci e me criei imbuído desses valores. E até hoje eles são o combustível para minha ação na vida pública. 

Mas a história também serve de lição para que alguns equívocos não se repitam. Alguns deles até pitorescos, como o que vi recentemente em um minidocumentário na internet, o “Bondinho puxado por Burros” – o nosso primeiro VLT. Inspirado no modelo de Montevidéu, foi construído há mais de um século um trilho para bondes movidos a máquinas a vapor. Sem planejamento, não houve máquinas, os trilhos foram mal projetados e os animais acabaram sendo utilizados como força motriz. Reza a lenda que alguns tiveram suas cabeças enterradas na praça da Mandioca, onde era a Estação Final. 

Curiosidades à parte, o desafio da mobilidade a gente enfrenta com determinação e profissionalismo. Ao defender o Novo VLT Cuiabano e fazê-lo avançar junto ao governo federal, ao lado deputado Emanuelzinho, busco representar a reconhecida altivez do nosso povo de lutar pelo que acredita. Debatendo cada detalhe técnico, apresentamos o projeto aos ministros das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e das Cidades, Jader Barbalho Filho. A receptividade foi a melhor possível.

O modal é seguro, silencioso, confortável, de longa durabilidade, mais vantajoso para o meio ambiente e com menor custo de manutenção no longo prazo. Além disso, é imperativo imaginar a renovação urbanística que o VLT traria à cidade. Uma nova paisagem, esteticamente mais moderna e compatível com uma Cuiabá destacada no mapa do Brasil. 

Quem descende dos guaicurus e enfrentou os desbravadores bandeirantes não aceita decisões de cima para baixo. Cuiabá merece o melhor. Enxergar o VLT é olhar para o futuro, enquanto o BRT é mero retrovisor, tornou-se obsoleto. E simboliza ainda desrespeito ao dinheiro suado de cada contribuinte investido no VLT. 

Não somos contra os ônibus, por isso após décadas destravamos a licitação do transporte público e temos proporcionalmente a maior frota climatizada do país: 75% dos ônibus com ar-condicionado. Agora, estamos prontos para dar mais um passo histórico na mobilidade: tornar realidade o novo VLT Cuiabano. 

É possível fazer de forma eficiente. Bora deixar para trás o que não deu certo, avivar o sangue combativo que corre nas nossas veias e retrata bem nossa história de superação. Para colocar de vez Cuiabá nos trilhos da modernidade. Juntos, a gente vai mais longe.

Informações: Prefeitura de Cuiabá

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Grande Recife: VLT que faz o ramal Cajueiro Seco/Cabo volta a operar

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024


Após quase sete dias parada para realização de manutenção, a linha do VLT que faz o ramal Cajueiro Seco/Cabo voltou a operar normalmente.

A informação é da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

No entanto, a linha do Curado continua em manutenção e deve voltar a funcionar na tarde desta quarta-feira (24).

Esse ramal atende cerca de mil pessoas diariamente, segundo a CBTU.

“A CBTU Recife informa que, desde a noite desta terça-feira (23), o VLT que atende ao ramal Cajueiro Seco/Cabo voltou a operar.

Já o ramal que segue para o Curado, entretanto, ainda está passando por manutenção e deve retornar ainda hoje, pelo período da tarde. 

Mais atualizações serão divulgadas em nossas redes sociais”, diz a nota.

Na última quinta-feira (18), o sistema diesel voltou a apresentar problemas técnicos. 
 
Nas redes sociais, a CBTU informou que os ramais Curado e Cabo, da Linha Diesel, tiveram seus atendimentos paralisados por complicações técnicas.

Informações: Pernambuco.com

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'VLT Cuiabano' pretende ter duas linhas com 23 km e reaproveitar estrutura de obra anterior

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

A prefeitura de Cuiabá enviou um novo projeto para instaurar um sistema de transporte nos trilhos, voltado somente para a capital. Em 2014, um projeto de Veículos Leves sob Trilhos (VLT) que ligaria Cuiabá e Várzea Grande era uma das obras para Copa do Mundo no Brasil, mas após denúncias de corrupção, o projeto passou para um BRT entre as cidades, conforme definido pelo governo do estado.

O município, por sua vez, enviou um novo projeto ao Governo Federal para receber recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). A proposta prevê duas linhas principais, com 23km de trilhos, uma liga a região do Porto até o Bairro CPA, já a outra prevê ligar a região do centro ao distrito industrial.

O planejamento formulado pela prefeitura prevê que o sistema VLT tenha três terminais de integração, uma estação de conexão e trinta e duas estações de transbordo. Diferente do projeto anterior, o projeto está previsto para Cuiabá, sem rotas para Várzea Grande.

A novidade do projeto é que, com a exclusão do modal em Várzea Grande, há o acréscimo do trecho do Coxipó até o Distrito Industrial.

Em relação as obras que foram paralisadas, o município informou que é possível aproveitar obras e estruturas que foram feitas anteriormente nas linhas principais. O município também alega que o projeto original de implantação do VLT de Cuiabá já possuía as licenças ambientais, assim necessitaria apenas da renovação ou revalidação.

Custo de bilhões
Mesmo sem a conclusão, o VLT já consumiu mais de R$ 1 bilhão. No novo projeto são previstos R$ 4.968.750.00,00 para execução da obra. Os valores, se acolhida a proposta, serão financiados pelo Governo Federal.

Os valores são referentes a:

O valor de R$ 150 milhões por km construído incluindo as estações (17,775km). Totalizando R$
3.468.750.000,00

A construção da CCO – Centro de Controle de Operações, das oficinas e manutenção do sistema, no montante de R$ 500 milhões
A aquisição de material rodante e equipamentos para a CCO no montante de R$ 1 bilhão.

O que dizem o governo e o consórcio
O governo de Mato Grosso declarou que o contrato previa que o VLT seria entregue pronto, que os equipamentos comprados são do consórcio responsável pela obra e que entrou na Justiça para receber indenização de todo o valor que o estado investiu.

O consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande afirma que o desmonte do projeto não encontra amparo de ordem técnica ou econômica, que mantém a guarda e manutenção dos trens até uma decisão da Justiça e que sempre esteve à disposição do estado para uma solução legítima e viável para concluir o projeto.

Informações: G1 MT

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Com 54% de obras concluídas, EMTU garante que entregará 2ª fase do VLT em julho de 2024

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

As obras para implantação da segunda linha do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Baixada Santista atingiram 54,3% de conclusão. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), mesmo faltando 45,7% dos serviços, a entrega está prevista para julho deste ano.

As obras da segunda linha do VLT foram iniciadas em julho de 2020, sob responsabilidade da EMTU e execução pela Alya Construtora. O novo trecho do equipamento realizará a ligação entre a Avenida Conselheiro Nébias e a região do Valongo. Em Santos, o VLT terá 8 km de extensão e 12 estações, com capacidade para transportar 35 mil pessoas por dia.

Obras
De acordo com a EMTU, a maior parte das obras de infraestrutura (remanejamento da rede de esgoto e drenagem) já foram concluídas e cerca de 75% das obras nas estações do VLT estão em andamento.

Atualmente, os serviços estão sendo realizados no cruzamento da Praça dos Andradas com a Avenida Visconde de São Leopoldo e na Avenida São Francisco, entre a Praça dos Andradas e a Rua Frei Gaspar.

Nos próximos meses, os trabalhos deverão avançar nas ruas Visconde de Embaré, Doutor Cochrane, Constituição, João Pessoa e nas avenidas Francisco Glicério e Conselheiro Nébias. A EMTU ainda destacou que a entrega das obras deverá ocorrer em julho de 2024.

Terceira linha
Uma nova linha do VLT ainda deverá ser construída em São Vicente, ligando as áreas Insular e Continental do município. A ação será realizada após a reforma da Ponte A Tribuna, que deverá ser iniciada neste mês, com previsão de entrega em 2 anos.

A terceira linha contará com 7,5 km de extensão e quatro estações. O novo trecho pretende beneficiar cerca de 150 mil moradores da Área Continental na ligação com o município de Santos. A publicação do edital das obras está prevista para junho de 2024.

Ao ser totalmente concluído, o VLT da Baixada Santista deverá contar com 27 km de extensão, além de 31 estações. A entrega final das obras está prevista para 2027.

Fonte: G1 SP

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Novo VLT em Cuiabá terá novos trechos e custará R$ 4,9 bilhões

O novo VLT Cuiabano deverá custar aos cofres públicos o montante de R$ 4.968.750 e terá novos trechos que ampliarão o projeto inicial. Contudo, irá excluir os aproximadamente 5 km que uniriam a Capital ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. Nesse trajeto, as obras do Bus Rapid Transit (BRT) foram iniciadas pelo governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União) no começo de 2023.

No novo projeto, o modal que suprimiu Várzea Grande, será estendido até o Distrito Industrial - no trecho Coxipó. O projeto original do VLT possuía 22.180 metros e 33 estações, e no projeto reestruturado pelo município de Cuiabá o VLT possuirá 23.125 metros. Sendo 3 terminais de integração, 1 estação de conexão e 32 estações de transbordo. Desta forma, conforme o projeto apresentado ao PAC, serão dois os corredores estruturantes do Sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT): sendo a linha 1 - Porto/CPA e a linha 2 - Centro/Distrito Industrial.

Para sua execução necessitará de aporte por parte do Governo Federal do montante de R$ 4.9 bilhões. A base de cálculo do montante leva em consideração: o valor de R$ 150 milhões por km construído, incluindo as estações (17,775 km). Totalizando R$ 3.4 bilhões.

Além disso, a construção do Centro de Controle de Operações (CCO), das oficinas e manutenção do sistema, custará R$ 500 milhões; e a aquisição de material rodante e equipamentos para a CCO no montante de R$ 1 bilhão.

Informações: Gazeta Digital

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São Paulo terá nova estação de trem e mais faixa azul em 2024

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Debaixo do solo, a cidade de São Paulo tem três tuneladoras popularmente chamadas de "tatuzões", que constroem os túneis do metrô em atividade simultânea, cavando o trajeto de duas linhas. Na superfície, prioridade para a pintura de novas faixas azuis para motociclistas e uma estagnação nas obras de corredores de ônibus.

O ano de 2024 deve ter inaugurações pontuais no transporte público. Vivendo uma expansão do transporte sobre trilhos, o estado terá uma nova estação de trem, uma nova linha de VLT (veículo leve sobre trilhos), um novo trecho ferroviário e um corredor de ônibus metropolitano.

Além disso, na área de infraestrutura, deve inaugurar uma ligação rodoviária num dos maiores gargalos de trânsito do litoral.

Já a administração municipal, que passará por eleições no próximo ano, mantém o foco no transporte individual. Além de um plano bilionário de recapeamento de ruas e avenidas, a prefeitura pretende mais que dobrar a quilometragem de vias exclusivas para motociclistas, e acelerar a implantação de ciclovias e ciclofaixas.

A gestão Ricardo Nunes (MDB) já desistiu de entregar quatro terminais de ônibus e dois corredores de BRT neste mandato. Atualmente, apenas um corredor exclusivo para o transporte público está em construção pelo município, entre Itaquera e Cidade Líder, na zona leste (e não ficará pronto até o fim do ano).

Para o engenheiro Sergio Ejzenberg, mestre em engenharia de transportes pela Escola Politécnica da USP, a redução da frota de ônibus na cidade após a pandemia causa um ciclo de piora na mobilidade da cidade, provocando uma preferência por transporte individual, que tem menos fluidez e índice de mortes maior no trânsito.

"O ônibus não está atendendo ao anseio legítimo da população, de esperar um tempo razoável e não encontrar um veículo superlotado, e perde cada vez mais passageiros", diz Ejzenberg. "Esse pessoal vai para onde? Migra para a moto, para a bicicleta, vai para carro. E todos esses modais são muito mais perigosos do que o ônibus, então nós estamos subvertendo a matriz de mobilidade em São Paulo."

Já sobre a perspectiva da abertura de editais para a construção de novas linhas de metrô e trem, como é a intenção do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ejzenberg diz que 2024 pode ser um ano decisivo. "Se ele fizer isso com uma boa regulação, com uma agência reguladora boa, com contratos bem feitos e fiscalizar direito, tem chance de funcionar", diz o engenheiro.

ESTAÇÃO VARGINHA
A linha de trem 9-esmeralda, hoje administrada pela concessionária ViaMobilidade, ganhará um novo ponto de parada no primeiro semestre do ano. A estação Varginha ficará se tornará o ponto mais ao sul do sistema metroferroviário da capital, a cerca de 4,5 quilômetros da estação Grajaú.

Ao lado da estação, está prevista a construção de um terminal de ônibus até 2025. A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prevê que a estação atenderá 52 mil passageiros por dia. A maioria deve vir a partir da integração com o sistema municipal de ônibus.

Desde que as obras da extensão da linha tiveram início, em 2013, a previsão de inauguração foi atrasada algumas vezes. Inicialmente, a CPTM estimava que a estação estaria pronta em 2022, e postergar a entrega duas vezes ao longo de 2023. O mesmo local já teve uma estação da linha sul da Fepasa, antiga estatal paulista de transporte ferroviário.

VLT DE SANTOS
O VLT de Santos deve ganhar 14 novas estações e oito quilômetros de extensão com a inauguração da sua linha 2. A previsão é que ela seja entregue até julho de 2024.

Inaugurada em 2015, a primeira linha do "bondinho" hoje já conecta o município São Vicente ao centro histórico de Santos. Com sete novos trens, e capacidade para 400 pessoas em cada composição, a expectativa é que a nova linha deve adicionar mais 35 mil passageiros ao sistema.

Além disso, a nova linha passará por locais com grande circulação de pessoas, como o Mercado Municipal e o terminal de ônibus do Valongo.

LINHA 11-CORAL
A mais movimentada das linhas da CPTM, que conecta a região do Alto Tietê à capital através da zona leste, ganhará seu primeiro trecho novo desde que começou a ser operada pela companhia em 1994. A chegada da 11-coral à Barra Funda está prevista para o segundo semestre do ano.

O plano foi anunciado pelo governo estadual em meados de 2023, quando também se soube que o Expresso Aeroporto que conecta o centro de São Paulo a Guarulhos— partiria da Barra Funda. Uma das linhas férreas mais antigas do Brasil, com origem na década de 1890, a 11-coral hoje transporta cerca de 700 mil pessoas diariamente.

CONTORNOS DA TAMOIOS
Uma obra que teve início há dez anos para desafogar um dos maiores gargalos de trânsito do litoral paulista deve ser entregue até novembro de 2024. São os contornos da rodovia dos Tamoios em Caraguatatuba e São Sebastião.

A obra evitará que os motoristas precisem passar por dentro das cidades para seguir caminho em direção ao litoral sul ou a Ubatuba. Um pequeno trecho, no sentido norte, foi aberto em dezembro.

As rodovias de contorno terão 12 quilômetros de túneis —são cinco, sendo que um deles terá mais de 5 quilômetros e mais de 40 obras de pontes e viadutos.

FAIXA AZUL
A prefeitura terá de implantar cerca de 110 quilômetros de faixa azul para motocicletas em 12 meses para cumprir a meta do projeto, principal vitrine da gestão Nunes na área de mobilidade. É mais do que foi feito em quase dois anos.

Para alcançar a metragem prometida de 200 quilômetros no total, porém, a prefeitura depende de mais autorizações da Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito). A sinalização do corredor exclusivo para motos não está prevista no Código de Trânsito Brasileiro, e por isso precisa de anuência do órgão nacional para cada metro novo de faixa.

A inovação tornou-se bandeira de Nunes pois até agora, segundo a prefeitura, não houve nenhuma morte nesses corredores. A cidade tem pouco menos de 90 quilômetros de faixa azul distribuídos por todas as regiões. Mais da metade foi implantada nos últimos três meses.

A gestão municipal já implantou todas faixas autorizadas e agora aguarda resposta para um pedido para pintar outros 120 quilômetros de faixa azul na cidade.

PLANO CICLOVIÁRIO
A capital paulista tem 722 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, a maior malha do tipo no Brasil. A prefeitura tem como meta ultrapassar os mil quilômetros, o que significa implantar oito vezes mais em relação ao que já foi feito desde o início da gestão Nunes, e na metade do tempo.

A meta está abaixo do que estipulou o Plano Cicloviário da cidade. Um novo planejamento da administração municipal para as bicicletas foi apresentado em agosto deste ano. Desde então, a malha cicloviária permaneceu do mesmo tamanho.

CORREDOR ITAPEVI
No oeste da região metropolitana de São Paulo, uma das maiores obras da EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano) vai ganhar um pequeno trecho novo. O Corredor Metropolitano Itapevi deve chegar a Carapicuíba e Osasco, numa extensão de 2,2 quilômetros.

As obras do corredor tiveram início há 12 anos e até hoje apenas a ligação entre Jandira e Itapevi foi inaugurada, em 2018. Faltam mais de 17 quilômetros para que o empreendimento seja completo, com custo total estimado em R$ 457 milhões. A estimativa é que, quando chegar a sua extensão total, o corredor atenderá 90 mil passageiros por dia.

ÔNIBUS AQUÁTICO
Em 2024, a prefeitura também pretende inaugurar o primeiro transporte público hidroviário de São Paulo, nas águas da represa Billings. Serão duas embarcações, cada uma com capacidade para 60 passageiros, num trajeto que deve demorar cerca de 25 minutos ao todo, contando o embarque, a travessia e o desembarque.

Após ter anunciado o projeto para outubro de 2023, a gestão municipal agora não confirma mais a data de inauguração da linha aquática. Diz apenas que "o projeto consta no Programa de Metas 2021-2024"

Informações: GazetaSP



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Bahia implantará VLT e negocia compra de 40 vagões de Cuiabá e VG

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Um relatório da CCR, empresa que gere o Sistema Metroviário de Salvador, sinalizou que os 40 trens do VLT (veículo leve sobre trilhos) do Mato Grosso, equipamento que o governo de Jerônimo Rodrigues (PT) tem negociado para adquirir, possuem condições de operacionalização, mesmo com a inevitável degradação após 10 anos parados.

Ainda segundo a CCR, mesmo com os 40 trens em condições de operar, o governo do estado deve estabelecer condições no processo de compra e venda, a exemplo de: garantia técnica; assistência pós-venda por pelo menos dois anos; a disponibilização de insumos para os primeiros meses de operação; toda a documentação técnica que viabilize o rastreamento da fabricação e os reparos dos componentes; além de manuais de operação e de manutenção.

A análise técnica realizada pela CCR ocorreu a pedido do governo do estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), como uma forma de chegar a um preço aceitável para a compra do equipamento. Na avaliação, a empresa estimou uma depreciação de 30% no valor original dos trens.

A negociação entre os governos da Bahia e do Mato Grosso se arrasta desde agosto, no âmbito de um grupo de trabalho criado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que visa uma solução adequada para o imbróglio mato-grossense.

Os trens foram adquiridos em 2013, visando sua utilização no VLT que ligaria os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, em uma das centenas de obras no país que estavam sendo preparadas para a Copa do Mundo de 2014.

A obra, entretanto, nunca ficou pronta e o governo do Mato Grosso desistiu dele, implantando o sistema de ônibus BRT no percurso em que haveria o VLT. Com isso, os trens ficaram parados em uma espécie de garagem da empresa que seria responsável pela gestão do modal.

Enquanto o governo do Mato Grosso deseja reaver parte do dinheiro investido, a gestão de Jerônimo Rodrigues vê na negociação a possibilidade de adquirir um material satisfatório por um preço acessível, acelerando a entrega do novo VLT de Salvador, que pode ter sua licitação lançada nos próximos dias.

Na avaliação da CTB e da Sedur, os 40 trens do VLT do Mato Grosso seriam suficientes para dar início à operação do VLT de Salvador. A ideia é dividir as obras em três partes: iniciando pelo trecho que liga o bairro da Calçada a Paripe; depois, ligar o Subúrbio Ferroviário à Estação Águas Claras do metrô, através da Estrada do Derba; e concluir ligando o miolo da cidade à Orla Marítima, chegando a Piatã através das avenidas 29 de Março e Orlando Gomes.

Informações: A Tarde

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Prefeitura do Rio faz primeira viagem-teste do VLT ao Terminal Intermodal Gentileza

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, participou no sábado (23/12), da primeira viagem-teste do VLT ao Terminal Intermodal Gentileza (TIG), que está na reta final de construção na região do Gasômetro. Esta foi a primeira vez que o meio de transporte andou no novo trecho com os trilhos energizados e entrou no TIG. Ele saiu do Centro Integrado de Operação e Manutenção do VLT Carioca (CIOM), na Gamboa, em direção ao terminal.

– Hoje celebramos a primeira chegada do VLT a este novo terminal. Estamos com a expectativa de, em janeiro, colocar o BRT Transbrasil para funcionar, chegando no Terminal Gentileza, o que vai ser uma grande mudança na mobilidade da cidade. Aqui, vai ter sempre essa baldeação, sem custo adicional, para as pessoas poderem chegar no Centro. Pela primeira vez teremos todo o sistema BRT funcionando e integrado. A pessoa vai poder sair de Santa Cruz e chegar no Aeroporto Santos Dumont usando BRT e VLT. E teremos um BRT direto para o Aeroporto Internacional Tom Jobim – afirmou Eduardo Paes, informando que a Prefeitura vai autorizar os táxis a usarem a faixa do BRT até o Galeão.

Com a chegada do novo integrador, o VLT teve o trilho estendido em 700 metros até a área do novo terminal e o acréscimo de mais uma linha que fará o trajeto TIG-Praça XV. A operação também vai contar com a linha 1, que ligará o TIG ao Aeroporto Santos Dumont. Ao todo, serão quatro linhas do sistema VLT na cidade do Rio.

Além de integrar duas linhas do VLT, o TIG receberá o BRT Transbrasil e linhas de ônibus regulares. A estimativa é que mais de 130 mil pessoas passem pelo terminal todos os dias.
– Hoje entramos oficialmente no Terminal Gentileza, com o trem acessando o terminal para testarmos toda a parte de sinalização, sistema, energização e segurança. Estamos com quase 100% das obras e devemos inaugurar o TIG em janeiro – disse o secretário de Coordenação Governamental, Jorge Arraes.

O investimento da Prefeitura é de R$ 250 milhões para a implementação do projeto, iniciado em 2022, que está agora em sua fase final para o início da operação em janeiro. As obras estão com 95% de avanço e seguem com os acabamentos do prédio do terminal e entorno, instalações elétricas e da infraestrutura das lojas internas.

O nome e o projeto do terminal fazem referência a José Datrino, o Profeta Gentileza. Ele ficou conhecido pelas inscrições que eternizou nas colunas dos viadutos do Gasômetro e da Perimetral. A mais famosa delas é a frase “Gentileza gera Gentileza”, que hoje estampa camisetas e vários objetos, e também estará nas paredes do TIG.

Informações: Prefeitura do Rio

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Em Salvador, Nova licitação para o VLT do Subúrbio será publicada nesta quarta

A nova licitação para a construção do VLT do Subúrbio de Salvador será publicada nesta quarta-feira (27), no Diário Oficial do Estado. O anúncio foi feito pelo governador Jerônimo Rodrigues, nesta terça-feira (26), durante uma entrevista coletiva de balanço da gestão.

Essa será a segunda licitação para a obra. Em agosto, o estado rompeu o contrato com a concessionária Skyrail, que tinha sido escolhida para a implementação do sistema.

O governador anunciou que o transporte vai chegar até o bairro de Piatã. “São três trechos: Sairemos do Subúrbio até a Calçada, e chegaremos até Piatã. São trechos independentes, mas é uma licitação só. A mesma empresa pode ganhar dois ou três, mas outras também podem ganhar", disse Jerônimo.

Os três do Subúrbio foram desativados em 2021 e, desde então a área só é atendida por ônibus. “A (nossa) preocupação é a responsabilidade com a Calçada e o Subúrbio”, enfatizou.

O governador citou, ainda, a possibilidade de receber recursos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), do governo federal, para a obra. 

Histórico

O contrato com Consórcio Skyrail - formado pela chinesa Build Your Dreams (BYD) e Metrogreen – foi firmado em 2019. A licitação para construir a alternativa aos trens que ligavam o subúrbio ao bairro do Comércio foi suspensa em agosto deste ano. 

A decisão foi tomada após recomendação da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA), que apontou a rescisão como saída diante da inviabilidade do governo reconhecer reequilíbrio econômico sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução.

Informações: Correio 24 Horas 

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CCR aprova trens do VLT do Mato Grosso, mas sugere condições

Um relatório da CCR, empresa que gere o Sistema Metroviário de Salvador, sinalizou que os 40 trens do VLT (veículo leve sobre trilhos) do Mato Grosso, equipamento que o governo de Jerônimo Rodrigues (PT) tem negociado para adquirir, possuem condições de operacionalização, mesmo com a inevitável degradação após 10 anos parados.

De acordo com o documento da empresa, o equipamento rodante mato-grossense precisa passar por uma recomposição de suas condições originais. Mesmo assim, a avaliação foi positiva.

Ainda segundo a CCR, mesmo com os 40 trens em condições de operar, o governo do estado deve estabelecer condições no processo de compra e venda, a exemplo de: garantia técnica; assistência pós-venda por pelo menos dois anos; a disponibilização de insumos para os primeiros meses de operação; toda a documentação técnica que viabilize o rastreamento da fabricação e os reparos dos componentes; além de manuais de operação e de manutenção.

A análise técnica realizada pela CCR ocorreu a pedido do governo do estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), como uma forma de chegar a um preço aceitável para a compra do equipamento. Na avaliação, a empresa estimou uma depreciação de 30% no valor original dos trens.

A negociação entre os governos da Bahia e do Mato Grosso se arrasta desde agosto, no âmbito de um grupo de trabalho criado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que visa uma solução adequada para o imbróglio mato-grossense.

Os trens foram adquiridos em 2013, visando sua utilização no VLT que ligaria os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, em uma das centenas de obras no país que estavam sendo preparadas para a Copa do Mundo de 2014.

A obra, entretanto, nunca ficou pronta e o governo do Mato Grosso desistiu dele, implantando o sistema de ônibus BRT no percurso em que haveria o VLT. Com isso, os trens ficaram parados em uma espécie de garagem da empresa que seria responsável pela gestão do modal.

Enquanto o governo do Mato Grosso deseja reaver parte do dinheiro investido, a gestão de Jerônimo Rodrigues vê na negociação a possibilidade de adquirir um material satisfatório por um preço acessível, acelerando a entrega do novo VLT de Salvador, que pode ter sua licitação lançada nos próximos dias.

Na avaliação da CTB e da Sedur, os 40 trens do VLT do Mato Grosso seriam suficientes para dar início à operação do VLT de Salvador. A ideia é dividir as obras em três partes: iniciando pelo trecho que liga o bairro da Calçada a Paripe; depois, ligar o Subúrbio Ferroviário à Estação Águas Claras do metrô, através da Estrada do Derba; e concluir ligando o miolo da cidade à Orla Marítima, chegando a Piatã através das avenidas 29 de Março e Orlando Gomes.

Informações: A Tarde

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