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ANTT autoriza empresa a construir e operar trem-bala entre SP e RJ por 99 anos

sábado, 25 de fevereiro de 2023

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a empresa TAV Brasil a construir e explorar o “trem-bala” (trem de alta velocidade), entre São Paulo e Rio de Janeiro, pelos próximos 99 anos.

O projeto era uma das bandeiras da então presidente Dilma Rousseff (PT) para a Copa do Mundo de 2014, mas foi abandonado em meio a controvérsias sobre seu custo e sua viabilidade e também à falta de interessados em participar do leilão — que nem chegou a ocorrer.

A outorga foi concedida pela ANTT após pedido da TAV Brasil Empresa Brasileira de Trens de Alta Velocidade SPE LTDA, uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que foi aberta em fevereiro de 2021 e tem capital social de R$ 100 mil.

A empresa é uma holding que tem três sócios: o advogado Marcos Joaquim Gonçalves Alves (sócio-administrador) e as empresas Global Ace Participações e Investimentos Ltda e Infra S.A. Investimentos e Serviços. O representante legal da Global Ace é Paulo Assis Benites, e João Henrique Sigaud Cordeiro Guerra é identificado como administrador das duas empresas (tanto da Global quanto da Infra S.A.).

O InfoMoney apurou que, após a autorização da ANTT, os responsáveis pela TAV Brasil agora vão buscar investidores para viabilizar o projeto. A decisão da agência não significa que a ferrovia interligando as duas maiores cidades do país será construída, pois ainda há muitas etapas a serem cumpridas.

Mudança na legislação
O pedido da TAV Brasil (TAV é a sigla para Trem de Alta Velocidade) só foi possível graças à mudança na legislação feita em 2021 pelo então presidente, Jair Bolsonaro (PL), e pelos ex-ministros Paulo Guedes (Economia) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) — que atualmente é governador de São Paulo.

A Medida Provisória 1.065/21, que depois foi convertida em lei, criou o regime de autorização para o setor ferroviário brasileiro. O modelo permite à iniciativa privada assumir todos os riscos da construção e operação do projeto — ao contrário do regime de concessão, controlado pelo poder público.

O governo Bolsonaro dizia que a MP permitia “a livre iniciativa no mercado ferroviário”, aumentando a atratividade para o setor privado realizar investimentos. “Abre-se um campo para a verticalização da cadeia de suprimentos e aumento da malha ferroviária brasileira”, defendeu o Ministério da Infraestrutura na ocasião.

A deliberação da ANTT, que aprova a celebração de contrato de adesão com a empresa, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Após a assinatura do contrato pela agência, a TAV Brasil terá 30 dias para fazer o mesmo (se não o fizer, a ANTT diz que a deliberação poderá perder eficácia e o processo de autorização, ser arquivado).

Procurada pelo InfoMoney, a TAV Brasil informou que só vai se manifestar após a assinatura do contrato. A ANTT não respondeu até o momento ao pedido de mais informações e de entrevista.

Informações: Infomoney
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Trem promete viajar a 1.200 km/h: quanto vai custar uma viagem a bordo?

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Os trens-bala já são uma realidade há algum tempo. O primeiro comboio de alta-velocidade começou a transportar passageiros no Japão em 1964. No entanto, os primeiros transportes do tipo que atingiram grandes velocidades foram testados muito antes. Mais precisamente em 23 de outubro de 1903, quando o vagão ferroviário da Siemens & Halske AG alcançou uma velocidade de 206,7 km/h. Agora, um novo trem promete viajar a 1.200 km/h.


Atualmente, os trens de alta velocidade atingem cerca de 285 quilômetros por hora. Algo impensável há alguns anos. Mas eis que, agora, um novo trem do Canadá promete desbancar os japoneses com a promessa de alcançar uma velocidade impressionante de 1.200 km/h.

Um trem pode chegar 1.200 km/h?
O trem que promete atingir a casa dos 1.200 km/h é o Fluxjet Super Trem, da empresa TransPod. O objetivo do “avião sem asas” tem como objetivo ligar as cidades de Calgary e Edmonton, no Canadá – que estão a cerca de 300 quilômetros de distância -, em apenas 45 minutos.

Para se ter uma ideia da velocidade do transporte, uma viagem normal de avião entre os dois municípios dura cerca de 50 minutos, enquanto de carro e de ônibus o trajeto leva em torno de três horas e quatro horas e meia, respectivamente.

Energias renováveis
O FluxJet, da empresa TransPod, além de se tornar o mais rápido do mundo, tem recursos e elementos que vão torná-lo mais limpo até mesmo que aviões. De acordo com os desenvolvedores, essa foi uma das grandes preocupações: reduzir a emissão de poluentes, algo imprescindível para as futuras gerações.

O trem que vai atingir 1.200 km/h vai funcionar com energias renováveis e poderá transportar tanto passageiros quanto mercadores sem deixar rastro de carbono pelo caminho. A empresa calcula que o meio de transporte vai ajudar a reduzir as emissões de gases poluentes em 636 mil toneladas de CO2.

Para atingir 1.200 km/h, o trem faz uso de um sistema de flotação magnética com rede de tubos de baixa pressão. Para completar, quando ele sair de ambientes urbanos, vai funcionar com tecnologia de levitação magnética, eliminando a resistência ao rolamento. A ideia é levar 54 passageiros por vagão.

Quanto vai custar a viagem no trem de 1.200 km/h?
Se já não bastasse a vantagem da velocidade, o Fluxjet terá preços acessíveis. Com um investimento de cerca de 18 bilhões de dólares, o trem que promete chegar a 1.200 km/h deve custar quase a metade do preço de uma viagem de avião. A estimativa da TransPod é que o valor da passagem pode ser 44% mais barato do que uma de transporte aéreo com a mesma rota.

Entretanto, é bom não confundir o Fluxjet com o projeto Hyperloop, apresentando pelo empresário bilionário Elon Musk, que promete chegar a 1.078 quilômetros por hora. São dois projetos completamente diferentes e com desenvolvedores distintos.

Informações: Pronatec
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"Metrô" que chega aos 850 km/h, idealizado por Elon Musk, começa a ser construído na Europa

Lembra da "cápsula humana", uma espécie de metrô futurista, idealizado por Elon Musk lá em 2013? Vai virar realidade na Europa. O Hyperloop, como é chamado, já passou por uma série de testes na Alemanha nos últimos anos e sua infraestrutura começou a ser construída.


E os méritos para este inovador transporte terrestre virar realidade é da Universidade Técnica de Munique (TUM). O principal objetivo do Hyperloop é de que passageiros sejam transportados por terra com a rapidez de transportes aéreos.

A TUM ficou em primeiro lugar nas quatro competições da Hyperloop Pod, organizadas pela Space X, empresa espacial de Elon Musk . Atualmente, o recorde de velocidade atingido pelo Hyperloop é de 482 km/h, porém, a universidade diz que o objetivo é chegar aos 850 km/h quando a operação já estiver acontecendo.

O Programa Hyperloop da TUM foi fundada em 2020 e, após o sucesso nas competições, a construção da primeira infraestrutura em tamanho real da Europa começou no dia 30 de setembro dentro da universidade.

O Hyperloop – uma espécie de vagão futurista – será transportado dentro de vários tubos interligados feitos com aços de ultra-alta resistência. Cada um destes tubos tem 24 metros de comprimento. E eles serão feitos separados para facilitar a construção da estrutura e também os testes.

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Vale ressaltar que o Hyperloop está equipado com a tecnologia maglev, que usa como base o princípio da atração e repulsão que se cria entre dois campos magnéticos para deslizar com suavidade dentro dos túneis, sem qualquer atrito com o solo.

Outro tópico importante para que o meio de transporte possa atingir altíssimas velocidades está relacionado ao ar. Fortes bombas de vácuo estão ligadas à cápsula visando eliminar a resistência do ar para que o trajeto seja ainda mais rápido.

Apesar da estrutura estar sendo fabricada na Alemanha, a ideia dos desenvolvedores do projeto é de testar o Hyperloop, primeiramente, em algum país que ainda não foi definido. Caso ele seja bem recebido e responda da forma esperada, o próximo passo é conectar centros populacionais, tal qual uma ferrovia, mas com viagens muito mais velozes e confortáveis.

Segundo Gabriel Semino, gerente do projeto, o objetivo do TUM Hyperloop é desenvolver uma tecnologia que torne realidade o transporte sustentável de alta velocidade do futuro.

O passo mais importante, que é a construção em escala real do projeto, já começou. Mas ainda há um longo caminho pela frente para chegar até o Hyperloop final. Segundo a TUM, o objetivo é que até o final dessa década a operação já esteja acontecendo na Europa. Uma viagem entre Amsterdã, na Holanda, até Paris, na França, por exemplo, que tem pouco mais de 500 km de distância, será feita em 30 minutos.

Informações: Auto Esporte
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China anuncia trem-bala com sistema magnético que chega a 600 km/h

domingo, 26 de maio de 2019

A China criou um protótipo de trem-bala magnético que alcança a velocidade de 600 km/h. O feito é possível graças ao sistema magnético que reduz a fricção com o chão e ainda propulsiona o trem para a frente. O projeto, da empresa estatal de CRRC da China, está previsto para ser produzido comercialmente em 2021.

O protótipo do trem-bala levou três anos para ficar pronto. Segundo Ding Sansan, o coordenador-chefe do CRRC e chefe da equipe de pesquisa e desenvolvimento do trem, o modelo é leve e resistente. A partir desse projeto, os engenheiros conseguem estabelecer bases técnicas para outros protótipos de trem-bala magnéticos, de acordo com Sansan.Mas com esse protótipo, os desenvolvedores acreditam que o sistema de transporte de alta velocidade chinês será revolucionado. "Pegue o trajeto de Pequim a Xangai como um exemplo - contando o tempo de preparação para a viagem, leva cerca de 4,5 horas de avião, cerca de 5,5 horas de trem de alta velocidade. Mas levará apenas 3,5 horas com o novo trem de alta velocidade magnético", disse Sansan, em comunicado.

Esse não é o primeiro passo da China no desenvolvimento de trem-balas magnéticos. O país lançou em 2002 o seu primeiro sistema comercial desse tipo, em um trajeto de 30 km entre o aeroporto de Xangai e o centro da cidade. O veículo já atingiu a velocidade máxima de 431 km/h – o que lhe deu o título de mais veloz do mundo.

No entanto, a China não é o único país que quer criar meios de transportes ainda mais rápidos. O Japão, que com a China e a Coreia do Sul são os únicos a operarem um sistema de trem-bala magnético, já testou um protótipo que alcançou 603 km/h. O teste foi feito em Yamanashi em 2015. O país ainda está desenvolvendo um sistema magnético para viajar entre Tóquio e Nagoya. O trem deve alcançar os 505 km/h e está previsto para ser lançado em 2027.

A companhia ferroviária japonesa JR East também começou a testar o novo Alfa-X, um trem-bala de alta velocidade projetado para atingir a velocidade máxima de 400 km/h.

Mas a China promete continuar desenvolvendo sua tecnologia de alta velocidade. Segundo a estatal chinesa CRRC, uma subsidiária está construindo um centro de produção experimental transporte com sistema magnético. A operação do local deve começar no segundo semestre deste ano.

Informações: Época Negócios

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Novo trem de alta velocidade da China estreia na rota Beijing-Shanghai

terça-feira, 27 de junho de 2017

O trem-bala da próxima geração da China, chamado como "Fuxing", estreou na rota Beijing-Shanghai na segunda-feira.

O modelo CR400AF partiu da estação ferroviária do sul de Beijing às 11h05 para Shanghai. Ao mesmo tempo, o modelo CR400BF saiu da Estação Ferroviária de Shanghai Hongqiao para Beijing.

Os novos trens-bala, também conhecidos como unidades múltiplas elétricas (UME), possuem velocidade máxima de 400 quilômetros por hora e uma velocidade constante de 350 quilômetros por hora.

O trem foi projetado e fabricado pela China e tem um sistema de monitoramento sofisticado que constantemente verifica seu desempenho e automaticamente desacelera o trem em caso de emergência ou condições anormais.

Graças a um sistema de transmissão de dados remoto, um centro de controle poderá monitorar o trem em tempo real.

Lu Dongfu, gerente-geral da China Railway Corp., operador do novo trem, disse que o "Fuxing" ("rejuvenescimento" em mandarim), sustenta o papel exclusivo que a alta velocidade ferroviária desempenha no avanço econômico e social do país.

Os trens-bala anteriores apresentaram os caracteres "Hexiehao" ("harmonia"), no exterior de cada trem.

A China possui a rede ferroviária mais longa do mundo, 22 mil quilômetros até o final de 2016, cerca de 60% do total mundial.

A linha ferroviária Beijing-Shanghai é a rota mais movimentada no país, beneficiando 50,5 mil passageiros diariamente.

Informações: Portuguese
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Trem-bala em construção na China vai chegar a insanos 600 km/h

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Um novo trem-bala em construção pela estatal chinesa The China Railway Rolling Stock Corporation (CRRC) promete levar o transporte público a um nível completamente diferente no território do país. Isso porque o veículo será um maglev (os famosos trens movidos em trilhos magnéticos) capaz de se deslocar a velocidades máximas de 600 km/h – quase duas vezes a velocidade dos veículos do gênero disponíveis por lá.

Segundo o site China Daily, os novos maglevs estariam atualmente sendo preparados para testes pela companhia (que é a maior do ramo em todo o mundo, vale notar). Obviamente, com um veículo tão rápido, não deve ser surpresa descobrir que a pista necessária para a viagem dos testes terá “modestos” 5 km de comprimento, quando estiver pronta.

Ainda mais projetos na manga
Achou que esse era o único veículo em desenvolvimento pela CRRC? Nem pensar. Junto disso, a empresa também está fazendo testes com um maglev um pouco mais lento, com velocidade máxima de apenas 200 km/h. Este vem com o objetivo de trazer novos padrões domésticos de tecnologias e sistemas da nova geração de trens maglev.

Outro dos projetos em desenvolvimento pela empresa, vale notar, é o de trens de alta velocidade trans-continentais com velocidades de até 400 km/h, mas que também podem alternar entre diferentes vias do trajeto.

É claro que isso, no fim das contas, dificilmente vai afetar nossas vidas em território brasileiro, onde a tecnologia maglev não é mais do que um sonho. Mas convenhamos que isso nos dá esperanças de que, no futuro, o transporte público ao redor do mundo se torne rápido e eficiente assim.

Informações: Tecmundo
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Construção do terminal do trem Maglev será iniciada em Tóquio

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A Central Japan Railway dará início a construção, na próxima semana, de um terminal em Tóquio para o trem de alta velocidade Maglev.

O trem de levitação magnética chega a alcançar 500 quilômetros por hora. A empresa planeja ter os primeiros trens em funcionamento até 2027.

O Maglev ligará Tóquio a cidade de Nagoya na região central do Japão, cerca de 300 quilômetros de distância, em apenas 40 minutos.

A empresa ferroviária informou que o terminal será construído a 40 metros abaixo da estação do trem-bala Shinkansen em Shinagawa.

Fonte: News On Japan

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Obras do metrô de Salvador alteram pontos de parada de ônibus em Pirajá

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Quem utiliza a Estação Pirajá encontra mudanças nos pontos de paradas dos ônibus. Isso porque 38 linhas foram remanejadas das plataformas A e B para a C. A alteração é para concluir as obras de requalificação do terminal por conta do metrô.
Joá Souza | Ag. A TARDE
A plataforma C foi fechada para obra em abril deste ano e ficou pronta agora, quando foi liberada para uso. Com isso, os passageiros que antes pegavam ônibus nas plataformas A e B, agora devem utilizar a C. A previsão da CCR Metrô, empresa responsável pela obra, é que o serviço fique pronto até dezembro deste ano.

Fiscais de transporte estão na estação orientando os passageiros, além de distribuir panfletos informando da mudança.

Confira as linhas alteradas:

Informações: A Tarde Online


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Trem bala japonês bate recorde enquanto o Brasil desmonta ferrovias

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Semana passada, o trem bala japonês Maglev L0, bateu o recorde mundial de velocidade em ferrovias. A composição, de cinco vagões, atingiu uma velocidade de 603 quilômetros horários no dia 21 de abril. Foi um teste para a tecnologia que entrará em operação na próxima década. Espera-se que o Maglev L0 faça o trajeto entre Tóquio e Nagoya em 40 minutos e chegue à estação final, em Osaka em 1 hora e sete minutos. Concorrendo assim com o transporte aéreo.

O LO é um trem do tipo Maglev, que se desloca sustentado por um campo magnético. Ao contrário do trem bala convencional ele não tem rodas e por isso atinge velocidades maiores. Japão e Alemanha desenvolvem trens de levitação magnética desde a década de 1980, mas os japoneses estão mais adiantados. A linha magnética entre Tóquio e Osaka está em construção e só deve ficar pronta em 2027. Vai custar 5,5 trilhões de ienes, cerca de 46 bilhões de dólares. Oitenta e cinco % do trajeto será feito através de túneis o que aumenta os custos.

Mesmo para um país de primeiro mundo, como o Japão, é uma tecnologia muito cara. Para reduzir os custos os japoneses estão tentando vender o L0 para os americanos. Ele seria usado em uma ligação entre as cidades de Houston e Dallas, no Texas, e Washington e Baltimore. Esta semana o primeiro ministro japonês visitou o presidente Barack Obama para tentar convence-lo a apoiar o plano.

Trem bala brasileiro, só na fantasia

Aqui no Brasil o governo do PT sonhou com uma linha de trem bala ligando o Rio de Janeiro a São Paulo. Seria um trem mais convencional, como o Shinkansen japonês, sem levitação magnética e com uma velocidade em torno dos duzentos quilômetros horários. Mesmo assim o custo seria tão alto que nenhuma empresa se arriscou a entrar na aventura. Com o país a beira de uma recessão econômica o sonho do trem bala brasileiro vai continuar no terreno da fantasia. Nossa realidade é diferente, não somos um país de primeiro mundo como o Japão e a prioridade é recuperar nossa infraestrutura básica.

Enquanto o Japão avança para o futuro, o Brasil anda para trás. O DIÁRIO DO VALE do dia 15 de abril trouxe uma notícia inacreditável. As prefeituras de Barra Mansa, Rio Claro e Angra dos Reis pediram o fim da concessão ferroviária da Ferrovia Centro Atlântica. Elas querem desmontar tudo, arrancar os trilhos que restam e urbanizar a área. E isso acontece em uma época em que o país sofre com o gargalo na infraestrutura. A dependência exclusiva das carretas e das rodovias para escoar sua produção. É uma falta total de visão a longo prazo.

No passado até a CSN usou aquela ferrovia para enviar produtos para o porto de Angra dos Reis. Ela levou café e mercadorias agrícolas e poderia ser uma alternativa tanto para o transporte de cargas quanto para o turismo.

A parte mais cara, na construção de uma ferrovia, é a abertura do traçado e a instalação dos trilhos. Aqui no Brasil se destrói uma ferrovia que já estava pronta sob a alegação que não dá lucro. Não dá lucro aqui, no nosso país do Mensalão e da Lava Jato. No resto do mundo, e na América Latina, os trens continuam a funcionar como o principal meio de transporte de carga e passageiros. Até países pobres como a Bolívia mantem os seus trens funcionando. Eles são mais econômicos que o transporte rodoviário, uma única composição carrega o equivalente a dezenas de carretas, polui menos o meio ambiente e sofre menos com os efeitos adversos do clima.

Se o Brasil tivesse mantido a sua malha ferroviária, junto com a navegação de cabotagem (Aquela que acompanha a costa) não ficaria com sua produção agrícola apodrecendo nas estradas a cada greve de caminhoneiros. E economizaria milhões de reais, que poderiam ser gastos em outro tipo de projetos.

Antes de criar o trem bala magnético o Japão explorou ao máximo o potencial de suas ferrovias convencionais. O Brasil quer passar direto para o futuro, sem conservar os recursos do presente. E o resultado e o atraso e a estagnação. O “custo Brasil” de que falam os economistas.

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Trem-bala japonês bate novo recorde de velocidade e atinge 603 km/h

quarta-feira, 22 de abril de 2015

O trem japonês de levitação magnética "Maglev", ainda em fase de testes e operado pela empresa ferroviária Central Japan Railway, bateu nesta terça-feira seu próprio recorde mundial de velocidade ao atingir 603 km/h, menos de uma semana de quebrar a marca anterior. A velocidade foi alcançada na via de testes de 42 quilômetros de extensão instalada na Prefeitura de Yamanashi, a 35 quilômetros ao Oeste de Tóquio.

Com a atividade desta terça-feira, a Central Japan Railway concluiu os testes para atingir as altas velocidades com o "Maglev" sem o registro de nenhum problema. O mesmo trem bateu o recorde mundial ao alcançar 590 km/h no último dia 16 de abril.

O "Maglev" funciona por meio de um sistema de levitação magnética que usa motores lineares instalados perto dos trilhos. O campo magnético gerado faz com que o trem seja elevado até 10 centímetros acima da ferrovia e também o impulsiona, eliminando o contato e fazendo com que a única forma de atrito seja o ar.

A Central Japan Railway tem intenção de colocar o "Maglev" em funcionamento em 2027 entre a estação de Shinagawa, ao Sul de Tóquio, e a cidade de Nagóia, no Centro do Japão. O trajeto, de 286 quilômetros e feito pelo trem-bala em 88 minutos, seria reduzido para 40 minutos com o "Maglev".

A expectativa é que o trem circule a uma velocidade máxima de 500 km/h quando começar a operar. A Central Japan Railway pretende estender o serviço de Nagóia a Osaka, no Oeste do país, em 2045.

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Dilma entrega túnel Rio450, primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro

domingo, 1 de março de 2015

A presidente Dilma Rousseff participou neste domingo, 1º de março, da entrega do túnel Rio450, no Rio de Janeiro. A obra integra a Via Binário do Porto – importante complexo de ruas na região portuária do Rio – ao Centro da capital fluminense. A inauguração faz parte das comemorações pelo aniversário de 450 anos da cidade.

No discurso, a presidente enalteceu a recuperação da Zona Portuária da cidade: "Aqui nós estamos agora recuperando a orla, recuperando para a população e para a cidade do Rio de Janeiro a orla histórica dessa cidade, que foi o centro histórico do Rio de Janeiro. Ao fazer isso eu acredito que a prefeitura do Rio de Janeiro se coloca na vanguarda, na vanguarda internacional das transformações urbanas. Tenho certeza que, apesar de várias cidades terem recuperado as suas zonas portuárias, nenhuma delas recuperaram ao mesmo tempo o centro histórico de um país, o coração onde esse país começou a viver e a bater".

Com 1.480 metros de extensão e capacidade de fluxo para 55 mil veículos por dia, o Rio450 será o primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro e contará com um sistema de monitoramento de alto padrão tecnológico. Ao todo, são 32 câmeras de segurança, além de equipes posicionadas estrategicamente na entrada e na saída da via para monitorar o tráfego durante 24 horas e garantir o atendimento rápido das ocorrências.

Para o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, o Túnel Rio 450 facilitará muito a saída do Centro do Rio. “Como este é um túnel com três faixas de rolamento, sem paradas, o acesso será muito mais rápido. Na Avenida Rodrigues Alves havia sinais de trânsito. Agora, o carioca tem uma saída muito mais rápida para a região portuária”, avalia. A construção do túnel Rio450 foi viabilizada através de PPP entre a prefeitura do Rio e a concessionária Porto Novo, contratada para a construção e manutenção da via até 2026.

Mobilidade urbana

O sistema de transporte que está sendo implantado na área central do Rio de Janeiro adota o conceito de transporte integrado, com espaços para pedestres, ciclovias e vias planejadas. Como enfatiza Alberto Silva, o princípio adotado é priorizar o transporte público em relação ao transporte individual.

Para isso, até 2016, o veículo leve sobre trilhos (VLT) e o veículo leve sobre pneus (BRT) já estarão operando, o que permitirá a racionalização dos sistemas de ônibus do Rio de Janeiro, aumentando a capacidade de transporte e, ao mesmo tempo, reduzindo a quantidade de ônibus em circulação. “Mais gente usando o transporte público possui impactos não só no trânsito da cidade, mas também na qualidade do serviço prestado para a população e para preservação do meio ambiente”, ressalta.

A previsão é que quando o novo sistema de mobilidade estiver completamente implantado, 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas e 1/3 da frota atual de ônibus da cidade seja retirada das ruas.

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Projeto do trem-bala entre Rio e SP volta aos planos do governo Dilma Rousseff

sábado, 1 de novembro de 2014

Depois de oito anos de discussões, estudos e três tentativas frustradas de leilão, voltou aos planos do governo o polêmico projeto do trem-bala, que ligará Campinas e São Paulo ao Rio. Apesar de ter ficado adormecido durante este ano de eleições, o trem-bala continuou a ser alvo de estudos técnicos pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), que está próxima de concluir seus levantamentos para apresentar editais de contratação.

O projeto fez parte das discussões internas durante a campanha da presidente reeleita Dilma Rousseff. No mês passado, durante uma entrevista com blogueiros, Dilma deu sinais claros de que o projeto está mais do que vivo em seus planos. "Nós achamos que o Brasil precisa do trem-bala", disse. O projeto foi adiado, segundo ela, devido a questões como busca de mais concorrência e a crise do euro, entre 2011 e parte de 2013. "Resolvemos esperar momentos melhores", disse. "É certo que entre Rio e São Paulo tem demanda suficiente", afirmou.


Uma fonte próxima ao projeto afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que, já no início de 2015, será possível apresentar os editais para contratação de novos estudos técnicos envolvendo itens como demanda, custos operacionais, investimentos necessários, geologia, entre outros.

A contratação de novos estudos passou a ser uma exigência do Tribunal de Contas da União (TCU). Em agosto, o órgão de fiscalização decidiu que o estudo de viabilidade técnica e econômica usado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para licitar o projeto não tinha mais condições de apoiar a contratação porque estava desatualizado.


Na prática, porém, são mínimas as possibilidades de licitação do empreendimento no próximo ano. É preciso contratar os estudos, dar tempo para realizá-los e só depois submeter uma proposta de leilão ao gosto do mercado - antes, porém, isso terá de passar pelo crivo do TCU. Na melhor das hipóteses, portanto, caso Dilma decida realmente levar o projeto adiante, a licitação efetiva da obra só ocorreria em meados de 2016

O trem-bala é um projeto defendido pessoalmente pela presidente Dilma, que fez diversas tentativas de licitá-lo ainda para entrar em funcionamento para a Copa do Mundo, mas acabou recuando em razão de dificuldades econômicas externas e internas durante seu primeiro mandato e dos protestos de junho de 2013 contra os gastos para a realização do Mundial.

O traçado de 511 quilômetros do trem-bala prevê a ligação entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, com sete paradas no trajeto. Até dois anos atrás, o governo garantia que a obra ficaria pronta pelo custo de R$ 34 bilhões, mas empresas avaliavam que o empreendimento não sairia por menos de R$ 50 bilhões.

Com informações do jornal O Estado de S. Paulo e Estadão Conteúdo

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Japão irá construir o trem mais rápido do mundo

terça-feira, 21 de outubro de 2014

O governo japonês aprovou a construção de um trem que conseguirá atingir a velocidade máxima de 480 km/h.

O JR Tokai irá operar entre as cidades de Tóquio e Nagoia e será movido pela tecnologia de levitação magnética.

Chamada de "maglev", a tecnologia utiliza um carregador magnético para manter o trem alguns centimetros no ar, possibilitando que os vagões consigam se mover sem fricção com os trilhos.

A nova linha será a primeira intermunicipal desse tipo - uma linha semelhante opera em um curto trajeto de Xangai, na China, desde 2004.

O trem fará o caminho de 289 quilometros em 40 minutos, quase uma hora a menos do que o tempo atual feito pelo chamado Shinkansen, o famoso trem-bala japonês que viaja a 320 km/h.

O custo dos vagões e da construção da linha está estimado em 50 bilhões de dólares (122 bilhões de reais) pelas autoridades do país.

A construção do trem e da linha deve terminar apenas em 2027. Uma extensão para a cidade de Osaka é planejada para 2045.

Informações: Info Abril

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Conheça os 14 trens mais rápidos do mundo

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Enquanto o Brasil sonha em ter (de volta) uma malha ferroviária decente, muitas ligações sobre trilhos operam em várias partes do mundo. As composições podem atingir mais de 500 km/h, e muitas vezes são uma opção mais viável que o transporte aéreo. O site Travel and Leisure listou os sistemas mais rápidos. A publicação destaca apenas as linhas que estão operacionais:
1. Trem Maglev Xangai, China
A linha liga o Aeroporto Internacional de Pudong à estação de metrô de Longyang Road, o Trem Maglev opera a mais de 430 km/h. Com um moderno sistema de levitação magnética, consegue atingir a impressionante marca de 500 km/h, mais veloz do que um carro de Fórmula 1.

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2. CRH380, China
Em menos de uma década, a China desenvolveu uma incrível rede de trens de alta velocidade, que se estende por quase 10 mil km, transportando cerca de meio bilhão de passageiros por ano. O trem CRH380, em suas diferentes versões, é capaz de atingir velocidades de até 450 km/h em suas quatro rotas que passam por cidades como Pequim, Xangai, Nanjing e Guangzhou.

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3. ICE 3, Alemanha
A Alemanha produz alguns dos trens mais velozes do mundo, mas sua própria rede de ferrovias de alta velocidade nasceu relativamente tarde na Europa. Hoje, o atraso está sendo compensado rapidamente: o InterCity Express (ICE3) corre entre Franfkurt e Colônia, no Vale do Reno, e entre Munique e Nuremberg, na Bavária, com nove linhas que atingem velocidades de até 320 km/h.

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4. Sinkansen E5, Japão
Os famosos trens-bala japoneses existem em diversos estilos e formas, mas nenhum deles é tão veloz quanto o novo Shinkansen E5. Com um curioso “bico de pato” em sua dianteira, o trem opera a até 320 km/h na linha de 670 km entre Tóquio e Aomori, no norte da ilha de Honshu.

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5. TGV POS, França
A França foi pioneira na criação de trens de alta velocidade com seu TGV que começou a funcionar em 1981. Desde então, a evolução continuou tanto nos trilhos quantos nos próprios trens. Os mais recentes sãos os TGV POS, que operam em duas linhas, no leste e no oeste da França, com velocidades que atingem 320 km/h em operações normais e até incríveis 575 km/h em testes, a maior velocidade registrada para um trem.

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6. AVE Series 103, Espanha
Trem de alta velocidade da Espanha, o serviço AVE é mais conhecido por seus trens Talgo com “bico de pato”. Mas os novos Siemens Velaro Series 103 são ainda mais velozes, unindo Madri e Barcelona em 2h40, atingindo 310 km/h durante a viagem. Nas últimas décadas, a Espanha passou da fama de ter um dos piores transportes ferroviários da Europa para uma rede moderna de trens de alta velocidade que une as grandes cidades do país.

7. Sancheon KTX2, Coreia do Sul
O trem de alta velocidade Sancheon KTX2 efetua o trajeto entre Seul e as cidades portuárias de Musan e Mokpo. Construídos pela Hyundai, os trens operam a velocidades de até 305 km/h , com a capacidade de chegar a 350 km/h.

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8. ETR 500 Frecciarossa e ETR 575 AGV, Itália
A Itália oferece dois serviços de trens de alta velocidade nos mesmos trilhos: o Frecciarossa (Flecha Vermelha), público, e o Automotrice à Grande Vitesse (AGV), privado. Os trens conectam Turim, Milão, Roma, Nápoles e Veneza a velocidades maximas de 300 km/h, com recordes de 340 km/h para o Frecciarossa e 360 km/h para o AGV.

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9. Eurostar Class 373, Inglaterra, França e Bélgica
Atravessando o Canal da Mancha pelo Eurotunel, o trem Eurostar é o jeito mais prático de fazer o trajeto entre Londres e Paris. O trem opera a velocidades máximas de 300 km/h, conectando as estações de St. Pancras, em Londres, e Gare du Nord, em Paris, sem precisar ir até aeroportos distantes, nem passar por controles de segurança.

eurostar st pancras
10. 10. THSR 700T, Taiwan
Velozes e aerodinâmicos, os trens de alta velocidade TSHR de Taiwan percorrem o litoral oeste da ilha entre a capital, Taipei, e a cidade industrial de Kaohsiung. Exportados do Japão, os trens THSR 700 T levam 1 mil passageiros operando a velocidades de até 300 km/h.

THSR 700T, Taiwan
11. Afrosiyob, Uzbequistão
Primeira linha de trens de alta velocidade da Ásia Central, o Afrosiyob usa trens Talgo importados da Espanha. Os vagões que fazem o trajeto de 345 km entre Tashkent e Samarkand, ao longo da antiga Rota da Seda, atingem velocidades de até 250 km/h e estão especialmente preparados para os climas extremos do Uzbequistão.

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12. Sapsan, Rússia
O trem Sapsan une São Petersburgo a Moscou, e Moscou a Nizhny Novgorod, a uma velocidade de 250 km/h. O nome Sapsan significa “falcão” em russo, homenageando a mais veloz das aves.
Siemens Velaro RUS "Sapsan" №155 (St. Petersburg-Moscow) passing by Malino station
13. Acela Express, Estados Unidos
O trem Acela Express é o jeito mais prático de percorrer os 730 km/h entre Boston e Washington. As inovações nos trilhos prometem deixar os trens ainda mais rápidos, mas, por enquanto, a velocidade máxima nos trajetos é de 240 km/h.

Acela_old_saybrook_ct_summer2011
14. Yüksek Hizli Tren, Turquia
Usando trens construídos na Espanha, a linha YHT liga as cidades turcas de Ankara, Konya e Eskisehur. Mas a rede está crescendo e promete reduzir a distância entre Ankara e Istambul de sete para três horas, com velocidades de até 200 km/h.

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