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Cittamobi Maceió, app voltado a deficientes visuais que utilizam transporte público

domingo, 8 de maio de 2022

A prefeitura de Maceió, lançou na quinta-feira (5/05) o aplicativo Cittamobi Acessibilidade, voltado para deficientes visuais e desenvolvido pelo engenheiro de software Luiz Eduardo Porto, que também é deficiente visual.


O aplicativo está sendo disponibilizado gratuitamente para sistemas operacionais Android iOS. Uma das principais finalidades do sistema é informar todo o percurso dos usuários que utilizam o transporte público na capital.

Atualmente, o aplicativo conta com previsão em tempo real, aviso de chegada ao ponto destino, ambientação do usuário ao longo do trajeto, roteirizador e a possibilidade de criação de pontos de referências personalizados. Todas essas funções são ativadas por comandos de voz e possuem o suporte de uma assistente virtual.

Seu lançamento aconteceu às 15 horas desta quinta-feira, na Sede da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), localizada na Avenida Durval de Góes Monteiro, no Tabuleiro do Martins.

Além do lançamento do app, a gestão da capital alagoana também realizou a entrega de EPIs para servidores da SMTT.

Informações: BR104
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Sem subsídio, metrô do Rio é o mais caro do país

segunda-feira, 25 de abril de 2022

O Estado do Rio é o único que não subsidia a passagem de metrô, o que a torna a mais cara do país para a população. Essa situação, que já era ruim, piorou neste mês de abril, quando a passagem passou de R$ 5,80 para R$ 6,50. O metrô carioca é uma concessão do Governo do Estado, operado por uma empresa privada.


Na cidade do Rio, a tarifa cobrada dos passageiros cobre 100% do custo da operação, incluindo segurança e operação, situação que não tem paralelo nas outras capitais. Nos demais Estados que possuem metrô, a tarifa paga pelos passageiros cobre no máximo 70% desses custos, o que a torna menos onerosa para a população.

Outro fator que contribui para o Rio ter a passagem de metrô mais cara do país é que o reajuste anual sofre a correção do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), e não do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que tem variações menores e prejudica menos os passageiros.

As passagens são subsidiadas em capitais como São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, Natal, João Pessoa e Maceió.

Em São Paulo, há seis linhas de metrô e cada uma tem diferentes taxas de subsídios. Um exemplo é a Linha Amarela, que é privatizada, na qual o passageiro paga R$ 4,40 e o Governo coloca mais R$ 1,90 para cobrir os custos. Em apenas um mês do ano passado, entre outubro e novembro, a linha recebeu R$ 276 milhões em subsídios do Governo estadual.

Em Porto Alegre, os passageiros pagam R$ 4,50, mas o custo final é estimado em R$ 6,40. A diferença é coberta por subsídio. O mesmo valor e situação ocorre em Belo Horizonte. Já em Recife, a tarifa subsidiada é de R$ 4,25.

Informações: Diário do Porto
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Frota de ônibus de Maceió vai voltar a operar com 100% da capacidade

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Com o avanço de Maceió para a fase amarela, as empresas que integram o sistema de transporte urbano da capital devem normalizar o serviço, colocando todos os ônibus nas ruas a partir da próxima segunda-feira (20). De acordo com o gestor da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Antonio Moura, o objetivo é diminuir o tempo de espera dos coletivos nos pontos de parada, principalmente nos horários de pico. 

Além da determinação para o aumento da frota, o novo Decreto Municipal de nº 8.918, publicado nesta quinta-feira (16), estabelece novas medidas em relação ao transporte público. O documento estipula que a capacidade de passageiros transportados nos veículos seja realizada na modalidade "bancada" (passageiros sentados em sua totalidade da capacidade do veículo) acrescentada do limite total da capacidade do veículo de usuários em pé. O uso de máscaras no interior dos coletivos, assim como a circulação dos ônibus com as janelas abertas e sem a utilização de ar condicionado, continuam obrigatórios.

O Decreto Municipal mantém a proibição do uso do Cartão Bem Legal Escolar e do Cartão Bem Legal Sênior nos transportes públicos municipais. O programa Domingo é Meia também continua suspenso. A medida é válida até o dia 31 de julho, podendo ser prorrogada.

Apesar da liberação para que a totalidade da fota vá às ruas, a recomendação é que as pessoas só utilizem o transporte público se realmente for necessário. "Recomendamos que os cidadãos só utilizem o transporte apenas quando for extremamente necessário. E caso precise sair de casa, orientamos que os usuários do SIMM consultem os horários dos coletivos no aplicativo CittaMobi para evitar a exposição nas ruas e diminuir os riscos de contágio pela Covid-19. Usem máscaras e utilizem álcool em gel sempre, de preferência antes e após o embarque nos coletivos. Essas medidas são fundamentais e extremamente necessárias, pois ajudam a salvar vidas", reforçou Antonio Moura.

Fiscalização

Os agentes e fiscais da SMTT manterão as operações de fiscalização nos principais terminais de ônibus e corredores de transportes de Maceió para garantir o cumprimento do novo Decreto Municipal, que determina o uso obrigatório de máscaras dentro dos coletivos.

Caso a população flagre alguma irregularidade no transporte público, as denúncias podem ser feitas através do Disque SMTT, no número 118. O canal de atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

Informações: Gazeta Web
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Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Deslocar-se de um ponto para outro, dentro de uma mesma cidade, pode ser uma tarefa mais difícil do que deveria.

Longas distâncias, centros pulverizados e um custo relativamente alto no transporte constroem algumas das dificuldades que o brasileiro apresenta ao exercer a sua mobilidade. O crescimento expansivo da tecnologia permitiu uma clara transformação em áreas consolidadas na sociedade através das novas possibilidades e dos novos arranjos socioculturais.

Em meio a essa revolução nos sistemas, novos métodos surgiram e têm modificado, ou complementado, o pensamento sobre temas como medicina, comunicação e alimentação. Com a mobilidade urbana, essa relação não é diferente.

"A aplicação de novas tecnologias para mobilidade é a revolução em si", explica Tomás Izquierdo, diretor de transporte urbano e interurbano da Indra, multinacional de consultoria e tecnologia com presença na Espanha e na América Latina. Essa revolução propiciou o surgimento de um novo setor dentro da mobilidade. A nova mobilidade, como é denominada, consiste na união entre os aplicativos para smartphones e novos modelos de economia compartilhada que atuam no tema. Inserindo outros agentes na prestação de serviços de deslocamento, principalmente com os aplicativos de viagens sob demanda, empresas e startups passaram a observar a mobilidade urbana como um ambiente propício para novas realidades.

Com presença em mais de 700 cidades ao redor do mundo, a Uber, empresa norte-americana de viagens sob demanda, foi uma das pioneiras na ideia do e-hailing (ato de requisitar um veículo via dispositivo eletrônico). Fundada em 2009, a companhia tem, no Brasil, o seu segundo maior mercado, atrás apenas dos Estados Unidos, e iniciou a venda das suas ações em maio deste ano na bolsa de valores de Nova Iorque, sendo cotada em US$ 82 bilhões.

O estudo Mapa da Qualidade de Vida de 2018, realizado pelo Grupo Zap em 12 capitais do Brasil, apontou que 52% dos habitantes já utilizam os aplicativos de mobilidade para se locomover, reforçando a presença do brasileiro na nova mobilidade. O sucesso do modelo de transporte individual foi além das quatro rodas. As bicicletas e os patinetes elétricos inseriram meios de deslocamento que resultaram na micromobilidade, que consiste em deslocamentos em pequenas distâncias.


Na prática, empresas como a Grow Mobility - união entre a brasileira Yellow e a mexicana Grin, que, juntas, operam mais de 135 mil bicicletas e patinetes elétricos ao redor do mundo - identificaram um nicho de mercado para percursos menores. A entrada desses agentes no mercado da mobilidade acabou estimulando viagens de curta distância, que antes as pessoas não realizariam. Para Izquierdo, essas tecnologias já quebraram as barreiras para melhorar a conectividade e a acessibilidade, resultando em um transporte mais eficaz. "A micromobilidade trouxe elementos de transformação, cuja evolução deve levar a uma menor dependência dos veículos tradicionais e a uma mobilidade mais sustentável", conta.

No início dos anos 2000, acreditava-se que a internet traria menos necessidade de deslocamentos. Em paralelo às facilidades que a conectividade trouxe, ela também influenciou no compartilhamento de informações sobre outros lugares, trânsito e o espaço de modo geral. "Com tanta informação e recurso, na prática, a internet propiciou um aumento na mobilidade, a qual, no Brasil, veio junto com a melhora que tivemos na renda e a facilidade para aquisição de veículos", explica o arquiteto, urbanista e docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Júlio Vargas.


Empresas como a Grow Mobility identificaram um nicho de mercado para percursos menores. Foto: Grow Mobility.

A "nova classe média", termo criado por Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), tem papel fundamental na lógica atual da mobilidade urbana. De 2003 a 2008, o número de brasileiros considerados pobres caiu em 3 milhões. A ascensão da classe D para a classe C acompanhou o aumento expressivo no número de veículos, somado ao crescimento do poder aquisitivo no período, refletiu no aumento das taxas de mobilidade do brasileiro.

Para além desses fatores, as empresas que se inseriram no setor dos deslocamentos apresentam facilidades que antes não existiam, e isso reflete em uma maior participação popular nos transportes. "Além da mobilidade geral ter aumentado por essas questões gerais de renda, novas oportunidades e mais atividades para fazer, as empresas estão oferecendo veículos ou sistemas de transportes que podem estimular as pessoas a se mexerem ainda mais", conta Vargas.

Pobres têm mais dificuldade de se locomover


Transporte público por ônibus perdeu 35,6% dos passageiros pagantes em pouco mais de 20 anos. Foto:Claiton Dornelles / JC.

Mobilidade é definida como uma propriedade dos seres humanos e dos objetos para se mover. Embora tenha um conceito simples, ela compreende diversos componentes que a influenciam diretamente. Idade, tamanho da família, posse de carro e renda fazem parte dos fatores estruturais que interferem na prática da mobilidade urbana.

Na relação entre idade e mobilidade, as crianças e os idosos se movimentam menos do que as que estão em uma fase produtiva. Uma família com menos integrantes se desloca mais do que as maiores. Isso ocorre pelo fato de não conseguirem dividir certas tarefas e também pela facilidade de se locomoverem em um grupo menor. A posse de carro, principalmente na lógica voltada para o sistema rodoviário, tem grande impacto no exercício da mobilidade individual. Quando se considera a faixa econômica, os pobres se movimentam menos do que os ricos.

"Além dos fatores estruturais, as situações conjunturais exercem forte impacto na realização dos deslocamentos", explica Nívea Oppermann, docente de Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e vice-diretora do programa de Cidades do WRI Brasil. Nívea refere-se a momentos históricos que ultrapassam os fatores individuais e atingem a coletividade. "A crise econômica faz com que as pessoas viajem menos, uma vez que acaba existindo mais desemprego, mais subemprego e, consequentemente, menos atividades."

O sonho de adquirir um automóvel, principalmente nas classes mais baixas, persiste no Brasil. Foto: Getty Images.

O sonho de adquirir um automóvel, principalmente nas classes mais baixas, persiste no Brasil. Segundo Nívea, o acontecimento desse fenômeno deve-se ao fato de o transporte público não atender às demandas da população, como lentidão e o aumento no preço das passagens, mas também se sustenta na ideia de que as pessoas estão indo morar mais longe dos centros.

No início deste ano, o portal Mobilize-se, voltado para mobilidade urbana sustentável, comparou tarifas básicas do transporte coletivo e o impacto do preço da passagem no orçamento mensal dos habitantes de diferentes cidades. Como resultado, na cidade chinesa de Shenzhen, os habitantes desprendem 1,94% dos seus ganhos mensais com transporte coletivo, sendo líder positivo no quadro do portal. 

A diminuição da demanda ocorreu especialmente a partir de 2014, atingindo perda média acumulada de 25,9% dos usuários pagantes. Foto: Folhapress.

O aumento nos preços das passagens de ônibus no País encontram relação direta com a queda no número de passageiros. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), em seu anuário publicado em 2018, o transporte público por ônibus perdeu 35,6% dos passageiros pagantes em pouco mais de 20 anos. Com menos pagantes para dividir o custo da operação e com pouco, ou quase nenhum, subsídio para as empresas controladoras, o preço das passagens aumenta e o serviço acaba sendo precarizado, uma vez que a oferta não diminui na mesma proporção em que diminui o número de usuários.

A diminuição da demanda ocorreu especialmente a partir de 2014, atingindo perda média acumulada de 25,9% dos usuários pagantes. Com preços mais atrativos e um serviço mais confortável, os aplicativos de deslocamento também se nas classes mais baixas e reforçam o distanciamento da população com o transporte público. 

Falta de regulamentação causa dúvidas sobre conceito

Comodidade, velocidade e baixo custo são alguns dos pontos que explicam o sucesso da nova mobilidade no Brasil e no mundo. De modo geral, a entrada massiva dos aplicativos de mobilidade urbana está diretamente ligada a empresas privadas. Esse é o caso dos maiores agentes atuais do mercado, como Uber, Cabify, 99 e Grow Mobility.

"Como a atuação desses modelos é muito dinâmica, o poder público tem muita dificuldade, tanto para entender o funcionamento quanto para regulamentar e estabelecer regras."Foto: Cabify

A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), sancionada em 3 de janeiro de 2012, instituiu as diretrizes da mobilidade urbana brasileira, classificou termos e priorizou o transporte público coletivo sobre o individual motorizado. Sem especificações para a mobilidade que surgia através dos aplicativos, foi em 2018 que a Lei Federal nº 13.640 passou a regulamentar o transporte individual de pessoas e deu aos municípios brasileiros, e ao Distrito Federal, o direito de estabelecer o funcionamento dos aplicativos.

Devido à pressão dos setores favoráveis aos aplicativos, a lei de 2018 não compreendeu as exigências iniciais, que previam uma placa vermelha de identificação, a obrigatoriedade de ser proprietário do veículo com o qual trabalha e a necessidade de uma licença semelhante à dos taxistas, que são regulados pelo Estado. Para a docente de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Nívea Oppermann, se fazem necessárias a incorporação das novas mobilidades e sua regulamentação: "Como a atuação desses modelos é muito dinâmica, o poder público tem muita dificuldade, tanto para entender o funcionamento quanto para regulamentar e estabelecer regras".

STF veta leis municipais que proibiam Uber, 99 e Cabify. Foto: Barna Bartis.

A presença de carros, bicicletas e patinetes, relacionados à nova mobilidade, trouxe um importante debate sobre qual era o papel deles dentro da cidade. Conforme Tomás Izquierdo, diretor de transporte urbano e interurbano da Indra, o Estado vai, aos poucos, entendendo seu papel dentro dessa lógica: "Os gestores públicos devem, no futuro, usar a tecnologia para trazer serviços simples e com custo reduzido para os habitantes". Para ele, o futuro da mobilidade se concentra na tendência das parcerias público-privadas, que devem ser firmadas com o intuito de fornecer e gerenciar dados de maneira regulada.

No mesmo dia em que a Uber se lançou na bolsa de valores de Nova Iorque, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou o uso de aplicativos de transporte individual no País. Os ministros, por unanimidade, consideraram inconstitucionais leis municipais que buscavam limitar a atuação das empresas em Fortaleza e em São Paulo.

Por Eduardo Lesina no Jornal do Comércio.

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CBTU ultrapassa marca de 7,5 bilhões passageiros transportados

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), ultrapassou a marca de 7,5 bilhões de passageiros transportados em seus 35 anos de atividade. Com cinco Unidades em operação no país, a Companhia vem acumulando crescimento no número de usuários a cada ano e aumentando a sua participação no segmento de transporte de passageiros no país. No ano que vem, só o sistema de Recife, atingirá os 2 bilhões de passageiros transportados e Belo Horizonte se aproximará da casa de 1,1 bilhão de usuários.

Com uma frota operacional de 119 veículos ferroviários, entre Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), Trens Unidade Elétrico (TUEs), locomotivas diesel e carros de passageiros, a CBTU se mantém na vanguarda do transporte ferroviário de passageiros nas Regiões Metropolitanas onde atua. Ao todo, são 105 estações, 21 Terminais de Integração, que proporcionam economia, acessibilidade ao transporte público de qualidade, ofeecendo mobilidade à população pelos 220,55 km de ferrovia que cortam as cidades.

A CBTU garante um transporte público, com economia e rapidez, assegurando o deslocamento a uma população atendida de quase 10 milhões de pessoas, em 17 municípios de cinco Estados. A cada dia, são transportados, em média, 550 mil passageiros. A cada mês são mais de 23 mil viagens, correspondendo a cerca de 420 mil km rodados. "Eu não vejo o transporte público sem o VLT", afirma a professora Érica Alves. Ela argumenta que durante a viagem de trem, foge do congestionamento, do trânsito e da poluição. "É muito mais rápido e cômodo. Só o fato de ter a via livre para trafegar já me assegura chegar ao trabalho na hora prevista", acrescenta.

Esse privilégio, de contar com transporte ferroviário de passageiros de qualidade oferecido pela CBTU, só pode ser usufruído pelos moradores e visitantes das capitais de Belo Horizonte, em Minas Gerais; Maceió, no Estado das Alagoas; em Recife, Pernambuco; na cidade de João Pessoa, na Paraíba e em Natal, capital do Rio Grande do Norte. "Uma pena que lá em Sergipe não existe CBTU", diz a aposentada aracajuana Telma Lucena, durante passeio turístico pelo Nordeste.

Com sede na cidade do Rio de Janeiro, a CBTU possui 9 oficinas em seus sistemas. A Companhia também participa do crescimento da indústria ferroviária no Brasil. Além disso, suas tarifas, mais baratas do que as praticadas pelo transporte rodoviário em grande parte das capitais, asseguram a acessibilidade do trabalhador ao transporte público, com economia, segurança, pontualidade e rapidez.

Informações: CBTU
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Caem o número de assaltos a ônibus em Maceió

terça-feira, 23 de julho de 2019

Com uma média de mil assaltos a ônibus por ano em Maceió, a sensação de insegurança era constante para passageiros e rodoviários e o prejuízo grande para os empresários. Presenciar ou passar por um ato de violência chegou a virar rotina para muitos trabalhadores. Nos últimos anos, esta realidade mudou e a capital alagoana tem conquistado uma redução expressiva desse tipo de crime, que traz cada vez mais tranquilidade para toda população.

Para se ter uma ideia da redução no número de assaltos a ônibus, em 2016 foram contabilizados 1.109 assaltos às quatro empresas que operam em Maceió. Em 2017, o número caiu para 507, quase a metade. Já em 2018, a redução foi ainda mais perceptível, para 325 ocorrências.

Informações:TNH1

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Governo federal vai privatizar CBTU e Trensurb em 2022

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Uma solução para a combalida CBTU está em curso pelo governo federal. A empresa que assumiu da Rede Ferroviária Federal a gestão de várias linhas de trem de passageiros no Brasil em 1984 passará a integrar o Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) e o Programa Nacional de Desestatização (PND). Com isso, a previsão é que ela seja repassada à iniciativa privada em 2022 com o edital de licitação publicado no segundo semestre de 2022.

Hoje a CBTU é responsável pelos metrôs de Belo Horizonte, Recife, João Pessoa, Maceió e Natal que sofrem com baixo investimento, tecnologia ultrapassada e insegurança. Os sistemas das capitais mineira e pernambucana são os mais afetados já que necessitam de modernização e ampliação há anos. Uma das poucas ações do governo federal nos últimos anos foi adquirir trens novos com ar-condicionado, mas que não aposentaram as composições mais antigas.

Os projetos de ampliação desses dois sistemas também são antigos e nunca saíram do papel. Minas Gerais, por exemplo, tenta há bastante tempo assumir a operação do metrô, mas sem sucesso. Já em Recife, o metrô, que transporta 400 mil pessoas por dia em seus 71 km de extensão, gera um prejuízo imenso para a CBTU graças à tarifa muito baixa, que era de apenas R$ 1,60 até abril. A Justiça, no entanto, autorizou um aumento gradual para R$ 4,00 para reduzir as perdas, que foram de quase R$ 500 milhões no ano passado. Já os sistemas de João Pessoa, Natal e Maceió transportam poucos passageiros – entre 10 mil e 14 mil usuários por dia apenas.

Além da CBTU, o governo federal também incluirá a Trensurb, estatal que opera o metrô de Porto Alegre. Com 43 km de extensão e 22 estações, o sistema transporta uma média de 170 mil passageiros em dias úteis. Ao contrário de Belo Horizonte e Recife, o metrô gaúcho teve uma expansão considerável que levou a Linha 1 até a cidade de Novo Hamburgo. Além disso, a empresa opera o Aeromóvel, único “people mover” a ligar uma linha ferroviária a um aeroporto no Brasil.

35 anos

A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) foi fundada em fevereiro de 1984 ainda durante a ditadura militar. Nasceu como uma sociedade economista mista e parte da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) justamente para cuidar do transporte de passageiros. Sem conseguir modernizar a imensa rede, dez anos depois, os dois sistemas mais importantes, o do Rio de Janeiro e o de São Paulo, foram repassados para os governos desses estados – além de Salvador e Fortaleza.

Em São Paulo, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) assumiu as seis linhas e no Rio de Janeiro, a Companhia Fluminense de Trens Urbanos (FLUMITRENS) ficou com a malha de mais de 270 km de ramais. Mas outras cidades não tiveram sorte e até hoje sofrem com a infraestrutura precária mantida pela empresa após 35 anos de existência.

Informações: Metrô CPTM


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Ônibus não devem circular em Maceió na sexta 14

terça-feira, 11 de junho de 2019

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Alagoas (Sinttro/AL) anunciou que a categoria vai aderir à greve geral, marcada para a próxima sexta-feira (14), e nenhum ônibus deve circular neste dia, na capital.  

A decisão foi tomada em uma plenária com outros sindicatos, ocorrida na noite dessa segunda-feira (10). Os veículos voltam a rodar em Maceió somente no sábado (15), conforme revelou a entidade. 

De acordo com o presidente do Sinttro/AL, Sandro Regis, o motivo da adesão à greve não é para reivindicar uma luta particular à categoria dos rodoviários, mas contra a reforma da Previdência, proposta pelo governo Bolsonaro e que está em tramitação no Congresso Nacional.

O sindicato quer que os 4.500 trabalhadores da categoria se reúnam, a partir das 14h da próxima sexta-feira, na Praça Centenário,no bairro do Farol, de onde sairão em protesto contra as medidas propostas pela gestão federal.

NOTA SINTURB - PARALISAÇÃO

O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Sinturb) esclarece que tentou negociação junto aos rodoviários para que os ônibus não parem de circular e não prejudiquem a população e não causem ainda mais prejuízos ao setor. Porém, mesmo com todo diálogo, não obtivemos resposta positiva do Sinttro. 

O Sinturb lamenta que seja preciso paralisar o sistema na atual situação e a população ficar sem o serviço durante um dia inteiro. De acordo com o presidente do Sinturb, Guilherme Borges, a categoria acumula diversos prejuízos e um dia sem circular impacta diretamente no pagamento de custos como folha salarial, combustível e manutenções dos ônibus. 

As empresas lamentam a adesão dos rodoviários por saber do quanto o serviço é essencial para a vida dos maceioenses e o quanto milhares de pessoas ficarão prejudicadas sem os ônibus nas ruas no dia 14 de junho.

Informações: Gazeta Web

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Faixa azul em Maceió terão fiscalização eletrônica

terça-feira, 27 de junho de 2017

A Prefeitura vai implantar, em breve, fiscalização eletrônica em todos os trechos da Faixa Azul, tanto na parte alta, quanto na parte baixa da cidade. Isso vai permitir que a administração municipal possa ampliar a autuação, de maneira remota, daqueles que desrespeitam a lei. 

"Levantamentos e autuações mostram que a faixa azul está sendo utilizada por veículos de passeio. Temos um número muito grande de condutores que não respeitam a faixa exclusiva. É uma questão cultural de algumas pessoas, que se preocupam apenas consigo mesmas. A faixa é um direito exclusivo de quem usa o transporte coletivo", recordou.

Já sobre a integração envolvendo as linhas de ônibus que circulam na capital, ele disse que a novidade deve ser implementada por completo até agosto. "A integração consta no edital e precisa acontecer. Temos prazo até agosto para que todas empresas coloquem o sistema em prática. Elas já foram notificadas para que permitam ao usuário se locomover em toda a cidade pagando apenas uma passagem".

Informações: GazetaWeb
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Em Maceió, Meia passagens aos domingos aumenta em 25% o número de usários

O superintendente de Transporte e Trânsito de Maceió, Antônio Moura, revelou, no início da tarde desta segunda-feira (26), durante entrevista à Rádio Gazeta, que 2.050 pessoas utilizaram o "Domingo é Meia" no primeiro dia de funcionamento do programa. Válido apenas aos domingos, ele permite que a população da capital pague apenas meia passagem nos transportes coletivos urbanos.

Segundo ele, o número foi 25% maior do que os domingos anteriores, e a expectativa é a de que a quantidade de usuários siga aumentando. "Esperamos um aumento ainda maior. Com isso, a procura pelo cartão que dá direito ao benefício também deve crescer. Quanto mais cartões emitidos, melhor para todos", disse Moura. 

Ele garantiu que, caso a demanda cresça consideravelmente, a frota de veículos eerá reforçada, como já acordado com as empresas. Contudo, o superintendente reforçou que apenas usuários que possuam o cartão Bem Legal Cidadão podem usufruir do programa - os demais cartões da Transpal não dão direito à meia passagem.

"Recebemos algumas reclamações isoladas sobre o funcionamento. Todas já estão sendo averiguadas. O que aconteceu foi uma falha no entendimento por parte da população, que tentou usar outro cartão que não o cartão Bem Legal Cidadão. O benefício só é permitido a quem utiliza este cartão. A carteirinha de estudante, por exemplo, não tem validade nesse sentido", esclareceu. 

De acordo com o superintendente, cerca de 90 mil cartões já foram emitidos. Quem não tiver a carteirinha precisa se dirigir a uma das sedes da Transpal - nos bairros do Poço, Tabuleiro e Farol - para a emissão. É preciso comprovar residência em Maceió para ter acesso.

"A SMTT também colocou postos volantes nos bairros, para que a população possa retirar o seu cartão. Mas apenas passageiros residentes em Maceió podem utilizar o Domingo é Meia. Por isso, é preciso comprovar endereço e estar de posse do RG e do CPF", reforçou o gestor.

Informações: GazetaWeb
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Maceió ganha novo aplicativo sobre sistema de transporte coletivo

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Desde a última terça-feira (21), usuários do Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM) podem conferir informações sobre os ônibus urbanos e os trens da CBTU no aplicativo Moovit, disponível e gratuito para baixar em iPhone, Android e acesso via web app. Presente em mais de 1.200 cidades, o app é reconhecido mundialmente na área de mobilidade urbana e beneficia mais de 13 milhões de usuários de transportes coletivos e agora deverá auxiliar os cerca de 240 mil usuários diários da capital alagoana.

A inclusão da cidade na ferramenta foi possível graças ao apoio de um grupo de embaixadores e usuários locais que mapearam todas as linhas de ônibus e pontos de parada existentes na cidade juntamente com o corpo técnico da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).

“Entendemos que a transparência e o conhecimento são fundamentais para que os usuários tenham praticidade no seu dia a dia ao lidar com o transporte coletivo”, explica o superintendente da SMTT, Antonio Moura. Para o lançamento, foram mapeados 2.419 pontos de parada e 128 linhas de ônibus de Maceió, além do sistema de trem da CBTU, que leva a cidades vizinhas como Satuba e Rio Largo.

Entre os principais recursos que existem no Moovit destacam-se as informações sobre horários, linhas de ônibus e estações, recomendações de trajetos, serviços de alertas relevantes que podem impactar a viagem de cada um (como a interdição de uma via ou a mudança de uma linha, por exemplo) e a possibilidade de qualquer usuário fazer o upload de fotos de pontos de ônibus e entradas e saídas de estações, ajudando outros passageiros a reconhecerem rapidamente por onde entrar para encontrar a linha de destino.

“É gratificante poder colaborar, facilitando o cotidiano da população que utiliza o transporte público e motivando outras pessoas que conhecem o sistema como a gente”, diz Marcílio Correia Junior, de João Pessoa (PB), um dos embaixadores da Moovit responsáveis pelo projeto, ao lado do também embaixador Marcio Santos, morador de Fortaleza (CE), e dos usuários alagoanos Jamerson Tiago, Jefferson Ygor, Felipe Rocha e Rodrigo Fonseca. Os seis integram uma comunidade de mais de 150 mil editores do Moovit ao redor do mundo. São adeptos da mobilidade urbana que ajudam a organizar diariamente informações sobre linhas, horários e pontos de ônibus de diferentes cidades ao redor do mundo.

Cittamobi

Outro aplicativo em funicionamento em Maceió é o Cittamobi. Lançado em 2014 pela prefeitura municipal, a ferramenta é utilizada por cerca de 600 mil usuários do transporte público, o que representa 54% do total da população da cidade.

O CittaMobi pode ser baixado por qualquer pessoa que possua um smartphone ou tablet cujo sistema operacional seja Android ou iOS e é totalmente gratuito. Uma versão mais simples das previsões, porém precisa e em tempo real, pode ser acessada através de computadores por meio do site www.cittamobi.com.br.

Informações: Cada Minuto
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Prefeitura entrega novos ônibus para o transporte coletivo em Maceió

domingo, 12 de junho de 2016

O Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (Simm) passa a contar, a partir deste sábado (11), com mais 15 ônibus '0 km'. Os novos veículos foram entregues à população neste sábado pelo prefeito Rui Palmeira. Com a entrega, já são contabilizados 70 novos ônibus acrescidos na frota da capital. Outros 80 devem chegar a capital até o final deste ano.

Assim como os primeiros 55 ônibus '0 km' já entregues, estes contam também com a nova identidade visual dos lotes (regiões) que compõem o Sistema Integrado de Mobilidade e serão destinados para viagens na parte alta da cidade, a exemplo do complexo habitacional Benedito Bentes e do Conjunto Eustáquio Gomes.

“Mais uma importante entrega. Agora serão 70 ônibus zero quilômetros rodando em Maceió e reforçando o sistema de transporte. Estes, em especial, serão para a parte alta da cidade, com acessibilidade para cadeirantes. É uma entrega que se soma a outras iniciativas como a Faixa azul para melhorar a mobilidade urbana na cidade, priorizando o transporte público”, destacou o prefeito.

Rui lembrou ainda que a entrega faz parte das ações previstas na Licitação do Transporte Público Coletivo, realizada pela primeira vez na capital alagoana pela atual gestão do Município.

“São muitos os ganhos, a exemplo dos terminais que passaram a ser administrados pelas empresas e a redução da idade média da frota dos ônibus. É melhor para o usuário e para os aproximadamente 150 rodoviários que dependem desses equipamentos para desenvolver suas atividades”, reforçou.

Para o vice-prefeito Marcelo Palmeira, os ônibus representam mais qualidade e dignidade para o transporte coletivo. “Antes o transporte era feito praticamente de forma clandestina. Com a Licitação do Transporte, nós conseguimos fazer exigências focadas na melhoria do serviço para o usuário. Maceió exigiu que 100% dos ônibus que compõem a frota tenham acessibilidade, inclusive os que já circulam e serão reformados para melhor atender os cidadãos com algum tipo de deficiência”, acrescentou.

Os novos veículos já entregues fazem parte da primeira remessa, correspondente aos 20% da renovação da frota. Para fazer a padronização dos veículos que já estão em circulação, haverá um cronograma de adequação gradativa.

“A idade média, que era de sete anos, caiu para cinco, também conforme previsão do edital de licitação. Esta é parte das vantagens deste trabalho que tem como principal objetivo melhorar a qualidade de vida do cidadão maceioense”, complementou o superintendente municipal de Transportes e Trânsito, Dário Cesar.

Informações: Tribuna Hoje
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Em Maceió, 60 ônibus Volkswagen modernizam transporte urbano

sexta-feira, 29 de abril de 2016

A Real Alagoas, empresa de transporte coletivo e fretamento, acaba de expandir sua frota de ônibus com a aquisição de 60 Volksbus 17.230 OD, sendo 50 com transmissão manual e 10 com a caixa automatizada V-Tronic.

Os veículos somam-se aos outros 50 Volksbus que já compõem a frota da empresa para reforçar o transporte de passageiros na cidade de Maceió (AL). Maurício Schwambach, diretor administrativo, aposta nos chassis Volkswagen: "os modelos agregam tecnologias que chegam para ampliar o desempenho dos ônibus, ponto que contou na nossa escolha".

O 17.230 OD é indicado para severas operações de transporte urbano. Adaptável a carrocerias de até 13,2 metros, une robustez e versatilidade. Com polia adicional de série e pacote de arrefecimento reposicionado, facilita a instalação do ar-condicionado. 

O Volksbus ainda incorpora embreagem de 395 mm de diâmetro e caixa de transmissão ZF 6S 1010 BO de seis velocidades com servo-assistência e troca de marchas acionada por cabos, o que garante maior conforto e durabilidade de todo o conjunto. Na versão V-Tronic, traz transmissão automatizada para amplificar a dirigibilidade e o excelente custo operacional. 

Equipado com motor MAN D08 EGR (que dispensa o uso do Arla 32), o chassi é aplicado com sucesso em diversos lugares no mundo.

"A escolha dos Volksbus para a ampliação da frota referenda nosso trabalho no desenvolvimento de produtos adequados para a mobilidade urbana que aliam o melhor custo-benefício à excelência nos serviços de pós-venda", afirma Jorge Carrer, gerente executivo de Vendas de Ônibus da MAN Latin America.

Informações: Revista Exame
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Maceió registra menor perda de passageiros de ônibus entre 17 cidades

terça-feira, 12 de abril de 2016

Um levantamento divulgado pela Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (ANTU), no fim de março, aponta que em 2014 e 2015 ocorreu uma perda diária de 900 mil usuários do transporte público em todo o Brasil. Na contramão desse déficit, Maceió apresentou a menor queda nesse número com relação a outras 16 cidades brasileiras, perdendo apenas 0,8%. Dentre os 17 locais pesquisados, somente Macapá, no Amapá, teve um leve aumento.
Foto: Pei Fon / Secom - Maceió

Em meio à crise financeira vivida pelo país, o baixo percentual de passageiros perdidos pela capital alagoana reflete a necessidade de locomoção eficiente apresentada pelo usuário do sistema de transporte público maceioense. Somam-se a esse fator as melhorias que estão sendo implantadas pela Prefeitura desde 2013.

Dentre as melhorias, estão as faixas exclusivas para ônibus implantadas em 2014 e 2015 nas partes alta e baixa de Maceió, respectivamente, como ferramentas que deram agilidade ao tráfego de coletivos urbanos da cidade. “Presentes nos principais corredores de transportes, as faixas exclusivas têm garantido celeridade à locomoção dos usuários dos ônibus”, frisa o superintendente da SMTT, Dário César.

A reforma de terminais urbanos de ônibus também é considerada um dos aspectos positivos para a melhoria da eficiência do transporte público na cidade: 20 já foram entregues e um construído.

A licitação do transporte público já trouxe benefícios como a integração temporal entre linhas de um mesmo lote e veículos novos para a frota. “Essas ações tornam o uso do transporte público mais confortável e ainda mais útil para a população”, salienta Dário César.

De 2010 a 2013, houve uma queda no número de passageiros no transporte coletivo de Maceió. No ano seguinte a quantidade teve uma crescente, assim como em 2015, segundo tabela de gráfico da evolução do número de passageiros levantados pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió.

Informações: Tribuna Hoje
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Maceió deve incorporar 150 ônibus novos até agosto

quarta-feira, 30 de março de 2016

O prefeito de Maceió, Rui Palmeira, deu início, efetivamente, à renovação da frota do transporte coletivo urbano da capital com a entrega de 50 novos coletivos que integrarão o sistema. Os novos veículos, 0km, atendem a exigência imposta pela licitação realizada pelo município e devem se somar a outros 100 que deverão ser integrados até o mês de agosto.

Segundo a Prefeitura de Maceió, a licitação exige a renovação de pelo menos 20% da atual frota em circulação. No próximo sábado, os novos ônibus já começam a circular com as cores que indicam a nova padronização visual do transporte coletivo na capital.

Segundo Palmeira, a licitação criou um instrumento para cobrar melhorias das empresas que venceram os quatro lotes de exploração e que o município, apesar da dificuldade financeira, vem fazendo investimentos como reformas de cerca de 30 terminais de ônibus, implantação da faixa azul, entre outros.

Os coletivos começarão a circular em Maceió a partir de sábado (02), quando haverá a transição da linha 607 (Eustáquio Gomes/Iguatemi) para o lote 400, assim como a nova operação do terminal do Mocambo que será reinaugurado após reforma nesta quarta-feira (30).

Transição de linhas
No último domingo (27), a transição entre lotes também ocorreu nas linhas 049 (Eustáquio Gomes/Centro) e 052 (Forene/Centro via Cambuci) que passaram a ser operadas por outra empresa de ônibus.

As transições têm sido realizadas em várias etapas e têm a finalidade de organizar as linhas de ônibus entre os lotes pelas empresas vencedoras do processo licitatório, além de assegurar a manutenção dos rodoviários com a mudança das empresas.

Informações: Alagoas 24 Horas
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Prefeitura de Maceió entrega novos ônibus nesta terça-feira

segunda-feira, 28 de março de 2016

Nesta terça-feira (29), a Prefeitura de Maceió, por meio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), realizará às 09h, no estacionamento do Jaraguá, a entrega de cerca de 50 novos ônibus coletivos. Os veículos zero quilômetros farão parte da frota da capital alagoana e já contam com a padronização visual do Sistema Integrado de Mobilidade Maceió (SIMM).

Além de serem totalmente novos e possuírem identidade visual padronizada do SIMM, outro destaque dos ônibus que chegam é a existência de duas vagas para cadeirantes em cada veículo. “A licitação também estabeleceu que todos os carros novos que forem ingressar no sistema de transporte deverão possuir duas vagas, garantindo maior acessibilidade para todos”, explica o superintendente da SMTT, Tácio Melo.

Os novos veículos fazem parte da primeira remessa correspondente aos 20% da renovação da frota e atuarão nos lotes 200 e 400. Eles começarão a circular em Maceió a partir de sábado (02), quando haverá a transição da linha 607 (Eustáquio Gomes/Iguatemi) para o lote 400, assim como a nova operação do terminal do Mocambo que será reinaugurado após reforma nesta quarta-feira (30).

Transição de linhas

No último domingo (27), a transição entre lotes também ocorreu nas linhas 049 (Eustáquio Gomes/Centro) e 052 (Forene/Centro via Cambuci) que passaram a ser operadas por outra empresa de ônibus.

As transições têm sido realizadas em várias etapas e têm a finalidade de organizar as linhas de ônibus entre os lotes pelas empresas vencedoras do processo licitatório, além de assegurar a manutenção dos rodoviários com a mudança das empresas.

Informações: Cada Minuto
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Em Maceió, Novos ônibus do transporte público chegam e começam a rodar em abril

terça-feira, 22 de março de 2016

Aguardado por grande parte da população maceioense, os novos ônibus do transporte público já chegaram na capital alagoana. Cerca de 50 coletivos estão nas garagens das empresas e a previsão é de estarem rodando a partir do mês de abril.

Os veículos chegaram na última semana e seguem o estabelecido no processo licitatório, de que 150 novos ônibus irão reforçar a frota de coletivos existente, até o final deste ano.

De acordo com a assessoria de comunicação da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), 50 veículos vieram da fábrica da “MarcoPolo” em São Paulo e já estão nas garagens das quatro empresas que venceram a licitação do transporte público.

Os novos coletivos são do modelo “Torino” e fabricados em 2014, já estão devidamente padronizados, uma vez que seguirão um padrão de cores por região. A cor amarela representa o Lote 100, que será operado pela empresa “Cidade de Maceió” e compreende o bairro da Serraria e adjacências.

O Lote 200 será operado pela empresa “São Francisco” e atende o bairro de Fernão Velho e região, com a cor azul. A viação “Veleiro” está responsável pelo Lote 300 e vai atender Trapiche da Barra e adjacências, enquanto o Lote 400 com a cor vermelha, será operado pela empresa “Real Alagoas” e vai atuar na região do Benedito Bentes e adjacências.

Os novos veículos serão entregues oficialmente pelo prefeito de Maceió, Rui Palmeira, até o final deste mês de março e começam a rodar a partir de abril.

Por Paulo Chancey Junior
Informações: CadaMinuto
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