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CPTM e Metrô de SP começam projeto-piloto para pagamento de tarifa com QR Code

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Os usuários da CPTM e Metrô de São Paulo podem começar a testar o novo sistema de pagamento de tarifa usando o QR Code gerado por um aplicativo em sete estações a partir desta terça-feira (3). Um sistema parecido foi testado na estação Tamanduateí da Linha 10-Turquesa em outubro de 2016.

O piloto ficará disponível por 45 dias nas estações de trem Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade). No Metrô, o teste estará disponível nas estações São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha).

Uma das formas para testar o novo sistema é baixando o aplicativo ‘VouD’, que está disponível para Android e iOS. No aplicativo, os passageiros devem comprar créditos e validar a entrada nas catracas em uma das sete estações que participam do projeto-piloto. A compra do bilhete digital pode ser feita com o cartão de crédito.

Também é possível fazer a compra do bilhete com cartão de débito nas máquinas de autoatendimento disponíveis em uma das sete estações. Depois de efetuar o pagamento, o bilhete com o QR Code será impresso e estará pronto para ser validado na catraca.

Nos primeiros 15 dias do projeto-piloto, as vendas estarão disponíveis das 9h às 16h. Os bilhetes com QR Code são válidos até 18 de outubro, mas a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) recomenda que os usuários que compraram o bilhete com QR Code impresso utilizem o ticket o mais rápido possível para evitar sua deterioração.

De acordo com o órgão, a “viabilidade da implantação definitiva dos sistema será avaliada durante o período de testes” e a ideia é que o novo formato “substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete unitário magnético", modelo atual que é usado por cerca de 25% dos passageiros do Metrô e CPTM.

O que são QR Codes?

É um código de barras em 2D que pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. Esse código, após a decodificação, passa a ser um trecho de texto, um link e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em algum site.

No caso das catracas da CPTM e Metrô, o QR Code é decodificado no momento de sua leitura e realiza a liberação da catraca.

Informações: G1 SP


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