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Em SP, Obras do Metrô interditam trecho da Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Em continuidade às obras da Linha 15 do Metrô Monotrilho, será interditado um trecho da Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, sentido Centro, da Rua Itamumbuca até 70 metros após a mesma.

Datas e Horários
Sexta-feira (10/04), a partir das 23h00, interdição de meia pista lado esquerdo.
Domingo (12/04), a partir das 23h00, interdição de meia pista lado direito. Esta interdição deve permanecer por 40 dias.

Desvios
Entre a sexta-feira (10/04) e o domingo (12/04), os veículos que trafegam pela Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, sentido Centro, serão deslocados para o lado direito da pista.
A partir do domingo (12/04), os veículos passarão a trafegar pelo lado esquerdo da pista, conforme folha informativa anexa.

Obras Do Metrô Interditam Trecho Da Avenida Professor Luiz Ignácio De Anhaia Mello

Recomendações ao público
- Respeite a sinalização;
- Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito;
- Ao avistar a canalização de orientação na pista, reduza a velocidade dos veículos para maior segurança;
- Procure conhecer previamente as vias de acesso;
- Caso não se dirija à região, busque utilizar vias alternativas, evitando passar nas imediações do bloqueio.

A Engenharia de Campo da CET vai monitorar a interdição e orientar o tráfego na área, visando melhorar as condições de trânsito e preservar a segurança dos usuários da via.
Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas por dia para informações de trânsito, ocorrências, reclamações, remoções e sugestões. 

Informações: CET

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Aberta licitação para tirar do papel a implantação de corredores de ônibus em Campo Grande

Mais uma licitação para tirar do papel a implantação dos corredores de ônibus e reordenamento viários de várias ruas e avenidas de Campo Grande foi lançada pela prefeitura. As novas concorrências escolherão empresas para as obras na Avenida Bandeirantes, Rua Brilhante e na Marechal Deodoro, vias carentes de recapeamento.

A primeira licitação das obras que usarão os R$ 180 milhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade foi licitada no último dia 17 de março, no entanto, apenas uma empresa, a Diferencial Engenharia, demonstrou interesse e fez proposta no valor de R$ 800 mil. O resultado final da concorrência ainda não foi divulgado pela prefeitura.


Nas três novas licitações publicadas hoje no Diário Oficial do Estado (DOE), o corredor Sudoeste, um dos principais do PAC Mobilidade, é o novo objeto de concorrência.

A primeira delas contempla a execução de obras para implantar infraestrutura de sistemas de transporte coletivo na Avenida Bandeirantes, no trecho entre o Terminal Bandeirante e a Avenida Afonso Pensa. Ao todo, serão 3,8 quilômetros de via.

No segundo lote, as obras abrangem a Rua Brilhante, entre a Rua Guia Lopes e o Terminal Bandeirantes, a extensão total da via é de 2,7 quilômetros. No terceiro e último lote, a implantação será na Avenida Marechal Deodoro, entre os terminais Aero Rancho e Bandeirantes. Esse trecho tem um total de 4,9 quilômetros.

ROTATÓRIA
Outra obra que também contará com os recursos do PAC Mobilidade e que já teve licitação lançada é a do reordenamento da rotatória da Via Parque, na Avenida Mato Grosso.

Lançada no mesmo dia da primeira licitação dos corredores de ônibus, a concorrência foi considerada deserta no último dia 1º de abril, em razão de nenhuma empresa ter se interessado pelas obras orçadas em R$ 244 mil.

Por Aliny Mary Dias
Informações: Correio do Estado
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Licitação do BRT de São José dos Campos é reaberta

Cinco meses após suspender a licitação para as obras do Bus Rapid Transport (BRT), a Prefeitura de São José dos Campos vai abrir nesta quinta-feira (9) um novo edital para as empresas interessadas na concorrência do modelo. As propostas devem ser entregues até o dia 20 de maio.

O projeto consiste na construção de corredores exclusivos para ônibus com um total de 51 quilômetros de extensão. A obra está orçada em R$ 842 milhões.

A expectativa é que a construção comece entre dezembro deste ano e janeiro de 2016 e sejam concluídas em 48 meses.

O novo edital, classificado de pré-qualificação, é uma etapa do processo de licitação, recomendada para concorrências de alta complexidade técnica. O processo será feito com base no projeto funcional já desenvolvido para o sistema.

O início das obras era previsto para o começo de 2015, mas foi adiado devido à suspensão da licitação no passado, depois que empresas fizeram questionamentos técnicos sobre a execução da obra. 

O edital a ser lançado prevê a divisão da obra em dois lotes, no valor aproximado de R$ 400 milhões cada, com possibilidade de participação de empresas ou consórcios para a construção. O edital estará disponível no site da prefeitura.

Segundo governo, as obras serão custeadas com recursos do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC 2) e R$ 42 milhões pelo município.


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No Rio, Rua Barão da Torre, em Ipanema, será liberada ao trânsito neste sábado

A Rua Barão da Torre, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, vai ser totalmente liberada ao trânsito no sábado (11) com a conclusão no local das obras da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema). O Consórcio Linha 4 Sul, responsável pela implantação da Linha 4 entre Ipanema e Gávea, informou nesta quarta-feira (8) que concluiu os serviços de infraestrutura na via entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo.

Com a abertura da via, terminam as inversões temporárias no fluxo de veículos nas ruas Teixeira de Melo e Jangadeiros, entre as ruas Visconde de Pirajá e Barão da Torre. A Rua Teixeira de Melo volta a operar em direção à Rua Barão da Torre e a Rua Jangadeiros, no sentido Praça General Osório/Praia de Ipanema, informou assessores da Linha 4 do Metrô.

Uma nova sinalização será implantada e orientadores de tráfego ajudarão motoristas e pedestres. As alterações de trânsito foram decididas em conjunto com a CET-Rio.

No dia 7 de março, o trecho da Barão da Torre entre as ruas Farme de Amoedo e Joana Angélica já havia sido liberado ao trânsito. Agora, com a liberação do trecho entre a Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, não há mais obras de infraestrutura da Linha 4 do Metrô na Barão da Torre.

O consórcio continua executando as restaurações nos edifícios que foram afetados pela obra, bem como os reparos das pedras portuguesas nas calçadas do trecho entre às ruas Teixeira de Melo e Joana Angélica. Ao final destes serviços, a via será rearborizada, informou a Linha 4 do Metrô.

A Linha 4 do Metrô é uma obra do governo do estado que vai ligar Ipanema à Barra da Tijuca a partir de 2016, transportando mais de 300 mil pessoas por dia. Serão seis estações e 16 quilômetros de extensão.  Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos. Os usuários poderão ainda deslocar-se da Pavuna, no subúrbio, até a Barra, pagando apenas uma tarifa.

A estação do Metrô Jardim Oceânico, na Barra, tem previsão de ser entregue em junho de 2016 em fase de testes e, em julho, com funcionamento pleno. Mas quem passa pelo local já consegue enxergar alterações na paisagem que mostram como será o visual do local no futuro.

Na chegada ao Jardim Oceânico, a Linha 4 terá seu único trecho com o metrô acima da superfície, através de uma ponte estaiada. O projeto conta com um "telhado verde" que vai cobrir a estação e se oferece como opção sustentável da construção.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Avenida Brasil terá nova restrição a partir de sábado

quinta-feira, 9 de abril de 2015

No próximo sábado (11) os motoristas que circulam pela Avenida Brasil vão encontrar mais uma série de restrições pelo caminho para a construção do BRT Transbrasil. A partir das 5h será interditado 1,6 km da pista central no sentido Zona Oeste, entre a passarela 3, na altura do Caju, na Zona Portuária, até as imediações da Avenida Paris, em Bonsucesso, no Subúrbio. A interdição é para a pavimentação da via.

Com a nova interdição, a Avenida Brasil passa a ter 3.750 metros de restrição de pista. Serão ocupadas duas faixas no sentido Zona Oeste e meia faixa no sentido Centro.

Por causa dessas novas interdições, as faixas exclusivas para ônibus sofrerão ajustes operacionais, priorizando o sentido com o maior volume de veículos no momento. Ou seja, no momento de maior movimento, ela será desativa e se transformará em faixa reversível. Por isso, a Secretaria Municipal de Transportes aconselha o uso o transporte público. O tráfego vai ficar ainda mais complicado na Avenida Brasil, principalmente nos dias úteis das 15h às 21h.

Para as novas mudanças, serão colocados na via 65 operadores de tráfego por turno, 45 painéis de mensagens variáveis, 52 câmeras de monitoramento e 14 reboques na Avenida Brasil, na Linha vermelha e nas rotas alternativas para desobstrução das vias em caso de enguiço ou acidentes.

A Guarda Municipal também reforçará a fiscalização das faixas exclusivas na Avenida Brasil com apoio do Detro e da Polícia Militar. 

Obras de drenagem próximo à Ilha
Também haverá interrupção do tráfego de veículos próximo ao acesso à Ilha do Governador, para obras de drenagem. Serão interditados 500 metros no sentido Centro para reforço do solo, e 300 metros da faixa lateral, logo após a Avenida Brigadeiro Trompowski, sentido Zona Oeste. Essa obra tem duração prevista de 30 dias.

Por causa das obras, os motoristas terão como alternativas a Linha Vermelha, avenidas Lobo Júnior, Uranos, dos Democráticos, Teixeira de Castro e Leopoldo Bulhões. Os motoristas que costuma usar a Linha Amarela podem optar pela Avenida Dom Hélder Câmara, o corredor Avenida Marechal Rondon/ Rua Vinte e Quatro de Maio e Avenida Pastor Martin Luther King Júnior.

Por Alba Valéria Mendonça
Informações: G1 Rio

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Porto Alegre: Transporte público de qualidade é uma obrigação

Sempre que se fala em transporte coletivo em Porto Alegre complementa-se a frase com "de qualidade". Ora, transporte público sempre deve ter qualidade, portanto, esse reforço bem que poderia ser um pleonasmo. Ou se tem qualidade ou o transporte coletivo deve ser aprimorado.

Quando Porto Alegre completou 100 anos, em 1872, tinha 44 mil habitantes. Uma viagem de ida e volta dos arraiais mais distantes até o Centro poderia levar um dia inteiro. Um tipo de gôndola apelidada de maxambomba circulou por volta de 1865, mas não teve muito sucesso e logo caiu em desuso.

No dia 19 de junho de 1872, porém, um decreto assinado por Dom Pedro II alteraria, significativamente, o cotidiano da cidade. É que foi concedida à Companhia Carris de Ferro Porto-Alegrense autorização para funcionar, por meio do Decreto nº 4.985.

A partir daí, o transporte coletivo da cidade foi evoluindo, dinamizando o contexto urbano e alterando o aspecto das ruas e dos futuros bairros. Em 4 de janeiro de 1873, a inauguração da primeira linha, a Menino Deus, foi motivo de festa com muita pompa e uma parelha de cavalos brancos no lugar das mulas. No dia seguinte, as mulas já pegaram no pesado, segundo dados da Carris.

Em 1895, ocorreram as primeiras experiências com a eletricidade, com a inauguração da usina termelétrica da Companhia Fiat Lux. Em 1906, as duas empresas de transporte de bondes - a Carris de Ferro e Carris Urbanos, fundada em 15 de janeiro de 1893 - se unem e formam a Companhia Força e Luz Porto-Alegrense, responsável pelo transporte elétrico e também pelo fornecimento de energia para a Capital.

Em 10 de março de 1908 circularam os primeiros bondes elétricos. Vieram da Inglaterra 35 veículos de quatro rodas e dois bondes modelo Imperial, com dois andares, conhecidos como Chopp Duplo. Os primeiros bondes elétricos trafegaram nas linhas Menino Deus, Glória, Teresópolis e Partenon.

Até 1970, os bondes levaram os porto-alegrenses para o trabalho, para as escolas, para a diversão, para os cinemas no Centro e nos bairros. Comprar ou alugar um imóvel "só se tivesse bonde na porta", expressão muito usada. O prefeito Telmo Thompson Flores, nomeado para governar a cidade entre 1969 e 1975, desativou os bondes, para tristeza de muitos.

Realmente, pelo menos uma linha histórica e circular, a do bonde Duque, poderia ter ficado como lembrança e atração turística. Há quase duas décadas que se fala em reativar um trecho de linha de bonde, mas nada é feito. Depois, o prefeito Guilherme Socias Villela implantou os corredores de ônibus.

Décadas após, a prefeitura está preparando os corredores para neles instalar o sistema de veículos rápidos e articulados. Mas a discussão sobre o transporte coletivo não acaba, pois a tarifa seria mais cara nos ônibus com ar-condicionado, alertam os técnicos, e as licitações feitas pela prefeitura não atraíram interessados. Gradativamente, após a década de 1950, surgiram empresas de ônibus que foram assumindo o serviço dos bondes.

Mas a tentativa de implantar ônibus elétricos, no final dos anos de 1950 e início de 1960, fracassou. Hoje, a Companhia Carris Porto Alegrense tem 383 ônibus nos quais foram instaladas três câmeras e uma na parte externa. As imagens são monitoradas por 13 servidores em cada turno. Transporte coletivo de qualidade, é isso que os porto-alegrenses sempre quiseram. Portanto, que se unam prefeitura e empresários em prol de um superior modelo.

Informações: Jornal do Comércio


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