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SMTU anuncia ajustes em seis linhas de ônibus a partir deste sábado

sexta-feira, 20 de março de 2015

Seis linhas de ônibus vão sofrer alterações em Manaus a partir deste sábado (21). De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), medida visa otimizar a operação do serviço. Mudanças incluem a junção e substituição de linhas com itinerário sobrepostos.

A linha 206–Redenção/T1/Pça. Saudade será substituída pela linha 202–Bairro da Paz/T1/Pça. Saudade.  Com a junção das duas linhas, a frota da linha 202 será reforçada para que haja menor intervalo entre uma viagem e outra. O itinerário da linha 202 foi alterado para atender, dentro dos bairros, as mesmas vias por onde passa a linha 206, fazendo com que os usuários não fiquem sem opções de deslocamento. A alteração na rota da 202 considerou sugestões de moradores do bairro da Paz, após reunião realizada na manhã de quarta-feira, 18, na SMTU.

A linha 115 – Av. Brasil/T2/Cach. deixará de atender o Terminal da Constantino Nery (T1) e será substituída pela linha 113-Av. Brasil/T1/Centro, que passa  a fazer embarque/desembarque no T1 somente no sentido Centro. Com isso pretende-se melhorar o tempo de viagem da linha 115. Os usuários não ficarão sem opção para o T1 uma vez que a linha 113 circular faze o mesmo itinerário dentro do bairro.

A sobreposição de várias linhas que atendem o bairro Manoa, também determinaram um reodernamento. A linha 445 – Manoa/ T1/Centro será substituída pelas linhas 315 e 443 que também seguem para o T1 com destino ao Centro. A frota da linha 445 vai reforçar as linhas 315 e 443, para melhorar a freqüência de ambas. 

Alteração de itinerário

Houve, ainda, alterações de itinerários. A linha 011, que atende bairros do Tarumã na zona Oeste, deixará de seguir para o Centro e irá até o terminal de ônibus do Shopping Via Norte, no conjunto Nova Cidade, zona Norte, de onde retornará ao bairro. No terminal, os usuários poderão fazer integração com oito linhas que oferecem opções para os cinco terminais de integração, Centro, Ceasa e Cachoeirinha.

A linha, por possuir um extenso tempo de viagem tinha um intervalo médio elevado e com a mudança passará com mais frequência dentro dos bairros. A alteração na operação da 011 foi feita com a anuência das comunidades da área do Tarumã, que receberam gratuitamente um Cartão Cidadão do sistema Passa Fácil para utilizarem o benefício da integração temporal. Com o ajuste, os usuários vão esperar menos tempo pelo coletivo nas paradas e ganham mais opções para os seus deslocamentos. 

Confira como ficará o itinerário das linhas, após os ajustes de sábado (21):

Linha 202–Redenção/T1/Pça. Saudade será substituída pela linha 206–Bairro da Paz/T1/Pça. Saudade, devendo cumprir o seguinte itinerário: Sentido Bairro/Centro/Bairro: Normal até a Rua Mirasselva/ rua Gurupi/ rua Comandante Von Gal/ Alameda Santos Dumont/ Rua Comandante Paulo Varela/ rua do Advento/ rua João Alfredo/ rua I/ rua 4/ rua 2/ rua 15 Outubro/ rua Gurupi/ rua Campo Grande/ rua B-1/ Av. Constantinopla / até o Centro.

Linha 445 – Manoa/T1/Centro será substituída pelas linhas 315, 443 com destino ao T1/Centro que cumprirão dentro do bairro o mesmo itinerário.

Linha 115 – Av. Brasil/T2/Cach., deixa de atender o T1 e será substituída pela linha 113-Av. Brasil/T1/Centroque passa  a fazer embarque/ desembarque no T1 somente no sentido centro. A linha 115 deverá fazer o seguinte itinerário: Sentido Bairro/Cachoeirinha -Normal até Av. Brasil/ Boulevard Álvaro maia/ Viaduto Josué Cláudio Souza/ Rua Marciano Armond/ Av. Carvalho Leal/ Normal.

Linha 011 – Vivenda Verde/Via Norte deixa de atender o Centro e deverá fazer integração no terminal de ônibus do Shopping Via Norte com as linhas conforme quadro abaixo: Sentido Bairro/ Via Norte/ Bairro: Normal Até Av. Turismo/ Av. Dona Otilia (C.Sales)/Av. Torquato Tapajós (Retorno)/Alameda Rio Branco/ Rua Louro Abacate/ Av.Preciosa/ Alameda Rio Branco/ Term.Via Norte.

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Linha 4 – Amarela do Metrô SP terá operação alerada para obras na Estação Higienópolis-Mackenzie

O Metrô informa que, neste domingo, dia 22 de março, as estações Luz e República (da Linha 4 - Amarela) estarão fechadas durante todo o dia para obras na estação Higienópolis-Mackenzie.

Como alternativa, os passageiros serão atendidos pelo PAESE sobre trilhos, ou seja, eles poderão acessar a estação Luz pela Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi) e a estação República pela Linha 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda - Corinthians/Itaquera). Vale destacar que, o trecho entre as estações Paulista e Butantã estará aberto ao público e terá circulação normal de trens.

A interdição parcial da Linha 4-Amarela será necessária para a conclusão da montagem do mezanino metálico da estação Higienópolis-Mackenzie. A atividade está programada e será realizada mesmo com a redução do ritmo das obras da segunda fase da Linha 4 pelo consórcio Corsan-Corvian.

De acordo com a programação, a instalação do mezanino e a retirada da estrutura provisória de sustentação das vigas precisarão ser realizadas em mais um fim de semana. A data da futura interdições será comunicada oportunamente.

A ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4-Amarela, informará os passageiros sobre essa mudança na operação por meio de mensagens nos monitores dos trens e estações, além de banner em destaque no site. Outras informações podem ser obtidas na Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), diariamente, das 5h30 às 23h30, ou na Central de Atendimento da concessionária ViaQuatro (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h; sábado e domingo, das 8h às 18h.

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Justiça manda a prefeitura de São Paulo suspender obras de ciclovias

No dia em que a Justiça de São Paulo mandou a Prefeitura suspender as obras para inserção de ciclovias na capital paulista, como a da Avenida Paulista, grupos de cicloativistas lançaram uma nota de repúdio que classifica a decisão como um retrocesso para a cidade, nesta quinta-feira (19).

Assinado pela Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade) em conjunto com o Instituto CicloBR, o Institute for Transportation & Development Policy (ITDP), a União de Ciclistas do Brasil (UCB) e o "Vá de Bike", o documento foi publicado para manifestar a indignação dos grupos em relação ao pedido de paralisação das obras de implantação do sistema cicloviário paulistano, enviado pela promotora Camila Mansour Magalhães da Silveira, da 3ª Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, à Justiça.

"Sem querer esgotar o assunto, cabe recordar aqui os benefícios de se promover o uso da bicicleta para se preservar vidas, pois a bicicleta é frágil frente ao tamanho e velocidade dos demais veículos nas ruas e almeja-se uma cidade onde idosos e crianças possam ocupar as ruas sem medo", diz o documento.

A nota de repúdio ainda afirma que as ciclovias ajudam a melhorar a mobilidade urbana, a economia e a sustentabilidade, a redução da poluição atmosférica, a segurança pública e até o comércio – pois ciclistas poderiam parar suas bicicletas em frente a vitrines de lojas, sem precisar estacioná-las, e aumentariam o lucro dos comerciantes.

"A ação no MP cita a todo instante a segurança de quem anda de bicicleta como premissa para ela, esquecendo-se que é justamente a infraestrutura cicloviária que garante a ciclistas segurança, conforto e praticidade em seus deslocamentos", prossegue o documento.

"A medida também questiona a necessidade de aferir a frequência de ciclistas como justificativa para a implantação de uma ciclovia ou ciclofaixa. Tal ponto não leva em consideração a função que essa infraestrutura cumpre, que é essencialmente a de induzir a demanda. Isso em uma cidade que necessita, há muito tempo, aumentar significativamente o uso de modais alternativos menos poluentes que o carro em suas ruas."

Decisão
Na quarta-feira (18), o Ministério Público enviou à Justiça com pedido de liminar para paralisar imediatamente as obras da ciclovia da Avenida Paulista – prevista para ser finalizada até o meio do ano –, além da suspensão daquelas de recomposição da pavimentação desfeita de canteiros centrais, das calçadas e da via. O pedido foi aceito pela Justiça, em caráter liminar, nesta quinta (19).

Segundo a promotora, o inquérito civil concluiu que não foram feitos estudos de viabilidade técnica para implementação da ciclovia. No texto da ação, estão incluídos pareceres de engenheiros feitos a pedido do Ministério Público.

De acordo com os relatos desses engenheiros, a região da avenida Paulista já tem transporte coletivo suficiente e, nesse caso, a bicicleta acabaria por competir com os demais modais.

"Ao longo de todo o eixo viário já existe ampla oferta de transporte coletivo de alta e média capacidade, proporcionando acessibilidade com ampla cobertura
geográfica. Nesse caso, a bicicleta deixa de ser um meio complementar de acesso a esses modos e passa a ser competitivo o que demonstra a ausência de uma estratégia clara de inserção das ciclovias na cidade", diz parecer técnico citado na ação.

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Metrô de Fortaleza com nova tarifa nesta sexta-feira

O valor das novas tarifas do metrô, que passam de R$ 2,20 a inteira para R$ 2,40, e de R$ 1,10 a meia para R$ 1,20, começa a valer a partir desta sexta-feira, 20.

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) informa que os novos valores serão cobrados na Linha Sul, que vai da estação Chico da Silva, no Centro, à estação Carlito Benevides, em Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza.

A mudança já havia sido anunciada no último dia 12 de março, em decreto publicado no Diário Oficial da União.

Por meio de nota, a assessoria do Metrofor informa que o aumento nas tarifas servirá para “cobrir custos dos insumos com energia elétrica, operação e manutenção da linha”. Com a decisão, os valores ficam equivalentes ao cobrado no sistema de ônibus da cidade.

Feriado

Nesta quinta-feira, 19, feriado de São José, padroeiro do Ceará, os metrôs de Fortaleza e Sobral terão funcionamento suspenso.

Na Capital, além da Linha Sul, a Linha Oeste, que faz o percurso Centro-Caucaia, também será suspensa. Os serviços retornam ao funcionamento normal na próxima sexta-feira, 20.

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Contas de energia do setor metroferroviário aumentam cerca de 90%

quinta-feira, 19 de março de 2015

Os reajustes e a nova política de cobrança que criou as bandeiras tarifárias – que eleva o custo da energia em função das condições de geração de eletricidade – representam um acréscimo médio de 90% nas contas de luz dos operadores metroferroviários. A diferença é contabilizada desde outubro de 2014 até março deste ano.

O impacto é significativo, já que esse é um dos principais custos operacionais do transporte de passageiros sobre trilhos. O outro é com pessoal, o que também preocupa as empresas, já que o governo deve reduzir o benefício da desoneração fiscal sobre a folha de pagamento. A medida ainda precisa passar pelo Congresso Nacional, mas foi anunciada como uma das soluções para elevar a arrecadação e ajudar a equilibrar as contas da União.

O cenário preocupa o setor, que prevê risco de demissões e redução de investimentos, além da necessidade de aumentar as tarifas para compensar a alta nas despesas. A superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi, falou à Agência CNT de Notícias sobre o tema.

Com relação à energia elétrica, ocorreram diversos aumentos e mudanças na política de cobrança. Como isso está afetando os custos operacionais do transporte de passageiros sobre trilhos?

Nosso setor já vinha sendo impactado de forma dura com todas as alterações de tarifas de energia e de regras definidas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Somados a isso, tem o reajuste anual das operadoras, os reajustes extraordinários que vieram e o sistema de bandeiras tarifárias. Se considerarmos todas as altas entre outubro do ano passado e a última semana, temos quase 90% de aumento real na conta de energia.

Os operadores conseguem compensar essas perdas de alguma forma?

Não. Alguns reajustes de tarifas aos usuários já foram dados no final do ano passado. Além disso, os Estados, que em alguns casos subsidiavam parte do valor, também estão enfrentando dificuldades financeiras. O Rio de Janeiro, por exemplo, decidiu cortar. Lá, a defasagem da tarifa é de 20%, fora esses impactos recentes. O maior problema é que isso afeta o bolso do cidadão. Como explicar que esse não é um problema que o setor precisa lidar, mas sim o governo? O governo precisa definir que o setor de mobilidade urbana tem que ser prioritário e sinalizar isso. 

Hoje, temos dois benefícios fiscais: desoneração da folha, que valeu por um ano – e o setor contratou muita gente por isso – e isenção de PIS/Cofins. A desoneração deve cair pela metade. Então, que tipo de sinal o governo está dando? Que tipo de prioridade, nas políticas que cria, dá para a mobilidade como um todo? Esse é o grande problema e que vai prejudicar toda a sociedade.

Quais repercussões esse cenário pode gerar?

O grande problema é que o orçamento é limitado para o custeio das operações. Se a despesa aumenta, vamos cortar de onde? O pior exemplo que nós temos é o da Argentina, que congelou por anos a tarifa e cortou na manutenção do sistema. Porque é isso que ocorre: primeiro você para de investir, de crescer e de comprar trens novos. Depois, os cortes são na manutenção. E a Argentina teve casos drásticos de acidentes, inclusive com vítimas fatais. O maior medo é que cheguemos a esse momento, por não termos como custear essa operação. Sabemos da situação crítica que estamos passando, mas não se pode deixar de olhar para setores fundamentais da economia. E a mobilidade o é.

Entre as medidas adotadas pelo governo federal para recompor o caixa da União está a redução de benefícios fiscais sobre a folha de pagamento a um conjunto de setores da economia, entre os quais o de transporte de passageiros sobre trilhos, já destacado por você. Como a ANPTrilhos recebeu a medida?

O setor metroferroviário foi um dos últimos a ser inserido na política de desoneração e tivemos apenas um ano de aplicação efetiva, que foi em 2014. O valor era fundamental para repor perdas acumuladas com alterações na política energética e permitia um equilíbrio parcial. Além disso, os operadores contrataram mais, apostando na desoneração da folha. Nós tivemos um incremento de 12% nos postos de trabalho, na contramão do que estava ocorrendo no Brasil. Então, essa notícia vem pra gente de uma forma muito negativa. Somente os três maiores operadores nacionais contabilizam uma perda em investimentos da ordem de R$ 73 milhões só para este ano, por conta do aumento da contribuição sobre a folha. É uma medida muito ruim diante do cenário brasileiro na economia e na mobilidade urbana, em especial.

Isso tudo pode impactar em termos de qualidade, demissões e em tarifas?

Isso pode ocorrer e não somente no caso de operadores privados. Ainda que os operadores públicos não possam demitir, porque são profissionais concursados, postos que seriam abertos ou que estavam em aberto serão fechados. Quer dizer, não há como expandir força de trabalho na situação que nós estamos hoje, com o governo dando sinais claros de que não auxiliará esses setores econômicos. Precisamos que essa política seja revista. Os recursos humanos são o maior custo operacional das empresas, quando não o primeiro, juntamente com a energia elétrica. São dois centros de custo críticos para o operador metroferroviário. Juntos, representam praticamente 70% de todas as despesas e, em alguns casos, até mais.

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Começam em julho mudanças nas linhas de ônibus da Zona Sul do Rio

Os passageiros que circulam de ônibus pela Zona Sul do Rio devem começar a se acostumar a fazer baldeações para chegar ao Subúrbio e zonas Norte e Oeste da cidade. Para reorganizar o trânsito na cidade, a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Transportes vai diminuir de 123 para 45 o número de linhas de ônibus que partem ou terminam na Zona Sul da cidade. Das 45 rotas que vão sobrar, 24 das terão trajetos encurtados, 20 novas linhas serão criadas e a região vai ganhar uma linha circular turística.

O plano de racionalização da frota deverá ser concluído em junho — está em fase de detalhamento — e as mudanças começam a ser implementadas no mês seguinte, de forma gradual. Para maior fluidez do tráfego, o reordenamento vai exigir também a retirada de 700 dos atuais dois mil coletivos das ruas. O secretário Rafael Picciani diz com a aglutinação de 70% das linhas de ônibus da região, as viagens serão mais rápidas.

Para que projeto funcione, os ônibus vão usar dois grandes corredores de ligação com o Centro. Um deles vai passar por Leblon, Ipanema, Copacabana e Centro, via Aterro do Flamengo. O outro, vai ligar São Conrado, Gávea, Jardim Botânico, Botafogo ao Centro, pela Praia do Flamengo. A maioria dos ônibus que chegam ou partem da Zona Sul vai circular por esses corredores.

Segundo o secretário, para alimentar o sistema serão formadas oito linhas troncais, que vão ligar a Zona Sul ao Centro, e sete linhas integradoras, que vão levar os passageiros ao Maracanã e à Rodoviária Novo Rio, e a linha circular, que vai atender bairros que ficam fora dos corredores, como Urca e Cosme Velho.

As linhas alimentadoras vão atender regiões como Rocinha, Vidigal, Horto e Leme. O secretário destaca que as linhas que partem do Vidigal e da Rocinha serão mantidas, sem alterações. Já as que saem da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, terão os trajetos encurtados e chegarão somente até a Zona Sul.

Sobreposição
O secretário diz que existe atualmente uma oferta maior que a demanda de ônibus na Zona Sul, com muitas linhas sobrepostas, o que acaba fazendo com que muitas linhas circulem com carros vazios, em diversos horários. Picciani informa ainda que para a implementação do plano de racionalização das linhas de ônibus não haverá alteração no trânsito.

“A mudança não será feita de uma vez só. Ela se dará ao longo do semestre, entre julho e dezembro, de forma gradativa, para substituir as linhas atuais e implantar um plano de informação para o usuário”, disse o secretário, que pretende que todas as alterações já tenham sido feitas até as Olimpíadas de 2016.

Veja abaixo o trajeto das linhas troncais (T), integradoras (I) e circular (C), de acordo com o plano de racionalização dos ônibus na Zona Sul.

T1:  Praça General Osório (Ipanema), Copacabana, Botafogo e Central, via Aterro do Flamengo – essa linha tem previsão de chegar à Rodoviária, pela Avenida Rodrigues Alves e pela Avenida Presidente Vargas;

T2: Praça General Osório, Copacabana, Praia de Botafogo, Praia do Flamengo e Central;

T3: Gávea, Avenida Visconde de Albuquerque, Leblon, Ipanema, Cantagalo, Copacabana, Botafogo e Central – pode ser estendida pela Autoestrada Lagoa-Barra até São Conrado;

T4: Gávea, Avenida Visconde de Albuquerque, Leblon, Ipanema, Cantagalo, Copacabana, Botafogo, Aterro do Flamengo, Praça XV - pode ser estendida pela Autoestrada Lagoa-Barra até São Conrado;

T5: Gávea, Jardim Botânico, Botafogo, Praia de Botafogo, Praia do Flamengo, Avenida Presidente Vargas, Central - XV - pode ser estendida pela Autoestrada Lagoa-Barra até São Conrado;

T6: Gávea, Jardim Botânico, Botafogo, Praia de Botafogo, Praia do Flamengo e Praça XV - pode ser estendida pela Autoestrada Lagoa-Barra até São Conrado;

T7: São Conrado, Avenida Niemeyer, Avenida Visconde de Albuquerque, Jardim Botânico, Botafogo;

T8: São Conrado, Gávea, Jardim Botânico e Botafogo;

I1: Terminal Alvorada, São Conrado, Gávea, Avenida Visconde de Albuquerque, orla do Leblon, orla de Ipanema, orla de Copacabana e Botafogo;

I2: Terminal Alvorada, orla da Barra, orla do Leblon, orla de Ipanema e Copacabana;

I3: Jardim de Alah, Ipanema, Lagoa (Avenida Borges de Medeiros), Túnel Rebouças, Rodoviária e Terminal Maracanã;

I4: Jardim de Alah, Lagoa (Avenida Epitácio Pessoa); Túnel Rebouças, Rodoviária e Terminal Maracanã;

I5: Copacabana, Cantagalo, Lagoa, Túnel Rebouças, Rodoviária e Terminal Maracanã;

I6: Botafogo, Praia de Botafogo, Túnel Santa Bárbara, Rodoviária e Terminal Maracanã – pode ir também por Laranjeiras para pegar o Túnel Rebouças;

I7: Jardim de Alah; Praça General Osório, Copacabana, Túnel Velho e Botafogo;

C: Urca, Botafogo, Jardim Botânico, Avenida Visconde de Albuquerque, orla do Leblon, orla de Ipanema, orla de Copacabana, Urca – pode seguir ainda por Laranjeiras e Cosme Velho em vez de seguir por Botafogo.

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