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Ônibus voltaram a circular na Grande Florianópolis

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Os ônibus voltaram a circular nesta terça-feira na Grande Florianópolis. Em razão dos ataques ocorridos na região, nenhuma linha do transporte coletivo urbano funcionou nesta madrugada. Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana da Capital, nesta segunda-feira os veículos deixaram de sair dos terminais à meia-noite.

As viagens noturnas e as que são consideradas de maior risco pela polícia passaram a ser escoltadas por viaturas. O acompanhamento começou às 20h desta segunda-feira. Por motivos de segurança, as linhas que escoltadas pela PM não foram divulgadas com antecedência.

Após entre sexta e domingo, empresas e poder público passaram a tarde de segunda-feira reunidos para avaliar o cenário e discutir possíveis riscos para veículos, passageiros e trabalhadores. Durante esta terça-feira devem ser realizadas novas reuniões entre prefeitura, polícia e poder público para decidir se as linhas noturnas deverão ser interrompidas novamente.

Ônibus não rodaram na madrugada desta segunda

Entre domingo e segunda-feira, Por medidas de segurança, os veículos das empresas Estrela-Insular e Biguaçu-Emflotur começar a rodar apenas depois do amanhecer, por volta das 7h. As demais empresas operam normalmente desde os primeiros horários.

A decisão de retirar os ônibus de circulação durante a madrugada de terça-feira  entre o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros da Grande Florianópolis (Setuf), a Secretaria de Mobilidade Urbana de Florianópolis, o Departamento de Transportes e Terminais (Deter) e a Polícia Militar.

Atentados a ônibus deixam segurança em alerta

Ônibus da Grande Florianópolis desde domingo. A tenente-coronel Claudete Lemkuhl, da Polícia Militar, disse que as linhas que são consideradas de maior risco estão sendo acompanhadas por policiamento velado ou ostensivo para coibir novos ataques.

Desde sexta-feira pelo menos 10 ocorrências ligadas a atentados e assaltos aconteceram na região. Cinco ônibus foram incendiados em , e . A base da Polícia Militar, o pátio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a casa de dois policiais militares e um posto de gasolina também foram alvo de atentados durante o fim de semana. A polícia ainda não confirma se os casos estão relacionados.

Nesta segunda-feira, o sindicato dos trabalhadores do transporte coletivo (Sintraturb) também divulgou , orientando passageiros a evitarem linhas após as 18h30min e antes das 6h15min até que a situação seja normalizada. A nota ainda pede que funcionários do transporte "não reajam nem tentem deter essas ações" e que "apenas saiam dos veículos, que não valem a vida de ninguém".

Informações: Zero Hora

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Metrô do Recife em greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira

Os metroviários podem realizar uma paralisação por tempo indeterminado. O indicativo de greve será votado na assembleia da categoria, marcada para as 15h desta terça-feira, na Estação Recife. De acordo com o diretor de Saúde dos Trabalhadores, Carlos Mota, as principais propostas da categoria são iniciar operação padrão, seguindo restritamente os mandamentos legais nos quesitos de operações de equipamentos, procedimentos operacionais e segurança própria e paralisação por tempo indeterminado.
Durante uma assembleia realizada na tarde desta terça-feira (30), na Estação Recife, os funcionários do Metrô do Recife resolveram, por unanimidade, entrar em greve por tempo indeterminado. Na ocasião, os servidores explicaram que não se trata de uma greve de motivações econômicas, e sim, 'orgânica', já que eles reivindicam por mais segurança nas estações. A votação contou com cerca de 70 servidores, que votaram pela greve a ser iniciada a partir da 0h da próxima terça-feira (7). 

O próximo passo, segundo os trabalhadores, será a realização de uma nova assembleia, também na Estação Recife, às 18h da segunda-feira (6), quando deverão decidir se 30% dos trabalhadores continuam as atividades ou se a paralisação será total. De acordo com o sindicato da categoria, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CTTU), realizou um corte de R$ 10 milhões nas áreas de limpeza e segurança. Devido a isso, eles relatam que se sentem inseguros, com vários registros de assaltos, furtos, assédio e outros tipos de violência nas estações e nos trens.

Informações: Folha de Pernambuco


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Integração entre modais de transporte torna viagens mais rápidas

A integração entre diferentes formas de se locomover resultam viagens mais rápidas e confortáveis pela cidade. Para isso, é importante que as pessoas conheçam as opções de deslocamento, os caminhos possíveis, as vantagens e desvantagens de cada trajeto. Caminhar, pedalar, tomar ônibus, metrô, trem ou táxi podem ser combinados para atender melhor às necessidades de transporte de cada um.

Para viabilizar essas escolhas, a Prefeitura de São Paulo tem trabalhado para ampliar e melhorar a locomoção na cidade entre diversas formas de mobilidade, conhecidas como modais de transporte. Essa política, além de estar no Programa de Metas 2013-2016, vem ao encontro com as diretrizes de mobilidade do novo Plano Diretor Estratégico, que norteará o desenvolvimento da cidade para os próximos 16 anos.

A integração mais eficiente tem como objetivo reduzir o impacto social e ambiental dos deslocamentos na cidade. Para avançar, é preciso reequilibrar a distribuição do espaço urbano dedicado à mobilidade, com incentivo ao uso do transporte público, por meio de investimentos na qualidade do serviço. Um exemplo de ação deste tipo é a criação de faixas exclusivas de ônibus e de ciclovias.

São Paulo já conta com mais de 440 quilômetros de vias segregadas à direita. Desde janeiro do ano passado, com a operação “Dá Licença para o Ônibus”, foram implantados 357,5 quilômetros. Até 2016, a meta é dobrar a quilometragem de corredores de ônibus e 400 quilômetros de ciclovias.

Neste ano a capital ganhou 78,3 quilômetros de vias para bicicletas. “O critério que nós estamos usando para instalar as ciclovias é conectá-las com outros modais de transporte. Então, às vezes, o pessoal acha que um trecho não liga a lugar nenhum. Não, ligamos a um terminal de ônibus, uma estação de metrô, de trem, a um parque, a um equipamento público, um hospital ou uma escola. Ela não tem conexão toda, mas é isso que nós teremos quando terminarmos os 400 quilômetros”, explica o secretário Jilmar Tatto (Transportes).

Para conhecer melhor as opções de mobilidade na cidade, a Prefeitura disponibiliza consultas de itinerários e horários no site da Sptrans e na página Olho Vivo. As ciclovias já implantadas estão reunidas em mapa.

Integração
Entre as ações com foco na integração dos modais estão as opções tarifárias do Bilhete Único. São realizados, em média, por dia útil, cerca de 9,8 milhões de embarques nos ônibus municipais de São Paulo. Com base neste número, estima-se que cada usuário utilize 2,5 ônibus por dia. A integração entre ônibus e trilhos (Metrô e CPTM) é realizada em 1,3 milhão de embarques por dia.

Além disso, atualmente 149 estações do Bike Sampa estão integradas ao Bilhete Único. Nestes locais, é possível liberar as bicicletas para empréstimo utilizando o cartão de transporte. Mais de 8,7 mil pessoas estão cadastradas para utilizar o Bilhete Único no Bike Sampa. Dados do início de setembro apontam que já foram realizadas 19.474 liberações de bicicletas por meio do Bilhete Único. O número de estações do programa está sendo ampliado e a previsão é que chegue a 300 até março de 2015.

Para incentivar o uso das ciclovias, a Prefeitura investe em ampliar a segurança da estrutura cicloviária, além de realizar ações educativas para orientar quem deseja adotar este hábito. A instalação de paraciclos e de bicicletários também é importante para a integração. Em agosto, o Largo da Batata, em Pinheiros, na zona oeste, ganhou um bicicletário público municipal, ao lado da estação Faria Lima da Linha-4 Amarela do Metrô, com capacidade para guardar 100 bicicletas dos próprios usuários. Junto ao sistema de transporte (estações de metrô e trem e terminais de ônibus) existem hoje em dia 4.505 vagas, sendo 4.382 em bicicletários e 225 em paraciclos.

Nesta semana entrou em testes um projeto piloto de transporte de bicicletas nos ônibus municipais. Os suportes foram instalados na área interna de dois veículos que circulam na linha que liga o metrô Jabaquara ao metrô Santana (175T-10). A utilização está liberada durante os finais de semana.

Planejamento
O novo Plano Diretor Estratégico (PDE) estimula, por meio de benefícios urbanísticos, o crescimento da cidade em torno dos eixos de mobilidade, como corredores de ônibus, corredores BRT (Bus Rapid Transit) e linhas do metrô ou trem. O objetivo é estruturar a cidade de forma que pequenos deslocamentos sejam feitos a pé, de bicicleta ou em micro-ônibus. Por meio destes modais, o passageiro chega aos corredores e ao transporte sobre trilhos, nos quais que será possível realizar grandes deslocamentos pela cidade.

“Para esse plano funcionar, os modais têm que estar interligados. O passageiro se conecta nos eixos estruturais por bicicleta, a pé ou com micro-ônibus, de acordo com suas preferências e suas condições. Esta situação incentiva aumentar as calçadas no miolo dos bairros, para os pedestres, melhorar a iluminação e o uso das ciclovias”, explica Ciro Biderman, chefe de gabinete da SPTrans.

De acordo com o plano, empreendimentos que se instalarem no raio de até 400 metros das estações de trem, metrô e monotrilho ou, ainda, a 150 metros de corredores de ônibus poderão intensificar seu uso com aumento do potencial construtivo permitido. Outra novidade do Plano Diretor é que no mínimo 30% dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb) seja destinado para financiar o transporte coletivo, ciclovias e circulação de pedestres.

Informações: Prefeitura de SP

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Na Grande Vitória, Paralisação dos ônibus chega ao fim após acordo

Os representantes do Sindirodoviários aceitaram as propostas feitas pelo governo do Estado durante a reunião realizada no Palácio Anchieta e a paralisação dos ônibus na Grande Vitória deve acabar às 16 horas desta terça-feira (30).

Participaram da reunião o governador Renato Casagrande, o secretário estadual de Segurança Pública, André Garcia, as diretorias do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) e da Ceturb, o chefe de Polícia Civil, Joel Lyrio, e representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Espírito Santo (Sindirodoviários).

De acordo com o secretário de segurança, André Garcia, várias propostas para reforçar a segurança nos coletivos da Grande Vitória foram apresentadas na reunião no Palácio Anchieta. “Alguns encaminhamentos foram dados. Temos 1,6 mil ônibus e não podemos colocar um policial em cada ônibus, mas compromissos foram firmados com o sindicato. Nós temos uma comissão do sindicato que terá uma reunião permanente a cada 15 ou 30 dias com a Sesp. A nossa primeira reunião será feita nesta terça-feira (30), às 16 horas. Nessa reunião, vamos receber, permanentemente, informações dos rodoviários sobre as linhas mais complicadas, para que a Polícia Militar possa reforçar as abordagens. Os policiais irão abordar todos os passageiros e vão revistar os ônibus. Além disso, é muito possível que todas as ocorrências registradas pelas câmeras dos ônibus sejam ligadas diretamente ao Ciodes, teremos as imagens e a localização dos ônibus, em tempo real. Isso será avaliado por uma equipe especializada. Mais a frente, vamos fazer o anúncio de outras medidas”, afirma.

Segundo o governador Renato Casagrande, todas as reivindicações dos rodoviários foram ouvidas durante a reunião. Casagrande afirmou que o governo está aberto para o diálogo e garantiu que vai tratar de ações específicas para melhorar a segurança dos motoristas, cobradores e usuários do transporte coletivo. Além disso, o governador disse que é uma "questão de honra" identificar e prender quem baleou o motorista no último sábado (26). 

O presidente do Sindirodoviários, Carlos Roberto Louzada, garantiu que os ônibus voltarão a circular de forma gradativa, a partir das 16 horas desta terça-feira (30). “A partir das 16 horas os ônibus começam a circular devagar. Não vou dizer que terão ônibus para atender toda a população, mas vamos voltando assim que o pessoal for chegando. Amanhã eu creio que estará tudo normal”, disse.

Ainda nesta terça-feira (30), uma nova reunião será realizada na sede da Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesp), para discutir como as medidas para reforçar a segurança serão colocadas em prática no dia a dia. 

Paralisação pega população de surpresa

A terça-feira (30) começou com pontos lotados e terminais fechados na Grande Vitória. Os rodoviários realizam uma paralisação após o atentado contra um motorista do Transcol na noite do último sábado (27).

A paralisação atingiu ônibus do sistema Transcol e de linhas municipais da viação Grande Vitória, que atende os bairros da capital capixaba, e Sanremo e Praia Sol, em bairros de Vila Velha.

Muitas pessoas ficaram revoltadas pelo fato de a paralisação não ter sido avisada, previamente. 

Garagens lotadas

As garagens de ônibus ficaram lotadas na manhã desta terça-feira (30). Por conta da paralisação, a garagem da Viação Grande Vitória, na Capital, e na garagem de Vila Velha, pelo menos 300 motoristas e cobradores ficaram impedidos de sair às ruas para trabalhar.

Diretor justifica paralisação

A paralisação dos rodoviários na manhã desta terça-feira (30) teve um motivo: falta de segurança para motoristas, cobradores e passageiros do transporte coletivo da Grande Vitória. De acordo com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Espírito Santo (Sindirodoviários), Silvio Carlos, somente nos últimos dias, foram três casos de violência contra motoristas. “O sistema hoje não conta com a segurança devida. Hoje os motoristas e os cobradores estão sendo agredidos dentro dos ônibus. Na semana passada, um colega nosso foi baleado na cabeça e outro quase foi queimado. Na última segunda-feira, um motorista apanhou na cara. Não agüentamos mais, queremos mais segurança no sistema”, afirma.

Informações: Folha Vitória

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Metrô de Londres vai funcionar 24 horas aos finais de semana

A noticia a seguir vai acender a discussão novamente sobre o funcionamento do Metrô paulistano 24 horas por dia: a rede metroviária de Londres, a mais antiga do mundo, passará a funcionar 24 horas aos finais de semana. A partir de 12 de setembro de 2015, os trens do sistema que tem 150 anos de idade vão circular sem descanso nos fins de semana em cinco linhas.

A operação terá início da manhã de sexta-feira até o fim da noite de domingo em cinco ligações: Central, Jubilee, Northern, Piccadilly e Victoria. Durante o período da madrugada, serão pelo menos seis trens por hora – um a cada dez minutos.

A estimativa é que serão feitas 180 mil viagens a cada madrugada entre 0h30 e 6h. Desses deslocamentos, cerca de metade será composta por novos passageiros. Já a outra metade deve migrar de linhas de ônibus noturnas e dos táxis.

De acordo com o prefeito de Londres, Boris Johnson, a ampliação dos horários só foi possível após pesado investimento para modernizar a rede. Anualmente, são destinados cerca de £ 1,3 bilhão – cerca de R$ 5 bilhões – ao sistema sobre trilhos da capital britânica.

Por que São Paulo não tem Metrô 24 horas?

De acordo com a Companhia do Metrô de São Paulo não é possível manter o sistema 24 horas por dia pela necessidade de manutenção no sistema. Os trens param por cerca de 3 horas, onde é feita a manutenção da via. Em outras redes de metrô, a exemplo de Nova York, a disponibilidade do serviço sem interrupção é possível já que cada ligação possuí mais que 2 vias em cada ramal, possibilitando que a manutenção e a operação trabalhem simultaneamente.

Nosso sistema não possuí a disponibilidade de Metrô na madrugada, mas pode possuir uma rede de ônibus que cubra estes trajetos. Segundo estimativa da SPTrans, devem ser criados ligações para atender esta demanda.

Informações: Portal Viatrolebus

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Ônibus brasileiros abrem as portas para o transporte de bicicletas comuns

Rio - Saltar no ponto e pedalar até o local de trabalho ou residência já começa a ser possível. Em São Paulo, ônibus com suportes para acomodar bicicletas já circulam pela cidade. Os testes começaram em dois superarticulados da linha 175T/10 (Metrô Santana - Metrô Jabaquara), porém, inicialmente aos sábados (após às 15h), domingos e feriados (o dia todo).

De acordo com a SPTrans (empresa responsável pelo transporte público na capital paulista), a escolha foi para atender principalmente usuários com destino aos parques da cidade. Embora a Prefeitura de São Paulo esteja em plena ampliação de ciclovias pela cidade, ainda não há previsão para aumentar a frota adaptada para o transporte das magrelas. Ainda segundo o órgão, o suporte ocupa lugar de dois assentos comuns e não atrapalha a circulação das pessoas dentro do coletivo.

Na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, e em parte da Europa também há sistemas que permitem os passageiros transportarem as bicicletas nos ônibus. Entretanto, há diferenças dentre os aparatos. Alguns deles foram instalados no lado externo. Enquanto a cidade de Minneapolis, nos EUA, adota o modelo interno, onde o equipamento fica preso a uma estrutura metálica, na horizontal, no município de Chicago, os coletivos possuem um rack na parte frontal do ônibus, junto ao parabrisa, do lado de fora do veículo.

Informações: O Dia



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