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Haddad testa ônibus e inicia implementação de corredor na zona leste

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), assinou hoje (10), em Itaquera, o decreto que regulamenta o Programa de Incentivos Fiscais para Prestadores de Serviços na Zona Leste, pacote fiscal com o objetivo de dinamizar a economia local.

Após o cerimônia, Haddad tomou o ônibus 4310-10 para retornar ao centro. O trajeto escolhido pelo prefeito vai da estação de transferência de Itaquera ao terminal Terminal Parque Dom Pedro II, uma das principais ligações entre a zona leste e a região central.

Também nesta sexta-feira a prefeitura publicou o decreto que autoriza desapropriações para a construção dos trechos 1, 2 e 3 do Corredor Leste – Radial 1, que criará corredores exclusivos para ônibus com faixa à esquerda no trajeto percorrido por Haddad. A partir de hoje, a prefeitura tem cinco anos para iniciar a desapropriação de sete terrenos e imóveis privados nos bairros da Mooca e do Tatuapé, com o objetivo de abrir espaço para o corredor.

Com previsão de entrega para junho de 2016, o primeiro trecho do corredor terá 12 quilômetros de extensão entre o Terminal Parque Dom Pedro, no centro, e a estação Vila Matilde, na zona leste; o trajeto também permitirá integração nas estações Belém, Tatuapé e Carrão do Metrô. O projeto prevê ainda a construção de um viaduto sobre a linha do Metrô na altura da estação Penha.

A Radial 2 da obra terá cinco quilômetros de extensão e vai interligar com as estações do Metrô Guilhermina, Patriarca e Arthur Alvim – para esse trecho, serão necessárias 76 desapropriações. Já a Radial 3 terá extensão de 14 quilômetros e vai interligar o Terminal Vila Carrão com a Estação Itaquera e necessitará de 828 desapropriações; o projeto contém a construção de 100 habitações populares para reassentamento de famílias.

A obra, com custo estimado de R$ 446 milhões, integra os projetos do PAC-Cidades, do governo federal, e está entre as ações da prefeitura que podem atrasar por conta da ação judicial movida pela Fiesp, que ameaça causar prejuízo de até R$ 4,2 bilhões ao orçamento da cidade. A peça orçamentária de 2014 prevê cerca de R$ 300 milhões para a obra. A RBA entrou em contato com a prefeitura para confirmar a situação do investimento para o corredor de ônibus, mas não houve resposta até o fechamento da matéria.

Informações: Rede Brasil Atual

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Santo André começa a multar carro que invadir faixa de ônibus

A Prefeitura de Santo André começará na próxima segunda-feira (13) a multar motoristas que invadirem os dois primeiros corredores exclusivos para ônibus da cidade. As faixas funcionam de segunda a sexta, das 6h às 20h e aos sábados, das 6h às 14h. O infrator ficará sujeito a multa de R$ 53,20 e a levar três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Um dos corredores tem 3,1 km de extensão e deverá transportar 181 mil passageiros por dia. É formado pelas ruas Arthur de Queiroz, General Glicério, Queiroz dos Santos, Avenida Firestone, Siqueira Campos e Luiz Pinto Fláquer. O corredor da Avenida Perimetral, na região central, terá 1,8 km de deverá transportar 141 mil pessoas por dia.

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Prefeitura de Campo Grande estuda duas opções para manter tarifa de ônibus em R$ 2,70

A Prefeitura de Campo Grande tem duas alternativas para manter a tarifa do transporte coletivo em R$ 2,70 a partir de fevereiro deste ano. A Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Delegados) avalia a utilização de recursos do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) ou do Refis (Programa de Recuperação Fiscal).

Conforme a presidente da agência, Ritva Cecília Queiroz Vieira, a isenção do ISSQN (Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza) representa R$ 9 milhões neste ano. Se a Câmara Municipal não aprovar novo projeto prevendo de onde sairá o recurso para bancar a desoneração, a tarifa de ônibus pode subir para R$ 2,90.

“O passivo do Refis é algo em torno de R$ 1 bilhão e a possibilidade do FPM ainda é uma idéia, que deverá ser verificada com os secretários de Receita e Planejamento”, afirmou.

Para evitar os transtornos anteriores, quando os vereadores quase não votaram o projeto, que resultou na redução da tarifa de R$ 2,75 para R$ 2,70, a presidente da Agência de Regulação planeja discutir os detalhes da proposta com a Comissão de Finanças do legislativo municipal.

A tarifa na Capital teve duas reduções no ano passado. A primeira ocorreu em junho, quando os protestos obrigaram o prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP), a repassar a isenção do Pis/Cofins e diminuir o preço da passagem de R$ 2,85 para R$ 2,75. Em outubro, ele abriu mão do ISS para reduzir o valor em R$ 0,05.

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Custo das obras da Copa têm aumento de até 166%: confira a lista

A conta final da preparação brasileira para a Copa do Mundo 2014 continua crescendo. Em dezembro do ano passado, o Ministério do Esporte fez novas mudanças na Matriz de Responsabilidades, documento que lista as obras prioritárias para o megaevento. Desde janeiro de 2010, data da primeira versão do governo, os estádios apresentaram o maior aumento de custo, passando de R$ 5,66 bilhões para R$ 8,01 bilhões. 

Com base nisto, o Portal 2014 analisou todas as 109 obras da Matriz de Responsabilidades e listou os 14 projetos com maior sobrepreço, na comparação com a lista de quatro anos atrás. O levantamento mostrou que todos os setores tiveram aumento em pelo menos um projeto. O fato ocorreu nas arenas da Copa, nas obras de mobilidade urbana, além dos projetos de modernização de portos e aeroportos. 

Duas obras aeroportuárias lideram o ranking. os trabalhos estão ligados à ampliações dos terminais de passageiros dos aeroportos de Curitiba e Salvador. Na capital paranaense, o custo das obras subiu 167%, saltando de R$ 41,3 milhões para R$ 110,16 milhões. Na Bahia, o acréscimo em relação à lista de 2010 foi de 164% (de R$ 30 milhões para R$ 79,23 milhões). A construção do Módulo Operacional Provisório (MOP), por sua vez, aparece na noca colocação, com 69% de aumento.Segundo a Infraero, o fato deu-se devido às mudanças nos projetos. "Diversas obras ainda estavam em fase de elaboração de projetos e orçamentos. Dessa forma, os valores constantes da Matriz de 2010 tratavam-se de estimativas", disse a estatal por meio da assessoria de imprensa.

A Infraero também alerta para a redução de preço de algumas intervenções. No aeroporto do Galeão, por exemplo, o custo das obras de modernização dos dois terminais caiu pela metade. Mais oito projetos da Copa seguiram a linha - foram cinco nos aeroportos (Fortaleza, Belo Horizonte, Brasília, Natal e Porto Alegre). No Pinto Martins, a redução chegou a quase 39% (de R$ 279,5 milhões para R$ 171,1 milhões). Em Porto Alegre, um caso à parte: o projeto de ampliação da pista do aeroporto Salgado Filho foi excluído da Matriz. Dessa forma, o investimento passou de R$ 345,8 para R$ 59 milhões.

Estádios
Cinco arenas da Copa do Mundo figuram entre os maiores diferenças de custo na comparação com a primeira lista do governo. O Beira-Rio ocupa a terceira colocação. O orçamento das obras estourou após a entrada de uma construtora na execução dos trabalhos (requisito da Fifa). O valor saltou de R$ 130 milhões para R$ 330 milhões, com aumento de 154%.

No Maracanã, no Mané Garrincha, no Mineirão e na Arena da Baixada, o aumento está ligado às correções monetárias do contrato, além dos juros. No Rio, o custo das obras aumentou também devido às deterioração da marquise. A antiga construção deu lugar a uma nova cobertura. A nova intervenção provocou aditivo de 36%.

Entre todos os setores de infraestrutura, a mobilidade foi exceção ao apresentar redução no custo total das obras. Na última revisão do governo, no entanto, 14 projetos foram retitados da lista do Mundial 2014. No total, o setor teve 17 exclusões desde maio de 2012. Assim, o repasse para as intervenções caiu de R$ 11,56 bilhões para R$ 8,02 bilhões. 

Há também os projetos com sobrepreço. Sao duas obras em Curitiba: Corredor Marechal Floriano (quarta posição) e a requalificação da rodoferroviária (13ª colocação). Em Cuiabá, a construção do corredor Mário Andreazza teve quase 47% de aumento (11°). No Recife, as obras do BRT Leste/Oeste ocupa o 12° posto (acréscimo de 38%: de 99 milhões para 137 milhões). Completam a lista os trabalhos de modernização e ampliação dos portos de Fortaleza e Natal (veja abaixo).

Custo total
Após 73 meses de preparação, a Copa 2014, segundo a Matriz de Responsabilidade, custará R$ 25,58 bilhões. No total, sete setores têm projetos relativos à competição: aeroportos, estádios, portos, aeroportos, segurança, telecomunicações, turismo. O governo também inclui os gastos com as instalações complementares da Copa das Confederações. 

Desse total, R$ 14,02 bilhões serão desembolsados pela esfera federal. Os governos locais são responsáveis pelo repasse de R$ 7,81 bilhões. Já a iniciativa privada investirá R$ 3,75 bilhões. Em janeiro de 2010, o Ministério do Esporte previa gastos na ordem de R$ 23,52 bilhões. 

Confira a lista das obras com os maiores acréscimos:

1º Aeroporto/Curitiba
Reforma do terminal de passageiros do aeroporto Afonso Pena: 166,7% (de R$ 41,3 milhões para R$ 110,16 milhões)

2º Aeroporto/Salvador
Reforma do terminal de passageiros do aeroporto Dep. Luís Eduardo Magalhães: 164,1% (de R$ 30 milhões para R$ 79,23 milhões)

3º Estádio/Porto Alegre
Reforma do Beira-Rio: 153,8% (de R$ 130 milhões para R$ 330 milhões)

4° Mobilidade/Curitiba
Corredor Marechal Floriano: 104,6% (de R$ 30,3 milhões para 62 milhões)

5º Porto/Fortaleza
Reforma do terminal marítimo de Fortaleza (Mucuripe): 91,3% (de R$ 105,9 milhões para R$ 202,6 milhões)

6º Estádio/Brasília
Construção do novo Mané Garrincha: 88,3% (de R$ 745,3 milhões para R$ 1,403 bilhão)

7º Estádio/Curitiba
Reforma da Arena da Baixada: 77,1% (de R$ 184,5 milhões para R$ 326,7 milhões)

8º Estádio/Rio de Janeiro
Reforma do Maracanã: 75% (de R$ 600 milhões para R$ 1,050 bilhão)

9º Aeroporto/Campinas
Construção do Módulo Operacional Provisório (MOP): 69,3% (de R$ 2,9 milhões para R$ 4,91 milhões)

10º Estádio/Belo Horizonte
Reforma do Mineirão: 63,1% (de R$ 426,1 milhões para R$ 695 milhões)

11º Mobilidade/Cuiabá
Corredor Mário Andreazza: 46,9% (de R$ 31,3 milhões para R$ 46 milhões)
Corredor Leste Oeste em Recife
12º Mobilidade/Recife
BRT: Leste / Oeste - Ramal Cidade da Copa: 38,4% (de 99 milhões para 137 milhões)

13º Mobilidade/Curitiba
Requalificação da Rodoferroviária e acesso: 35,1% (de R$ 36,2 milhões para 48,9 milhões)

14º Porto/Natal
Reforma do terminal marítimo de Natal: 35% (de R$ 53,7 milhões para R$ 72,5 milhões)

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Curitiba: Campus Jardim Botânico ganha integração com o Inter 2

Desde a segunda-feira (6) os ônibus da linha Centro Politécnico fazem integração na estação tubo Jardim das Américas, onde também para o ligeirinho Inter 2. A novidade atende reivindicação de professores, estudantes e funcionários do campus Jardim Botânico da Universidade Federal do Paraná que pediam uma nova opção no transporte coletivo para evitar trajetos a pé, especialmente à noite, no entorno do campus.

A partir do dia 6 eles poderão usar os ônibus da linha Centro Politécnico e, na estação Jardim das Américas, pegar o Inter 2 sem pagar nova passagem. O ligeirinho Inter 2 percorre 38 quilômetros em 12 bairros, passando por vários terminais e 28 estações tubo, permitindo uma ampla possibilidade de integração para qualquer canto da cidade.

Para permitir a integração com o Inter 2 a linha Centro Politécnico deixará de fazer parada na estação Centro Politécnico - que será desativada - seguindo até a estação Jardim das Américas e voltando pelas ruas Frei Rogério e Reinaldo Issberner até a rota original, na Rua João Crysostomo da Rosa.

A alteração no trajeto da linha Centro Politécnico é mais uma das medidas adotadas pela Urbs para ampliar o atendimento a alunos, professores e funcionários de universidades.

Em novembro, a linha convencional Raquel Prado, que já atendia a Universidade Católica, teve seu trajeto ampliado, passando a atender os campi Jardim Botânico, Centro Politécnico e Setor de Educação Profissional e Tecnológica da UFPR; e o campus da UniCuritiba. Com a ampliação, a antiga Raquel Prado ganhou o nome de Linha Universidades.

Informações: URBS

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Metrô SP: Estações Pedro II, Santos-Imigrantes e Santo Amaro recebem pianos

A partir desta quinta-feira (09), os pianos itinerantes do Metrô já se encontram nas estações Pedro II (Linha 3 – Vermelha), Santos-Imigrantes (Linha 2 – Verde) e Santo Amaro (Linha 5 – Lilás), todos nas áreas pagas. O piano que se encontra na estação Luz (Linha 1 – Azul) permanecerá no mesmo local.

Os usuários que passarem por estas estações poderão utilizar os pianos itinerantes que ficarão disponíveis nestes locais pelos próximos dois meses.

Os quatro pianos poderão ser tocados todos os dias durante o horário de funcionamento das estações.

O projeto “Piano no Metrô” foi inaugurado em março de 2011 e já percorreu várias estações a fim de aproximar o público metroviário da arte musical.

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