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Blog Meu Transporte, Seja um Parceiro... Aos setores de comunicação e marketing

quinta-feira, 4 de julho de 2013


Em atenção aos Setores de Comunicação e Marketing

Olá, Apresento à esta empresa uma proposta inovadora e interessante de Apoio e Parceria, pois gostaria muito de apresentar este Site/Blog que vem tratando de um dos assuntos mais noticiados nos últimos anos que é a questão da Mobilidade Urbana, e não é a toa que este blog está com uma média de 3 mil visitas por dia de todo o Brasil. Ultimamente necessito de apoio das empresas para fortalecer está prestação de serviços onde sua EMPRESA terá sua logomarca no Site por um preço meramente simbólico 30% de salário mínimo/Mês, que hoje equivale a pouco mais de R$ 423,00, onde a empresa poderá colocar suas atividades sociais e promoções entre outros nas postagens do Blog.
 
O Blog Meu Transporte vai completar 16 anos online em agosto, e hoje é uma referência neste assunto com quase 18 mil notícias já publicadas.
 
Blog Meu Transporte:
Mais de 04 mil visitas por dia de todo o Brasil
Horários e itinerários das principais cidades brasileiras 
Trânsito ao vivo nas grandes metrópoles
Tarifas de ônibus atualizadas das principais cidades brasileiras
Atualizado todos os dias
Já estamos chegando a 3000 Fãs Facebook em menos de 15 meses
Repercussão das obras de mobilidade
Parceria com grandes sites de mobilidade no Brasil
Reportagens próprias com fontes seguras mostrando os desafios da mobilidade nas Regiões Metropolitanas
Porta aberta para as empresas patrocinadoras como por exemplo, promoções, renovação de frota, trabalhos sociais entre outros.
“Na página de busca Google, o nome ‘‘Meu Transporte” aparece nas 1ª página.
 
Agradeço a atenção prestada.
Aguardo Contato.
Clayton Leal
Clayton.jgf@hotmail.com
meutransporte@hotmail.com
81*98849-7014 / 97305-9145
 
Blog Meu Transporte / Nacional
http://meutransporte.blogspot.com/
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Gasto com transporte público é inadequado, diz Ipea

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entrou na discussão sobre o transporte público e apontou que há erros no mecanismo de financiamento do setor. "O modelo adotado, de financiamento da operação quase que exclusivamente via arrecadação tarifária, praticado em todos os municípios, mostra-se inadequado no objetivo de se alcançar um transporte público de alta qualidade e baixo custo para o usuário", cita a nota técnica "Tarifação e financiamento do transporte público urbano", divulgada nesta quinta-feira (4).

O trabalho cita que há necessidade de outros segmentos da sociedade, beneficiários do transporte público, contribuírem para o financiamento dessa atividade. "Em outros países isso já é realidade, como na Europa, onde, em média, os subsídios respondem por quase a metade dos recursos destinados para financiar a operação dos sistemas. Contudo, é importante ressaltar a importância de se ter uma gestão municipal dos serviços devidamente capacitada com adequados modelos de regulação das tarifas. Sem a satisfação dessa condição, qualquer tipo de subsídio a ser adotado poderá não alcançar plenamente seus objetivos", alerta o Ipea.

O estudo do Ipea destaca a evolução dos preços das tarifas de ônibus no período de 2000 a 2012 e faz uma comparação com a inflação no período. A conclusão é que as tarifas do Transporte Público Urbano (TPU) subiram acima da inflação. Enquanto o IPCA teve alta de 125% no período citado, o índice de aumento das tarifas dos ônibus teve alta de 192%, ou 67 pontos porcentuais acima da inflação.

Já o índice associado aos gastos com veículo próprio, que inclui despesas com a compra de carros novos e usados e motos, além de manutenção e tarifas de trânsito, teve alta de apenas 44%, portanto muito abaixo do IPCA. Conclui-se que o transporte privado tem ficado relativamente mais barato em relação ao transporte público no período de 2000 a 2012.

A conjunção de dois fatores - elevação dos custos e redução dos níveis de passageiros pagantes - provocou a elevação das tarifas do TPU em termos reais, na avaliação do Ipea. O estudo mostra, assim, o que chama de "ciclo vicioso do aumento da tarifa do ônibus urbano". O aumento dos preços dos insumos do transporte público urbano, o incentivo ao transporte individual acabam por ocasionar perda da demanda pelo TPU, com redução da receita e aumento do custo. Com isso, cai a produtividade e rentabilidade do serviço, há um desequilíbrio econômico-financeiro e consequente aumento da tarifa. Com a perda da qualidade e competitividade do TPU, há um aumento do transporte individual e o ciclo se repete.

GRATUIDADE - Com relação às faixas de gratuidade no transporte público, o estudo destaca que seria necessário encontrar fontes externas ao setor para cobrir os custos dos deslocamentos dos segmentos sociais beneficiados. "Mas no Brasil há poucos exemplos de cobertura externa dos custos das gratuidades (incluindo aí as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Brasília) em que o governo local contribui com repasse de recursos para custear as viagens gratuitas realizadas nos sistemas".

O estudo cita experiências de outros países nos quais há um sistema de financiamento do transporte público que, em linhas gerais, cobre entre 40% e 50% dos custos. Os modelos são compostos pelos recursos arrecadados com tributos e recursos gerados pela cobrança do sistema o que, segundo a nota técnica, "contrasta com as cidades brasileiras onde, via de regra, o custo total dos sistemas costuma ser coberto exclusivamente pelo pagamento das passagens".

Fonte: Agência Estado

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Apenas duas empresas de ônibus de Curitiba cumprem índices de qualidade

Pela primeira vez desde o início da vigência dos contratos, em novembro de 2010, a Urbs está cobrando das empresas que operam o transporte coletivo de Curitiba o cumprimento dos índices de qualidade estabelecidos no processo de licitação. Isso significa que as empresas que não atingirem os indicadores não receberão, a partir deste mês, a bonificação de qualidade, estabelecida em 3% do valor do contrato. Desta forma, a partir de julho, as empresas que não atingirem os indicadores terão desconto desta bonificação. Os descontos que serão feitos nos próximos repasses, relativos aos primeiros cinco meses do ano, variam de R$ 1,7 mil a R$ 1,3 milhão. Dos três consórcios e 12 empresas, apenas duas – as metropolitanas Expresso Azul e Nobel -  atingiram todos os índices, fazendo jus à bonificação recebida.

Além de cobrar o cumprimento dos índices, a Urbs também estuda o desconto, nos próximos meses, dos valores relativos aos indicadores não atingidos anteriormente.
A cobrança dos indicadores está sendo possível porque foi realizado um amplo levantamento, iniciado no começo desta gestão, sobre os índices atingidos desde 2012 pelos três consórcios (Pontual, Pioneiro e Transbus) que fazem o transporte na área urbana e pelas dez empresas do transporte metropolitano, que fazem em torno de 21 mil viagens e percorrem 478 mil quilômetros por dia.

O levantamento foi concluído e leva em conta os índices atingidos de janeiro a maio deste ano –  junho está sendo fechado. O repasse a ser feito em julho já levará em conta os indicadores apresentados no mês.

Os descontos que serão feitos nos próximos repasses, relativos aos primeiros cinco meses do ano, variam de R$ 1,7 mil a R$ 1,3 milhão. Dos três consórcios e 12 empresas, apenas duas – as metropolitanas Expresso Azul e Nobel -  atingiram todos os índices, fazendo jus à bonificação recebida.

Determinados no edital de licitação e no contrato firmado pela Urbs em 2010 com os consórcios, os indicadores, quando cumpridos, revertem em um bônus  pago às empresas. São cinco indicadores e cada um corresponde a uma bonificação de 0,6%. As empresas metropolitanas, contratadas pelo governo do Estado,  tiveram contratos equiparados por acordo judicial, em agosto de 2012.

A Urbs também vai publicar no seu site o levantamento dos indicadores e os valores de bonificação que serão descontados. Além disso, a partir de agora, os curitibanos terão acesso à tabela mensal dos indicadores, mostrando empresa por empresa quais os porcentuais atingidos e os valores a serem descontados. Para ter direito a receber o bônus, as empresas devem atingir patamares mínimos, fixados em contrato, em cinco indicadores que estão elencados no anexo VI do edital de licitação, publicado no site da Urbs () clicando em Transporte e em seguida em Licitação do Transporte Urbano.

Como funciona

A bonificação leva em conta os porcentuais registrados nos itens satisfação dos usuários, medida pelo índice da Central 156, quanto ao estado dos veículos e conduta dos operadores; interrupção de viagens por falhas de veículos em operação; índice de liberação de selo de vistoria e índice de autuações por descumprimento do regulamento do transporte. Cada porcentual não atingido representa redução no bônus.

O contrato com as empresas prevê como pagamento o repasse de 97% do valor total do contrato, ficando os 3% restantes como abono para aquelas que atingiram 100% dos indicadores de qualidade.

A empresa que tem o menor valor a ser descontado em função dos indicadores é a Antonina, com R$ 1.789,59 a ser retirado do pagamento. O maior desconto é o do consórcio Transbus, que terá redução de R$ 1.335.243,93 no pagamento; seguido dos consórcios Pioneiro (R$ 1.133.467,95) e Pioneiro (R$ 843.337,22).

A publicação dos indicadores e a determinação de descontar valores nos repasses às empresas por não cumprimento destes indicadores, representam mais uma medida de transparência e melhoria do transporte coletivo.  

O objetivo é permitir que os curitibanos em geral, e as entidades representativas da sociedade que se dedicam a acompanhar e discutir a questão do transporte, saibam o nível de qualidade que está sendo obtido pelas empresas e acompanhem as medidas adotadas. Por outro lado, a cobrança dos indicadores funcionará como incentivo à melhoria na operação do transporte.

Informações: Bem Paraná
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Em greve, Motoristas de ônibus do Recife prometem catraca livre nesta quinta-feira

A partir da tarde desta quinta-feira, os ônibus voltam a circular normalmente pelo Grande Recife, mas sem que os passageiros precisem pagar pela passagem. A nova estratégia de mobilização foi apresentada no final da manhã de hoje pela Oposição CSP/Conlutas, grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, após reunião de avaliação da paralisação na sede do Sindicato dos Professores da Rede Municipal (Simpere), na Rua Visconde de Suassuna, no Recife.

De acordo com um dos líderes da oposição, Aldo Lima e com o advogado do grupo, Rafael Baltar, os coletivos abrirão as portas de trás e do meio e os usuários não precisarão passar pela catraca. Desta maneira, os coletivos que estão parados em filas em vias como as avenidas Agamenon e Sul, deixarão os locais para voltar a operar.
O grupo não precisou o horário em que a medida começa a ser posta em prática. Um trabalho de sensibilização da categoria começou a ser feito em visitas aos terminais e com a distribuição de panfletos para então dar início a ação que não traria danos à população, mas apenas à classe patronal.

Com informações do repórter Glynner Brandão
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No Recife, 4º dia de greve só terá ônibus antes das 08hs e depois das 17 horas

Ir para o trabalho, mas não saber se vai conseguir voltar. Essa é a preocupação de muitos trabalhadores da Região Metropolitana do Recife que depende do ônibus para ir até o trabalho na manhã desta quinta-feira (4), 4º dia de greve dos rodoviários. Algumas linhas estão demorando mais que o normal, apontam os passageiros, enquanto outras parecem estar voltando à normalidade. Paradas de ônibus da Zona Norte do Recife estão menos movimentadas.

Antes das 7h, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) já estava desviando os coletivos com destino ao Centro pela Avenida Mario Melo, sem deixar seguir pela Rua do Hospício ou Parque 13 de Maio. Muitos passageiros tiveram de caminhar até o destino. "Eu espero que não seja como ontem, tive que andar da [Avenida] Conde da Boa Vista até o [Shopping] Tacaruna", afirma a vendedora Larissa Vaz.
Com a ameaça dos motoristas e cobradores de parar os veículos às 8h da manhã e só voltar a rodar às 17h, para levar os trabalhadores de volta para casa, muita gente tem buscado outros meios para chegar ao serviço. Os passageiros relataram que os ônibus estão passando, mas costumam demorar mais do que o normal. Além disso, chegam lotados e muitos motoristas são vistos trabalhando sem fardamento, um indicativo da movimentação.

Mesmo prejudicada, a população encontra um jeito de apoiar a greve. "Se eu tivesse um sindicato forte como o deles, também faria greve", disse a cozinheira Elisângela Brito. "Nos afeta, claro, mas eles têm mesmo que lutar. Não acho errado", disse ela, que chegou a esperar 40 minutos em uma parada de ônibus do Complexo de Salgadinho, em Olinda, onde normalmente ela fica cerca de 20 minutos.

Zona Sul
O ponto de ônibus em frente à Igreja do Pina, na Avenida Herculano Bandeira, Zona Sul do Recife, estava cheio no começo da manhã, mas o fluxo de ônibus era quase normal. Acostumada a pegar o CDU/Caxangá, a educadora Marta Elizabeth aponta que a demora está pouco maior que o normal. "Normalmente, já demora. Essa parada aqui mesmo, eles muitas vezes não obedecem, queimam. Eu acho que essa greve está errada, eles não estão mexendo no bolso do patrão mesmo, só do trabalhador", acredita Marta.

Esperando ônibus da mesma linha, a professora Nadjane Maria se preocupa com a volta também. O coletivo chegou lotado, mas não foi surpresa. "Ele vem sempre lotado, hoje parece um pouco pior", aponta Nadjane, correndo para não perder.

No bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, a situação não era tão tranquila. Com pontos lotados, muitos passageiros reclamavam da demora muito superior à normal. Tentando ir para casa, o conferente Cássio Peres estava há meia hora esperando um ônibus que leva dez minutos, mas se mostrou compreensivo. "É injusto para os trabalhadores e também para os motoristas. Eu ontem fiquei mais de uma hora esperando ônibus", lembra Peres.

A cozinheira Andrea Cabral conseguiu uma carona de Enseada dos Corais até o bairro, já que não passavam coletivos durante a manhã. "Eu trabalho em Tejipió, estou há três dias sem conseguir chegar na empresa. Eu não entendo essa greve, porque no final é a gente que está prejudicado. Minha sorte é que tenho patrão compreensivo, mas preciso ir trabalhar. Só não sei como vou voltar", conta Andrea.

Sem ter conseguido trabalhar na quarta-feira (3), a empregada doméstica Josefa Costa resolveu arriscar nesta quinta e levar o filho, Jonathan, junto. "Tenho que ir hoje, mas fico muito preocupada com a volta. Ninguém sabe direito como vai ser mais tarde", diz.

No Terminal de Piedade, junto ao Cojunto Habitacional Dom Hélder, a situação por volta das 7h30 era atípica. Três ônibus aguardavam tranquilamente o horário da saída, enquanto quase não havia passageiros. "Muita gente deve ter desistido. Afinal, disseram que 8h vai parar onde quer que esteja, ninguém quer correr risco", acredita a estudante Paloma Santos.
A operadora de telemarketing Suzane Bezerra prefere arriscar ficar pelo meio do caminho. "Ontem [quarta], eu andei do Cais de Santa Rita até o Shopping Tacaruna. Se hoje eu tiver que andar do Cais até o trabalho, não tem problema, eu vou, mas preciso ir trabalhar", aponta Suzane.

Informações: G1 Pernambuco
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Segundo IBGE, 74,3% dos municípios do país têm secretaria de transporte

Dos 5.565 municípios brasileiros, 4.133 (74,3% do total) têm secretaria para tratar da política de transporte público, segundo dados de 2012 da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic). Outras 1.432 (25,7%) cidades não possuem órgão para tratar do assunto. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (3) pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento aponta ainda que o órgão gestor de transporte era ligado à administração direta em 4.057 cidades. Em outras 76 a estrutura era ligada à administração indireta.
Entre as cidades que têm secretarias municipais de transporte, as que tratam do tema com exclusividade estão presentes em 801 cidades (19,4%). Em outras 1.062 (25,7%) a secretaria de transporte funciona em conjunto com outra política. Quando o assunto é subordinado a outra secretaria, o número de cidades chega a 1.681 (40,7%).  Ainda de acordo com o estudo, em 513 cidades (12,4%) o setor é subordinado diretamente à chefia do Executivo.

Segundo o IBGE, todas as cidades com mais de 500 mil habitantes possuem secretaria de transporte. Esse tipo de estrutura administrativa chega a 94,4% dos municípios com população de 100 mil a 500 mil habitantes.

Em 80% das cidades da Região Centro-Oeste do país há secretaria de transporte. Na Região Norte do país essa estrutura administrativa é presente em 78,2% dos municípios. No Sudeste chega a 77,5% e no Nordeste a 75,6%. Apenas a Região Sul fica abaixo da média nacional, com 64% dos municípios.

Conselho Municipal de Transporte
O estudo mostra que apenas 6,4% das cidades tinham conselhos municipais de transporte em 2012. Em 3,7% dos municípios havia Fundo Municipal de Transporte. O IBGE apontou também que apenas 3,8% dos municípios brasileiros tinham Plano Municipal de Transportes e que em outros 7,7% o plano estava em fase de elaboração.

No Norte, 4,9% das cidades têm Plano Municipal de Transporte e 7,8% estão elaborando o plano. No Centro-Oeste, o número chega a 4,1% dos municípios com plano e outros 7,5% em fase de elaboração. No Nordeste este número chega a 3% com o plano e outros 8% que estão fazendo o plano. A Região Sul tem 3,5% dos municípios com o plano e outros 6,2% em planejamento. No Sudeste, o quadro chega a 4,5% dos municípios. Nesta mesma região, 8,5% das cidades estão elaborando o plano.

Opções de transporte
A pesquisa mostra ainda que em 2.114 municípios (38% do total) existe serviço de transporte coletivo por ônibus municipal. Esse serviço está presente em todos os municípios com mais de 500 mil habitantes.

Considerando outros meios de transportes existentes nos municípios, a pesquisa mostra, no período de 2009 a 2012, um crescimento no percentual de cidades que possuem transporte por barco (de 11,3% em 2009 para 11,5% em 2012).

O metrô está presente apenas em 0,3% das cidades brasileiras. A Região Norte é a única que não tem este tipo de transporte, segundo a pesquisa.

Mototáxi está disponível em 55,3% dos municípios, sendo mais presente no Nordeste (87,7%), no Norte (83,7%) e no Centro-Oeste (74,5%). No Sudeste o transporte existe em 32,7% das cidades. No Sul, a opção é acessível em apenas 19,9% dos municípios.

Já o táxi está presente em 83,5% das cidades brasileiras. O trem está em 2,5% dos municípios. O transporte feito por van está presente em 67,7% das cidades.

O transporte por ônibus intermunicipal está em 4.775 cidades (85,8%). Em 2.724 destas, o transporte também atendia a deslocamento entre bairros e distritos.

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