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Ponta Grossa terá greve de ônibus a partir do dia 26

domingo, 23 de junho de 2013

Reunidos em assembleia na tarde desta sexta-feira (21), funcionários da Viação Campos Gerais (VCG), que opera o transporte coletivo em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, decidiram entrar em greve a partir da próxima quarta-feira, dia 26. Eles pedem reajuste salarial e rejeitam a proposta da empresa. A decisão pode impactar no preço da tarifa.

Dos 610 votantes, 566 foram favoráveis à greve. A votação ocorreu durante toda a tarde desta sexta-feira na sede do clube Democrata e, após o anúncio do resultado da apuração, os 45 presentes comemoraram a decisão. A partir da zero hora do dia 26 nenhum ônibus vai circular, conforme o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos (Sintropas), Airton Nascimento Costa.


O sindicato pede reajuste salarial de 12% e aumento no vale-alimentação para R$ 240 (hoje, ele está fixado em R$ 120). A VCG oferece 8,5% de aumento e vale-alimentação de R$ 130 mensais.

Esta é a segunda greve deflagrada pela categoria desde a data-base do ano passado, quando os ônibus deixaram de circular na cidade. À época, os trabalhadores voltaram aos postos depois de aceitarem proposta de reajuste da empresa e por força de uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho, que considerou o movimento abusivo.

A greve abrange os 1.250 funcionários, entre motoristas, cobradores e o pessoal do administrativo. O salário inicial de um motorista hoje é de R$ 1.318, enquanto que um cobrador em início de carreira ganha R$ 789.

A assessoria de imprensa da VCG informou que a empresa fez vários encontros com a diretoria do sindicato. Um dos argumentos usados foi de que os protestos nacionais pedem a redução das tarifas aplicadas no transporte coletivo e que, com o reajuste pedido pela categoria, uma única categoria seria beneficiada. “Contamos com o apoio da população neste momento”, retrucou Costa, do Sintropas.

Tarifa

O último reajuste em Ponta Grossa ocorreu em junho do ano passado, quando a passagem passou de R$ 2,40 para R$ 2,60. Hoje, com a desoneração do ICMS, a tarifa baixou para R$ 2,50 para quem tem bilhete eletrônico, ou seja, 65 mil passageiros diários. Segundo a assessoria de imprensa da VCG, a empresa pode pedir o reajuste a cada 12 meses ou quando houver desequilíbrio financeiro.

Ainda hoje (21), o prefeito Marcelo Rangel (MD) anunciou que vai enviar à Câmara uma mensagem prevendo a isenção do pagamento do Imposto sobre Serviços (ISS) a fim de desonerar o sistema e evitar que o reajuste dos funcionários aumente o valor da passagem. 

Por Maria Gizele da Silva
Informações: Gazeta do Povo

Atualização 25.06 às 09:58

Através de nova reunião entre a Viação Campos Gerais (VCG) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos (Sintropas) – o qual representa os funcionários da empresa – as partes tentam chegar a uma acordo para que a greve, oficialmente programada para as 0h desta quarta-feira, seja evitada.


O encontro foi convocado pelos diretores da VCG e acontece às 14h30 na garagem dos ônibus da empresa, no Bairro Oficinas. Apesar de comissionaria não confirmar ao sindicato, a reunião serve para a apresentação de uma contraproposta, a qual tende a ter sido motivada devido à futura isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) do transporte coletivo anunciado pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS).
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Especialistas dão soluções para sistema de transporte ideal

Os protestos das últimas semanas por todo Brasil – no que se referem aos pedidos para um sistema de transporte público melhor e mais barato – trouxeram uma sorte de sugestões para aperfeiçoamento das regras atuais. Depois das reclamações, até agora, o Estado apresentou apenas uma solução: voltou atrás e revogou os aumentos.

Porém, essa é apenas uma das alternativas para satisfazer o anseio dos usuários de transporte público nas grandes cidades do País. E, segundo, o poder público, as reduções ocorreram às custas de cortes em outros projetos que seriam bancados pelo Estado.

Para chegar a uma solução definitiva e que se sustente, o Terra ouviu autoridades em engenharia de tráfego, tecnologia e finanças públicas e elaborou uma lista de tarefas a partir das propostas apresentadas por esses profissionais.​

Em síntese, as ideias convergem para a oneração do transporte individual, racionalização dos contratos de concessão do setor e revisão do sistema público de transportes, que gerariam receita para os investimentos em infraestrutura de vias, tecnologia de veículos.

Participaram da elaboração do plano o economista e vice-presidente da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcos Cintra, o engenheiro e cientista chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) Silvio Meira e o mestre em engenharia pela Universidade de São Paulo (USP), Horácio Augusto Figueira.

Tecnologia
- Uma rede de sensores que identificaria problemas com semáforos, alagamentos e vias congestionadas. A solução possibilitaria à engenharia de tráfego do município intervir em tempo real no trânsito para criar rotas alternativas;

- Sensores instalados em pontos fixos da malha viária da cidade e também em objetos móveis, como os veículos dos órgãos municipais de trânsito que circulam pela cidade. Isso daria maior alcance ao monitoramento das autoridades competentes;

- Uma central para receber todas as informações coletadas por meio da rede de sensores e as transmitir em tempo real. Nesse local trabalhariam técnicos que teria subsídios para solucionar os problemas de tráfego.

Finanças
- Pedágio urbano. A solução não se trata da criação de um imposto, mas de uma tarifa por uso – paga quem quiser trafegar de carro pelas vias pedagiadas. A adoção desse sistema traria receita para subsidiar ainda mais o transporte coletivo e seria uma medida que traria resultados de curto prazo e já conhecidos (a cidade de Londres aderiu a essa proposta);

- Política de garagens privadas e proibição de veículos estacionados em vias públicas. Com isso, seria possível criar mais faixas exclusivas para o transporte coletivo, aumentando a eficiência e criando condições de tarifas menores;

- Revisão de contratos. Um “pente-fino” nos atuais contratos para encontrar desperdícios e ineficiências contribuiria, a longo prazo, para redução nas tarifas do transporte coletivo.

Engenharia de tráfego
- Desestimular o transporte individual. Adotar medidas como a proibição de tráfego de carros em duas ou até três faixas de grandes avenidas abriria espaço para maior fluidez dos ônibus;

- Fim do sistema de pagamento por hora para estacionar em via pública. Com a extinção da chamada “zona azul”, os veículos de transporte coletivo mais uma vez seriam privilegiados em detrimento do transporte individual;

- Aumento da frota de ônibus. Maior oferta de veículos de transporte coletivo atenderia melhor à demanda;

- Prioridade para investimento em ônibus a metrô e trens urbanos. O metrô seria uma solução para um segundo momento, devido a sua menor capilaridade e custo mais alto de investimento.

Colaborou Rodrigo Celente.

Informações: Portal Terra
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Tarifa de ônibus volta a R$ 2,20 em Natal

A partir deste domingo, 23, a passagem de ônibus em Natal volta a custar R$ 2,20. A Prefeitura do Natal decidiu, unilateralmente, revogar o aumento concedido ao sistema de transporte público há 33 dias. O Executivo Municipal, contudo, ainda avalia a possibilidade de redução de impostos como o ISS (Imposto Sobre Serviços) cuja alíquota de 5% é repassada pelas empresas à Municipalidade.

À priori, Carlos Eduardo asseverou que nenhuma espécie de subsídio será concedida ao Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal (Seturn) como compensação pela redução da tarifa. O Seturn foi comunicado pelo prefeito ainda na tarde de ontem, mas não falou, até agora, sobre a decisão. No final do ano passado, o Sindicato concedeu aumento aos trabalhadores do setor com base no valor da tarifa em R$ 2,40.


“É uma decisão política. Natal não pode ficar na contramão do Brasil. Nós devemos estar sincronizados com o restante do país”, argumentou o prefeito. A decisão da Prefeitura coincidiu com o dia marcado para o ato “Nacional de Lutas Contra o Aumento das Passagens, em Defesa do Transporte Público e pelo Passe Livre” em Natal e outras 74 cidades brasileiras. Na capital potiguar, o ato reuniu uma multidão de jovens, adultos e famílias que protestaram contra o aumento abusivo da tarifa e pelo passe livre.

O prefeito enfatizou, contudo, que o anúncio da revogação do valor da tarifa não tinha o intuito de enfraquecer a manifestação e seguia uma tendência nacional. “A Prefeitura apóia o movimento pacífico, mas nem sempre poderá dizer sim. Tudo depende de análise. A gente resolveu colocar Natal no cenário do Brasil”, assegurou. Para ele, a redução é decorrência de um efeito cascata, quando comparado com outras cidades que decretaram a diminuição da passagem como Rio de Janeiro e São Paulo. 

Informações: Tribuna do Norte

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Osasco, Guarulhos e Campinas reduzem tarifa de ônibus

quinta-feira, 20 de junho de 2013

As prefeituras de Osasco e Guarulhos, na Grande São Paulo, e Campinas, no interior do estado, anunciaram nesta quarta-feira (19) redução no valor da tarifa dos ônibus. Em Osasco, o valor passará a R$ 3,10, sem data para entrar e vigor. Já em Guarulhos e Campinas, ela passará a R$ 3,00 na próxima segunda-feira (24).

Em Osasco, atualmente, o valor da passagem é R$ 3,20. A medida foi anunciada durante uma reunião do prefeito de Osasco, Jorge Lapas (PT), com integrantes de movimentos sociais que protestavam no município. Esta é a segunda redução no valor da tarifa no mês de junho. Na segunda-feira (17), o preço passou de R$ 3,30 para R$ 3,20. O último reajuste da tarifa em Osasco havia acontecido no final de 2012.

De acordo com o prefeito da cidade, a nova alteração no valor de R$ 3,20 foi possível por causa da decisão do governo federal de desonerar as empresas de transportes do PIS/Cofins.  Quanto à redução do valor para R$ 3,10, ainda não foi definida a data para a entrada em vigor por causa "tramites legais".

De acordo com nota divulgada pela assessoria, Jorge Lapas ainda se comprometeu em negociar com as empresas de transporte coletivo municipais a possibilidade de mais uma redução no preço das passagens. Manifestantes pedem R$ 3,00. Um novo encontro entre integrantes dos movimentos sociais e o governo será feito na quinta-feira (20) às 18h.

A Prefeitura de Guarulhos também anunciou que haverá uma redução no valor do preço da tarifa. Hoje a passagem custa R$ 3,20 e passará a R$ 3,00 na próxima segunda-feira (24). O anúncio foi feito pelo prefeito Sebastião Almeida (PT), depois de uma reunião na noite desta quarta-feira (19) em Brasília, onde participou de uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.

O encontro tratou da desoneração de tarifas do transporte público no país. “Essa decisão é parte do esforço que os governantes precisam fazer para reduzir o valor da passagem de ônibus, que é uma luta do Movimento Passe Livre”, disse Sebastião Almeida.

Na segunda-feira (17), uma outra redução no valor da tarifa de ônibus já havia entrado em vigor. O preço caiu de R$ 3,30 para R$ 3,20. Em Guarulhos, a desoneração de PIS e Cofins também colaborou para a redução da tarifa.
O objetivo da redução, segundo a prefeitura do município, é estimular o uso do transporte público na cidade. Medidas como a adoção do Bilhete Único, a implantação de corredores exclusivos, a construção de terminais de ônibus, a renovação da frota, além do fim da jornada dupla dos motorista-cobrador, também foram adotadas pela administração pública.

Campinas
A Prefeitura de Campinas (SP) anunciou nova redução no preço do bilhete do transporte público, que passa a custar R$ 3 a partir da próxima segunda (24). Segundo o prefeito Jonas Donizette (PSB), a decisão foi tomada "por causa do momento e do clamor da população". Para reduzir a tarifa, o Executivo vai aumentar o subsídio pago às empresas e, por isso, alguns investimentos serão cortados, o que pode afetar inclusive as áreas da saúde e educação.

De acordo com o prefeito, ainda não existe um estudo dos impactos desta redução no orçamento do município e as empresas ainda não foram contatadas pelo Executivo para estimar o aumento do repasse. "Essa decisão foi tomada unilateralmente por mim, por julgar que este é o momento em que se  precisava ter uma decisão rápida sobre o assunto", informou durante o anúncio no Salão Azul do Palácio dos Jequitibás na noite desta quarta-feira (19).

Santo André e ABC
A Prefeitura de Santo André também estuda reduzir o valor na tarifa do transporte, desde que haja "desoneração tributária por parte dos governos federal e estadual para o setor".

O preço das passagens no município, também foi reduzido. Desde sábado (15), o valor caiu de R$ 3,30 para R$ 3,20. O Prefeito do município, Carlos Grana (PT), deve se reúnir nesta quinta-feira (20) com os demais prefeitos dos municípios da grande São Paulo para discutir o assunto.

Informações: G1 Campinas

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Passagem de ônibus em Petrópolis, RJ, cai de R$ 2,80 para R$ 2,65

Antes mesmo da mobilização que vai acontecer em Petrópolis, Região Serrana do Rio, nesta sexta-feira (21), o valor da tarifa do transporte urbano no município já teve redução: a partir desta sexta, o valor passa de R$ 2,80 para R$ 2,65.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20) pelo prefeito Rubens Bomtempo em uma solenidade para a assinatura de convênio entre a prefeitura, Caixa Econômica Federal e a empresa responsável que vai construir as 800 casas no bairro Carangola pelo programa Minha Casa Minha Vida. O reajuste será publicado no Diário Oficial desta sexta.

A medida, segundo o prefeito, não é a redução da tarifa, mas sim a desoneração de impostos – INSS patronal e Confins – estipulada por uma Medida Provisória (MP) do governo federal que entrou em vigor no dia 1º de junho deste ano. A MP reduz a zero as alíquotas da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS/Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre as receitas decorrentes da prestação de serviços regulares de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário. “Analisamos a planilha de custos do transporte público e levando em conta essa medida provisória reajustamos, fizemos uma acomodação da tarifa”, destacou Rubens Bomtempo.

Questionado sobre o porquê de anunciar a mudança às vésperas da grande mobilização prevista para acontecer nesta sexta, o prefeito garante que a medida já estava sendo discutida pelo governo e que, inclusive, a intenção era utilizar a desoneração para ampliar a integração do transporte urbano no município. “Hoje, temos 70% da integração. Já estávamos avaliando a desoneração e nossa intenção era utilizar isso para poder fazer a integração. Mas, diante das manifestações, que são justas, reconhecemos a causa, esse é o momento certo”, observou.

No entanto, quando a MP entrou em vigor, o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviários de Petrópolis (Setranspetro) afirmou que a medida não beneficiaria o município, já que o valor da passagem já estava defasado, o que impediria qualquer corte na tarifa. Entretanto, na época, a empresa admitiu que o benefício poderia trazer vantagens em cálculos futuros de aumento de tarifa, porque a contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins entram no cálculo do valor da passagem e, como a alíquota caiu, o aumento tende a ser menor. O último aumento da passagem no transporte urbano de Petrópolis aconteceu em dezembro de 2012 e passou de R$ 2,50 para R$ 2,80.

Andressa Canejo
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Governo do Distrito Federal inicia discussões sobre tarifa zero no transporte público

O Governo do Distrito Federal decidiu, em reunião na tarde de hoje com representantes do Movimento Passe Livre (MPL), iniciar os debates com a sociedade sobre a possibilidade da implantação de um sistema gratuito para todos os usuários do transporte público do DF.

"Este governo não é contra a tarifa zero, não acreditamos que seja inviável, nem impossível. O que acreditamos é que essa é uma questão que a população deve discutir, debater amplamente já que teria profundos impactos na vida de todos", disse o secretário de Transporte, José Walter Vazquez Filho.

Segundo o secretário, o governo realiza estudos para estabelecer o modelo universal de acesso ao transporte sem tarifas, e, segundo esses levantamentos, seriam necessários aproximadamente R$130 milhões por mês para custear o sistema gratuito.

"A sociedade tem que dizer quem vai pagar essa conta. Se o transporte é um direito e há a visão de que o coletivo tem primazia sobre o individual, as pessoas devem decidir de que forma isso deve ser implantado", completou o secretário.

Na segunda-feira (24), o GDF e o MPL se reunirão para iniciar uma agenda de debates e consultas públicas para definir quando e como o sistema deverá ser instituído.

Sem aumento no preço da passagem há quase sete anos, o DF não deve reajustar as tarifas.

O Distrito Federal tem, atualmente, o mais amplo sistema de passe livre do país, em que estudantes, de todos os níveis, tem isenção total da tarifa no trânsito entre a escola e a residência.

Idosos e pessoas com deficiências – e seus acompanhantes- também não pagam passagem nos ônibus e metrô da capital federal.

LICITAÇÃO – Depois de mais de 50 anos, o sistema de transporte público do Distrito Federal foi licitado pela primeira vez, o que acabou com o cartel de empresas que dominavam o transporte de passageiros.

"Essa licitação é a base de um novo modelo de transporte. Antes, sequer sabíamos quantos passageiros eram transportados, já que o sistema de bilhetagem era controlado pelas próprias empresas de ônibus", lamentou José Walter Vazquez Filho.

Ao assumir o controle do sistema, o GDF não apenas conseguiu elaborar estudos para a melhoria do transporte como também passou a planejar sua modernização, o que poderá incluir até mesmo a gratuidade universal.

CORUJÃO – A outra demanda do Movimento Passe Livre está prestes a tornar-se realidade: a circulação 24h dos ônibus em todo o DF.

"Essa é uma questão já incluída na licitação do novo sistema que começa a circular no próximo mês e estará completamente implantado na primeira semana de dezembro", garantiu o secretário.

A TCB, empresa pública de ônibus, instituiu no ano passado uma linha que circula durante toda a madrugada da Rodoviária do Plano Piloto à Rodoviária Interestadual, via Asa Sul, Cruzeiro e Sudoeste.

Participaram da reunião com os manifestantes, além da Secretaria de Transporte, a de Governo e o DFtrans.

Informações: Governo do DF

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