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Maceió terá aumento na frota de ônibus a partir de julho

sábado, 18 de maio de 2013

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió (SMTT) anunciou o aumento da frota de coletivos na capital, nesta quinta-feira (16). Após reuniões com os empresários de ônibus, a proposta foi aceita e a partir do mês de julho eles garantiram o ‘reforço’ de veículos.

“O maior beneficiário de tudo isso é a sociedade que ganha em qualidade e segurança ao utilizar os ônibus”, salienta o superintendente da SMTT, Tácio Melo da Silveira. Ainda, segundo ele, esta é uma das medidas que estão sendo criadas para melhorar o transporte público em Maceió e que outras serão anunciadas pelo prefeito Rui Palmeira, em breve.
Com o aumento da frota, a quantidade de coletivos em Maceió passará dos atuais 655 para 700. Outro fator positivo levantado pelo superintendente é a contratação de mais funcionários para a função de motoristas e cobradores, o que acaba, como consequência, gerando mais oferta de empregos.

A SMTT já estuda quais os bairros e conjuntos têm maiores necessidades do reforço de coletivos. A medida, de acordo com órgão, também é uma das frentes de combate aos transportes clandestinos. Em julho, uma ação permanente de fiscalização terá início contra os transportes irregulares.

Inicialmente, serão usados carros reservas para o reforço da frota. Mas, as empresas firmaram o compromisso de comprovar que houve a compra de veículos novos. Até os ônibus chegarem, as empresas usarão carros reservas que ficam nas garagens.

Ônibus para estudantes
Outra solicitação da SMTT que será estudada pelas empresas de ônibus será a inclusão de viagens ‘vazias’ a noite para o Centro de Maceió.

A intenção é buscar os usuários que sejam estudantes de cursinhos e escolas que largam mais tarde das aulas e, por vezes, têm que sair mais cedo para não perderem o coletivo ou evitar que eles embarquem em ônibus cheios de passageiros.

“Sabemos que já existem transportes clandestinos fazendo o serviço de lotação de estudantes no horário noturno”, afirmou o assessor Especial de Trânsito da SMTT, Roberto Barreiros. Os empresários ficaram de analisar a ideia e dar uma resposta para a SMTT.

Fonte: Nicollas Albuquerque – Ascom SMTT
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Apenas quatro empresários concentram um terço do transporte rodoviário no Rio

A perspectiva parecia boa: há quase três anos, pela primeira vez, a cidade do Rio de Janeiro teve uma licitação para concessão de suas linhas de ônibus. A promessa era de um sistema renovado, mas, na prática, isso não aconteceu. Alvo de análises do Tribunal de Contas do Município (TCM) e de investigação do Ministério Público estadual ainda em andamento, por suspeita de formação de cartel, o transporte rodoviário do Rio ainda se concentra em poucas mãos, como mostra a sexta e última reportagem da série "Máquinas mortíferas”. Um levantamento feito pelo GLOBO, com base no contrato firmado em 2010, revela que, apesar de o sistema estar dividido entre 41 empresas, apenas quatro donos concentram cerca de um terço de todas as participações nos quatro consórcios vencedores.

Com base nos representantes das empresas que constam do próprio contrato e em atas de assembleias divulgadas em edições do Diário Oficial em 2011 e 2012, é possível chegar àquele que, não à toa, um dia foi apelidado de "Rei do Ônibus”: o empresário paraense Jacob Barata, de 81 anos. Ao todo, ele e seu grupo, que inclui o sucessor, Jacob Barata Filho, estão presentes em pelo menos nove empresas espalhadas por três consórcios, que operam nas regiões de Jacarepaguá e Barra, Zona Sul e Zona Norte. É na Zona Sul, com quatro empresas (Tijuca, Alpha, Transurb e Saens Pena), a maior participação: 32,2%. Na Zona Norte, com outras quatro (Ideal, Estrela, Verdun e Vila Real), Barata ficou com 21,7%. De quebra, ainda está na Normandy, com uma pequena participação, de 0,38%, no consórcio Transcarioca (Barra e Jacarepaguá).
Com 41% do Transcarioca, está Avelino Antunes, descendente de portugueses que começou como mecânico e motorista, e tornou-se o nome forte do grupo Redentor. Além da própria Redentor, compôs a sua participação no consórcio com as empresas Transportes Futuro e Barra.

Estrangeiros desistiram de concessão

O consórcio Santa Cruz, da Zona Oeste, tem como representante mais forte Álvaro Rodrigues Lopes, considerado um empresário mais novo no setor: três empresas (Rio Rotas, Algarve e Andorinha) concentram 35,5% do transporte nessa região. Ele ainda está presente em outras duas companhias na Zona Sul e na Zona Norte: Translitorânea e City Rio. Outro nome forte na Zona Sul é o de Cassiano Antônio Pereira, com 13,2% de participação divididos em três empresas (Rubanil, Transportes América e Viação Madureira Candelária).

A concessão das linhas de ônibus do Rio atraiu empresas até da Argentina e da França. Quatro grupos chegaram a entrar com recursos pedindo que o edital fosse anulado. Um dos motivos era que os vencedores teriam que implantar o Bilhete Único Carioca (BUC) ainda em 2010. Na avaliação dos concorrentes, o prazo curto favorecia as empresas locais. A RATP Development, que transporta 10 milhões de pessoas por dia em ônibus e trens na França, formalizou a desistência por carta, afirmando que os prazos não permitiam elaborar uma oferta séria. Na apresentação das propostas, apenas grupos paulistas entraram na disputa para enfrentar as empresas já estabelecidas na cidade.

Ao longo de sua trajetória, as empresas de ônibus sempre contaram com a simpatia do poder público e de políticos. O coronel Paulo Afonso Cunha, ex-secretário municipal de Trânsito na década de 90, conta que afastou dois altos funcionários da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) devido à suspeita de que recebiam dinheiro de empresas de ônibus. Segundo ele, um dos casos foi comprovado, e o servidor teria sido demitido. Alegando tratar-se de informação sigilosa, a prefeitura não confirmou se os funcionários em questão foram investigados.

Antes de 2010, duas tentativas de licitar as linhas de ônibus do Rio foram barradas na Câmara dos Vereadores. Por iniciativa do governo do estado e da prefeitura, foram aprovadas leis que cobram ICMS e ISS simbólicos das empresas de ônibus.

Império que começou com um só ônibus

Hoje são 25 empresas, com 4,2 mil coletivos em quatro regiões do país

Quase todas as empresas de ônibus que integram os consórcios atuais surgiram das lotações feitas por particulares pelos bairros da cidade na década de 50. Na época, os ônibus davam lugar aos bondes que, gradativamente, deixaram as ruas. Nesse contexto, a família Barata é considerada um dos exemplos de sucesso do setor. Jacob Barata, quando começou na antiga capital federal, trabalhava apenas com um ônibus de 12 lugares, que fazia a ligação Madureira-Irajá. Hoje, o patriarca do Grupo Guanabara tem participação em 25 empresas de transporte com 4,2 mil ônibus em quatro regiões do país, e mais de 20 mil funcionários.

O império da família Barata se destaca por não se limitar a transportar passageiros. O grupo também é proprietário de um banco que tem entre suas atividades financiar empresas interessadas em comprar coletivos, além de duas das maiores concessionárias Mercedes-Benz no Rio e em Fortaleza, nas quais são vendidos ônibus e caminhões. Os negócios do grupo incluem ainda duas concessionárias de automóveis, um hotel e uma construtora. A família também já teve participação numa companhia aérea.

- Jacob Barata é um líder no setor, mas não pelo percentual de participação nos consórcios. Mas por ser considerado um empresário competente e ético, que até ajudou financeiramente outros empresários em dificuldades - descreveu o presidente da Federação de Empresas de Transporte do Rio, Lélis Marcos Teixeira.

Informações: ANTP
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Em São Paulo, Virada Cultural terá transporte público na madrugada

O transporte público de São Paulo terá um esquema especial para atender a Virada Cultural, que acontece neste final de semana na capital paulista. Para atender o público do evento, 44 linhas de ônibus, cinco do Metrô e seis da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CTPM) funcionarão de forma ininterrupta das 18h deste sábado, 18, às 18h de domingo, 19. A Prefeitura de São Paulo estima que 4 milhões de pessoas comparecem às 900 atrações da Virada, que estão distribuídas em mais de 120 pontos da cidade.

Além dos transportes disponibilizados, o evento terá uma linha de ônibus própria. Veículos com o letreiro "Virada Cultural" trafegarão em sentido circular, atentando quatro terminais de ônibus localizados no Centro de São Paulo. A SPTrans informou que outras 28 linhas vão operar no horário especial para fazer a integração com os sistemas de trens.

No Metrô, as 64 estações da cidade ficarão abertas para embarque e desembarque, das 4h40 do sábado (18) até 0h de segunda. Todas as linhas de trens da CPTM funcionarão com intervalo média de 30 minutos entre a madrugada de sábado até a 1h de segunda. Os usuários podem encontrar as informações detalhadas do esquema de transportes nos site da Virada Cultural, da Prefeitura e também das empresas de transporte da cidade.

Os motoristas de carros também precisam ficar atentos durante o final de semana. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) montou uma série de operações na região central da cidade que começaram nessa terça-feira, 14, e vão até a madrugada de segunda. Para evitar o congestionamento no trânsito, a CET recomenda que as pessoas utilizem o transporte público para chegar ao evento. 

Informações: Agência Estado

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São Paulo: Tarifas dos ônibus, metrô e dos trens vão subir em 1º de junho, diz Alckmin

sexta-feira, 17 de maio de 2013

As tarifas do Metrô e dos trens vão subir a partir de 1º de junho, disse nesta sexta-feira (17) o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

Os ônibus municipais também sobem no mesmo mês, provavelmente na mesma data, segundo o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).

Tanto Alckmin quanto Haddad não informaram o percentual do reajuste.  O aumento no transporte público, que normalmente ocorre no começo do ano, foi adiado após acordo do prefeito e do governador com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ajudar a conter a alta da inflação.


A confirmação do aumento em 1º de junho foi dada por Alckmin em evento com o prefeito no qual foi assinado decreto para a cessão de área do PET, antigo Ceret, para a Prefeitura de São Paulo. "Em relação à tarifa, o reajuste é em 1º de junho. O número ainda não está fechado, tem que ser encaminhado em até cinco dias à Assembleia", disse Alckmin.

Haddad também foi questionado sobre o reajuste do ônibus. O prefeito informou que o aumento deve ocorrer no início do mês que vem e também não divulgou o valor.

"A minha orientação é que a Secretaria de Transportes faça todos os estudos, provavelmente vai ser no sábado, dia primeiro, conforme anunciado em janeiro. Cinco meses antes do reajuste, nós dissemos que ia ser em junho, no começo de junho, é o mais provável", afirmou.
Haddad disse que pediu à Secretaria de Transportes que busque um valor menor que a inflação acumulada desde o último reajuste, há dois anos. Alckmin também disse que busca um valor menor que a alta dos preços.

Alckmin e Haddad têm até 25 maio para enviar à Assembleia Legislativa e à Câmara Municipal, respectivamente, o valor do reajuste. Eles disseram que estudos estão sendo feitos para determinar a nova tarifa.

Previsão e adiamentos

A previsão de o reajuste ocorrer até o fim do primeiro semestre já havia sido informado pelo governador e pelo prefeito de São Paulo em abril. O aumento dos transportes públicos ocorria geralmente no início do ano. Desta vez, tanto Alckimin quanto Haddad optaram por adiar o reajuste a pedido do ministro da Fazenda, Guido Mantega, diante da alta da inflação.

“Meu compromisso com o governo federal em função da política de combate à inflação, com a qual eu concordo inteiramente, foi postergar o reajuste. Já faz dois anos e meio do último reajuste. Então, a Prefeitura vem suportando com subsídios um período muito longo, dois anos e meio, praticamente. Nós faremos o reajuste em junho conforme anunciado", afirmou Haddad em abril.

Alckmin também justificou adiar o aumento a pedido de Mantega. “Normalmente o reajuste de trem e metrô é em fevereiro, a cada 12 meses. No sentido de colaborar e evitar a alta da inflação, nós também estamos cobrindo um subsídio importante, provavelmente também será em junho”, afirmou Alckmin no mês passado.

Informações: G1 São Paulo
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CET interdita totalmente avenida Washington Luís para obras do Metrô Monotrilho

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai interditar totalmente a avenida Washington Luís, ambos os sentidos, entre as ruas Tapes e Brás de Arzão, para obras da Linha 17 do Metrô Monotrilho. A interdição tem por objetivo o remanejamento de uma passarela. Os bloqueios acontecerão neste sábado (18), às 20h, sentido bairro, e às 23h, sentido Centro. No domingo (19), às 12h, será liberado os dois sentido.

Desvios
Como desvio, a CET orienta aos motoristas que seguem sentido bairro utilizarem à direita na rua Brás de Arzão, à esquerda na rua, Estevão Baião, novamente à esquerda na rua Tamoios, à direita na rua Sebastião Paes e acessar novamente a avenida Washington Luís. Já no sentido Centro, entrar à direita na rua Tapes, à esquerda na rua Padre Leonardo, e acessar novamente a avenida Washington Luís.
Nas alterações provisórias no sistema viário, a rua Brás de Arzão terá sentido único de circulação, da avenida Washington Luís para a rua Padre Leonardo; a rua Tamoios terá sentido único de circulação, da rua Estevão Baião para a rua Sebastião Paes; e a rua Tapes terá sentido único de circulação, da avenida Washington Luís para a rua Padre Leonardo.

Alternativas
Entre as alternativas no sentido bairro estão: avenida 9 de Julho, avenida São Gabriel, avenida Santo Amaro, avenida Ibirapuera, avenida Vereador José Diniz.

No sentido Centro: Marginal Pinheiros, avenida Professor Vicente Rao, avenida Vereador José Diniz, avenida Ibirapuera, avenida Jornalista Roberto Marinho, avenida Vereador José Diniz, avenida Ibirapuera.

Serão implantados dispositivos de sinalização reforçando a indicação de alternativas.

Recomendações
Entre as recomendações, a CET destaca o respeito a sinalização, redução de velocidade dos veículos para maior segurança ao avistar a canalização de orientação na pista, e caso seja necessário pedir informação, a procedência deve ser feita de forma que não atrapalhe a fluidez do trânsito.

Além disso, o órgão ainda ressalta a importância para o motorista conhecer previamente as vias de acesso e, caso não se dirija à região, buscar utilizar vias alternativas, assim, evita-se passar nas imediações da interdição.

Com atendimento 24 horas por dia, no telefone 1188, a pasta informa o trânsito, ocorrências, reclamação, remoções e sugestões.

Informações: Prefeitura de SP


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Em BH, Apenas uma de 8 obras de mobilidade estará concluída para copa das confederações

O secretário de Estado Extraordinário da Copa do Mundo, Tiago Lacerda, reconhece que "a Copa das Confederações é acima de tudo um evento-teste para a Copa do Mundo". Poucas estruturas de mobilidade urbana, no entanto, poderão ser testadas durante a competição.

De oito principais empreendimentos nessa área, apenas um estará, de fato, pronto no próximo mês. O Boulevard Arrudas deve ser o único concluído e em funcionamento na Copa das Confederações.
BRT Cristiano Machado é uma das obras que não vão estar prontas para teste (Foto: Pedro Cunha/G1)
A intervenção foi realizada na Avenida Tereza Cristina, com o objetivo de melhorar as condições de mobilidade, priorizar o transporte coletivo e criar espaços de circulação de pedestres. Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, a obra inclui a recuperação estrutural da laje de fundo, paredes e estrutura de recobrimento do Ribeirão Arrudas e a criação de novas pistas para o transporte coletivo. Serão implantados, ainda, elementos paisagísticos, ciclovia e viaduto de transposição da linha férrea.
Ao G1, Lacerda garantiu que intervenções pela cidade não serão obstáculo à acessibilidade de torcedores. "Não é um empecilho. Se fosse, Belo Horizonte não seria mais sede. Se pegar as outras 11 [cidades-sede da Copa do Mundo], Belo Horizonte está disparada na frente em relação às obras de mobilidade urbana", avaliou.

Em novembro de 2011, a prefeitura de Belo Horizonte prometia entregar grande parte das obras de mobilidade urbana até a Copa das Confederações, a exceção do Corredor Pedro II e da Via 710. Em outubro de 2012, no entanto, a administração pública já dizia que os prazos haviam sido adiados.

De acordo com o secretário Municipal Extraordinário da Copa do Mundo, Camilo Fraga, a maioria das mudanças no prazo se deve a "processos de desapropriação mais demorados ou por adequações nos projetos, devido à grandiosidade dessas obras".

Questionado sobre o prolongamento no cronograma, Tiago Lacerda também justifica dizendo que são obras de alta complexidade. "Se estivesse tudo pronto, seria ótimo, mas a complexidade de se implantar um sistema como BRT é alta. E não são obras que são apenas para a Copa do Mundo. As vias 210 e a 710, por exemplo, não vão para o Mineirão. As obras vão melhorar, de fato, o dia a dia da população", ressaltou.

De acordo com a Secretaria Municipal Extraordinária da Copa do Mundo (SMCOPA), as intervenções viárias para o Transporte Rápido por Ônibus (BRT, sigla em inglês) Antônio Carlos/Pedro I também devem estar finalizadas antes do campeonato. Apesar disso, o novo sistema de locomoção não estará funcionando para atender o público da Copa das Confederações, porque somente deverá entrar em operação no início de 2014. Lacerda ressalta como positivo o fato das pistas da Avenida Antônio Carlos, que dá acesso ao Mineirão, estarem liberadas durante o evento.

Além do Boulevard Arrudas, do BRT Antônio Carlos/Pedro I, estão em execução as obras do do BRT Cristiano Machado, do BRT Área Central, do Centro de Controle da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), da Via 210, da Via 710 e do Corredor Pedro II.

Plano operacional
O plano de mobilidade urbana para a Copa das Confederações está em fase final de elaboração. Segundo a Secretaria Municipal Extraordinária da Copa do Mundo, o primeiro grande teste para o trânsito foi o jogo Brasil x Chile, no dia 24 de abril, quando foram postas em prática as exigências da Fifa em relação ao setor. Na ocasião, torcedores enfrentam muito congestionamento até o estádio, e moradores da área da Pampulha enfrentaram transtornos para chegar em casa.

De acordo com Tiago Lacerda, na visão do governo, a área de restrição a veículos não credenciados pode ser menor nos dias de jogos. "Até porque não temos histórico de atentados", justifica o secretário. Segundo ele, este ponto já estaria sendo revisto pela organização da Copa das Confederações.

Entre as ações planejadas para garantir o acesso de torcedores ao Mineirão, está o reforço do transporte coletivo de ônibus para o estádio, em linhas convencionais e executivas; a criação de um plano de comunicação para turistas e população sobre possíveis alterações no trânsito e nos sistemas de transporte público; e treinamentos para as equipes que vão trabalhar na operacionalização do trânsito.

De acordo com a administração pública municipal, o metrô será um sistema complementar às linhas de ônibus que chegam ao Mineirão ou a locais próximos ao estádio. 

Em entrevista ao G1, o secretário Tiago Lacerda garantiu que voluntários que trabalharão na competição e torcedores que estiverem portando o ingresso do jogo terão direito à gratuidade nos ônibus. Segundo ele, a forma como o serviço vai funcionar ainda está sendo detalhada pela BHTrans.

Por Raquel Freitas e Sara Antunes
Informações: G1 Minas

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