Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Licitação também incluirá satisfação dos usuários no pagamento das empresas que vão operar por 15 anos

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A Prefeitura de São Paulo decidiu aceitar uma lotação maior dos ônibus nos contratos que serão firmados para os próximos 15 anos.

Além disso, vai alterar a forma de pagamento de viações de ônibus e perueiros para considerar no cálculo a satisfação dos passageiros com os serviços oferecidos.

As mudanças estão previstas em decreto do prefeito Fernando Haddad (PT) publicado ontem e que prevê uma reorganização do transporte coletivo no município.

A medida abre caminho para a publicação do edital da licitação que selecionará os prestadores do serviço a partir do segundo semestre.

As viações de ônibus e perueiros transportam cerca de 9 milhões de passageiros por dia e movimentam perto de R$ 5 bilhões a cada ano.


Pelos últimos contratos, a capacidade de lotação dos ônibus utilizada para programar a quantidade de veículos e de linhas a serem ofertadas tinha como referência um limite de 5 passageiros por m². Agora, a referência será de até 6 passageiros por m².

A prefeitura alega que esse índice anterior estava defasado e que estudos técnicos apontam haver condição de aumentar a capacidade.

Diz que a nova referência já é usada em projetos de metrô e em outros tipos de transporte coletivo pelo mundo.

Argumenta também que, na prática, os ônibus hoje circulam superlotados, com até 8 passageiros por m². Esse número considera passageiros sentados e de pé nos horários mais movimentados.

A nova licitação que será feita pela prefeitura está atrasada. A previsão inicial era que ela fosse lançada no fim de fevereiro, já que os contratos das concessionárias, assinados há dez anos, começam a vencer em julho.

Outra mudança é na forma de remuneração das empresas. Atualmente, elas recebem pelo número de passageiros transportados, mas agora vai entrar no cálculo a qualidade "medida por meio de indicadores de desempenho operacional e pesquisas de satisfação dos usuários".

Também serão considerados investimentos na frota e a atualização tecnológica.
Segundo Ana Odila de Paiva Souza, diretora da SPTrans (empresa municipal), a intenção é forçar as viações a aumentar a qualidade.

O desempenho das empresas vai ser medido principalmente pelo sistema de GPS nos ônibus (que monitora atrasos) e a satisfação dos usuários em pesquisas.

O decreto também abre possibilidade para pagamentos diferentes para linhas dos corredores de ônibus e dependendo do horário. A intenção é diminuir a espera e estimular mais frota de madrugada e finais de semana.

Mudanças nos ônibus de São Paulo
Pagamento
Como é hoje: empresas recebem pelo número de passageiros transportados
Como fica: entram no critério a qualidade dos serviços e os investimentos realizados na frota

Lotação
Capacidade máxima dos ônibus passa de cinco para seis passageiros por m² 

Informações: Nossa SP
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Em BH, Antes mesmo de inaugurada, estação do BRT na Av. Cristiano Machado é demolida

Um erro grosseiro de engenharia resultou na demolição de uma estação de transferência de passageiros  na avenida Cristiano Machado, onde é implantado o BRT (transporte rápido por ônibus). De acordo com operários, a plataforma teria sido construída com uma altura inferior à ideal.
Samuel Costa/Hoje em Dia
Ou seja, as portas dos ônibus articulados que atenderão ao sistema ficariam desniveladas com a estação.

O BRT, que é implantado também nas avenidas Pedro I, Antônio Carlos e na área central, tem previsão de inauguração em janeiro próximo, a um custo de R$ 588 milhões.

A reportagem do Hoje em Dia encaminhou uma série de questionamentos à assessoria de imprensa da Prefeitura de Belo Horizonte, inclusive sobre a possibilidade de novos atrasos no cronograma do empreendimento, mas não obteve resposta.


Uma assessora de imprensa da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, afirmou, no início da noite, que não estava mais trabalhando. Alterada, alegou que a demanda já havia sido encaminhada à gerência responsável, mas que na última quinta-feira (8) seria “impossível” um retorno.

A empresa Constran, que forma o consórcio ganhador da licitação para a construção das estações, informou que não iria se posicionar sobre o assunto. Apenas na Cristiano Machado, serão instalados 12 equipamentos.

Não é a primeira vez que a falta de planejamento acaba por atrasar o BRT na avenida. Em fevereiro, um relatório do consórcio Constran-Convap apontou como entraves no empreendimento a falta de estudo prévio, o desconhecimento da rede subterrânea da Copasa e a remoção tardia de postes da Cemig. Por causa dos problemas, a obra sofreu acréscimo de R$ 8 milhões.

Hipótese

A especialista em direito administrativo Paula Figueiredo, advogada associada da Grebler Advogados, disse que, no caso específico da estação de transferência, pode ser que a prefeitura tenha fiscalizado, notado o erro e mandado destruir e fazer de novo.

“Quem vai, portanto, incorrer nesses custos, com certeza, é a empreiteira, mas quando se fala em obra pública, há um limite de razoabilidade. Uma ponte não pode ser construída inteira errada e depois ser refeita”, afirma Fernanda. Para ela, esse tipo de problema acontece quando a fiscalização do poder público não ocorre de forma eficiente.

O BRT é propagandeado pela Prefeitura de Belo Horizonte como uma das soluções para o transporte coletivo na capital, visando a Copa do Mundo, no ano que vem.

Informações: Hoje em Dia
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Trem Regional Campinas-Santos atrai 6 empresas

O projeto de parceria público-privada que está sendo comandado pelo governo do Estado para implantar dois corredores de trens intercidades de passageiros, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC), ligando Americana a Santos, está atraindo os quatro fornecedores de trens instalados no Brasil e mais dois que estão chegando.

A Bombardier e a CAF, com plantas em Hortolândia, além da Alstom e Siemens, já estão desenvolvendo estudos para avaliar o potencial desse mercado.

A alemã Vossloh, que venceu a licitação para fornecer 22 VLTs ao sistema que será construído entre Santos e São Paulo, e a Malásia Scomi Engineering, ganhadora da concorrência internacional para a elaboração do projeto, fabricação e implantação do sistema de monotrilho para a Linha 17-Ouro, que ligará a estação São Judas do metrô ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, são os novos players do mercado interessados no trem intercidades. As duas empresas estão se instalando no Brasil para produzir os equipamentos.


O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPP, sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Quatroze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada e linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. Os corredores se conectarão a uma estação central na cidade de São Paulo.

A extensão até Americana tem interessados. O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. É o maior empreendimento privado em estudo no País.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse ontem que essas empresas talvez não se consorciem aos grupos que disputarão a implantação da infraestrutura, para poderem permanecer no mercado e negociar a venda dos trens ao grupo vencedor. “Geralmente elas agem assim, porque não têm interesse em operar os trens, mas sim vender os equipamentos”, afirmou.

O chamamento público feito pelo governo para a parceria público-privada atraiu 14 empresas, que se cadastraram, a maioria delas do setor da construção civil. Até o dia 23 de julho elas têm prazo para entregar estudos envolvendo projeto de engenharia, estudo de demanda; análise de viabilidade econômico-financeira; análise dos aspectos operacionais; análise dos aspectos jurídicos institucionais; modelo de remuneração da concessionária. Os autores dos estudos que forem selecionados pelo Estado terão ressarcimento de R$ 5,2 milhões.

Fernandes disse que o otimismo do governo no projeto vem do fato de que, entre os interessados, está o banco de investimentos BTG-Pactual. “Esses investidores não entram em projeto que não acreditam. O banco não é um grupo ligado ao tema, mas que entra para articular quem faz parte da cadeia produtiva”, afirmou.

A proposta do Trem Intercidades é ligar as quatro regiões metropolitanas do Estado que formam a chamada Macrometrópole Paulista, com as regiões de Campinas, São Paulo, Santos e Vale do Paraíba, onde estão 153 cidades de 30 milhões de pessoas. Essa macrometrópole gera 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do País e reúne 72% da população e 80% de toda a riqueza gerada no Estado.

Informações: Investe SP

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No Dist. Federal, Novo terminal do Setor O marca o início das mudanças no Transporte Público

O Governo do Distrito Federal estabelece hoje um divisor de águas, com a inauguração do Terminal Rodoviário do Setor O – Ceilândia. Tratada como reforma, na prática a obra representa um novo terminal. Mais ainda, representa o modelo de terminais que estão sendo implantados no DF e que integram o novo modelo de transporte público coletivo.

“É um grande passo em direção à modernização que estamos promovendo no transporte público da Capital. A nossa população precisa ser tratada com respeito e dignidade e o Terminal do Setor O simboliza o cumprimento do compromisso que assumimos”, afirmou o governador Agnelo Queiroz.


A capacidade do terminal foi ampliada de 15 para 36 boxes, divididos em quatro plataformas, além de um estacionamento que comporta 50 ônibus do tipo alongado. Também está garantida ampla acessibilidade, pois a faixa para a travessia de pedestre é em nível.

A estrutura do prédio conta com dois conjuntos de banheiros públicos (masculino e feminino), duas lanchonetes com depósito, depósito para materiais de limpeza, dez salas com WC destinadas ao DFTrans, Administração, empresas operadoras e prepostos (sala para que motoristas e cobradores possam fazer refeições e aguardar a próxima viagem).

Iniciada em setembro de 2011, a obra tem cerca de 4 mil metros quadrados de plataforma e quase 9 mil metros quadrados de cobertura. Foram investidos R$ 6,480 milhões. A estimativa é de que 15 mil passageiros passem pelo local diariamente, utilizando as 1.656 viagens programadas para partir do terminal. As viagens estão divididas em 284 veículos.

“Nós recebemos os terminais em total estado de precariedade. Para investir na modernização e ampliação da rede de terminais rodoviários que integram o Sistema de Transporte Público Coletivo – STPC/DF, o Governo foi em busca de recursos junto ao BID e ao BNDES” destacou o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho.

Serão reformados nove terminais: Ceilândia (P Sul), Guará I e II, Núcleo Bandeirante, Taguatinga (M Norte), Paranoá, Taguatinga Sul, Planaltina e Cruzeiro. E serão construídos 10 novos terminais: Setor Leste do Gama, QNR na Ceilândia, em Sobradinho II, no Recanto das Emas I e II, em Samambaia Norte e Sul, no Riacho Fundo II e em Santa Maria (Q 119 e Q 401).

“A inauguração do Terminal Rodoviário do Setor O é um marco para o Distrito Federal, porque simboliza a materialização de tudo que estamos mudando no Sistema de Transporte Público Coletivo”, garantiu o vice-governador Tadeu Filippelli. Ele explicou que a substituição da frota de ônibus, que já tem quatro contratos assinados, aliada ao novo modelo do sistema, à construção de corredores exclusivos e aos novos terminais, faz parte de um amplo projeto para resgatar a dignidade de quem utiliza os meios públicos de transporte.

A solenidade de inauguração em Ceilândia contou também com a presença do administrador da região administrativa, Ari de Almeida; o presidente da Câmara Legislativa, deputado Wasny de Roure; do deputado federal Geraldo Magela; dos deputados distritais Chico Vigilante, Luzia de Paula e Olair Francisco; do presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório, entre outras autoridades.

Informações: Governo do DF
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Obras do Metrô do Rio provocam mudanças no trânsito da zona sul

Começa neste sábado, no Rio de Janeiro, uma nova fase das intervenções para as obras da Linha 4 do Metrô (Ipanema – Barra da Tijuca).  Segundo o consórcio Linha 4 Sul, para a execução das obras  no entorno da construção da Estação Jardim de Alah, deverá ser interditada, temporariamente, um trecho da avenida Borges de Medeiros, na altura da avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, zona sul. Nenhuma garagem será bloqueada, mas haverá desvios de tráfego.

Segundo a Coordenadoria de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), que coordenará todo o processo, foi construída no local uma ponte provisória (em estrutura metálica) sobre o canal do Jardim de Alah, que ligará Leblon e Ipanema, em substituição à ponte existente na Avenida Ataulfo de Paiva.
A pista interna do Jardim de Alah, na avenida Borges de Medeiros - entre a rua Professor Antônio Maria Teixeira e a Avenida Ataulfo de Paiva - também será bloqueada.

Inversão de sentido
Entre a rua Professor Antônio Maria Teixeira e a Lagoa, a avenida Borges de Medeiros (lateral do Jardim de Alah) passará a operar em mão invertida, da praia para a Lagoa. No trecho mais próximo à avenida Delfim Moreira, segundo a CET-Rio, não haverá mudanças.

Já na avenida Epitácio Pessoa, entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e a praia, a mão será invertida. Desta forma, os veículos provenientes da Barra da Tijuca ou do túnel Rebouças, que antes entravam na Aenida Borges de Medeiros, passarão a acessar o Jardim de Alah pela Avenida Epitácio Pessoa.

Os motoristas que vierem do Leblon e quiserem seguir para Ipanema poderão cruzar a ponte provisória sobre o Jardim de Alah e seguir pela rua Redentor, que terá a calçada reduzida entre a avenida Epitácio Pessoa e a avenida  Henrique Dumont, para ampliar a pista de duas para três faixas de rolamento.

Outra opção será dobrar à esquerda na avenida Epitácio Pessoa para acessar a praia ou a rua Visconde de Pirajá. Também será possível dobrar à direita na avenida General San Martín para acessar a avenida Borges de Medeiros ou seguir para o Leblon.


Como não será possível acessar a avenida Epitácio Pessoa pela praia, a avenida Henrique Dumont passará a ter fluxo direto da Vieira Souto até a Lagoa. Com o início das obras, será proibido estacionar em alguns trechos das ruas Aníbal de Mendonça e Garcia D’Avila, entre 6h e 21h.

As intervenções no Leblon para as obras da Linha 4 do Metrô foram iniciadas em novembro de 2012. A previsão é de que os pontos interditados sejam liberados em meados de 2014.

Mudanças em pontos de ônibus 
Com a interdição temporária da Borges de Medeiros na altura da avenida Ataulfo de Paiva e a abertura para tráfego da ponte provisória sobre o canal do Jardim de Alah, tornou-se necessária a mudança em alguns pontos de ônibus na região do Jardim de Alah.

Implantação de novo ponto de parada intermediária na avenida Epitácio Pessoa (sentido orla)
O ponto estará entre as ruas Barão de Jaguaripe e Nascimento Silva e servirá para as linhas de ônibus 110, 111, 123, 128, 154, 155, 157, 413, 415, 426, 433, 434, 436, 443, 461, 474 e 2015.

Implantação de novo ponto de parada intermediária na Henrique Dumont (sentido Lagoa)
Ficará entre as ruas Barão da Torre e Redentor e servirá às linhas 157 e 436.

Transferência de pontos terminais
Os pontos terminais das linhas 123, 154 e 155 foram transferidos para a Av. Borges de Medeiros, na pista contígua ao canal do Jardim de Alah, sentido Lagoa.

Inclusão da linha 157 no ponto intermediário da Henrique Dumont 
Agora, o 157 vai passar também no ponto da avenida Henrique Dumont, entre a Vieira Souto e a rua Prudente de Moraes.

Inclusão da linha 436 no ponto intermediário da avenida Henrique Dumont 
O ônibus 436 vai passar também no ponto da Henrique Dumont, entre as ruas Prudente de Moraes e Visconde de Pirajá.

Informações: Portal Terra
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Região Metropolitana de Porto Alegre adotará cartão único para o transporte público

Usuários do transporte público da Grande Porto Alegre poderão utilizar ônibus ou trem, nos municípios da região, com apenas um cartão. A também chamada interoperabilidade permite que seja descontado o valor da passagem proporcional à condução utilizada em qualquer cidade que participe do serviço.

A proposta do governo do Estado deve ser implantada por meio da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan). O sistema, que está em fase de discussões com as prefeituras, ainda precisa ter definidos detalhes de como funcionará a modalidade, de acordo com o diretor superintendente da Metroplan, Oscar Escher. “É importante que os municípios passem a aderir ao sistema, que é um avanço urgente”, considera Escher.

Ele define a mudança de tecnologia como uma grande reforma do transporte público na região metropolitana porque poderá controlar a utilização dos coletivos. “É um sistema inteligente que vai identificar, por exemplo, se há estudantes que tenham passagem reduzida transitando em horário que não seja de aula”, acrescenta.


A adoção do sistema de bilhetagem única poderá ser implantada até o final do ano, segundo meta do governador Tarso Genro. “Acredito que seja possível executar neste prazo e é uma necessidade para os municípios”, defende o prefeito de Canoas e presidente do Conselho Deliberativo Metropolitano, Jairo Jorge.

Atraso em Nova Santa Rita

Antes do bilhete único, a prefeitura de Nova Santa Rita precisa implantar a passagem eletrônica, que ainda não saiu do papel. A justificativa, de acordo com a empresa Via Nova, responsável pelo transporte coletivo na cidade, é que o projeto ainda está em fase de finalização.

Ela prevê que até o final do ano esteja funcionando em todos os veículos.

Conselho metropolitano vai administrar sistema

Para gerenciar o sistema, um conselho metropolitano urbano deve ser criado, como anunciado pela Metroplan. Através do grupo, que teria participação de representantes municipais e estaduais, seria possível fazer um mapeamento do serviço de transporte público nos municípios da região metropolitana.

“Há muitos prefeitos que ainda desconhecem o projeto, por isso vamos apresentá-lo em uma reunião no próximo dia 16. Acredito em uma resposta
positiva, porque toda a integração reduz custo para a sociedade”, conclui o presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana
de Porto Alegre (Granpal), Gilmar Rinaldi.

Em toda a região a estimativa é que 2,1 mil veículos transportem 485 mil passageiros diariamente, através de 1,2 mil linhas de ônibus que pertencem a 22 concessionárias de transporte coletivo.

Por Tamires Souza
Informações: Jornal VS
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