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Construção do metrô de Porto Alegre emperra na burocracia

terça-feira, 16 de abril de 2013

A expectativa criada para segunda-feira, com a revelação do projeto da ambicionada linha da Capital, evaporou depois de a prefeitura admitir a necessidade de se abrir um novo processo para a construção. Ou seja: praticamente nada avançou desde o anúncio do projeto, em maio de 2011.

Os dois projetos apresentados por empresas interessadas foram descartados, um pelo alto custo e outro por não obedecer às orientações definidas pela prefeitura. A decisão foi anunciada pela manhã, durante coletiva de imprensa. Agora, será (re) lançada uma Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) para o recebimento de novos projetos.

Com isso, ficou difícil cumprir a previsão de o metrô sair do papel ainda em 2013: até a chegada dos projetos e a análise do material, deverão ser consumidos pelo menos quatro meses.

Após 23 meses, a prefeitura definiu o método construtivo que prefere, ou seja, o que ela considera mais barato. Ao descartar o projeto do consórcio Invepar/Odebrecht, uma obra de R$ 9,5 bilhões, ante um limite de custo estipulado pela prefeitura em cerca de R$ 3 bilhões, deixou de lado o método shield. Restou a aposta no cut and cover.

O porém desse sistema é que os trabalhos, realizados a céu aberto, influenciam no trânsito.

— Sempre se soube que o shield custaria mais caro, mas o quanto, somente a PMI poderia nos mostrar. A cidade gostaria que fosse o shield, só que o método se mostrou incompatível (com a capacidade financeira) — afirma o secretário de Gestão, Urbano Schmitt.

O cut and cover divide opiniões. É criticado por Hugo Cássio Rocha, presidente do Comitê Brasileiro de Túneis. Ele lembra que, em São Paulo, um túnel assim sai mais caro por três razões básicas: o custo de escoramento, a distância de transporte da terra retirada e o impacto ambiental.

— Nenhuma cidade séria do mundo está fazendo túnel com cut and cover. Entendemos que o melhor é uma solução mista: alguns locais em cut and cover, outros em túnel convencional e todo o resto em shield — argumenta.

Professor de ferrovias da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Telmo Giolito Porto não vê o cut and cover como superado.

— A decisão entre os métodos (...) deve obedecer ao menor custo, face às características do solo, ocupação da superfície e profundidade do túnel — afirmou, via e-mail.

Apesar dos atrasos, técnicos da prefeitura da Capital entendem que a PMI — um tipo de mecanismo das Parcerias Público-Privadas para estruturar um negócio — não foi útil somente por definir o método. Diversos estudos já feitos poderão ser aproveitados — e pagos pela vencedora da licitação para construção do metrô —, como sondagens, pesquisas geológicas, estações, climatização, segurança e integração.

Só falta, portanto, colocar o metrô no papel e, depois, torná-lo realidade nas ruas. O que, ao que tudo indica, não cumprirá a previsão inicial, de 2017.

Cronologia do atraso

— Em maio de 2011, o Ministério das Cidades confirmou a construção do metrô em Porto Alegre. A expectativa era dar início à construção no segundo semestre de 2012.

— O projeto ficou parado por 10 meses, porque as regras das Parcerias Público-Privadas, instrumento a ser usado pela prefeitura para implementar o metrô, previam que a empresa que vencesse a licitação só seria paga no final das obras. Isso aumentaria em R$ 1 bilhão o custo do empreendimento.

— Em agosto de 2012, foi publicada uma medida provisória abrindo a possibilidade de a empreiteira receber conforme avança a execução da obra.

— Em setembro de 2012, a prefeitura apresentou a proposta de manifestação de interesse para finalizar o projeto do metrô, o que está sendo repetido agora. As propostas deveriam ser recebidas até o dia 12 de novembro.

— O prazo, porém, foi prorrogado por duas vezes: para 10 de janeiro e, depois, para 7 de fevereiro.

— Em fevereiro, duas propostas foram apresentadas. Na ocasião, o prefeito José Fortunati disse que o vencedor seria conhecido em 60 dias.

— Na semana passada, o secretário de Gestão e Acompanhamento Estratégico, Urbano Schmitt, disse que a avaliação ainda não está concluída e se estenderia por prazo indeterminado. Ele admitiu que não havia prazo para a publicação do edital de licitação e para o início da execução da obra.

— Em visita ao Estado, na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff cobrou em discurso agilidade para as obras do metrô. No mesmo dia, a prefeitura disse que anunciaria novidades na segunda-feira.

— Nesta segunda-feira, a prefeitura revelou ter desconsiderado as duas Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) recebidas para o metrô. Com isso, uma nova PMI será aberta nos próximas dias — em um recomeço de processo, portanto.

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Prefeitos e parlamentares defendem tarifa única para Região Metropolitana de Curitiba

Deputados, vereadores, prefeitos, usuários do transporte coletivo e moradores da Região Metropolitana de Curitiba defenderam, na manhã desta segunda-feira (15), a manutenção da tarifa única e do transporte metropolitano integrado. Eles participaram da audiência pública convocada pela Comissão da Região Metropolitana da Assembleia Legislativa para debater o futuro da Rede Integrada de Transporte diante da possibilidade de o governo estadual cancelar o repasse de recursos para cobrir custos da integração metropolitana no transporte.

Faixas alertando o governo do Estado de que a integração é um direito dos usuários do transporte na Região Metropolitana foram estendidas no auditório do Plenarinho da Assembleia, lotado com a presença de cerca de 500 pessoas.

Além de prefeitos e vereadores de 13 municípios, da maioria dos deputados estaduais, do presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior, e de  diretores da Comec, a audiência também contou com a presença do deputado federal Angelo Vanhoni e, no seu início, do secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior.

O presidente da Urbs disse, durante a audiência, que a tarifa única e o transporte integrado são um patrimônio da população, que não pode ser colocado em risco.  “É determinação do prefeito Gustavo Fruet que seja feito todo o possível para manter a integração e a tarifa única”, disse Gregório, considerando como positivas as negociações na área técnica, que vêm sendo feitas entre a Urbs e a Comec.

Gregório voltou a destacar a importância da renovação do convênio, que termina em 7 de maio, uma exigência legal para que a Urbs possa operar o transporte coletivo na Região Metropolitana.  Ele também lembrou que a capital subsidia em torno de 40%  do custo do transporte metropolitano integrado lembrando, por exemplo, o custo da estrutura utilizada pela Rede Integrada – terminais, estações tubo, fiscalização, organização do sistema, vistorias técnicas, monitoramento, canaletas.

O presidente da Urbs defendeu a importância da pesquisa de Origem e Destino para dimensionamento da estrutura e dos custos do transporte. No entanto, alertou, “Existe uma questão imediata, que não nos permite perder o foco, que é a renovação do convênio até 7 de maio”.

Presidente da Comissão da Região Metropolitana da Assembleia Legislativa, o deputado Toninho Wandscheer, que foi diretor da Comec, disse que, ao decidir bancar a diferença no custo do transporte urbano e metropolitano no ano passado, o governador Beto Richa sinalizou com uma política pública que não pode ser cancelada de uma hora para outra. “Esperamos que o governador volte atrás na decisão de retirar o subsídio. É uma política pública que não pode deixar de existir no ano seguinte”, afirmou.

A direção da Comec considerou o subsídio concedido no ano passado como uma situação emergencial, com prazo definido. O subsídio impediu que a tarifa para o usuário ficasse em R$ 2,80 no ano passado.

Embora tenha considerado a integração do transporte como necessária e importante, o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, reafirmou que sem uma pesquisa de Origem e Destino, que nunca foi feita em Curitiba, o governo estadual teria dificuldade em manter o subsídio.

A Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), no entanto, pede a manutenção do subsídio enquanto se faz a pesquisa e outros estudos que permitam melhorar a Rede Integrada de Transporte. O presidente da Assomec, Luiz Goulart, prefeito de Pinhais, manifestou o que considerou como extrema preocupação de todos os prefeitos da Região. “O anúncio do fim do subsídio causa um problema muito sério. O que pode acontecer se até o dia 7 de maio não houver um acordo? Os prefeitos, vereadores e moradores da Região sabem o quanto isso é preocupante”, afirmou.

Documento reivindicando a manutenção do subsídio, paralelamente a estudos e à pesquisa de Origem e Destino, foi entregue ao governo estadual. Faz parte do documento exigência de maior transparência nos dados e cálculos da Urbs sobre o transporte coletivo.

Entre as medidas de transparência já adotadas, explicou o presidente da Urbs, estão a audiência pública para discussão da tarifa, em fevereiro, antecipando os cálculos antes mesmo da definição dos salários de motoristas e cobradores; a participação do Ministério Público com a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor nas negociações salariais e também na Comissão de Análise da Tarifa que iniciou seus trabalhos no mês passado. Gregório também convidou os presentes a acompanhar as reuniões da comissão.

Informações: Bem Paraná

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No Rio, Por conta de proibição a vans, frota ganha reforço de 400 ônibus

Os consórcios operadores do transporte coletivo da cidade do Rio de Janeiro informaram, nesta segunda-feira, que reforçaram sua frota com 400 ônibus desde a manhã. A decisão da Prefeitura de retirar as vans de parte da Zona Sul diz respeito à área do consórcio Intersul, mas outros consórcios também possuem linhas que passam pela região. Ao todo 130 linhas e seis serviços circulam na área proibida às vans, com uma frota de 1.550 ônibus e uma demanda mensal de 15,5 milhões de passageiros.

O Rio Ônibus estima que, para cada ônibus urbano, sejam criados em média pouco mais de cinco empregos. Por conta disso, a entidade acredita que os consórcios têm condições de absorver a mão de obra disponível.

A decisão de retirar as vans da Zona Sul se insere dentro do contexto de racionalização do transporte coletivo empreendido pela Prefeitura, que também motivou a licitação das áreas operacionais da cidade, a criação dos atuais consórcios operadores e a própria licitação das vans por todas as áreas da cidade, regulamentando-as e estabelecendo para elas um papel complementar.

Informações: O Dia Online

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Propostas para bacia 1 serão abertas nesta terça-feira, diz Distrito Federal

A abertura dos envelopes com as propostas das empresas interessadas em explorar as concessões do transporte coletivo da bacia 1, no Distrito Federal, será realizada nesta terça-feira (16), informou a Secretaria de Transportes. Até a semana passada, somente a Viação Piracicabana permanecia na disputa, mas uma liminar concedida pela Justiça habilitou um novo concorrente, o Consórcio Metropolitano, a participar do processo licitatório.

O consórcio havia sido retirado da disputa por não possuir Certidão de Regularidade Fiscal. De acordo com a Secretaria de Transportes, a empresa recorreu contra a decisão do GDF e ganhou a liminar para voltar à concorrência.

A bacia 1, a última a ser licitada, inclui o Plano Piloto, Sobradinho I e II, Planaltina, Cruzeiro, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal.

As empresas Viação Pioneira e São José, vencedoras das bacias 2 e 5, tiveram os contratos assinados no final de 2012. Ainda falta assinar os contratos das bacias 3 e 4, vencidas pelas empresas HP-Ita e Marechal. A pasta não divulgou quando esses contratos serão assinados.

Divisão das bacias
O edital divide o DF em cinco bacias e estabelece que cada concorrente poderá controlar apenas uma delas. A bacia 3 terá uma frota de 483 ônibus  e vai atender as regiões do Núcleo Bandeirante, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e Riacho Fundo II. A bacia 4 contará com 464 veículos, que vão atender parte de Taguatinga, Ceilândia, Guará, Águas Claras e parte do Park Way.

A Viação Pioneira, que já assinou contrato com o GDF,  será responsável pela bacia 2 com 640 ônibus. As regiões do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, Itapoã e parte do Park Way serão beneficiadas.

A Expresso São José foi a vencedora da concorrência para a bacia 5, que atende as regiões de Brazlândia, Ceilândia, SAI, SCIA, Vicente Pires e parte de Taguatinga. Ela terá  576 veículos circulando.

A bacia 1, que ainda não está definida, atende as regiões de Brasília, Sobradinho, Planaltina, Cruzeiro, Sobradinho II, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal. É a menor bacia, com uma frota de 417 ônibus.

Informações: G1 DF

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Projeto de isenção para o transporte coletivo beneficia 21 municípios do Paraná

O governador Beto Richa encaminhou nesta segunda-feira (15) para a Assembleia Legislativa um novo projeto de lei que amplia para 21 municípios o subsídio do Estado para o transporte coletivo, com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o óleo diesel. Londrina está incluída nesta listagem e a medida atende 2,8 milhões de usuários.

"Estamos fazendo um esforço enorme para conceder esse subsídio para o transporte coletivo em 21 cidades, principalmente se levar em conta as perdas de R$ 1 bilhão impostas pelo governo federal ao Estado do Paraná", disse Richa. A mensagem substitui o projeto atual que está em discussão no legislativo.

A proposta encaminhada por Richa atende as cidades com mais de 140 mil habitantes (Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava, Ponta Grossa e Paranaguá) e os municípios que compõem a Rede Integrada de Transporte (RIT), que reúne 13 municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Curitiba, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Bocaiúva do Sul, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Campo Largo, Campo Magro, Almirante Tamandaré, Colombo, Araucária, Contenda, Pinhais e Piraquara).

Com a nova mensagem de lei, o Estado vai abrir mão de R$ 38 milhões por ano em arrecadação do ICMS. O novo projeto exige que o subsídio seja repassado para a população, através da redução nos preços das passagens do transporte coletivo.

O governador anunciou ainda o repasse de mais R$ 15 milhões para a Rede Integrada de Transportes, gerenciada pela prefeitura de Curitiba. No total, a RIT receberá R$ 31 milhões até maio. A partir dai, entrará em vigor a nova modalidade de subsídio, com a isenção de ICMS do óleo diesel.

A desoneração proposta agora antecipa a medida cobrada pelos prefeitos das capitais no pacto federativo, em discussão no Congresso Nacional, e sinalizada pela presidente Dilma Rousseff. "O Paraná está fazendo a sua parte naquilo que pode, já que o governo federal, a cada desoneração que anuncia, prejudica cada vez mais os estados e municípios", disse Richa.

O governador lembrou ainda que em 2005, quando prefeito em Curitiba, reuniu os prefeitos das capitais que enviaram ao presidente Lula, na época, a proposta da redução da carga tributária sobre o transporte público, entre eles a isenção da cobrança da Cide, Cofins e PIS na venda de óleo diesel e outros insumos para empresas de transporte urbano.

"A Carta de Curitiba, como ficou conhecida a proposta, previa que essa redução pode representar até 25% o valor final da passagem. Nela, os prefeitos ponderaram que a redução da carga tributária federal resultaria em queda expressiva nas tarifas do transporte coletivo. Dados da Associação Nacional de Transportes Públicos apontam que 35% dos brasileiros se deslocam a pé ao trabalho porque não têm condições de custear o transporte", completou Richa.

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No Recife, Terminal Tancredo Neves é enfim Inaugurado pelo Governo

sábado, 13 de abril de 2013

Nesta segunda-feira(15/04) foi inaugurado o Terminal Integrado Tancredo Neves, um dos mais polêmicos terminais a serem entregues pelo governo, uma vez que não é visto com bons olhos pela população do Ibura, comunidade a qual se sentem prejudicada com esta integração.

Este terminal que deveria ser entregue no começo de 2012 já foi por diversas vezes adiado após embates com as lideranças comunitárias e também com a comunidade em si, o fato é que mesmo sem trens suficientes, a Governo do Estado vai inaugurar este terminal mesmo a contra gosto da comunidade.

Linhas de ônibus deixarão de ir ao centro da cidade, na qual os usuários agora terão que descer e pegar um outro ônibus ou o metrô, outra novidade é o fim também das linhas que vão direto para o bairro de Boa Viagem, onde também os usuários terão que pegar outro ônibus para ir a este bairro.


O certo é que este terminal entrará em operação no próximo sábado, 20 de Abril e muita coisa ainda vai rolar sobre este polêmico terminal, até mesmo mais um adiamento devido a luta das comunidades.

Vantagens:
Algumas linhas que serão integradas terão suas tarifas reduzidas para o anel A, ou seja, tarifas de R$ 2,60 e R$ 3,25, casos das linhas para Boa Viagem e a linha Candeias/Dois Irmãos que vai ser desmembrada e transformada em Candeias/Tancredo Neves vão passar a custar R$ 2,25.

As comunidades atendidas terão suas linhas integradas a outras linhas de ônibus e também ao Metrô, na qual muitos usuários poderão ir ao centro.

Também vale salientar que em breve o Metrô da linha Sul será interligado ao sistema VLT (Veículos leves sobre trilhos), está integração acontecerá na estação de Cajueiro Seco e já com 03 na fase de testes, ou seja, uma pessoa que sai do Ibura poderá pegar um ônibus, descer no T.I de Tancredo Neves, tomar o Metrô e ainda entrar no VLT pagando apenas R$ 2,25. A vantagem é que o usuário poderá usar até três modais de transporte pagando uma única tarifa que ligará a cidade do Recife ao Cabo de Santo Agostinho.

Segundo o GRCT, haverá um ganho de tempo de 10 minutos com a integração no sentido do centro da cidade.

Outra vantagem deste novo terminal é que ele terá duas opções para ir ao centro, ou seja, o usuário poderá escolher o metrô ou duas linhas disponíveis (Tancredo Neves/Cde da Boa Vista ou Tancredo Neves/IMIP)

Desvantagens:
Bem diferente de alguns Terminais Integrado, o Tancredo Neves não possui corredores de ônibus em seu acesso, ou seja, os ônibus com destino ao terminal e também ao centro (Tancredo/Cde da Boa Vista e Tancredo/IMIP) poderão ficar presos nos engarrafamentos, deixando a idéia de integração por água abaixo, visto que uma das principais colocações do Consórcio Grande Recife de Transporte é o ganho de tempo. 

Outro erro é o percurso da linha Tancredo/Cde da Boa Vista, na qual vai deixar de atender aos usuários, pacientes e trabalhadores do Hospital da Restauração, ou seja, o melhor destino seria ele vim pelo Cais de Santa Rita, 1º de Março, Guararapes, Cde da Boa Vista e Agamenom Magalhães.

Baldeação: O método de descer de um ônibus e subir em outro de certa forma é muito desconfortável para idosos, deficientes e mulheres com criança de colo, ou seja, hoje a viagem é feita com apenas um embarque e a proposta é realizar o mesmo trajeto com dois ou até três embarques.

A linha Tancredo Neves/Conde da Boa Vista a ser criada vai ter sérios problemas em seu percurso, visto que a Avenida Mascarenhas de Moraes não tem preferências para ônibus.

Horários poderão não ser cumpridos devido aos engarrafamentos, na qual vai possibilitar a criação de longas filas no terminal, fato este bastante comum nos outros terminais.

O Mais grave, que é o trânsito da Av. Dois Rios, principal via do Ibura onde os engarrafamentos são constantes.

No começo, haverá poucos trens, por isso a insatisfação da população a ser atendida.

Futuras integrações
Terminal Integrado Tancredo Neves para a Estação de Cajueiro Seco
Este terminal é essencial para o pleno funcionamento do T.I Tancredo Neves, pois este terminal fará ligação entre 03 modais de transporte (Metrô, VLT e Ônibus) além de ligar a cidade do Recife com bairros de Jaboatão dos Guararapes e ao Cabo de Santo Agostinho. Este terminal vai ser inaugurado em Março e funcionará nos mesmos moldes do Tancredo, onde as linhas de ônibus de Muribeca, Prazeres e Cajueiro Seco serão integradas.

Terminal Integrado Tancredo Neves a Estação do Largo da Paz
Este Terminal ainda está sendo construído e o prazo de entrega é em 2012, na qual vai possibilitar a ligação dos usuários da linha sul do metrô com ônibus para zona oeste da cidade como, por exemplo: Madalena, Torre, entre outros;

Terminal Integrado Tancredo Neves para o Terminal de Joana Bezerra
Este terminal está totalmente saturado e com plenos desconfortos, ou seja, as paradas de ônibus são provisórias, sem nenhuma estrutura como bancos, por exemplo, sem falar que ao descer do Metrô, o usuário tem que andar e muito para chegar ao ponto de embarque.
No momento este terminal passa por reforma.

Terminal Integrado Tancredo Neves para a Estação do Recife

O Terminal Integrado do Recife possuí apenas 04 linhas de ônibus integradas, porém a quantidade de usuários é muito maior que o espaço físico oferecido, ou seja, com está integração, o aumento de usuários vai aumentar e muito, e para piorar ainda mais, os ônibus que param neste terminal não são articulados. Terminal integrado passando por reforma.

As linhas propostas pelo GRCT foram:

Linhas Alimentadoras
123 Três Carneiros Baixo (Monte Verde) / Tancredo Neves
124 Vila do SESI / Tancredo Neves
125 Córrego da Gameleira / Tancredo Neves
126 UR-03 (Pantanal) / Tancredo Neves
132 UR-02/Ibura / Tancredo Neves
133 Três Carneiros / Tancredo Neves
134 Lagoa Encantada / Tancredo Neves
135 UR-10 / Tancredo Neves
136 UR-05 / Tancredo Neves
137 UR-11 / Tancredo Neves
138 Zumbi do Pacheco / Tancredo Neves
141 Jardim Monte Verde / Tancredo Neves
142 Alto Dois Carneiros / Tancredo Neves
143 UR-06 / Tancredo Neves
144 UR-04 / Tancredo Neves
__Candeias / Tancredo Neves

Linhas Circulares
Dois Rios/Jordão
Ibura/Ipsep
Dois Carneiros/Ipsep
UR-11/Ipsep
Tancredo Neves/Boa Viagem
Tancredo Neves/Aeroporto

Linhas Interterminais
Tancredo Neves/Macaxeira

Linhas Troncais
Tancredo Neves/Conde da Boa Vista
Tancredo Neves/IMIP

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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