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Manaus terá 80 km de ciclovias em quatro anos

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O uso de bicicleta como transporte para o trabalho tem aumentado na sociedade em toda as cidades brasileiras, embora o número de ciclovias não tenha aumentado na mesma proporção. Para deixar o carro na garagem ou não ter mais que depender do transporte público, os ciclistas precisam arriscar a vida em vias movimentadas ou ainda, se acostumar com o desrespeito de muitos motoristas.

Em meio aos incessantes discursos da necessidade de espaços adequados, Manaus entrará para o grupo de cidades brasileiras que seguem a tendência atual de mobilidade urbana. Até 2016, a capital amazonense deverá ter ao menos 80 quilômetros de malha cicloviária. A Prefeitura informou que deverá investir em 20 quilômetros de cilcovias ou ciclofaixas a cada ano.

“A prefeitura está fortalecendo a área do planejamento urbano e uma das atribuições é avaliar, revisar e criar novos projetos. O movimento Pedala Manaus propôs uma parceria para que se estude vias que possam receber ciclovias ou ciclofaixas. Nós já temos algumas vias em vista, como por exemplo, o corredor ecológico do Mindú”, explicou a vice-presidente do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), Cristiane Sotto Mayor.

Por Carolina Silva
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Em Ribeirão Preto, Motoristas da Rápido D’Oeste param por melhores condições de trabalho

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O presidente do Seturp, João Henrique Bueno, afirmou que os motoristas exigem locais adequados para que possam cumprir o intervalo de descanso, eles reclamaram que precisam almoçar e jantar dentro dos circulares ou nos terminais. Outra reclamação é que a categoria também está sendo obrigada a fazer o descanso de uma hora logo após trabalhar apenas duas do total de oito da jornada diária.

A assessoria de imprensa do Consórcio – formado pelas empresas Rápido D’Oeste, Turb, Transcorp, de Ribeirão Preto, e pela Sertran, de Sertãozinho (SP) – informou que a forma como o descanso é feito respeita uma ordem judicial e que foi feito um pedido para os trabalhadores normalizarem o serviço. Segundo o consórcio, no domingo (27) novas linhas de ônibus entrarão em circulação na cidade e com isso uma nova escala de horários para os motoristas - já elaborada pela empresa - começará a vigorar. Nela, os profissionais só serão obrigados a fazer o horário de refeição após a terceira hora trabalhada.

Segundo o vice-presidente do Seturp, Alcides Lopes de Souza Filho, os motoristas decidiram manter a greve por não terem recebido nenhuma garantia de que a proposta seria implantada. “Acreditamos que não nos atende [a proposta], então o movimento vai se estender até que uma solução efetiva seja tomada”, afirmou.
       
O sindicato informou que nesta segunda-feira, 56 motoristas da empresa Rápido D’Oeste – responsável pelas linhas na região sul do município, parte da oeste e em Bonfim Paulista – não trabalharam. O sindicato afirmou que na terça-feira (22), profissionais de outra empresa do Pró-Urbano responsável por outras linhas da cidade também farão greve. No entanto, o nome da companhia que irá parar e a área que ela atende não foram divulgados. 
Foto: Reprodução EPTV
Reajuste
A paralisação acontece um dia antes da passagem de ônibus subir 11,53% na cidade. A partir de terça-feira, o usuário do transporte urbano de Ribeirão Preto terá que desembolsar R$ 2,90 pela passagem de ônibus – R$ 0,30 a mais que o atual preço, que é de R$ 2,60. A Prefeitura anunciou também o fim da tarifa integração de R$ 2,80, conhecida como ‘esticadinho’, já que ficou definido que os passageiros pagarão a taxa única de R$ 2,90, mas poderão usar até três ônibus em um intervalo de duas horas.

por Leandro Mata
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Travessia Porto Alegre-Guaíba é uma realidade para poucas cidades brasileiras

O transporte hidroviário de passageiros entre a Capital e o município de Guaíba está funcionando após décadas de tentativas frustradas dos governos passados.

Do tipo catamarã, com casco duplo, o veículo tem 18 metros e com capacidade para 120 passageiros oferece poltronas estofadas, TVs de LCD e ambiente climatizado. Os 15 quilômetros do percurso devem durar cerca de 20 minutos.

O preço da passagem é de R$ 6, de segundas a sextas-feiras, e de R$ 7, aos sábados, domingos e feriados. O pagamento pode ser feito em dinheiro e cartões de débito do Banrisul, Visa e Mastercard. O cartão TEU também pode ser utilizado. 

Enquanto o trajeto é feito em 20 minutos de barco, com ônibus o trajeto entre as duas cidades leva pelo menos 40 minutos. O coletivo, porém, é mais barato, com tarifa a partir de R$ 4,65. Em Porto Alegre, o terminal de embarque e desembarque está localizado no Armazém B-3 do Cais do Porto, próximo ao Mercado Público. Na cidade vizinha, localiza-se junto à Estação Rodoviária.




Acessibilidade


A CatSul preparou os  terminais e as embarcações com todas as condições de acessibilidade.

O acesso e saída dos terminais e dos barcos é através de rampas.  Além disso, foram instalados assentos exclusivos para portadores de necessidades especiais e cintos de segurança para cadeirantes.

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Tarifa de ônibus de São Paulo deve subir no dia 1º de junho

A tarifa de ônibus vai subir no dia 1.º de junho. O novo valor ainda não está definido, mas o porcentual de reajuste deve ser menor do que os 12,7% de inflação acumulada no período (janeiro de 2011, quando houve o último reajuste, a dezembro de 2012), segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ou seja, deve ficar abaixo dos R$ 3,38.

No último aumento, a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 3. O reajuste na época, de 11,11%, representou quase o dobro da inflação medida pelo IPCA, que fechou 2010 em 5,91%.

Como o Estado mostrou na semana passada, o preço da passagem de ônibus já subiu em várias cidades da Região Metropolitana. Desde dezembro, dos 38 municípios do entorno da capital, 13 reajustaram o valor da passagem para R$ 3,30 - 10% mais do que na capital. As últimas foram Santo André e Ribeirão Pires, no ABC paulista.

O reajuste da tarifa é necessário para não ter de elevar ainda mais o subsídio para empresas e cooperados responsáveis pelo sistema de ônibus da capital, que consumiu no ano passado R$ 826 milhões dos cofres públicos. O orçamento da cidade para 2013 prevê R$ 660 milhões.

"Apesar de toda a Região Metropolitana ter reajustado, estamos fazendo os estudos, porque temos uma licitação no meio do ano (para serviço de ônibus e lotação). Não quero tomar nenhuma decisão precipitada", disse ontem o prefeito Fernando Haddad, após a abertura da 40.ª Couromoda, no Anhembi. "Sempre lembrando que (o aumento) jamais será superior à inflação acumulada no passado. É compromisso de campanha."

No mês passado, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, sugeriu que o reajuste do ônibus em São Paulo ocorresse no mesmo dia do aumento da tarifa do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), geralmente em fevereiro. "Quando você muda uma tarifa, tem de mudar toda a composição do bilhete único, tem de mudar a composição das integrações. Aí, se uma semana depois vem o outro e aumenta, faz tudo isso de novo e a população é punida", afirmou, na época. Procurado para comentar o aumento do ônibus na capital apenas em junho, o Metrô não se manifestou.

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Tarifa de ônibus de Cubatão aumenta para R$3,10

domingo, 20 de janeiro de 2013

A partir deste domingo, os usuários do transporte coletivo de Cubatão passam a pagar R$ 3,10 pelas passagens. O aumento inclui ainda a tarifa da lotação (transporte alternativo), que atinge o mesmo valor.  Segundo a Prefeitura, além do reajuste, foi reduzido para R$ 0,35 o subsídio que complementava a tarifa da concessionária. 

Para autorizar o reajuste, a Companhia Municipal de Trânsito (CMT) da Prefeitura contratou auditoria especializada para analisar o pedido de aumento feito pela concessionária de transporte, a Viação TransLíder. O relatório dessa análise técnica concluiu que as tarifas estavam defasadas desde março de 2011.

O superintendente da Companhia Municipal de Trânsito (CMT), Marco Fernando Cruz, explicou que a manutenção do subsídio, em um valor menor do que o anterior, que era de R$ 0,75, foi uma forma de tentar equilibrar a qualidade do serviço sem ter que passar todo o valor para o passageiro. 

Ainda segundo ele, ao mesmo tempo, o Poder Público não poderia repassar o ônus tarifário para o passageiro. "Chegou-se ao consenso que o valor de R$ 0,35 de subsídio equilibraria toda esta conta".

Em Santos

Comentários envolvendo o aumento no preço da passagem de ônibus de Santos já são comuns entre usuários e empregados da concessionária do serviço público. Por enquanto, a Prefeitura não confirma a informação, dita por um motorista, de que a tarifa subiria para R$ 3,15 na próxima semana.

Caso o reajuste realmente ocorra, a tarifa acumulará alta de 8,62% - acima do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) do período (de 5,84%). O aumento poderá representar um acréscimo de 57,5% na comparação com 2006, quando o bilhete custava R$ 2,00. Os últimos quatro reajustes da tarifa ocorreram entre os meses de dezembro e fevereiro.

A Prefeitura afirma não ter nenhuma informação a respeito de um reajuste no custo da passagem do transporte coletivo. A Viação Piracicabana (concessionária do serviço) também informou não ter nada definido até o momento.

Informações: Jornal A Tribuna

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Motoristas de ônibus do Rio podem entrar em greve

Motoristas e cobradores que circulam no município do Rio pretendem iniciar uma greve geral no dia 31 de janeiro caso as empresas de ônibus não aceitem entrar em acordo por melhores condições de trabalho com a categoria. A informação foi confirmada com exclusividade ao www.srzd.com nesta quinta-feira pelo vice-presidente do Sintraturb-Rio, sindicato que representa oficialmente a classe. De acordo com Sebastião José, as empresas vão se reunir com os trabalhadores em uma assembleia geral no próximo dia 28.

- Se os empresários não tiverem uma proposta ou pelo menos uma demonstração de que estão interessados em atender as nossas necessidades, vamos cumprir a lei de greve. Se isso acontecer, certamente pode sair uma decretação de greve no dia 28 e, contadas 72 horas depois, os funcionários de toda a cidade vão parar de trabalhar - afirmou o vice-presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio).

Sebastião José alerta que os rodoviários batalham por benefícios garantidos em lei a 90% dos empregados brasileiros, como o direito a plano de saúde e cesta básica. Os motoristas também reclamam da obrigatoriedade do exercício da dupla função de dirigir e dar o troco, classificada pelo vice-presidente do sindicato como um perigo à segurança e à vida das pessoas. Os trabalhadores reivindicam ainda o cumprimento da jornada de trabalho de 7 horas por dia e reajuste do piso salarial.

Os funcionários da Viação Paranapuan, que opera linhas da Ilha do Governador, na Zona Norte, fizeram uma paralisação durante a madrugada e parte da manhã desta quinta-feira para cobrar o pagamento de horas extras, INSS e Fundo de Garantia (FGTS) atrasados. Eles só tiraram os coletivos da garagem por volta das 8h, depois que representantes da companhia resolveram atender as reivindicações. Segundo Sebastião José, o cenário de descaso não é exclusividade dos empregados da Paranapuan. Ele destaca que a carga horária dos motoristas chega a ultrapassar 14 horas por dia.

- O que aconteceu hoje não foi greve, foi uma paralisação. O trabalho escravo é quase que comum no sistema, um hábito das empresas que botam o funcionário para trabalhar e não pagam hora extra. A lei diz que a jornada é de 7 horas e, no máximo, 2 horas a mais caso haja necessidade. Mas, na realidade, eles trabalham de 14 a 15 horas por dia. Na opinião do nosso departamento jurídico e de especialistas em segurança no trânsito, isso é gravíssimo. O não-pagamento da dupla função é mais grave ainda, porque é uma fraude. Temos que pôr um ponto final nisso", ressalta o vice-presidente do Sintraturb-Rio.

Atualmente, o piso salarial dos cobradores de ônibus da capital é de R$ 900 e o de motoristas, de R$ 1.100. O Sintraturb-Rio pleiteia que os valores cheguem a R$ 1.618 para cobradores e a R$ 2.000 para motoristas.

Segundo o Sintraturb-Rio, as empresas de ônibus dizem que não autorizam o motorista júnior a passar o troco com o veículo em movimento, mas os pressionam para cumprirem um tempo de viagem cada vez mais curto. O sindicato ressalta que os motoristas usam 10 minutos no ponto final para almoçar, porque não têm um horário de almoço oficial. A maioria dos coletivos e dos pontos finais não possui banheiros. Ainda de acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Rio, muitas empresas proíbem que o motorista registre boletim de ocorrência na delegacia em caso de roubo. O motivo seria para não perder tempo esperando o atendimento e deixar o ônibus parado. No final das contas, os valores seriam descontados do funcionário que conduzia o coletivo no momento da infração.

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