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Belo Horizonte, Contagem e Betim podem ser ligadas por um monotrilho

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

As cidades de Belo Horizonte, Contagem e Betim, ambas na região metropolitana, podem ser ligadas por um monotrilho, sistema de transporte elevado sobre trilhos. A ideia teria partido de uma grande construtora, que realizou um estudo sobre a obra e demonstrou interesse em colocá-la em prática por meio de uma parceria público-privada (PPP). A possibilidade deve ser discutida na próxima semana entre os prefeitos recém-eleitos dos três municípios. Em favor dela estão as obras de custo mais baixo e de mais rápida execução que as do metrô. Contra, está a capacidade menor de passageiros.

O monotrilho é apontado pelo projeto como a solução de transporte de massa intermunicipal. Os trilhos suspensos seguiriam às margens da Via Expressa - o fluxo normal na via é de 42 mil veículos por dia. A avenida Amazonas também é cogitada. Como não seriam necessárias desapropriações de moradores, já que o transporte fica a cerca de 15 m do chão, a alternativa teria implementação mais barata e mais rápida que o metrô. Já a velocidade dos dois tipos de transportes é semelhante e pode chegar a 80 km/h.

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O tempo médio de construção do monotrilho é de 4 km por ano - enquanto o do metrô é de 1 km por ano. Considerando a distância de cerca de 30 km entre Betim e a capital mineira, o prazo para a finalização da obra é estimado em cerca de sete anos. Com o processo de licitação, o tempo de viabilização do monotrilho antes do início das intervenções é de cerca de um ano, segundo especialistas.

O consultor em transportes que realizou o estudo, Luiz Otávio Silva Portela, é membro da Sociedade Mineira de Engenharia. De acordo com ele, a obra do monotrilho é mais rápida e mais barata porque não depende de perfurações no subsolo. "São feitas vigas de sustentação para os trilhos por cima da avenida, sem interferir no trânsito da pista. Trabalhar no subsolo é mais demorado porque não se sabe o que vai encontrar e depende de equipamentos específicos", explicou.

O custo de construção de um monotrilho gira em torno de R$ 70 milhões por km, enquanto para o metrô a quilometragem pode ultrapassar R$ 250 milhões. "O custo é inviável para as prefeituras", acrescentou.

O monotrilho tem capacidade para 150 pessoas em cada vagão, suportando até sete vagões.

Capacidade

O engenheiro e especialista em trânsito Silvestre de Andrade vê o monotrilho como uma solução com bom custo-benefício, mas alerta para a capacidade de transporte de passageiros, menor que a do metrô. "Toda alternativa para resolver o problema do transporte é sempre bem-vinda. O monotrilho é realmente mais barato e de construção mais rápida, mas o metrô é sempre a melhor alternativa para o transporte de massa por causa de sua capacidade de passageiros", afirmou o especialista.

Reeleito na capital, Marcio Lacerda não quis se pronunciar. Os prefeitos recém-eleitos em Betim, Carlaile Pedrosa (PSDB), e em Contagem, Carlin Moura (PCdoB), não confirmaram a reunião, mas aprovaram a ideia. "É um projeto ousado que contempla perfeitamente nossa cidade", disse Carlaile. "Precisamos resolver de forma rápida o problema do transporte de massa nesse corredor", afirmou Carlin.

Viável ainda em outros trechos - A implantação do monotrilho também vem sendo avaliada em outros trechos da capital mineira, como é o caso do Vetor Sul da cidade. Empresários defendem ele como a solução para o problema do trânsito principalmente na avenida Nossa Senhora do Carmo, por onde passam mais de 60 mil veículos por dia.

A ligação entre a Região da Pampulha e o aeroporto de Confins, na região metropolitana, também é cogitada. Segundo o engenheiro Luiz Otávio Portela, o transporte sobre trilhos é viável nos dois trechos. "A capital precisa de um transporte de massa que não ocupe espaço na via. O metrô é ótimo, mas é caro e trabalhoso".

Em uma audiência pública na Câmara Municipal, no último dia 25, o assessor de assuntos metropolitanos e metrô da BHTrans, Tomás Ahouagi, disse que o monotrilho seria a última opção de transporte. A autarquia estaria focando apenas no BRT (Transporte Rápido por Ônibus) e no metrô.

Informações: O Tempo

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Engenheiro da Secopa garante entrega do VLT de Cuiabá até o Mundial


Quem garante é o assessor técnico de mobilidade urbana da Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa em Mato Grosso), Rafael Detoni, ao falar do desafio da pasta para a entrega do modal antes da Copa do Mundo de 2014. 

Apesar de haver demora no processo licitatório, irregularidades no laudo técnico do Ministério das Cidades, problemas com a Justiça Federal. o engenheiro está confiante de que a mais cara obra da mobilidade urbana de Cuiabá para o Mundial, a um custo de R 1,47 bilhão, está com cronograma apertado, mas vai virar realidade em tempo do evento.

"A população pode pensar dessa forma [no legado e na não-execução até 2014], mas o governo do Estado, no entanto, não trabalha com a hipótese de não entregar a obra até a Copa do Mundo", explica o engenheiro. "Existe um contrato firmado entre entes federativos, existe a Matriz de Responsabilidades, e esta obra foi colocada como uma obra que estará pronta para a Copa do Mundo. Assim ela está em contrato, assim ela foi licitada e assim ela foi contratada junto ao consórcio executor."

Detoni sempre esteve à frente dos preparativos de mobilidade urbana do Mundial em Cuiabá,  seja com o projeto do BRT, seja com o VLT, que acabou substituindo o sistema sobre pneus. Ele afirma que a implantação do novo modal teve início com duas obras de arte que já estão em execução desde setembro. Uma trincheira na avenida da FEB em Várzea Grande, próxima ao Aeroporto Marechal Rondón, e um viaduto na avenida Fernando Correa da Costa, no acesso à Universidade Federal do Mato Grosso. Essas são as duas obras que efetivamente começaram. 

Nos próximos dias, uma pista da avenida do CPA, na altura do shopping Pantanal será interditada para a construção do viaduto da Sefaz. Uma equipe da Secopa já iniciou a limpeza do local. Assim que a SMTU (Secretaria Municipal de Transporte Urbano) liberar as rotas alternativas, terá início a obra.

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Monotrilho que será usado em São Paulo tem tecnologia de avião

domingo, 4 de novembro de 2012

O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata do Metrô em São Paulo, entre o final de 2013 e início de 2014, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas. Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. O trecho completo só estará operando em 2016.

De acordo com o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves.

“Com isso, reduzimos o peso em até 30%. Foi otimização máxima de peso”, explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil.
Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

A expectativa é que uma composição passe por cada uma das 17 estações a cada 75 segundos.Como na Linha 4 do Metrô, o monotrilho utiliza energia elétrica, mas em caso de falta de abastecimento, uma bateria permitirá que a composição chegue até a próxima estação.

Mesmo assim, se uma das composições parar por algum motivo, outro monotrilho pode rebocá-lo. Os passageiros podem ser retirados dos carros por uma espécie de passarela que há nos trilhos. “São nulas as chances de acidente com este tipo de transporte”, afirma o diretor de comunicação da Bombardier, Luís Ramos.

O monotrilho é totalmente automatizado e funciona sem piloto. Tudo é controlado por uma central de monitoramento.

Interno
A parte interna do monotrilho é semelhante ao do metrô. Cada carro terá capacidade para 147 passageiros, mas serão 15 bancos disponíveis. De acordo com a empresa canadense, o carro foi projetado para até oito pessoas por metrô quadrado, mas deve operar com seis.

As portas funcionarão como as do metrô, com abertura automática e largura de 1,60 metro.
Antes de rodar na capital, o monotrilho passará por testes em um trilho no Canadá, com características semelhantes as da capital paulista. O valor da tarifa será igual ao do metrô, e será válido o Bilhete Único. Na próxima semana a Bombardier vai demonstrar o carro completo com pintura e parte interna pronta na Negócios nos Trilhos, uma feira do setor entre os dias 6 e 8 de novembro no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, na Vila Guilherme, em São Paulo.

Produção
A Bombardier Transportation abriu a fábrica em Hortolândia (SP) em abril com 250 funcionários e investimento de US$ R$ 15 milhões. A expectativa é produzir 371 carros, sendo um por dia, quando a capacidade total da fábrica for atingida. A multinacional canadense informou que até o momento, apenas São Paulo utilizará os carros produzidos no interior paulista, mas cidades como Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) estariam interessadas.
O monotrilho é até 60% mais barato para sem implantado do que o metrô convencional e tem a vantagem de não fazer barulho.

Luciano Calafiori
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Itaipu começa a implantar 1.º VLT elétrico brasileiro

Com a chegada do modelo em escala real do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) produzido pela cearense Bom Sinal, engenheiros e técnicos da Itaipu Binacional iniciam nos próximos dias a implementação de um sistema de tração elétrica inédito no mundo.

Dividido em duas fases, o projeto, ainda sem custos estimados, será desenvolvido em parceria com diversas empresas especializadas no setor, como a KWO, que já opera um VLT na Suíça; a Stadler, com experiência de mais de 50 anos no segmento; as alemãs Voith e Siemens; e a canadense Bombardier.

A primeira etapa, com prazo estimado de um ano e meio, tem como objetivo analisar e adaptar o sistema de tração elétrica, incluindo motor e os sistemas de acoplamento, fixação e acionamento.

Uma das preocupações apontadas pelo engenheiro Márcio Massakiti Kubo, da Assessoria de Mobilidade Sustentável de Itaipu, será adequar a tração do veículo ao tipo de aplicação desejada, neste caso, o transporte de passageiros, que difere da utilizada em um caminhão ou em um ônibus, por exemplo.

Na fase seguinte, também com prazo previsto de um ano e meio, a proposta é substituir os cabos de alimentação externos, as chamadas catenárias, por motores elétricos alimentados por baterias de sódio recarregáveis.

Essa tecnologia vem sendo desenvolvida por Itaipu desde 2006. Em seis anos, a equipe instalou e já testa motores elétricos em automóveis de passeio, utilitários, caminhões e ônibus. “Será a primeira vez que teremos um VLT movido a baterias”, afirma o coordenador brasileiro do Projeto Veículo Elétrico (VE), Celso Novais.

Movidos a diesel e a biodiesel, os veículos comercializados pela Bom Sinal empresa que construiu o protótipo que chegou nesta semana à hidrelétrica ferecem três opções de composição.

A menor delas, com dois vagões, tem 37 metros e capacidade para até 48 passageiros sentados. A maior, com quatro vagões e 74 metros de comprimento, é projetada para transportar até 208 pessoas sentadas.

Na versão original, pode atingir velocidade máxima de 120 km/h. Na elétrica, a velocidade poderá chegar a 170 km/h. “Além do custo menor, outra vantagem é a emissão zero de poluentes”, completa Novais.

PAC

Com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade, a iniciativa vem despertando interesses no país e no exterior. Somente no Brasil, cerca de 700 municípios querem empregar o VLT como alternativa de transporte público, entre eles Foz do Iguaçu, onde os estudos estão em andamento.

Apresentado ao Ministério das Cidades por representantes do Instituto de Trânsito local, o projeto completo prevê a ligação por 52 quilômetros de trilhos de Itaipu até o Parque Nacional do Iguaçu, dois dos principais atrativos turísticos da cidade.

Por: Fabiula Wurmeister
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Mudança nas linhas metropolitanas de Guarulhos melhora serviço aos usuários

sábado, 3 de novembro de 2012

A partir do dia 3 de novembro, o governo do Estado, por meio da EMTU/SP, iniciará um novo sistema de operação no transporte metropolitano em Guarulhos que propiciará várias melhorias, como maior oferta de lugares e número de viagens e redução dos intervalos entre as partidas.

Linha 103TRO
Os condutores dos 12 veículos do serviço ORCA/RTO, que atualmente operam de forma compartilhada com os ônibus urbanos das linhas 003, 103, 104 e 105, serão transferidos para a linha 103TRO Guarulhos (Parque Continental)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi)

Esta linha deixará de ser operada por dez ônibus urbanos e passará a atender a população com 12 micro-ônibus zero quilômetro e mais quatro ônibus do Consórcio Internorte nos horários de pico.

Além de facilitar o gerenciamento do serviço ORCA/RTO pela EMTU/SP, esta mudança propiciará à linha um acréscimo na oferta de transporte, ou seja, mais 490 lugares nos horários de pico.

O número de viagens vai aumentar e os intervalos entre as partidas vão diminuir. Das 6 às 7 horas, nos dias úteis, o número de viagens aumentará de oito para 13 e os intervalos cairão de sete para quatro minutos. Na faixa horária das 13 às 14 horas, as viagens aumentarão de quatro para seis e os intervalos diminuirão de 15 para 10 minutos.

Outras linhas
Com a retirada das vans na operação compartilhada, as linhas a seguir terão um reforço na operação com cinco ônibus urbanos do Consórcio Internorte, o que promoverá maior regularidade na operação das linhas e o acréscimo na oferta de lugares nos dias úteis, nas linhas 003 e 105.

A linha 003TRO Guarulhos (Taboão)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi) terá um acréscimo de 164 lugares nos dias úteis.

A linha 105TRO Guarulhos (Jardim Moreira)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi) terá um acréscimo de 516 lugares nos dias úteis.

Na linha 104TRO Guarulhos (Bom Clima)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi) não haverá mudança na oferta de lugares.

Da EMTU e do Portal do Governo do Estado

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Transporte público de Blumenau pode enfrentar uma greve de ônibus nos próximos dias


O Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano de Blumenau e Gaspar (Sindetranscol) irá protocolar na segunda-feira o resultado da assembleia que ocorreu na quinta-feira, em três horários, onde os trabalhadores rejeitaram a proposta patronal e decretaram estado de greve. 

A partir disso, é necessário um prazo de 72 horas para que a classe inicie a paralisação do transporte na cidade. 

O sindicato, durante assembleia, disse que está aberto a novas propostas. Um dia antes, o Consórcio Siga apresentou contraproposta, onde o salário do motorista passaria de R$ 1.549,58 para R$ 1.664,24, do cobrador de R$ 907,23 para R$ 974,36 e os demais trabalhadores de R$ 725,92 para R$ 779,63, entre outras coisas. 

Os trabalhadores pedem 5,5% de aumento real dos salários, 100% do INPC, vale alimentação de R$ 351, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, entre os itens.

A lista de reivindicações da categoria foi apresentada no fim de agosto aos empresários. De lá para cá, foram três rodadas de negociação. 

Em 24 de novembro do ano passado, motoristas e cobradores paralisaram por três horas o serviço.

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