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Faixa exclusiva para ônibus na avenida Presidente Antônio Carlos e rua Primeiro de Março no centro do Rio entra em operação

sábado, 17 de dezembro de 2011

O primeiro corredor preferencial para ônibus, o BRS (Bus Rapid System), no centro do Rio de Janeiro, começa a funcionar neste sábado (17). A faixa exclusiva vai abranger a avenida Presidente Antônio Carlos e a rua Primeiro de Março. Assim como já foi feito na zona sul, o objetivo é organizar e aliviar um dos trajetos mais engarrafados do centro.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, responsável pelo projeto BRS, a pintura das faixas preferenciais (de cor azul) e a sinalização vertical já estão concluídas.

- Vamos implantar o novo corredor, como aconteceu com os da zona sul, melhorar o trânsito, reorganizar os pontos de parada, sem deixar de atender os passageiros que dependem do transporte público nessa área vital da cidade.

Ainda de acordo com Sansão, a frota na Presidente Antônio Carlos e na Primeiro de Março deve ser reduzida em 15%, o equivalente a cerca de 50 ônibus a menos.
- Com as mudanças, a quantidade de paradas cai pela metade.

A partir de sábado, 71 linhas circularão pelo corredor de 1,2 km de extensão e os pontos serão organizados da seguinte forma: BRS 1, BRS 2, BRS 3, BRS 4 e BRS 5. A redução da frota em 15% aumentará a velocidade operacional dos ônibus. Ao todo, oito linhas terão os trajetos modificados.

A faixa azul será implantada na pista lateral da avenida Presidente Antônio Carlos e na rua Primeiro de Março. Haverá pontos seletivos na Antônio Carlos (pistas lateral e central), na rua Primeiro de Março e na avenida Beira-Mar.

Os pontos de parada das linhas intermunicipais estarão localizados nas vias transversais. Estas linhas não farão paradas ao longo do BRS.

Desde o início do mês, a prefeitura realiza um trabalho de informação ao público com distribuição de material impresso e presença de promotores nos pontos e nas principais empresas da região.


Fonte: R7.com





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Azulão e novo Expresso mudam paisagem da cidade

O transporte coletivo mudou a paisagem de Curitiba em 2011. As canaletas do Expresso, onde há 40 anos circulam ônibus vermelhos, ganharam também a cor azul, nos eixos Boqueirão e Linha Verde. O Expresso vermelho ganhou um novo design, moderno e futurista, no eixo Centenário-Campo Comprido e Pinhais-Rui Barbosa. No total, 557 ônibus de todas as linhas, portanto de várias cores, ganharam também um novo design.

2011 foi o ano do lançamento mundial, em Curitiba, do maior ônibus do mundo, com 28 metros de comprimento. O novo ônibus, moderno, confortável com janelas panorâmicas e cor azul, estreou mundialmente em Curitiba fazendo a linha Ligeirão nos eixos Linha Verde e Boqueirão.

Com ele, o sistema Ligeirão ampliou em 47% a oferta de vagas – a capacidade em cada ônibus passou de 170 para 250 passageiros. Os curitibanos que se deslocam entre o Boqueirão e o Centro e entre o Pinherinho e o Centro também passaram a ter opção de fazer o mesmo trajeto com menos tempo de viagem – 15 minutos a menos no caso do Boqueirão e 10 minutos a menos no caso do Pinheirinho.

O Ligeirão azul passou a ser o modelo de toda a frota de 184 ônibus biarticulados do sistema Expresso. Agora, a cada renovação de frota o biarticulado virá no mesmo padrão, mantendo apenas a cor vermelho Ferrari.

Amplos, com motor Volvo e carrocerias Neobus, os novos biarticulados curitibanos – tanto os ligeirões azuis quanto os expressos vermelhos – estão totalmente adequados às normas mais recentes de acessibilidade e possuem painel multiplex, que facilita e dá mais segurança às operações do motorista.

O ônibus tem um botão que acionado pelo passageiro, vai alertar o motorista, no painel, de que há cadeirante desembarcando. Só neste ano 45 novos biarticulados entraram na frota, sendo 24 ligeirões e 21 expressos vermelhos.

O maior ônibus do mundo não foi a única novidade no transporte coletivo neste ano. Praticamente 30% da frota operante (1.915 ônibus) foi renovada, com a entrada em operação de 557 veículos novos, com o mesmo design dos biarticulados novos, motor Euro III que faz a queima completa do combustível reduzindo emissões de poluentes e GPS.

O passageiro do transporte coletivo também foi surpreendido, em vários momentos, com duas novidades testadas pela Urbs, empresa responsável pelo transporte coletivo e comercial da cidade: a TV Bus e as câmeras de monitoramento em estações tubo, terminais e ônibus.

No caso da TV Bus, o teste foi feito nos meses de agosto e setembro para definição de tecnologia a ser adotada, com licitação para a prestação do serviço prevista para início do próximo ano. A chamada mídia embarcada vai permitir não só a veiculação de publicidade como de informações e avisos de utilidade pública.
As câmeras de monitoramento estarão em teste até o fim de janeiro e a idéia é definir a melhor tecnologia a ser utilizada pelas empresas de transporte. A intenção é ter câmeras em todo o sistema – estações tubo, terminais e ônibus – garantindo maior segurança a usuários, motoristas e cobradores, inibindo andalismo e invasões.

A Rede Integrada de Transporte atende Curitiba e 13 municípios da Região e registra, por dia 2,3 milhões de passageiros em 350 linhas com 1.915 ônibus. No total, são 81 quilômetros de canaletas, 30 terminais (21 urbanos e nove metropolitanos) e 364 estações tubo. Somados, os ônibus percorrem por dia 500 mil quilômetros em 21 mil viagens.

Confira algumas novidades do transporte coletivo em 2011
Ligeirão – As duas linhas do Ligeirão, Boqueirão e Linha Verde, passaram a ser feitas pelo maior ônibus do mundo, ampliando a capacidade de 170 para 250 passageiros em cada ônibus, um aumento de 47% na oferta de vagas.

As duas linhas, que fazem o deslocamento com menos paradas, atendem atualmente em torno de 50 mil usuários. O Ligeirão Boqueirão faz apenas cinco paradas e o Ligeirão Pinheirinho –Carlos Gomes faz apenas oito paradas. O expresso vermelho Boqueirão faz 19 paradas e o Pinheirinho-Rui Barbosa faz 32.

Novo biarticulado – O maior ônibus do mundo passa a partir de agora a ser o padrão do biarticulado curitibano. Os modelos de ônibus articulados (uma sanforna) e biarticulados (duas sanfonas) foram desenvolvidos inicialmente para Curitiba o que aconteceu também no caso do mega expresso.

O novo biarticulado já circula na ligação Centenário-Campo Comprido e Pinhais-Rui Barbosa. Além de mais confortável, mais bonito e mais seguro, o novo padrão amplia de 230 para 250 a capacidade dos biarticulados. A frota total de biarticulados de Curitiba é de 184 ônibus.

Biocombustível – Os novos Ligeirões também consolidaram o projeto B100, inédito na América Latina e, até onde se tem notícia também no mundo. O projeto, implantado pela Urbs como piloto em 2009, prevê o abastecimento da frota de Ligeirões exclusivamente com biocombustível.

O projeto, que começou com seis ônibus que consumiam 20 mil litros /mês, agora está em 30 ônibus (24 ligeirões e os seis articulados transferidos para a linha Circular Sul) e 200 mil litros/mês.

O biocombustível é à base de soja e reduz em 50% a emissão de poluentes. Os Ligeirões são a única frota de ônibus a operar regularmente abastecidos apenas com biocombustível, sem adição de óleo mineral, como o diesel.

Hibribus – Curitiba também será a primeira cidade a ter, na frota regular, ônibus híbridos, movidos a energia elétrica e biocombustível. Testados na cidade no ano passado os chamados Hibribus serão fabricados em Curitiba, num projeto da Volvo que prevê investimentos de 200 milhões de dólares.

Serão inicialmente 30 ônibus que vão atender linhas convencionais e de alimentadores. Os testes com o Hibribus no ano passado mostraram uma economia de combustível de 54,68% na média km/l. A projeção anual é de redução de 32 toneladas na emissão de monóxido de carbono; 473 kg de óxido de nitrogênio; e 11,2 kg de material particulado.

Ônibus novos – Neste ano, 557 ônibus foram substituídos - uma renovação de 30% da frrota operante, o que contribui com o meio ambiente, porque os novos ônibus têm motores menos poluentes. A idade média da frota atualmente está em 4,5 anos.
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Em São Paulo, Projetos que abrem espaço para monotrilho são aprovados

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou  na noite desta sexta-feira (16) em segunda discussão os projetos de lei 464/2011 e 475/2011, que abrem espaço no viário urbano para a  implantação do sistema monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô. A obra é prevista no pacote de mobilidade urbana com vistas a preparar a cidade para a Copa do Mundo de 2014. Os textos ainda precisam ser sancionados pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), autor das propostas.

O projeto 464 estipula plano de melhoramentos viários no distrito do Morumbi. O projeto 475 determina melhoramentos viários no complexo de Paraisópolis.
O vereador Aurélio Miguel (PR) encaminhou voto contrário aos dois projetos.

"Isso não transporta a quantidade suficiente de passageiros. Quando as obras forem concluídas, vai estar ultrapassado", afirmou. O vereador também argumentou que o projeto do monotrilho precisa atender a 55 exigências ambientais. "Vai passar dentro de um cemitério", afirmou.

O primeiro texto prevê a construção de um sistema viário entre o Complexo Paraisópolis e a Estação Estádio Morumbi e uma via de ligação entre a Rua Doutor Flávio Américo Maurano e a Praça Roberto Gomes Pedrosa. Segundo a justificativa, essa intervenção integra um sistema viário de maior abrangência, unindo a Marginal Pinheiros, na altura da Ponte João Dias, até a Avenida Eliseu de Almeida. 

O texto do plano de melhoramentos prevê alargamento das ruas Dona Mariquita Julião, Senador Otávio Mangabeira (da Rua Barão de Casabranca até a Engenheiro João Ortiz Monteiro), alargamento da Rua João de Castro Prado (desde a Rua Engenheiro João Ortiz Monteiro até a Praça Alfredo Gomes); e alargamento da Avenida Jules Rimet (desde a Praça Alfredo Gomes até a Praça Roberto Gomes Pedrosa).

O projeto de lei  475 prevê plano de melhoramentos viários no Complexo Paraisópolis, composto de duas vias paralelas, interligadas por acessos de pequena extensão, bolsões de retorno e baias para pontos de ônibus. A via principal contorna o Complexo Paraisópolis e abre espaço, no canteiro central, para o trecho da Linha 17-Ouro do Metrô.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assinou no final de julho o contrato para início da construção do monotrilho.  A primeira etapa a ser entregue tem 7,7 km de extensão, entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú).

Ela busca atender a rede hoteleira da região.  A segunda, prevista para terminar em 2015, passará sobre o Rio Pinheiros, chegará ao Estádio do Morumbi e passará pela favela. O terceiro trecho vai de Congonhas à Linha 1–Azul do Metrô.

Investimentos
Para a construção da linha serão investidos R$ 3,1 bilhões. A previsão é que a Linha 17-Ouro tenha aproximadamente 18 km de extensão e 18 estações: Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista, Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan, Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi e São Paulo-Morumbi.

As obras serão executadas pelo Consórcio Monotrilho Integração. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo cassou em 30 de junho a liminar que impedia a finalização do processo licitatório, decisão que permite a assinatura do contrato de execução da obra.

A liminar judicial da 3ª Vara da Fazenda Pública atendia ação civil pública proposta pela Associação Sociedade Amigos da Vila Inah (Saviah), que pedia a suspensão do processo licitatório.



Fonte: G1 SP




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Governo assina projeto do trem de passageiros entre Brasília e Luziânia

Ministros, governadores e dirigentes federais e estaduais se reuniram, na manhã desta quinta-feira (15/12), no auditório do Ministério da Integração, para assinar um acordo de cooperação para o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação de uma linha ferroviária para transporte de passageiros entre Brasília e Luziânia.

Além do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, estiveram presentes o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), representantes do MI, Ministério dos Transportes, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). "Esperamos que dessa vez esse projeto saia do papel e entre nos trilhos", resumiu o diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado.

Benefícios à população

Atualmente a ferrovia é utilizada apenas para o transporte de cargas, com a mudança ela poderá beneficiar cerca de 500 mil habitantes que moram na região. Segundo a superintendência da Sudeco, os estudos prévios são peças fundamentais para que ocorra a licitação para outorga da linha. Quando ativa, a linha servirá para desafogar o trânsito do DF e Entorno.

Serão signatários do documento e estarão presentes ao evento o Ministro da Integração Nacional, Fernando Coelho, o Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos, o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz, o governador de Goiás Marconi Perillo, o diretor-superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, Marcelo Dourado, o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Bernardo Figueiredo e o diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), Jorge Ernesto Pinto Fraxe.


Por Almiro Marcos / Correio Braziliense





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Edital do Trem de Alta Velocidade sairá em março, diz diretor da ANTT

O novo edital de licitação para o Trem de Alta Velocidade (TAV) será publicado até o dia 10 de março. Com isso, a previsão de realização do leilão será setembro, informou hoje (16) o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. Segundo ele, as audiências públicas devem ser instaladas a partir do dia 10 de janeiro. O TAV ligará as cidades de Campinas (SP), São Paulo e do Rio de Janeiro.

Figueiredo disse que o modelo da licitação já foi fechado no âmbito da agência e que na reunião prevista para a semana que vem com o comitê gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), já deverá ser validado “no modelo consolidado pelos técnicos”.

“Estamos trabalhando com os mesmos elementos do modelo anterior. A diferença é que fracionamos o fluxo de caixa e o financiamento. Não haverá, portanto, nenhum acréscimo da participação pública”, disse o diretor da ANTT. Ele explicou que em um primeiro momento será definida a tecnologia e a operadora do TAV. Só depois serão licitadas as empresas que tocarão as obras de infraestrutura. O governo estima que o custo total da obra será R$ 33 bilhões.

“O fator de risco acabou gerando uma necessidade de orçamento mais folgado por parte das empresas. Por isso, elas apresentaram margem maior [do que a apresentada pelo governo]”, acrescentou, referindo-se a orçamentos que chegaram a R$ 60 bilhões. “Não é que tenha sido um mau orçamento. É que, em ambiente pouco competitivo, é normal que o mercado tente construir um orçamento mais confortável”.

Parte da obra terá a participação de empresas estrangeiras, em função das dificuldades envolvendo tecnologias em regiões por onde o TAV passará, como a subida da Serra das Araras e os grandes túneis que terão de ser construídos no Rio de Janeiro.

“No mercado internacional, há entre 20 e 30 empresas capazes. Nas obras menos complexas, a concorrência certamente será maior”, completou o diretor.



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São Paulo: Metrô faz 1º encontro de túneis da Linha 5

O Metrô de São Paulo realizou, nesta quinta-feira, o primeiro encontro de túneis nas obras de expansão da linha 5-Lilás, no trecho entre o poço de serviço Delmiro Sampaio e o túnel de manobras já existente na estação Largo Treze, na zona su.

O encontro completou um túnel de 93 metros, num trecho que liga as estações Largo Treze e Adolfo Pinheiro, ainda em construção.


Informações: Band

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