Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Empresa de ônibus "Cidade de Maceió" vai entrar em greve nesta quarta-feira

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A volta do feriado da Proclamação da República deverá ser complicado para os usuários do transporte coletivo urbano da capital. Os cerca de 80 coletivos da empresa Cidade de Maceió que fazem o transporte de passageiros da capital não circularão na próxima quarta-feira (16). De acordo a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de Alagoas (Sinttro/AL), a paralisação se deve à cobrança indevida de valores referentes a assaltos sofridos por cobradores da empresa.

Segundo o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT), Ronaldo Leopoldino, a ação tem por objetivo “demonstrar para a direção da empresa que agir com tal arbitrariedade terá sempre dois pesos e duas medidas e, por esta razão, os rodoviários suspenderão as atividades durante todo o dia para que não paguem por uma coisa pela qual eles não tem qualquer culpa”.

Leopoldino ressaltou, ainda, que a paralisação também está sendo motivada pela falta de acesso destes trabalhadores ao estacionamento da empresa. “Muitos deles não podem utilizar o espaço para estacionar seus veículos, muito menos, permanecer no local enquanto aguardam a próxima viagem. Isso prova a falta da sensibilidade da administração no trato com seus funcionários”, completou.

Os ônibus da empresa Cidade de Maceió atendem aos bairros da Forene, Eustáquio Gomes, Santos Dumont, Frei Damião e Ipioca.


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Em Aracaju, Usuários insatisfeitos com a má conservação de abrigos

A equipe do Portal Infonet vem acompanhando, desde o mês de outubro, os constantes desabamentos de pontos de ônibus que vem ocorrendo na capital. Indignado com o descaso, o usuário Anderson Rocha, encaminhou a redação um email contendo uma foto de um ponto de ônibus localizado na zona sul, mostrando o estado de conservação das cabines de proteção dos usuários de ônibus na localidade.
Para verificar a situação, a equipe do Portal Infonet esteve percorrendo a avenida Saneamento e constatou que, de fato, os pontos de parada obrigatória dos transportes coletivos continuam da mesma forma que noticiada pelo usuário há cerca de uma semana.
De acordo com um outro usuário do transporte público, Denisson Alves, o descaso do poder público já dura um ano. “É absurdo. Não há qualquer ação para melhorar os pontos de ônibus. Quer dizer, a situação só piora, principalmente com as chuvas, porque não há qualquer reparo na parte física do abrigo e nós continuamos na pior. Pego o ônibus aqui todos os dias e até hoje, tudo continua igual. O fato é que nem trocam por outro, nem fazem os devidos reparos”, lamenta o vendedor.
SMTT

Por diversas vezes a equipe da Infonet entrou em contato com a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju. Da assessoria de comunicação a informação passada foi que a SMTT possui projetos para reestruturar os pontos dos coletivos, por meio de processo licitatório, mas que estaria enfrentando dificuldades para executá-los por falta de recursos.
A equipe do Portal continua à disposição da SMTT caso queira se pronunciar.

Por Aisla Vasconcelos - Infonet

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Comissão debate qualidade do transporte público em Brasília

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias debate nesta quarta-feira (16) a situação do transporte público na região metropolitana e no entorno de Brasília.

A audiência foi proposta pela deputada Flávia Morais (PDT-GO). De acordo com a parlamentar, diariamente, milhares de trabalhadores se dirigem do entorno para o Distrito Federal, enfrentando diversos problemas com o transporte público, como ônibus velhos e lotados, passagens caras e monopólio das linhas, que ficam nas mãos de poucas ou mesmo de uma única empresa.

“A realidade no Distrito Federal também não é muito diferente do que acontece em todo o entorno. Com poucas exceções, os problemas enfrentados pela população brasiliense são os mesmos”, acrescenta Flávia.

A deputada lembra que moradores do entorno frequentemente realizam protestos nas rodovias de acesso ao DF, na tentativa de chamar a atenção para os problemas e sensibilizar as autoridades responsáveis. Ela enfatiza que o panorama do transporte público na região do Distrito Federal é preocupante e demanda uma ação conjunta e efetiva do Poder Público.

O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, reclama do transporte da região metropolitana de Brasília. "É o mais caro do Brasil. Oito cidades que dão acesso a Brasília, que estão aí na faixa de 50 a 40 km [de distância da capital], é um monopólio de 40 anos: uma mesma empresa operando num município há 40 anos. É igual uma cidade só ter um supermercado."

Foram convidados para debater o assunto:
- o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras, Jayme Eduardo Ricón;
- o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez;
- o prefeito da cidade de Formosa (GO), Pedro Ivo;
- o prefeito da cidade de Planaltina (GO), José Olinto Neto;
- a superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sônia Haddad; e
- o secretário nacional de Transporte Urbano e Mobilidade do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno de Lima.


Informações da Camara dos Deputados

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BRT: Um sistema de transporte desconhecido da população

A dona de casa Valéria Oliveira, de 44 anos, sempre utiliza o ônibus do transporte coletivo para se locomover em Belo Horizonte. Ela já notou como as obras do BRT (Bus Rapid Transit, ou Transporte Rápido por Ônibus) nas avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos e Pedro I causam atrasos em suas viagens. No entanto, assim como boa parte da população, Valéria não faz ideia para qual fim são as intervenções que prometem mudar o transporte público e reduzir em até 50% o tempo das viagens de ônibus.

Em uma pesquisa informal feita pelo Hoje em Dia em pontos de ônibus na Avenida Cristiano Machado e na Área Hospitalar, das 50 pessoas questionadas, 41 não souberam explicar o que é o BRT ou o propósito das intervenções. "Só tinha ouvido algo a respeito, mas não sei do que se trata. Acho que vai melhorar, pois piorar mais não tem jeito", afirma o serralheiro Alvair Teixeira, de 49 anos.

Segundo o gerente de coordenação de mobilidade da BHTrans, Rogério Carvalho, as ações para apresentar o BRT à população já começaram. Porém, as estratégias de comunicação que serão usadas para informar os belo-horizontinos sobre o sistema estão sendo elaboradas, pois haverá uma reorganização das linhas nas regiões do Vetor Norte.

Neste ano, as ações estão focadas em reuniões e seminários internos na BHTrans e também em encontros com a comunidade e entidades de classe, além da produção de folders, folhetos, banners, campanhas publicitárias e informativos em mídias digitais.

Para o próximo ano, a estratégia será manter os informativos, além de investir em comunicação por meio da imprensa, portal na internet, visitas itinerantes e a criação de dois centros de referências sobre o BRT.

A cidade pretende inaugurar, no primeiro semestre de 2013, dois corredores de ônibus para o BRT: o da Cristiano Machado e o da Antônio Carlos/Pedro I.

O modelo que será implantado foi inspirado no existente em Curitiba, na Região Sul do país, o que sugere que Belo Horizonte também adote a tarifa única integrada para todo o sistema. Na Capital do Paraná, o BRT transporta 560 mil passageiros por dia. Quase 45% da população usa o transporte público e somente 22% se locomovem de carro, conforme a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs).

Segundo a BHTrans, o BRT em Belo Horizonte vai funcionar da seguinte forma: linhas de ônibus convencionais (que serão chamadas de alimentadoras) irão levar os passageiros até as cinco estações de integração (Venda Nova, Vilarinho, Pampulha, São Gabriel e José Cândido). O usuário pagará a passagem, no mesmo valor atual, na entrada da estação.

Como não haverá cobrador nos veículos, como funciona hoje, esses profissionais serão aproveitados como bilheteiros e fiscais. Os novos ônibus terão quatro portas, distribuídas nos 18 metros de comprimento, e 2,60 metros de largura. Os veículos poderão transportar entre 120 e 150 passageiros, sendo 40 a 50 sentados.

Os corredores de ônibus, com duas faixas exclusivas em cada sentido, terão mini-estações elevadas pré-fabricadas em módulos, nos canteiros centrais, a cada 500 metros. Esses locais vão disponibilizar informações em painéis sobre a localização e a hora de chegada dos veículos, monitorados por uma nova central de operação.

"Algumas linhas continuarão seguindo pela pista exclusiva e outras serão alteradas", diz Rogério.

 

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Corredor de ônibus em Copacabana agora está com fiscalização eletrônica

domingo, 13 de novembro de 2011

O corredor preferencial de ônibus de Copacabana, o BRS Copacabana, terá fiscalização eletrônica a partir desta segunda-feira. Apenas ônibus municipais e táxis ocupados com passageiros poderão circular pelo corredor preferencial. Táxis especiais adaptados para portadores de necessidades e veículos de transporte escolar também podem acessar o lado direito da Avenida Nossa Senhora de Copacabana para embarcar ou desembarcar passageiros. Os demais veículos terão que circular nas duas pistas à esquerda, mas para dobrar em ruas ou acessar garagens à direita da via o acesso será permitido.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, o embarque e/ou desembarque dos passageiros de táxi deverá ser feito pelo lado esquerdo da via ou nas ruas transversais. A carga e descarga deverá ser feita em locais destinados para este fim nas ruas transversais. Não haverá barreira física que os impeça de rodar nas faixas da direita, mas o motorista que o fizer por mais de uma quadra será multado pela fiscalização eletrônica. O efetivo de guardas municipais e agentes da CET-Rio continua espalhado pela via para coibir as irregularidades e orientar os cidadãos.

O estacionamento na pista da esquerda nos dias úteis só será permitido depois das 21h; após as 14h nos sábados; e o dia inteiro nos domingos e feriados. Nos horários em que o estacionamento estiver liberado na pista esquerda, qualquer veículo poderá acionar o corredor livremente. Com a BRS, a frota de ônibus foi reduzida em 24% e a velocidade do transporte público aumentou, segundo a prefeitura.


Fonte: O Globo

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Obras do Metrô de Fortaleza já duram 13 anos, início da sua construção foi 1999

Quem nasceu em janeiro de 1999 tem a mesma idade do início das obras do Metrô de Fortaleza, 12 anos e 10 meses. Os trens devem rodar, em fase experimental, em junho de 2012, para operar comercialmente, no final do mesmo ano, ou seja, mais de 13 anos após o seu início. Erros de projeto e de planejamento provocaram os atrasos, com diversos aditivos de contrato, mudança de consórcio, paralisação dos trabalhos e quase redução do projeto original para acelerar sua conclusão. Felizmente, tudo parece estar resolvido. O secretário da Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, comenta sobre os principais problemas da obra com investimento total de cerca de R$ 1,7 bilhão.

“Era preciso que a equação financeira fosse firme e que não ficasse a mercê de humores futuros, de quem iria dar dinheiro, que era do Governo Federal. Isso acabou trazendo dificuldade de repasse”. Para Fontenele, houve falha no planejamento orçamentário.
atrasos geraram mudanças nos projetos e aumento nos custos das obras (EDMAR SOARES)
Outras situações não previstas no projeto ocorreram, o que também ajudou no atraso das obras, como a destruição da antiga Estação da Parangaba e do Lord Hotel, no Centro da Capital. Ambos geraram entraves com a população e com a Prefeitura Municipal. “Tudo o que foi preciso para essas obras serem realizada do jeito que foi planejada nós conseguimos fazer”, diz Fontenele. O secretário conclui que o Metrofor serve de exemplo de como não se deve fazer uma obra.

O presidente da empresa estadual Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, detalha que as principais falhas foram as mais comuns em várias obras. “Deveria ter iniciado com o projeto executivo, mas a lei permite que seja feito com o projeto básico. Isso é um erro. A lei não mudou, mas eu, como engenheiro, entendo que o certo era a gente ter uma legislação que obrigasse ter o projeto executivo”, cobra.

Fortes concorda que os recursos não ficaram garantidos desde o início. “No Brasil, as coisas eram feitas no orçamento palavrado. Sem recurso, a obra se arrasta. Se é um ritmo que não estava previsto, começa ficar mais caro, começam a demorar mais a fazer determinado tipo operação”, explica. O presidente diz que as obras ficaram paradas quatro ano, o que gerou um custo de cerca de US$ 6 milhões por ano.

Mudanças
Fortaleza não parou juntamente com o metrô e cresceu, obrigando mudanças no projeto. No início, estavam previstos circular 10 trens. Hoje, a necessidade é de 20, para transportar cerca de 350 mil passageiros por dia. “Já, já, vamos precisar de mais trens. A demanda vai se consolidando e a gente vai adquirindo mais trens. Está previsto mais cinco trens”, informou. Fortes assumiu o Metrofor em 2007, no auge dos problemas financeiros, mas acompanha as obras desde o início. “A gente espera que isso não se repita. Um erro grave cometido por uma questão de planejamento macro”, complementou o engenheiro. (Andreh Jonathas)

SAIBA MAIS

Linha Leste.
Está sendo trabalhado edital da Linha Leste do Metrofor, que vai partir do Centro de Fortaleza até o Fórum Clóvis Beviláqua. Segundo o secretário da Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, a licitação será realizada em 2012, já com o projeto executivo em mãos. “Embora seja uma obra debaixo do chão, estamos tento todos os cuidados para que não ocorram esses problemas. Vai custar cerca de R$ 3,3 bilhões, quase o dobro da Linha Sul”, informou.

Entenda o Metrofor
O Consórcio do Trem Metropolitano de Fortaleza foi criado em 25 de setembro de 1987, através da assinatura do Contrato de Constituição do Consórcio, pela RFFSA, Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU) e Governo do Estado do Ceará, com interveniência da União, através do Ministério dos Transportes.
O Contrato sofreu três aditivos de tempo: o primeiro, assinado em 1º de abril de 1993, teve seu prazo prorrogado por um ano; o segundo, assinado em 29 de março de 1994, também foi prorrogado por mais um ano e o terceiro, em 4 de abril de 1995, prorrogou-se por dois anos, com término previsto para 4 de abril de 1997.

A modernização dos serviços proposta deverá reduzir a poluição ambiental; reduzir o congestionamento das vias urbanas; reduzir acidentes de trânsito; diminuir efetiva nos tempos de viagens; reduzir os tempos de espera para os usuários, além de reduzir o custo operacional dos ônibus, pela racionalização prevista na concepção de integração dos sistemas.

As obras foram iniciadas em janeiro de 1999.

A quantidade de trabalhadores varia muito de acordo com cada fase da obra. Em 2001, esse número chegou a 2 mil pessoas simultaneamente.

O metrô entra em operação transportando cerca de 350 mil passageiros por dia. Isso será possível com a integração de todos os modais. Em 2014, durante a Copa , a expectativa é que sejam transportadas 600 mil pessoas por dia.


 
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