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Cerca de 3 mil ônibus da Grande Recife serão monitorados por GPS

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Sistema de Transporte Público da Região Metropolitana do Recife será monitorado por meio de GPS (Sistema de Posicionamento Global). Segundo as informações da Secretaria das Cidades, os três mil coletivo que integram o serviço serão equipados. O objetivo é fiscalizar e acompanhar a posição e a localização dos veículos, como também saber a velocidade em que eles transitam. Além disso, as informações serão transmitidas em painéis de LCD nos terminais de operação e nas estações a serem construídas nos principais corredores de transporte da RMR. Os usuários poderão acompanhar os dados através de portal de voz, torpedo e site.

A ordem de serviço para o início do trabalho foi assinada nesta terça-feira (25) no Palácio do Campo das Princesas, pelo governador Eduardo Campos, pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral, e pelo presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Nelson Menezes.

Ainda de acordo com as informações da Secretaria das Cidades, os usuários poderão acessar um portal de voz e um site com as informações das linhas e dos percursos. Também será possível receber informações por torpedo sobre o tempo de espera nas paradas.

Com o serviço, será possível verificar se o quadro de horário estabelecido está sendo cumprido pelas empresas de ônibus, ou outros problemas, como queima de parada e mudança de itinerário. Isso possibilitará ao usuário se programar quando precisar se deslocar.

No Grande Recife Consórcio de Transporte, será instalado um Centro de Controle e Operações. O objetivo será acompanhar as operações, como embarque e desembarque das linhas.

O sistema será implantado por um consórcio formado pelas empresas Cittati, Midiavox e Cercap, que venceram uma licitação. O valor do investimento é de R$ 20 milhões.

Gestão – O governo ainda anunciou a contratação de gerentes e gestores para atuarem nos  13 Terminais de Integração em operação hoje, que fazem parte do Sistema Estrutural Integral (SEI). Os profissionais serão selecionados por um Comitê de Busca, formado por representantes das Universidades Federal (UFPE) e de Pernambuco (UPE) e técnicos do Grande Recife.

Serão 39 vagas no total, sendo três para gerente de TI e 36 para o cargo de gestor. A seleção será realizada a partir de dezembro, em duas etapas: avaliação de currículo e plano de gestão que cada um terá que apresentar. As fases são de caráter classificatório e eliminatório.

Os salários serão de R$ 4.651,09 para o cargo de gerente de terminal e de R$ 1.328 para o de gerente de TI.

Do Pernambuco.com
Com informações da assessoria de imprensa do Governo do Estado.

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Zona Oeste do Rio terá três viadutos em Inhoaíba, Santíssimo e Realengo

— Com o viaduto em Inhoaíba, vai melhorar muito o fluxo de veículos em Campo Grande. Não será mais necessário passar pelo centro do bairro. Isso porque os motoristas poderão chegar facilmente à Avenida Cesário de Melo e, de lá, à Avenida Brasil. Esses motoristas vão ganhar 20 minutos em suas viagens, sem passar por Campo Grande e nem ter que ir à Paciência para alcançar a Avenida Brasil — diz o secretário. 

Em Santíssimo, será erguido um viaduto sobre a linha férrea no ponto em que se encontram a Avenida Santa Cruz e a Estrada do Lameirão — que será alargada, com mais uma faixa de rolamento em cada sentido. O objetivo ali é desviar o trânsito de caminhões do centro comercial de Campo Grande. 

— A previsão de entrega dessa obra aponta para maio de 2012. Teremos uma rota ali para os veículos de carga pesada não entrarem mais no centro de Campo Grande. Eles terão uma saída pelas estradas da Cachamorra e do Pré. Esse era um pedido da associação comercial — explica Alexandre Pinto. 
Outra melhoria prevista é a do cruzamento sobre a via férrea em Realengo, no Campo de Marte. Ali, a secretaria constrói outro viaduto e reformará o atual, erguido na década de 40. 

— A ponte atual é muito antiga e estreita. O trânsito segue por apenas uma faixa em cada sentido. Se um caminhão ou um ônibus param ali, atravanca tudo. Assim, faremos outro viaduto e cada um deles servirá a um sentido diferente, em mão única, com duas faixas — diz o secretário, acrescentando que a reforma do viaduto antigo custará R$ 1,1 milhão.

As intervenções abrem espaço para outra benfeitoria futura. Segundo o secretário Alexandre Pinto, a duplicação das estradas do Lameirão, de Inhoaíba e de Paciência abrirão espaço para uma faixa exclusiva para ônibus. A ideia é reproduzir lá o modelo dos corredores implantados em Copacabana, Ipanema e no Leblon.

Com o alargamento da pista, será possível incluir a faixa de ônibus, que se integraria com o corredor Transoeste (Santa Cruz-Barra da Tijuca), que deve ser entregue pela prefeitura em maio do próximo ano.

— No futuro, dá para integrar essa região a um sistema que será ligado à Transoeste, com a conexão na Estrada do Mato Alto — diz Alexandre Pinto.

Obras são sempre bem-vindas, mas a Associação Comercial de Campo Grande esperava mais. De acordo com o presidente da entidade, Guilherme Eisenlohr, seriam necessários mais dois viadutos em Santíssimo para resolver o problema dos caminhões de carga pesada nas ruas do bairro:

— Formamos um grupo de trabalho que se reuniu com o secretário Alexandre Pinto e pedimos mais dois viadutos em Santíssimo: um da Avenida Brasil à Estrada do Lameirão e outro passando pela Estrada da Posse. A Estrada do Pré também poderia ser alargada para os caminhões.

Guilherme Eisenlohr reclama ainda que Campo Grande colabora com 22% da arrecadação tributária do município, com R$ 2,7 bilhões pagos em ISS, e que não recebe investimentos proporcionalmente.

— Nós temos 22% do que a prefeitura arrecada com o ISS. Se juntar toda a Zona Sul, dará uns 12%. A contrapartida em obras deveria ser proporcional. Há 22.200 apartamentos a serem construídos aqui e precisamos de infraestrutura — afirma ele.

A associação cobra ainda a conclusão da reforma e os acessos da Estrada da Caroba. A Secretaria de Obras rebate, alegando que a maior parte dos projetos e investimentos está na Zona Oeste — que engloba ainda Bangu, Santa Cruz e os bairros em suas órbitas — e que a recuperação da Estrada da Caroba deve estar pronta no fim deste mês. A secretaria justificou a demora com o remanejamento de postes.

Sobre a solicitação de mais dois viadutos em Santíssimo, Alexandre Pinto informou que o pedido ainda está sendo analisado. (Por Marcelo Dias)





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Transporte público de Taubaté vai ficar mais caro a partir de novembro

Atenção moradores de Taubaté! A tarifa do transporte coletivo vai ficar mais cara a partir do dia 5 de novembro. Hoje, a tarifa cobrada é de R$ 2,40, e esse valor vai passar para R$ 2,80, tanto para os ônibus, como para as vans.

Esse aumento foi autorizado pela prefeitura, a pedido da ABC Transportes. A empresa alega que desde 2009 não havia reajuste.
Além do aumento, a prefeitura anunciou nesta segunda-feira (24) um pacote de melhorias para o transporte público.

A principal mudança é a entrada em operação do sistema integrado, que vai permitir que o passageiro trafegue por duas linhas, pagando apenas uma tarifa. Mas ao contrário do novo valor da passagem, essa mudança, que seria benéfica à população, só deve entrar em funcionamento na segunda metade do ano que vem.

Fonte: VNews

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Em São Paulo, Passageiros reclamam da má conservação dos pontos de ônibus

Quem depende do transporte público em São Paulo não reclama apenas da superlotação e atrasos. O problema começa antes do embarque, nos pontos de ônibus. Os passageiros têm que esperar a condução pegando chuva, sol, com frio e em calçadas sem nenhuma proteção. Tudo isso porque os pontos de ônibus da capital são mal conservados. Alguns não possuem nem sinalização. A capital tem 20 mil pontos. Desse total, sete mil tem cobertura e aproximadamente quatro mil tem assentos.

Na Rua Solar, Jardim América, Zona Norte da capital, o ponto de ônibus é identificado por um poste de madeira. Quando chove, as pessoas têm que entrar embaixo de uma marquise que cabem duas pessoas. “Eles podiam fazer muita coisa diferente. Cobrir, colocar alguma coisa identificando, porque você vê senhoras de idade, mulheres grávidas tomando chuva, vento”, fala a estudante Franciele Oliveira França.

A estrutura dos pontos de ônibus precisa ser bem conservada. No dia 13 de setembro, um ônibus bateu no ponto na esquina da Rua Conselheiro Crispiniano com a Avenida São João, no Centro, e a estrutura caiu. Até hoje o ponto não foi recolocado. No local, há apenas uma placa indicando que ali é parada de ônibus.

A SPTrans diz que a instalação de bancos nas paradas é realizada de preferência perto de hospitais, escolas, asilos e postos de saúde. Já para colocar a cobertura, depende do lugar onde está o ponto de ônibus. A calçada tem que ter, no mínimo, 2,5 metros de largura.


Fonte: G1.com.br

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Diagnóstico do transporte coletivo de Jaraguá do Sul está quase pronto

Passados 50 dias desde o início, no dia 2 de setembro, a pesquisa sobre o funcionamento do sistema de transporte coletivo de Jaraguá do Sul já concluiu o trabalho de campo. O relatório preliminar dos dados deve ser entregue à Prefeitura até a próxima quinta-feira. Foram quase 2.900 entrevistas – 1.200 em pesquisa residencial, 700 em pontos de fluxo e 974 dentro dos ônibus – para gerar um retrato completo da situação do sistema de transporte coletivo jaraguaense, que vai nortear futuros projetos.

Segundo Tatiane Peters, sócia e gerente do IPC (Instituto de Pesquisas Catarinense), responsável pelo estudo, o trabalho foi tranquilo. “Tivemos algumas dificuldades nos primeiros dias devido à chuva, mas a população foi muito receptiva, e a coleta de dados foi dentro do esperado”, afirma. A pesquisa custou R$ 75 mil, e o relatório final deve ser entregue na segunda semana de dezembro.

O diretor de Trânsito, José Antonio Schmitt, explica que o município nunca teve um diagnóstico tão detalhado do transporte coletivo. “Com esse estudo, pela primeira vez teremos como saber exatamente o que a população quer do sistema, e o que está faltando”, diz. Segundo o diretor, com a entrega do relatório preliminar na próxima semana, o levantamento já deve ser discutido na reunião do conselho de transporte coletivo marcada para a quinta-feira que vem, dia 27. “Assim já podemos sugerir à prefeita Cecília Konell algumas medidas pequenas antes de preparar um novo projeto para o serviço”, conclui.


Fonte: O Correio do Povo


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Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os 120 quilômetros de ciclovias de Curitiba superam a soma da malha cicloviária de três grandes capitais brasileiras: Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte.  Na infraestrutura para o trânsito de bicicletas, a capital paranaense está à frente de São Paulo, que tem 47,2 km de ciclovias, Belo Horizonte com seus 30 km e Porto Alegre, com 7,8 quilômetros.

Para se chegar a um número equivalente à quilometragem de pistas para bicicletas implantadas em Curitiba é necessário somar as malhas cicloviárias de Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte e incluir na conta os 36,9 quilômetros existentes em Florianópolis.
O resultado da somatória é 121,9 km de vias para bicicletas considerando o que existe nas capitais gaúcha, paulista, mineira e catarinense, número praticamente igual ao que Curitiba, sozinha, oferece aos seus habitantes. O cálculo leva em conta a malha cicloviária implantada nessas capitais, sem considerar o que está em obras.

Incluindo na conta as ciclovias em obras nessas cidades, Curitiba ainda tem a maior extensão em vias cicláveis na comparação direta entre as capitais. Em Porto Alegre, por exemplo, são 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em implantação até 2012. Em São Paulo existem 47,2 km de ciclovias de uso restrito a bicicletas, 15 quilômetros das chamadas rotas de bicicletas e 45 km de ciclofaixas de lazer que funcionam aos domingos e feriados. Belo Horizonte tem 30 km implantados e 15 km de ciclovias em obras e Florianópolis tem 36,9 km de ciclovias.

Mais 22,5 km - Curitiba tem mais 22,5 quilômetros de infraestrutura cicloviária em implantação. A maior obra de ciclovia em construção no momento está na Avenida Fredolin Wolf, com 7,6 km, nos bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho. Esta ciclovia compartilhada vai ser ligada à da Avenida Toaldo Túlio, cuja revitalização foi entregue em fevereiro, com 5,5 km de ciclovia. Assim, neste eixo, será possível ir de bicicleta desde a BR 277, no Orleans, até o Pilarzinho, passando por Santa Felicidade.

Já a Urbs lançou edital de licitação para ocupação e exploração de seis bicicletários em diferentes pontos de Curitiba: Parque São Lourenço, Centro Cívico, Santa Quitéria, Carmo, Pinheirinho e Jardim Botânico.

E em janeiro a Prefeitura fará a licitação para implantação de 20 novos paraciclos. O modelo dos estacionamentos públicos de bicicletas foi aprovado pela Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu.

Em novembro, a Prefeitura vai começar as obras da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto. A pista exclusiva para ciclistas, ao lado da canaleta do expresso, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.

A ciclofaixa da Marechal vai ligar o Terminal do Carmo ao viaduto da Linha Verde, na antiga BR 116. São 4 km de sentido Bairro/Centro e mais 4 km de sentido Centro/Bairro. No ano que vem, a ciclofaixa será ampliada até a divisa com São José dos Pinhais.

Mais 400 Km - Curitiba tem a segunda maior malha cicloviária rede do País, atrás somente do Rio de Janeiro. Porto Alegre, cidade do porte de Curitiba, tem apenas 7,8 km de ciclovias. A meta de Porto Alegre é chegar a 40 km de ciclovias até a Copa de 2014. Até lá, Curitiba deve ter uma infraestrutura cicloviária de mais de 400 km.

Entre os locais que terão mais ciclovias estão a Linha Verde Norte, que está sendo ampliada do Jardim Botânico ao Atuba. Assim, a Linha Verde completa terá 20 km de ciclovias, do Contorno Sul ao Atuba.

A Avenida das Torres, que será revitalizada para a Copa, ganhará 10 km de ciclovias. O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas, já que as canaletas do expresso darão lugar a um parque linear com ciclovia num trecho de 13 km. As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas.
Ao largo das bacias do Barigui, Ribeirão dos Padilhas, Iguaçu, Atuba e Vila Formosa, a prefeitura vai implantar mais 14 quilômetros de ciclovias.

Capilaridade - Os 120 quilômetros da malha cicloviária já implantada em Curitiba conectam a cidade de ponta a ponta. São ligações que vão do bairro Cachoeira, no extremo Norte ao Pinheirinho, no Sul, ou do Capão da Imbuia, no Leste ao Orleans, no Oeste.

Para aumentar ainda mais as conexões cicloviárias, a Prefeitura está construindo novas vias para o trânsito de bicicletas, entre ciclovias, ciclofaixas, e calçadas compartilhadas. Gradativamente a malha cicloviária curitibana está sendo ampliada para atingir, ao longo dos anos, a meta de 400 quilômetros prevista no Plano Diretor Cicloviário.

Uma dessas novas conexões é a ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto, que terá um total de oito quilômetros (4 km em casa sentido), desde viaduto da Linha Verde até a divisa com São José dos Pinhais. O primeiro trecho será iniciado em novembro.

Quem usar a ciclofaixa da Marechal no sentido Centro, por exemplo, poderá acessar também a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, seguindo pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo, Mariano Torres para chegar à área central. Seguindo adiante, o ciclista poderá ir até a Barreirinha pelas ciclovias já existentes, passando pelo Passeio Público e o Parque São Lourenço.

A ciclofaixa será toda pintada em vermelho, terá sinalização especial e vai separar ciclistas dos motoristas. A outra etapa, da ligação até o limite da cidade com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a Copa.

Mais de 30 km de ciclovias com obras da Copa e Metrô

O Ippuc está projetando ainda a implantação de 10 quilômetros de infraestrutura cicloviária na avenida Comendador Franco (avenida das Torres). As obras integram o pacote de requalificação do Corredor Aeroporto/Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

Previsto no Plano Diretor, o projeto para esse eixo prevê a implantação de infraestrutura cicloviária nos dois lados da avenida das Torres, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros no trecho até a divisa com São José dos Pinhais.

O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas. Parte das canaletas do eixo Pinheirinho/Santa Cândida serão transformadas em ciclovia, num trecho de quase 13 quilômetros.

As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas. Assim, quem estiver pedalando na ciclovia e quiser continuar o deslocamento usando o metrô poderá guardar a “magrela” dentro de uma estação.

O parque linear do Barigui também terá uma ciclovia com cerca de 10 quilômetros, ligando a CIC ao bairro Santo Inácio.

Malha cicloviária nas capitais

Rio de Janeiro - 240 quilômetros de ciclovias.

Curitiba – 120 quilômetros de ciclovias implantadas (22,5 km em construção em 2011); 4 km de Ciclofaixas de Lazer e 43 km projetados, que incluem as obras do eixo Aeroporto/Rodoferroviária e do Metrô Curitibano).

São Paulo – 47,2 km de ciclovias implantadas, 45 km de ciclofaixa de lazer; 15 km de rotas de bicicleta (faixa compartilhada com veículos).

Porto Alegre – 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em construção até 2012.

Florianópolis – 36,9 km de ciclovias implantadas

Belo Horizonte – 30 km de ciclovias implantadas e 10 km em obras.

Vitória – 35 quilômetros implantados e 15 km em obras

Fortaleza – 25 quilômetros

Recife – 21 km de ciclovias

Cuiabá – 1,898 km (1,153 km pavimentados e 745 metros sem pavimentação)

Rio Branco – 60 km

Boa Vista - 21 km

* Fonte: dados fornecidos pelas prefeituras

Vias cicláveis em obras na cidade
Eduardo Pinto da Rocha – 5 km
Ciclofaixa Marechal – 4 km
Fredolin Wolf - 7,6 km de revitalização existente – integra com a Toaldo Túlio (5,5 km de faixa ciclável compartilhada) formando o Eixo Oeste/Norte (13,1 km de pistas para bicicletas)
Linha Verde Norte - 1,8 km
Eixo de Integração CIC/Tatuquara - 1,8 km
Binário Chile Guabirotuba - 2,3 km
Ciclovias em projeto
Avenida das Torres - 20 km (10 km de cada lado da via)
Metrô Curitibano – cerca de 13 km do Pinheirinho ao Centro



Fonte: PMC

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