Terminal Ipiranga e Corredor Oeste do BRT Sorocaba são entregues *** No Rio, Passageiro do BRT passou a economizar mais com a nova integração dos modais de transporte *** No Recife, Linha 412 – TI Santa Luzia/TI Getúlio Vargas entra em operação nesse sábado *** Reclamações sobre ônibus urbanos em São Paulo aumentaram em 2023 *** Tarifa Zero em Natal custaria R$ 16 milhões por mês, mostra estudo *** Justiça aceita recurso da Procuradoria Geral de SP e libera Trem Intercidades *** Aeroporto do Recife é eleito o melhor do Brasil *** Tarifa zero aumenta número de passageiros, mostra estudo da NTU *** SIGA O BLOG MEU TRANSPORTE

Transporte público de Taubaté vai ficar mais caro a partir de novembro

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Atenção moradores de Taubaté! A tarifa do transporte coletivo vai ficar mais cara a partir do dia 5 de novembro. Hoje, a tarifa cobrada é de R$ 2,40, e esse valor vai passar para R$ 2,80, tanto para os ônibus, como para as vans.

Esse aumento foi autorizado pela prefeitura, a pedido da ABC Transportes. A empresa alega que desde 2009 não havia reajuste.
Além do aumento, a prefeitura anunciou nesta segunda-feira (24) um pacote de melhorias para o transporte público.

A principal mudança é a entrada em operação do sistema integrado, que vai permitir que o passageiro trafegue por duas linhas, pagando apenas uma tarifa. Mas ao contrário do novo valor da passagem, essa mudança, que seria benéfica à população, só deve entrar em funcionamento na segunda metade do ano que vem.

Fonte: VNews

READ MORE - Transporte público de Taubaté vai ficar mais caro a partir de novembro

Em São Paulo, Passageiros reclamam da má conservação dos pontos de ônibus

Quem depende do transporte público em São Paulo não reclama apenas da superlotação e atrasos. O problema começa antes do embarque, nos pontos de ônibus. Os passageiros têm que esperar a condução pegando chuva, sol, com frio e em calçadas sem nenhuma proteção. Tudo isso porque os pontos de ônibus da capital são mal conservados. Alguns não possuem nem sinalização. A capital tem 20 mil pontos. Desse total, sete mil tem cobertura e aproximadamente quatro mil tem assentos.

Na Rua Solar, Jardim América, Zona Norte da capital, o ponto de ônibus é identificado por um poste de madeira. Quando chove, as pessoas têm que entrar embaixo de uma marquise que cabem duas pessoas. “Eles podiam fazer muita coisa diferente. Cobrir, colocar alguma coisa identificando, porque você vê senhoras de idade, mulheres grávidas tomando chuva, vento”, fala a estudante Franciele Oliveira França.

A estrutura dos pontos de ônibus precisa ser bem conservada. No dia 13 de setembro, um ônibus bateu no ponto na esquina da Rua Conselheiro Crispiniano com a Avenida São João, no Centro, e a estrutura caiu. Até hoje o ponto não foi recolocado. No local, há apenas uma placa indicando que ali é parada de ônibus.

A SPTrans diz que a instalação de bancos nas paradas é realizada de preferência perto de hospitais, escolas, asilos e postos de saúde. Já para colocar a cobertura, depende do lugar onde está o ponto de ônibus. A calçada tem que ter, no mínimo, 2,5 metros de largura.


Fonte: G1.com.br

READ MORE - Em São Paulo, Passageiros reclamam da má conservação dos pontos de ônibus

Diagnóstico do transporte coletivo de Jaraguá do Sul está quase pronto

Passados 50 dias desde o início, no dia 2 de setembro, a pesquisa sobre o funcionamento do sistema de transporte coletivo de Jaraguá do Sul já concluiu o trabalho de campo. O relatório preliminar dos dados deve ser entregue à Prefeitura até a próxima quinta-feira. Foram quase 2.900 entrevistas – 1.200 em pesquisa residencial, 700 em pontos de fluxo e 974 dentro dos ônibus – para gerar um retrato completo da situação do sistema de transporte coletivo jaraguaense, que vai nortear futuros projetos.

Segundo Tatiane Peters, sócia e gerente do IPC (Instituto de Pesquisas Catarinense), responsável pelo estudo, o trabalho foi tranquilo. “Tivemos algumas dificuldades nos primeiros dias devido à chuva, mas a população foi muito receptiva, e a coleta de dados foi dentro do esperado”, afirma. A pesquisa custou R$ 75 mil, e o relatório final deve ser entregue na segunda semana de dezembro.

O diretor de Trânsito, José Antonio Schmitt, explica que o município nunca teve um diagnóstico tão detalhado do transporte coletivo. “Com esse estudo, pela primeira vez teremos como saber exatamente o que a população quer do sistema, e o que está faltando”, diz. Segundo o diretor, com a entrega do relatório preliminar na próxima semana, o levantamento já deve ser discutido na reunião do conselho de transporte coletivo marcada para a quinta-feira que vem, dia 27. “Assim já podemos sugerir à prefeita Cecília Konell algumas medidas pequenas antes de preparar um novo projeto para o serviço”, conclui.


Fonte: O Correio do Povo


READ MORE - Diagnóstico do transporte coletivo de Jaraguá do Sul está quase pronto

Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os 120 quilômetros de ciclovias de Curitiba superam a soma da malha cicloviária de três grandes capitais brasileiras: Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte.  Na infraestrutura para o trânsito de bicicletas, a capital paranaense está à frente de São Paulo, que tem 47,2 km de ciclovias, Belo Horizonte com seus 30 km e Porto Alegre, com 7,8 quilômetros.

Para se chegar a um número equivalente à quilometragem de pistas para bicicletas implantadas em Curitiba é necessário somar as malhas cicloviárias de Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte e incluir na conta os 36,9 quilômetros existentes em Florianópolis.
O resultado da somatória é 121,9 km de vias para bicicletas considerando o que existe nas capitais gaúcha, paulista, mineira e catarinense, número praticamente igual ao que Curitiba, sozinha, oferece aos seus habitantes. O cálculo leva em conta a malha cicloviária implantada nessas capitais, sem considerar o que está em obras.

Incluindo na conta as ciclovias em obras nessas cidades, Curitiba ainda tem a maior extensão em vias cicláveis na comparação direta entre as capitais. Em Porto Alegre, por exemplo, são 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em implantação até 2012. Em São Paulo existem 47,2 km de ciclovias de uso restrito a bicicletas, 15 quilômetros das chamadas rotas de bicicletas e 45 km de ciclofaixas de lazer que funcionam aos domingos e feriados. Belo Horizonte tem 30 km implantados e 15 km de ciclovias em obras e Florianópolis tem 36,9 km de ciclovias.

Mais 22,5 km - Curitiba tem mais 22,5 quilômetros de infraestrutura cicloviária em implantação. A maior obra de ciclovia em construção no momento está na Avenida Fredolin Wolf, com 7,6 km, nos bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho. Esta ciclovia compartilhada vai ser ligada à da Avenida Toaldo Túlio, cuja revitalização foi entregue em fevereiro, com 5,5 km de ciclovia. Assim, neste eixo, será possível ir de bicicleta desde a BR 277, no Orleans, até o Pilarzinho, passando por Santa Felicidade.

Já a Urbs lançou edital de licitação para ocupação e exploração de seis bicicletários em diferentes pontos de Curitiba: Parque São Lourenço, Centro Cívico, Santa Quitéria, Carmo, Pinheirinho e Jardim Botânico.

E em janeiro a Prefeitura fará a licitação para implantação de 20 novos paraciclos. O modelo dos estacionamentos públicos de bicicletas foi aprovado pela Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu.

Em novembro, a Prefeitura vai começar as obras da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto. A pista exclusiva para ciclistas, ao lado da canaleta do expresso, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.

A ciclofaixa da Marechal vai ligar o Terminal do Carmo ao viaduto da Linha Verde, na antiga BR 116. São 4 km de sentido Bairro/Centro e mais 4 km de sentido Centro/Bairro. No ano que vem, a ciclofaixa será ampliada até a divisa com São José dos Pinhais.

Mais 400 Km - Curitiba tem a segunda maior malha cicloviária rede do País, atrás somente do Rio de Janeiro. Porto Alegre, cidade do porte de Curitiba, tem apenas 7,8 km de ciclovias. A meta de Porto Alegre é chegar a 40 km de ciclovias até a Copa de 2014. Até lá, Curitiba deve ter uma infraestrutura cicloviária de mais de 400 km.

Entre os locais que terão mais ciclovias estão a Linha Verde Norte, que está sendo ampliada do Jardim Botânico ao Atuba. Assim, a Linha Verde completa terá 20 km de ciclovias, do Contorno Sul ao Atuba.

A Avenida das Torres, que será revitalizada para a Copa, ganhará 10 km de ciclovias. O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas, já que as canaletas do expresso darão lugar a um parque linear com ciclovia num trecho de 13 km. As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas.
Ao largo das bacias do Barigui, Ribeirão dos Padilhas, Iguaçu, Atuba e Vila Formosa, a prefeitura vai implantar mais 14 quilômetros de ciclovias.

Capilaridade - Os 120 quilômetros da malha cicloviária já implantada em Curitiba conectam a cidade de ponta a ponta. São ligações que vão do bairro Cachoeira, no extremo Norte ao Pinheirinho, no Sul, ou do Capão da Imbuia, no Leste ao Orleans, no Oeste.

Para aumentar ainda mais as conexões cicloviárias, a Prefeitura está construindo novas vias para o trânsito de bicicletas, entre ciclovias, ciclofaixas, e calçadas compartilhadas. Gradativamente a malha cicloviária curitibana está sendo ampliada para atingir, ao longo dos anos, a meta de 400 quilômetros prevista no Plano Diretor Cicloviário.

Uma dessas novas conexões é a ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto, que terá um total de oito quilômetros (4 km em casa sentido), desde viaduto da Linha Verde até a divisa com São José dos Pinhais. O primeiro trecho será iniciado em novembro.

Quem usar a ciclofaixa da Marechal no sentido Centro, por exemplo, poderá acessar também a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, seguindo pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo, Mariano Torres para chegar à área central. Seguindo adiante, o ciclista poderá ir até a Barreirinha pelas ciclovias já existentes, passando pelo Passeio Público e o Parque São Lourenço.

A ciclofaixa será toda pintada em vermelho, terá sinalização especial e vai separar ciclistas dos motoristas. A outra etapa, da ligação até o limite da cidade com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a Copa.

Mais de 30 km de ciclovias com obras da Copa e Metrô

O Ippuc está projetando ainda a implantação de 10 quilômetros de infraestrutura cicloviária na avenida Comendador Franco (avenida das Torres). As obras integram o pacote de requalificação do Corredor Aeroporto/Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

Previsto no Plano Diretor, o projeto para esse eixo prevê a implantação de infraestrutura cicloviária nos dois lados da avenida das Torres, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros no trecho até a divisa com São José dos Pinhais.

O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas. Parte das canaletas do eixo Pinheirinho/Santa Cândida serão transformadas em ciclovia, num trecho de quase 13 quilômetros.

As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas. Assim, quem estiver pedalando na ciclovia e quiser continuar o deslocamento usando o metrô poderá guardar a “magrela” dentro de uma estação.

O parque linear do Barigui também terá uma ciclovia com cerca de 10 quilômetros, ligando a CIC ao bairro Santo Inácio.

Malha cicloviária nas capitais

Rio de Janeiro - 240 quilômetros de ciclovias.

Curitiba – 120 quilômetros de ciclovias implantadas (22,5 km em construção em 2011); 4 km de Ciclofaixas de Lazer e 43 km projetados, que incluem as obras do eixo Aeroporto/Rodoferroviária e do Metrô Curitibano).

São Paulo – 47,2 km de ciclovias implantadas, 45 km de ciclofaixa de lazer; 15 km de rotas de bicicleta (faixa compartilhada com veículos).

Porto Alegre – 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em construção até 2012.

Florianópolis – 36,9 km de ciclovias implantadas

Belo Horizonte – 30 km de ciclovias implantadas e 10 km em obras.

Vitória – 35 quilômetros implantados e 15 km em obras

Fortaleza – 25 quilômetros

Recife – 21 km de ciclovias

Cuiabá – 1,898 km (1,153 km pavimentados e 745 metros sem pavimentação)

Rio Branco – 60 km

Boa Vista - 21 km

* Fonte: dados fornecidos pelas prefeituras

Vias cicláveis em obras na cidade
Eduardo Pinto da Rocha – 5 km
Ciclofaixa Marechal – 4 km
Fredolin Wolf - 7,6 km de revitalização existente – integra com a Toaldo Túlio (5,5 km de faixa ciclável compartilhada) formando o Eixo Oeste/Norte (13,1 km de pistas para bicicletas)
Linha Verde Norte - 1,8 km
Eixo de Integração CIC/Tatuquara - 1,8 km
Binário Chile Guabirotuba - 2,3 km
Ciclovias em projeto
Avenida das Torres - 20 km (10 km de cada lado da via)
Metrô Curitibano – cerca de 13 km do Pinheirinho ao Centro



Fonte: PMC

Share |
READ MORE - Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte

Recife: Prefeitura vai disciplinar carga e descarga de mercadorias nos principais corredores da cidade

O prefeito João da Costa anunciou mais uma etapa do Plano de Ações para o Trânsito do Recife 2011/2012. Ao lado da presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia Pessoa e secretários municipais, o gestor divulgou o projeto de uma nova regulamentação para carga e descarga nas ruas do município. A coletiva ocorreu na sala de reuniões do gabinete do prefeito, no 9º andar do edifício-sede da PCR, no Cais do Apolo.

O novo disciplinamento começa a valer a partir de janeiro de 2012. As mudanças na carga e descarga estão estruturadas em quatro pontos fundamentais: operação nos principais corredores de transporte; implantação de Zona Azul para carga e descarga no Centro; disciplinamento no entorno dos mercados públicos; e restrição de circulação de caminhões no Centro e principais corredores de transporte.

Segundo o prefeito João da Costa, a iniciativa visa oferecer uma maior fluidez ao trânsito, restringindo a movimentação de grandes veículos em algumas áreas do Recife. “Vamos iniciar essa operação em janeiro. Esses três meses serão de adequação para os comerciantes e transportadores. Sabemos que essa medida representa um custo e que essas empresas precisarão mudar suas frotas. Até o início da fiscalização, vamos aprofundar as conversas com os representantes como a associação comercial, CDL (Câmara de Dirigentes de Lojistas) e distribuidoras”, reforçou o chefe do executivo municipal.

Ainda de acordo com o prefeito, essa nova regulamentação para carga e descarga também irá refletir na manutenção da cidade, reconhecendo que algumas vias deixarão de sofrer com o tráfego de veículos de grande porte. “Não será um processo fácil e esperamos contar com a população nos auxiliando, mas estaremos preparados para agir e não iremos permitir transgressões”, pontuou. Além da fiscalização dos agentes de trânsito, também haverá reforço através de monitoramento eletrônico feito por câmeras. 


Fonte: Prefeitura do Recife

READ MORE - Recife: Prefeitura vai disciplinar carga e descarga de mercadorias nos principais corredores da cidade

Novo trólebus começa a circular em São Paulo

A Prefeitura da São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da SPTrans, apresenta nesta segunda-feira, 24 de outubro, o novo modelo de Trólebus que começa a circular na capital.  O novo carro é totalmente digital, mais econômico e oferece mais conforto aos passageiros. O veículo operará na linha 2290 Terminal São Mateus - Terminal Pq. D. Pedro II.

Outra novidade é que o modelo é totalmente acessível, contando com piso baixo e portas mais largas, melhorando o embarque e desembarque, principalmente para pessoas com dificuldades de locomoção. Além de todas as vantagens de um trólebus, como emissão zero de poluentes, o modelo que começa a operar nesta semana se destaca também pelo nível de ruído, muito baixo, o que colabora com o combate à poluição sonora da cidade.


O novo trólebus foi desenvolvido em uma parceria de quatro empresas. A parte elétrica foi desenvolvida pela Eletra, do grupo da Metra (operadora do Corredor ABD); o motor é da Weg; a carroceria, modelo Millenium, é fabricada pela Caio; e o chassi modelo O 500 é da Mercedes-Benz.

O ônibus elétrico obedece às mais modernas normas de segurança veicular com faixas refletivas instaladas na parte externa, corredores que permitem melhor circulação interna de passageiros, saídas de emergência mais práticas, controles mais modernos de dirigibilidade e espaços especiais para pessoas em cadeiras de rodas e deficientes visuais com cão-guia.

Trólebus na cidade

Circulam em São Paulo 198 trólebus, que percorrem 137 quilômetros de cabos, divididos em 11 linhas, a maioria na zona leste da cidade, transportando 110 mil passageiros por dia. A idade média da frota é de 22 anos, mas parte dela passou por restauração, aumentando sua vida útil.

Em 2009, teve início a renovação da frota dos trólebus em São Paulo: foram incluídos 12 novos veículos. No entanto, houve dificuldades para encontrar fabricantes que pudessem fornecer os veículos dentro das especificações exigidas pela SPTrans para operar na cidade. Com esse novo modelo, a previsão de renovação de 70% da frota está mantida e outros 127 novos trólebus devem entrar em circulação até dezembro de 2012.

Modernização da rede aérea

Outro passo importante para a constante melhora no sistema de trólebus de São Paulo é a modernização da rede aérea, que está sendo contratada junto com a manutenção corretiva e preventiva. Após o término da licitação, a rede passará a ser mantida por uma empresa contratada pela SPTrans. Serão implantados um Centro de Controle Operacional e duas Bases de Manutenção em pontos estratégicos da rede, equipadas com todos os recursos técnicos e humanos necessários para o pronto atendimento e restabelecimento das ocorrências de campo, diminuindo o tempo de atendimento  envolvendo os trólebus. No total, a empresa que vencer a licitação terá que substituir 325 km de fios de contato e suas suspensões, resultando na troca de 162,5 km do total de 201,4 km da rede aérea.

Programa Ecofrota

A Prefeitura de São Paulo está investindo em novas tecnologias veiculares, visando diminuir a emissão de poluentes no ar da Capital oriundos da frota do sistema de transporte público, e os trólebus são uma alternativa ambientalmente mais eficiente.

O Programa Ecofrota, lançado em fevereiro passado, prevê a utilização progressiva de combustíveis limpos na frota de ônibus de São Paulo, em consonância com a Lei de Mudanças do Clima, que preconiza que todo o sistema de transporte público do Município deverá operar com combustível renovável até 2018.

Na ocasião, foi iniciado o abastecimento de 1.280 ônibus com B20, uma mistura que utiliza 20% de biodiesel. Em maio começaram a operar os primeiros 50 ônibus a etanol da frota da Capital.

Todo ônibus que circular com algum tipo de combustível menos poluente recebe um selo da Ecofrota, identificando o tipo de combustível, seja ele etanol, biodiesel, elétrico ou híbrido.

Assessoria de Imprensa – SPTrans
READ MORE - Novo trólebus começa a circular em São Paulo

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Como os trens de alta velocidade estão modernizando e desenvolvendo a Ásia

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960