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Fetranspor anuncia esquema para atender clientes que não receberam o Rio Card do Rock in Rio

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Após os problemas registrados na retirada e compra dos cartões Riocard Rock in Rio no Centro do Rio, nesta quarta-feira, a Fetranspor anunciou que os clientes que não receberem seus cartões até o dia do show também poderão embarcar nos ônibus especiais - desde que apresentem o comprovante de pagamento.

A informação veio após um dia de tumulto no Centro do Rio para a retirada do cartão do Rio Card especial para os shows do festival de rock. Centenas de pessoas aguardaram por até duas horas no Centro, numa grande fila de mais de 500 pessoas que se formou na esquina entre as ruas do Carmo e Sete de Setembro. O atendimento era demorado e a principal reclamação dos compradores era de que não há nenhuma orientação ou informações de funcionários para os clientes do lado de fora da fila no local.

O professor de história Carlus Augustus Jourand contou que chegou ao lugar por volta de 8h30m e não foi atendido. Ele reclamou ainda que nenhum funcionário o informou ou deu algum tipo de previsão de quando seria atendido.

- Eu paguei R$35 por um serviço diferenciado e com conforto. Mas não é isso que estamos recebendo - criticou o professor.

O gerente de eventos, João Gabriel Diniz chegou às 9h15 desta quarta-feira na Rua da Assembleia, número 10.


- Lá é o posto do Rio Card, e estavam distribuindo os cartões especiais do Rock in Rio na mesma fila que os normais. Depois nos mandaram para a Rua do Carmo. Quando cheguei já havia esta fila enorme. Não tenho previsão para sair daqui - reclamou.

Já o administrador Tércio Coelho ficou mais de duas horas na fila.
- Com três ou quatro atendentes é impossível. Quem conseguiu pegar o cartão agora chegou às 6h. E ainda estão levando de dez a 15 minutos a cada pessoa que está no guichê - relatou.

O engenheiro Frederico Fenerich também se queixou:
- A fila simplesmente não anda. Cheguei às 8h50 e já são meio e dia e ainda estou muito longe de conseguir o cartão.

Em meio a uma onda de dúvidas sobre a melhor maneira de ir ao Rock in Rio, que começa na próxima sexta-feira, a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) voltou atrás e anunciou a venda de bilhetes extras para os ônibus de primeira classe (R$ 35 ida e volta).

As vendas dos tíquetes extras começaram no primeiro minuto desta quarta-feira, no site www.cartaoriocard.com.br/rockinrio Os ônibus executivos refrigerados ligarão 15 bairros do Rio à Cidade do Rock. Na segunda-feira, a federação havia anunciado que a maior parte dos bilhetes que dão direito aos "frescões" do festival estava esgotada e não haveria previsão de venda de mais bilhete.

Serão disponibilizados dois horários extras, 14h e 16h, para os pontos de Barra, Castelo, Copacabana, Galeão, Ipanema, Lagoa, Norte Shopping, Rio Sul e Santos Dumont. Nos demais horários já existentes a oferta será ampliada em 20%.

Para bilhetes para os dias 23, 24 e 25 de setembro as vendas estarão disponíveis somente nas lojas RioCard, a partir das 12h desta quarta-feira. (Confira aqui o endereço das lojas). Para os dias 29 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro, a compra poderá ser feita no site até às 23h59m de quinta-feira, com retirada dos cartões nas lojas RioCard. A partir de sexta, a compra só poderá ser feita nas lojas.
Arte O Globo

Demora de até 3h para pegar o Rock in Rio Card
A terça-feira foi de muitas dúvidas, filas para a aquisição do cartão de embarque e apreensão por parte dos que ainda não receberam o tíquete. O analista de sistemas Antônio Alexandre Marques, de 41 anos, foi uma das centenas de pessoas que compraram, pela internet, o cartão especial para embarcar num dos “frescões”, mas ainda não receberam o bilhete em casa.
— O pagamento foi confirmado, mas, até agora, nada de cartões. Me antecipei em busca de organização, mas ganhei dor de cabeça — criticou.

Por volta das 13h30m de terça-feira, uma fila de cerca de cem pessoas se formava na Rua do Carmo, em frente ao número 60, um dos pontos de entrega do bilhete. Alguns relataram ter demorado até três horas para pegar os cartões. A estudante de publicidade Stella Kupfer, de 21 anos, moradora de Copacabana, não pôde esperar. Ela tentará viajar no frescão apresentando o comprovante de pagamento.

— Por causa da greve dos Correios, optei por buscar o tíquete pessoalmente. A desinformação dos agentes da Fetranspor era impressionante. Como tenho que ir para São Paulo amanhã e vou ao Rock in Rio sábado, provavelmente ficarei sem o passaporte — reclamou.

A relações-públicas da Fetranspor, Susy Balloussier, garantiu que todos os cartões serão enviados a quem pagou para recebê-los em casa:
— A greve dos Correios não está prejudicando em nada, pois contratamos um serviço de courier. Amanhã (quarta-feira) orientaremos quem eventualmente não vier a receber o cartão.

Na opinião do consultor de empresas Terence Talbot, faltou planejamento para evitar transtornos que, para ele, serão inevitáveis:
— A administração não soube antever a demanda por ingressos, subestimou a procura por ônibus especiais e planejou mal a logística para o acesso e saída do evento.

A rede hoteleira do Rio registra recordes de ocupação para os sete dias do Rock in Rio. Na região central da cidade já não há mais vagas. Os hotéis da Barra da Tijuca e de São Conrado contabilizam 98% de ocupação. A expectativa é chegar a todos os leitos ocupados nos próximos dias.

De acordo com dados da Secretaria de Turismo da Cidade do Rio (Riotur), a realização da quarta edição do evento injetará diretamente cerca de R$ 800 milhões na economia da cidade. Como efeito multiplicador, serão mais de 52 setores de turismo atingidos e mais de dez mil empregos gerados direta e indiretamente durante o evento, que começa sexta-feira.

Tire suas dúvidas
Não consegui comprar o RioCard Rock in Rio, que dá acesso aos ônibus especiais. Qual a melhor maneira de ir ao festival? A organização do evento orienta o uso dos ônibus convencionais (R$ 2,50) até o terminal Alvorada, na Barra. De lá, ônibus extras partirão para o Riocentro — a 1,5km da Cidade do Rock — em intervalos de 15 minutos. A compra do RioCard tradicional também é imprescindível, já que, ao término dos shows, o embarque só poderá ser feito com o cartão.

Sem o RioCard convencional eu não poderei voltar do evento para casa? A Fetranspor ressalta que só serão aceitos os cartões pré-pagos. Eles serão vendidos por agentes dentro do festival, na saída e no terminal Alvorada. Quem já tem o RioCard não precisa se preocupar.

Onde comprar o RioCard convencional? Nas lojas indicadas no site . Há duas no Centro (Rua Cristiano Otoni s/nº, Cental e Rua da Assembleia 10, subsolo, loja C, que funcionam de segunda a sexta, das 8h às 18h.

Se eu for de táxi, conseguirei desembarcar nas proximidades da Cidade do Rock? Quem for de táxi terá que andar cerca de 2km até o portão de entrada.
Quem for de carro terá onde parar? No entorno da cidade do rock, não. Mas há algumas alternativas. O Recreio Shopping oferece estacionamento até as 7h da manhã seguinte ao show. O tíquete de estacionamento para o Rock in Rio custa R$ 20 e as vagas são limitadas.



Fonte: Extra Online


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BRT é solução rápida e eficiente para desafogar o metrô de São Paulo

O metrô de São Paulo tem atualmente uma rede de 70,6 quilômetros e registrou neste ano a maior demanda de sua história, proporcionalmente à população da capital. São quatro milhões de passageiros por dia, que representam 35% da população da cidade.
Como a demanda cresce mais rapidamente do que a capacidade do metrô, o sistema registrou também a sua pior avaliação, de acordo com pesquisa divulgada pelo Datafolha no dia 7 de setembro. Foi a primeira vez que menos da metade (47%) dos usuários avaliou o serviço como ótimo ou bom – 8% a menos do que na pesquisa de 2008. Os dados refletem a previsão de muitos especialistas em mobilidade urbana, que dão conta de que o metrô está prestes a ficar saturado, com muito público para pouco espaço. Para eles, é urgente que o poder público invista na construção de modais complementares ao metrô, e não somente em sua expansão, e em maneiras de aumentar seu público, como ocorre quando são ampliadas as integrações.

Uma alternativa importante que está sendo implantada em muitas capitais brasileiras, especialmente com investimentos da Copa do Mundo de 2014, é o BRT (do inglês Bus Rapid Transit). Trata-se de um sistema de transporte de ônibus em corredor exclusivo, segregado do trânsito comum. Somente no Rio de Janeiro, que também será sede dos Jogos Olímpicos em 2016, quatro grandes corredores BRT serão construídos - com os nomes de TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil -, somando 155 km de vias exclusivas para ônibus. Segundo dados da Fundação Clinton de Desenvolvimento Internacional e do Instituto Jaime Lerner, a grande vantagem do BRT é que sua implantação é mais rápida e mais barata do que as opções sobre trilhos.

O levantamento dessas instituições mostra que o metrô pode levar cerca de nove anos para ser implantado em um trecho de 10 quilômetros; VLTs, em torno de sete anos; e o BRT em torno de 2,5 anos para cobrir a mesma distância. Quando o aspecto é custo, as diferenças são assustadoras: a implantação do metrô implica em investimentos da ordem de R$ 2,1 bilhões por quilômetro, VLTs custam R$ 404 milhões, e BRT, R$ 11 milhões para o mesmo trecho.



Fonte: O Debate

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Tarifa de ônibus em Rio Preto cai para R$ 2,10 a partir de segunda-feira

A tarifa do ônibus urbano em Rio Preto terá queda de 9% a partir de segunda-feira (26). A passagem passará a custar R$ 2,10, vinte centavos a menos que a atual de R$ 2,30. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (21), durante entrevista coletiva do prefeito Valdomiro Lopes.

A redução só foi possível porque a prefeitura irá subsidiar parte do custo da passagem. A medida beneficia 2.387.373 passageiros, que utilizam o sistema de transporte coletivo em Rio Preto, por mês. Diariamente são 76.245 usuários, que passam a pagar menos pelo transporte. São 57 linhas que percorrem 270 bairros.

Outra ações

O prefeito anunciou também que a partir de 2 de novembro começa a funcionar o novo sistema de transporte, que será reestruturado com novos ônibus, padronizados.

A empresa Santa Luzia vai atender os bairros da região Norte e ficará com 60% do volume de passageiros. A Itamaraty venceu o segundo lote de licitação e ficará com 40% do sistema. “Os novos ônibus terão vida útil de 5 anos; serão dotados de GPS; câmeras de segurança e acessibilidade para portadores de deficiência”, informa o prefeito.

O novo sistema de transporte coletivo será fiscalizado pela Prefeitura, que instalou um sistema de monitoramento on-line, na SMTTS (Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Segurança). “Já treinamos 10 funcionários para monitorar o sistema”, informou o secretário de trânsito, Aparecido Capello, que vai gerenciar e fiscalizar o sistema e estava presente no anúncio feito pelo prefeito.

O prefeito anunciou ainda um Programa de Mobilidade Urbana, que consiste na construção de novos viadutos, alças de acesso e de um novo terminal rodoviário. “Queremos eliminar os grandes gargalos do trânsito em Rio Preto. Quebramos o monopólio e agora vamos desafogar o trânsito. Será uma obra para vários anos”, frisou.

Outra medida, prevista para este ano, é a aquisição de uma central de monitoramento, que vai sincronizar todos os semáforos das grandes avenidas e do quadrilátero central de Rio Preto. “Isso vamos implantar ainda este ano, só depende de concluir a licitação”, garantiu o secretário Capello.





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Em Jundiaí, Sistema Ganha Tempo chega aos ônibus da Agapeama

O Ganha Tempo, sistema que vem sendo adotado pela Secretaria de Transportes de Jundiaí para permitir a integração entre linhas de ônibus fora dos terminais com o pagamento de apenas uma passagem, começa a ser operado quarta-feira (21) na região da Agapeama. Além dessa região  já contam com o Ganha Tempo o Jundiaí-Mirim (com duas linhas) e o Caxambu.

O sistema

Com o Ganha Tempo, o usuário de ônibus que possui o cartão SIM (magnético) pode trocar de ônibus em pontos previamente determinados, sem precisar pagar mais uma nova tarifa, dentro do tempo máximo de 90 minutos. Até o fim do ano o sistema deverá ser implantado também no Parque dos Ipês, trevo da avenida Jundiaí, Distrito Industrial, Ponte São João, Vila Rio Branco, rodoviária e avenida Samuel Martins.

As novas linhas com o Ganha Tempo são:  500 (Vila São Paulo), 501 (Vila Cristo) e 503 (Cidade Jardim 1). O usuário que usar uma linha diferente, no sentido oposto, deverá desembarcar na rua da Várzea, próximo ao posto Agapeama e dirigir-se ao ponto indicado com a placa Integração Ganha Tempo, na avenida São Paulo, dentro do período de uma hora e meia, sem pagar nova passagem.
De olho na pedra no sapato

Trânsito e transportes estão entre os principais problemas de Jundiaí hoje. Para tentar amenizar as reclamações, a atual administração do prefeito Miguel Haddad (PSDB) já bancou cerca de R$ 2,5 milhões em consultorias que resultaram na implantação de GPS em ônibus, alargamento de ruas e está em estudo a adoção de VLT (veículo leve sobre trilhos), com estudos encomendados na França.



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Prefeitura de Teresina estuda adotar modelo de integração de João Pessoa

A Prefeitura de Teresina pode adotar o sistema de integração de transporte público promovido na cidade de João Pessoa, na Paraíba. A informação foi dada pelo secretário executivo de Governo, Inácio Carvalho.
“Estive lá e comprovei por lá e comprovei que eles têm um modelo simples e objetivo que atende bem o que o cidadão quer. Não tenho dúvida que esse modelo pode ser implantado em Teresina”, disse o gestor.

O sistema de integração paraibano foi implantado há três anos e a tarifa é de R$ 2,10. Entretanto, com o pagamento de bilhete único, o passageiro está habilitado a se deslocar de um extremo a outro da cidade.

“Escolhemos João Pessoa por ser uma cidade que se assemelha com Teresina: geograficamente e pelo número de habitantes e usuários do sistema de transporte público”, disse Inácio Carvalho.


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População do Rio não sabe como funciona o sistema de transporte BRT

Uma pesquisa da Coppe/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), divulgada nesta quarta-feira (21), indica 76% dos moradores do Rio não sabem o que significam e como funcionam os BRTs (Bus Rapíd Transit), corredores exclusivos para ônibus que estão sendo construídos - TransOeste, TransCarioca e TransOlímpica.
Além disso, o levantamento constatou que 84% da população carioca desconhecem os quatro projetos de BRTs que deverão ser implantados como parte das obras relacionadas à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016.
A pesquisa foi realizada em quatro dias com 140 pessoas, incluindo motoristas e usuários de ônibus, taxistas e proprietários de automóvel particular na Barra da Tijuca e bairros próximos.

O objetivo foi justamente verificar o grau de conhecimento dos cariocas sobre as novas vias. Os resultados indicam a necessidade de uma campanha informativa mais intensa, segundo a Coppe.

Motoristas não trocam carros por ônibus

Também foi constatado que 66% dos donos de automóveis não deixariam seus veículo em casa para se deslocar usando os BRTs. O sistema deverá funcionar com plataformas de embarque, e com ônibus de ar-condicionado e televisão a bordo.

Os motoristas de táxis demonstraram maior conhecimento sobre os corredores: 29% declararam saber o que é um BRT. Eles têm opinião bem parecida com a dos proprietários de automóveis particulares, pois somente 20% disseram que usariam os corredores expressos quando não estivessem trabalhando.
Mais de 70% desconhecem os corredores que estão sendo projetados para a cidade, como parte da infraestrutura viária para os eventos esportivos de 2014 e 2016.

Os pesquisadores também constataram que 74% dos taxistas não possuem outro veículo e, talvez por isso, a grande maioria usa o táxi para se locomover mesmo quando está de folga e não quer abrir mão do veículo.
No entanto, 91% dos usuários de ônibus disseram que usariam os corredores, apesar de 80% não saberem como funciona um BRT.

A sigla BRT pode ser traduzida como Sistema de Transporte Rápido, Sistema Rápido de Ônibus, ou ainda Sistema Expresso de Ônibus. Para utilizar o serviço, os usuários devem comprar o bilhete eletrônico nas cabines das próprias estações ou usar cartões como o RioCard.

Projetos BRTs

Das quatro vias de BRTs projetadas, duas estão com obras em andamento. A primeira é a TransCarioca, com 39 km de extensão e 45 estações, que ligará a Barra da Tijuca ao aeroporto do Galeão, passando pela Cidade Universitária. Poderá transportar 400 mil passageiros por dia.

A segunda via é a TransOeste, entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz, com 56 km, 53 estações e previsão de 200 mil usuários/dia.

As outras duas são a TransOlímpica, ligando o Recreio a Deodoro, e a TransBrasil, entre o Centro e Deodoro, passando pela avenida Brasil.

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Falta de ciclovias desestimula ciclistas em Manaus

A bicicleta é uma alternativa de transporte capaz de melhorar a mobilidade urbana. Difícil é encontrar lugares seguros para pedalar em Manaus. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) responsabiliza órgãos e entidades executivas de trânsito federais, estaduais e municipais pela segurança dos ciclistas. No entanto, não há ciclovias na capital amazonense que sirvam como via de transporte. As poucas pistas atendem apenas ao lazer.

Quem utiliza a bike como meio de transporte contribui para diminuir a quantidade de CO2 na atmosfera e evita o estresse dos congestionamentos. A universitária Kamila Soares adora andar de bicicleta e sabe bem disso, mas não se arrisca no trânsito de Manaus. “É muito perigoso. Os motoristas pensam que a rua é só deles. Não há ciclovias nem guardas para nos proporcionar segurança”, disse.

Aos domingos, uma ciclofaixa de 2,4 Km é liberada nas intermediações da Ponta Negra, zona Oeste, mas a faixa também atende apenas ao lazer. Segundo o coordenador do Pedala Manaus, Ricardo Braga-Neto (o Saci), a via é curta e não conecta espaços. “Fazemos o percurso em cinco minutos. Além disso, essa faixa não tem função nenhuma, não liga nada a nada”, afirmou. “O investimento em ciclovias e ciclofaixas fará multiplicar o número de ciclistas que se sentirão seguros para pedalar no trânsito de Manaus”, disse.

O novo Plano Diretor de Manaus prevê a criação de ciclovias e ciclofaixas na cidade. Para o Saci, um desses pontos onde há necessidade dessa via destinada à bike é a Avenida Altaz Mirim, na Grande Circular. “É comum na zona Leste utilizar a bicicleta como transporte para o trabalho”, defendeu. De acordo com o Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), um levantamento do órgão estuda os lugares apropriados para receber as pistas.

Em entrevista ao portalamazonia.com, o diretor do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), coronel Walter Cruz, disse que dois agentes do instituto acompanham as atividades do Pedala Manaus. Em motocicletas, os agentes orientam aos ciclistas que façam apenas filas duplas e fiquem próximos do canteiro central. Ainda segundo o titular do Instituto, a Estrada do Turismo e da Ponta Negra estão entre as vias que devem receber as ciclofaixas.



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Paulínia tem 100% da frota de ônibus urbanos adaptados

Garantir a mobilidade urbana a todos os cidadãos de Paulínia. Esse é um desejo já realizado pela Administração Municipal que implantou toda a frota de ônibus urbanos adaptados.

Na semana em que se celebra a Luta das Pessoas com Deficiência, o prefeito de Paulínia, José Pavan Junior, comentou que “é obrigação da Administração oferecer assistência e apoio aos deficientes físicos de Paulínia, para minimizar as dificuldades encontradas diariamente”, disse o prefeito.

A frota 100% adaptada de Paulínia conta com veículos com elevadores para facilitar a acessibilidade dos cadeirantes ou das pessoas com baixa mobilidade. Os motoristas e cobradores são treinados para oferecer o atendimento adequado a estes passageiros.

A Prefeitura investiu também na implantação também de 200 rampas de acesso que já foram implantadas, ou estão em fase de implantação, como acontece nas 100 novas coberturas de ônibus que a cidade está recebendo. Todos estes pontos contam com rampa acessível para facilitar o acesso dos cadeirantes. Além disto, alguns cruzamentos da cidade, assim como, trechos da Avenida José Paulino possuem também as rampas de acessibilidade.

De acordo com o secretário de Transportes, Paulo Franco, a instalação das rampas é um trabalho contínuo realizado em parceria com a Secretaria de Obras e Serviços Públicos. “Analisamos todos os pedidos que chegam e implantamos conforme a demanda da população, ou quando observamos que o local tem grande circulação e precisa de uma rampa”, disse o secretário.

Promoção Social

A Administração Municipal, por meio da Secretaria de Promoção e Desenvolvimento Social (Seprodes), de Paulínia também tem um intenso trabalho para atender os deficientes físicos. Este ano a Prefeitura forneceu 14 cadeiras de rodas e um novo pedido está em andamento para atender as demais demandas.

Também é de responsabilidade da Seprodes atender todos os pedidos protocolados de fraldas geriátricas, leite em pó (até 1 ano de idade) e óculos. No caso especial, fralda infantil somente em caso de deficiência. Entre julho de 2010 a maio de 2011, foram atendidos 74 pacientes, totalizando 740 pacotes neste período.

Tanto as solicitações de cadeiras, como dos demais pedidos, para serem atendidos, será feita análise social e econômica, por meio de entrevista social e visita domiciliar.



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