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SPTrans informa sobre a criação de linhas e mudanças de itinerários

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Com o objetivo de melhor atender aos usuários da região de Perus, a SPTrans vai colocar em operação uma linha circular que ligará a Estação de trens ao Cemitério de Perus. Será a linha 8015/21 Cemitério de Perus – Estação de Perus, que passará a circular a partir do dia 13/08.
Linha e itinerário:


8015/21 Cemitério de Perus - Estação de Perus
Ida:
Estrada do Pinheirinho, Rua do Pinheirinho, Rua Estevan Ribeiro Rezende, Rua Almofada, Rua Felipe Cardoso de Campos, Rua ilha da Galé,  Rua Hamilton de Araújo, Rua Clovis Cavalcanti, Rua Antonio de Pádua Dias, Rua Crispim do Amaral e Pça Inácio Dias.
Volta: Pça. Inácio Dias, Rua Crispim do Amaral, Rua Antonio de Pádua Dias, Rua Clovis Cavalcanti, Rua Hamilton de Araújo, Rua Ilha da Galé, Rua Felipe Cardoso de Campos, Rua Almofada, Rua Estevan Ribeiro Rezende, Rua do Pinheirinho e Estrada do Pinheirinho.

SPTrans prolonga e cria itinerários na zona norte
Com o objetivo de oferecer uma nova opção de deslocamento, a SPTrans informa que a linha 938P/10 Vila Penteado – Metrô Barra Funda será prolongada até a Rua Carlos Marighella a partir do dia 13/08. Além disso, foi criado um serviço, 938P/21 Vila Penteado – Metrô Barra Funda, para auxiliar a linha base no atendimento à demanda no Terminal, localizado na Av. Guilherme de Almeida.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:


Informações da SPTrans

938P/10 Jd. Teresa – Metrô Barra Funda
Ida:
R. Carlos Marighella, Av. Dep. Cantídio Sampaio, R. Pe. Manoel Honorato, R. Nícia Coutinho Patrício, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a R. Nícia Coutinho Patrício, R. Pe. Manoel Honorato, Av. Dep. Cantídio Sampaio, R. Carlos Marighella.
938P/21 Vila Penteado – Metrô Barra Funda
Ida:
Av. Guilherme de Almeida, R. Hugo Van Der Goes, Av. Pe. Orlando Garcia da Silveira, Av. João Paulo I, R. Miguel Conejo, R. Bonifácio Cubas, R. Ribeiro de Moraes, R. Pascoal da Costa, R. Antonio Pires, Pça. Italico Ancona Lopes, R. Antonio de Couros, Av. Inajar de Souza, Av. Com. Martinelli, Ponte Freguesia do Ó, Av. Com. Martinelli, Pça. Dr. Pedro Corazza, Av. Ermano Marchetti, Pça. Jácomo Zanella, Viad. Com. Elias Nagib Breim, Pça. Melvim Jones, R. N. Sra. da Lapa, R. Monteiro de Melo, R. Faustolo, R. Crasso, R. Coriolano, R. Venancio Ayres, R. Caiowaa, R. Dr. Homem de Melo, Av. Sumaré, Pça. Marrey Junior, Av. Antártica, Pça. Tomas Morus, R. Pedro Machado, Av. Auto Soares de Moura Andrade, retorno, Terminal Barra Funda (lado Sul – plataforma B).
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Transurc lança quiosque móvel de serviços para Bilhete Único

A Transurc (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas) lançou um quiosque móvel para fazer o cadastro e retirar o Bilhete Único do município. O serviço foi instalado no Terminal Central, ao lado do balcão de informações da Emdec e ficará no local durante três meses. Para fazer o cartão é necessário levar RG e CPF ou Carteira Nacional de Habilitação. O horário de atendimento é das 9 às 19h.

O cadastro é feito na hora e o bilhete pode ser usado em seguida. A vantagem é que o usuário pode usar até três ônibus, no período de uma hora e meia de segunda a sábado, e duas horas aos domingos e feriados, e pagar uma passagem. Em caso de perda do cartão, o usuário pode ligar para o telefone 0800 014 02 04 e recuperar os créditos. O saldo antigo será transferido para o novo bilhete. Em toda a cidade, existem pelo menos 300 pontos de recarga.
 
Fonte: EPTV

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Região do ABC terá 1 milhão de carros até dezembro

A palavra regionalidade passou a fazer parte do discurso dos agentes públicos da região sobretudo a partir de 1990, quando da inauguração do Consórcio Intermunicipal. O problema, para os moradores, é que só tem ficado no discurso. O trânsito, já caótico nas principais vias, tende a ficar insuportável a partir de dezembro, quando a frota de carros vai bater na casa de um milhão nas sete cidades, conforme projeções do Departamento Nacional de Trânsito. Só que as administrações públicas não se planejaram para esse aumento, e projetos agora anunciados ou em execução não estarão prontos quando 2012 chegar, e a frota superar 1,4 milhão de veículos - aí inclusos caminhões, ônibus, utilitários e motos.

Para evitar a ampliação do caos atual de engarrafamentos, especialistas apontam que são também imprescindíveis projetos regionais, que desafoguem as vias que cruzam e ligam municípios. Nesse ponto é que entraria o Consórcio, mas a entidade tem como principal carta na manga a implementação da Central Regional de Monitoramento, ferramenta que pode auxiliar o trânsito e a segurança e que está na gaveta há cinco anos.

Além de projetos viários, as prefeituras apontam o transporte público de qualidade e baixo custo como alternativa capaz de reduzir o número de carros nas ruas. Especialistas avaliam, porém, que isso só traz efeitos positivos caso haja planejamento regional. Metrô, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e expansão das linhas de trem são obras consideradas monumentais pelas administrações por conta do alto valor e demora na construção. Por isso, prefeitos e responsáveis pelas pastas de Trânsito, Obras e Mobilidade repassam a bola para Estado e União.


Um grande congestionamento, com carros impossibilitados de sair até mesmo das garagens, faz parte do imaginário de motoristas traumatizados. "Esse cenário poderia acontecer somente se todos os veículos saíssem às ruas ao mesmo tempo", comenta a arquiteta, urbanista e professora da Universidade Federal do ABC Silvana Zioni. "Não é porque se vendem mais carros que as prefeituras devem aumentar a capacidade viária", adverte a especialista. Segundo Silvana, a infra-estrutura das cidades também precisa melhorar. "O transporte público pode ser uma alternativa, mas as ruas devem estar em boa situação e as obras viárias devem ser melhor pensadas."

"Mexer no sistema viário em cidades consolidadas é complicado. Nessa formatação, temos de pensar em idéias regionalizadas", defende o secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos. Na cidade, a grande obra é o rebaixamento da Avenida Lions. Por ali passam condutores de praticamente toda a região, além dos que transitam para a Capital. "Estamos melhorando as passagens, mas isso tem de ser feito em conjunto com outras cidades. Caso contrário, os problemas no trânsito de uma cidade passam para outra." (colaborou Alexandre Calisto Poletto)

Central de Monitoramento está na pauta há 5 anos 

A instalação da Central de Monitoramento do Trânsito do Grande ABC, uma das ferramentas que pode ajudar a desatar os nós viários na região, foi tratada pelo Diário pela primeira vez há cinco anos. Nesse período, todos os prefeitos que assumiram a presidência do Consórcio Intermunicipal tinham o compromisso de levar a proposta adiante. Só que até agora não saiu do papel.

O presidente da vez na entidade regional, o prefeito de Diadema, Mário Relai (PT), garante que a central será realidade até o fim do ano. Segundo ele, falta apenas assinar convênios com os governos estadual e federal para desengavetar.
Fora isso, a entidade tem apenas ideias para o trânsito das sete cidades. Segundo Reali, para melhorar a produção de projetos e desempacar outros, a integração entre os grupos de trabalho do Consórcio é uma ótima ferramenta. "Em novembro, vamos realizar o Congresso do Grande ABC para apresentar propostas e iniciativas para todos os setores."

Na cidade que administra, afirma, a mobilidade está integrada com outras áreas. Para dinamizar o trânsito, o prefeito já lançou algumas medidas. "Proibimos a circulação de caminhões no Centro, por exemplo. Mas também temos de pensar sobre a estrutura geral, como a geração de empregos", comentou. "Algumas pessoas moram em uma ponta da cidade e trabalham em outra. Se aumentarmos a oferta de vagas, temos de pensar também na questão do transporte."

Outras cidades também afirmam ter medidas para reduzir o caos viário. São Caetano já está mudando o sentido de algumas vias e planeja até restringir o estacionamento em outras. São Bernardo e Diadema apostam na canalização do Ribeirão dos Couros, que vai gerar uma avenida do Piraporinha até o congestionado Corredor ABD.

Em Santo André, o que está em estudo é a duplicação do Viaduto Adib Chammas e desnível na Avenida dos Estados, nos trechos com as rotatórias de Santa Terezinha, de Utinga e Viaduto Salvador Avamileno (Cassaquera), entre outras. Mauá promete novas avenidas marginais.

Uma saída para desatar o nó entre carros no Centro de Mauá, por exemplo, seria oferecer linhas de ônibus que chegassem rapidamente à Estação de Trem Dom Bosco, na Zona Leste. "Os veículos sairiam do Centro pela Jacu-Pêssego até a estação, que oferece linhas para outras regiões da Capital. Em horários de pico, as viagens durariam 15 minutos por esse percurso", informou o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira. "A questão é que temos de melhorar o plano de mobilidade regional", pontuou o gestor.

Especialistas criticam mobilidade regulada 

Com o aumento da frota e idéias tímidas para mudar a dinâmica urbana, o uso dos veículos acaba sendo regulado. "Segregar ciclistas, redução de velocidade nas vias, rodízio de circulação. Tudo isso acaba sendo usado pelo poder público que não investe pesado em transporte público", avalia o engenheiro e administrador Adriano Murgel Branco.

Essa situação, conforme o especialista, apenas tenta reprimir problemas momentâneos do trânsito. "É o erro que muitas administrações cometem", comenta.

A professora da Universidade Federal do ABC Silvana Zioni tem a mesma opinião. "O aumento no número de carros nas ruas implica em circulação regulamentada, o que dificulta ainda mais a mobilidade", critica.

Ambos defendem o remodelamento do sistema de transporte público. Alargamento de vias, novas avenidas e ruas geram apenas gastos, desapropriações e resolvem o problema por apenas alguns anos. "Daí, o poder público volta novamente com projetos rápidos de serem feitos e baixa funcionabilidade", diz Silvana.

Por outro lado, as prefeituras não precisam custear sozinhas obras como metrô. "O transporte coletivo requer investimentos grandes. E a projeção deve ser feita para atender a demanda para daqui 20 anos. Para isso, uma possibilidade são as PPPs (Parcerias Público-Privadas)", sugere Branco. 





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Interessados no trem-bala querem medidas de proteção contra instabilidade cambial

A atual crise cambial é a principal preocupação dos investidores estrangeiros no projeto do trem de alta velocidade. Os empresários gostariam que o governo adotasse medidas de proteção cambial para evitar que as oscilações da moeda comprometam o projeto, uma espécie de hedge cambial, que poderia ser adotado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).  

“Ninguém sabe o que vai acontecer com o câmbio nos próximos anos, então eles têm colocado isso como uma variável que gostariam que a gente analisasse: a possibilidade de criar defesas para isso no projeto”, explicou o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, em entrevista à Agência Brasil. Segundo Figueiredo, a decisão do governo sobre o assunto deve sair até o fim do mês. Além do Ministério dos Transportes, as medidas serão avaliadas pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e pela Casa Civil.

Empresários de diversos países interessados em participar do leilão têm frequentado a sede da ANTT, em Brasília. Na última semana, foram duas reuniões com duração de quatro a cinco horas, com representantes japoneses e para os próximos dias são esperados empresários franceses e espanhóis. Também estão interessadas no projeto empresas da Alemanha, China e Coreia.

Segundo Figueiredo, o objetivo das reuniões é explicar a nova metodologia da licitação. “É uma maratona intensiva, estamos estressando o modelo com os interessados para ver se tem alguma coisa que exclua alguém. A ideia é um processo competitivo, que não exclua nenhum investidor.”

No início de julho, o governo decidiu dividir a licitação do projeto em duas etapas: a primeira vai definir a tecnologia e o operador do trem-bala e a segunda escolherá a empresa responsável pela construção do projeto. A decisão foi tomada depois que a proposta inicial não foi acolhida por empresários. Para Figueiredo, as mudanças deixaram o empreendimento mais atrativo. “Tentamos um modelo de concessão que envolva um investimento muito grande com uma transferência muito agressiva de risco para o empresário, e o mercado não assimilou bem”, admitiu.

Bernardo disse que o preço-teto da passagem do trem-bala não será alterado, mas, segundo ele, o custo do investimento pode cair por causa da falta de oportunidades no mercado internacional. “Existem grandes construtoras internacionais que hoje estão sem horizontes de obras e isso pode ser uma oportunidade não muito comum no mercado de ter uma grande obra, o pode baratear o custo da obra”.

Apesar de acreditar que a obra não terá atrasos significativos, o diretor da ANTT disse que o governo pode dar mais tempo para a conclusão do empreendimento se for necessário. “Não vamos condicionar o projeto a prazos. Se tivermos que dar mais prazo para não ter problemas, a proposta é dar mais prazo”. A expectativa é iniciar a obra no começo de 2013 e o prazo de conclusão é de seis anos.

Sabrina Craide e Ivanir José BortotRepórteres da Agência Brasil


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No Recife, Agamenon Magalhães vai ganhar quatro novos viadutos

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Avenida Agamenon Magalhães, um dos principais gargalos em termos de mobilidade do Grande Recife, vai ganhar quatro novos viadutos até a Copa do Mundo de 2014. O anúncio foi feito pelo governador Eduardo Campos, durante solenidade na manhã desta quarta-feira (10), no Palácio do Campo das Princesas e que faz parte do Programa Estadual de Mobilidade. Também serão construídas duas novas vias: o Corredor Norte-Sul e o Ramal Cidade da Copa, além de melhorias no Leste-Oeste e a construção do novo Terminal Integrado de São Lourenço da Mata. O investimento total das obras será da ordem de R$ 476 milhões, entre recursos do Tesouro Estadual (R$ 129 milhões) e do Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa (R$ 347 milhões).

Os trechos onde os viadutos da Agamenon serão construídos já estão definidos. O primeiro estará localizado entre o Parque Amorim e a entrada da Avenida Rosa e Silva, onde fica a Mc Donald's. O segundo ligará a Avenida Rui Barbosa até o outro lado da via, perto do Colégio Americano Batista. O terceiro viaduto, no final da Rua Dom Bosco, perto do Colégio Contato, e ligará os motoristas até o outro lado, no Hospital da Restauração.

A quarta intervenção sairá da Rua do Paissandu até o outro lado da Agamenon Magalhães. Com a construção dos viadutos, não haverá mais cruzamentos nessas áreas, liberando o tráfego na Agamenon. "Essas construções são fundamentais, já que, no horário de pico, a velocidade média na Agamenon é de 4,5 km/h", explicou Danilo Cabral, secretário das Cidades. O estudo de como as obras serão efetuadas e o projeto técnico devem ficar prontos até novembro, quando começará o processo licitatório.

CORREDORES - O corredor Norte-Sul, cuja 1ª etapa irá do Terminal Integrado de Igarassu até a Estação Central do Metrô, passará pela PE-15, Complexo de Salgadinho e Cruz Cabugá, com uma extensão total de 33,2 quilômetros e 31 estações ligadas a 4 terminais integrados.

O corredor Leste-Oeste, que vai da Praça do Derby até o Terminal Integrado de Camaragibe, também passará por melhorias. As paradas de ônibus serão trocadas por 22 estações. Neste corredor também devem ser construídos três elevados, próximo ao Bompreço da Benfica, à 3ª Perimetral e no Engenho do Meio.

Outra obra em destaque será o Ramal Cidade da Copa, que terá 6,3 quilômetros. A nova via ligará a Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata, até a Avenida Belmiro Correia, próximo à Estação do Metrô de Camaragibe.


Fonte: NE 10

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Salvador terá sistema de transportes em Metrô, BRT e VLT

Transporte BRT na avenida ACM, metrô ligando a Estação Pirajá ao bairro de Cajazeiras e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no lugar dos trens do Subúrbio. Segundo o chefe da Casa Civil municipal, João Leão, estes foram alguns  itens acertados entre estado e município para o novo sistema integrado de transporte de massa de Salvador.

Pela negociação, a prefeitura ficará responsável por obras de intervenção nas vias, como passarelas e viadutos, além da modernização dos trens e da implantação dos corredores de BRT - além da ACM,  também está previsto um corredor entre o Subúrbio e o Acesso Norte. Para isto, o executivo municipal contará com os R$ 567 milhões do PAC Copa que, como estava previsto apenas para BRT, será renegociado com o Ministério das Cidades.

Já ao governo do estado caberá o metrô da avenida Paralela e um alongamento do trecho em construção há 12 anos até Cajazeiras.  O governador Jaques Wagner (PT) calcula que, para isto, o estado precisará de, no máximo, 1,6 bilhão, mas a verba ainda será batalhada junto ao governo federal, pelo PAC Mobilidade.

Como o sistema será construído e administrado através de parcerias público-privadas (PPP), as duas esferas ainda esperam contar com verba da iniciativa privada. Segundo Leão, a empresa licitada para administrar o metrô (incluindo o da Bonocô, ainda sob responsabilidade da prefeitura), obrigatoriamente terá que assumir também os trens do Subúrbio.

As obras de mudança para VLT, o secretário calcula começar junto com as do segundo tramo do metrô (Rótula do Abacaxi - Pirajá), previstas para o início do ano que vem. Esses e outros detalhes do acordo só serão divulgados oficialmente amanhã, por representantes do estado e da prefeitura, mas as duas partes se dizem satisfeitas.

O mesmo não se pode dizer da Câmara de Vereadores, que foi comunicada ontem da decisão durante um almoço com Leão e o prefeito João Henrique. “Não fomos consultados, recebemos o projeto pronto. Então, não temos nenhuma responsabilidade sobre ele”, reclamou o presidente da Casa, Pedro Godinho (PMDB)


Fonte: iBahia.com

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Metrô de São Paulo registra um aumento de 68% de passageiros na Estação Consolação

Filas nas catracas, plataformas lotadas, demora para conseguir embarcar nos trens. O cenário, típico das grandes estações de transferência do metrô paulistano, como Sé e Paraíso, começa a caracterizar a Consolação, da Linha 2-Verde, onde o número de passageiros subiu 68% só nos últimos quatro meses.


Em maio, cerca de 84 mil pessoas usavam a estação por dia; na quarta-feira passada, circularam por lá 142 mil usuários. O período coincide com ampliações no funcionamento da Linha 4-Amarela, cuja Estação Paulista faz conexão com a Linha 2 na Consolação. Entre as principais mudanças estão a abertura da Estação Pinheiros e a extensão do horário da Linha 4 até as 21h.

Quem costuma embarcar na Consolação reclama do crescente desconforto. "Agora, não tem mais horário de pico. Eu diria que o pico é o dia inteiro", diz o auxiliar administrativo Richard Turrek, de 26 anos, que trabalha na Avenida Paulista. A professora Juliana Brasil Forte, de 28, considera estreito o túnel que liga as duas linhas. "Acaba acumulando muita gente nas pontas, mesmo onde está a plataforma."

Menor do que as outras três estações de integração do Metrô, a Consolação tem 10 mil metros quadrados de área construída. Na Sé, são 39 mil m² e, na Paraíso e na Ana Rosa, 15 mil m² cada. Além disso, ela conta com apenas uma saída própria. "Pode ser que, quando planejaram a estação, não tivessem pensado em uma integração como a que existe hoje", diz Rogério Belda, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).

Para o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, o fluxo de passageiros na Estação Consolação deve diminuir a partir do próximo mês, quando for aberta a conexão da Linha 4 com as Estações República, da Linha 3-Vermelha, e Luz, na Linha 1-Azul, ambas na região central. Hoje boa parte dos passageiros que fazem a baldeação entre as Linhas 2 e 4 na Consolação segue em direção à Estação Paraíso para chegar ao centro da cidade.

Ampliação. "A situação não é definitiva ainda, porque nós não temos a continuidade da Linha 4. Então, o comportamento real dela, como ela vai ficar, só depois da inauguração (da República e da Luz). Há um acúmulo importante de pessoas ali, porque todos (na Linha 4) têm de descer (na Estação Paulista)", diz Fernandes. Segundo ele, entre setembro e dezembro, técnicos vão avaliar como fica a integração. "Só depois vamos analisar se será necessário fazer alguma intervenção na Estação Consolação", afirma.

[NA LINHA 4]O Metrô informou que, para ampliar o conforto dos passageiros, desenvolve "novos programas de oferta de trens, visando a agilizar o embarque e o desembarque" para reduzir o tempo de espera na plataforma.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






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Projeto quer limitar velocidade dos ônibus articulados e biarticulados de Curitiba

A votação do projeto de lei que limita em 40 km/h a velocidade dos veículos articulados e biarticulados nas vias do anel central de Curitiba, que estava ontem na pauta da Câmara Municipal, foi adiada por dez sessões – aproximadamente duas semanas. A prorrogação foi solicitada pelo vereador Tito Zeglin (PDT), autor do projeto.

Com receio de que a proposta fosse rejeitada, Zeglin solicitou o envio do projeto para a Urba­nização de Curitiba S/A (Urbs) – empresa de economia mista responsável pelo transporte coletivo na capital. “Levarei a proposta à Urbs para que os técnicos possam analisar e dar um parecer que possa embasar a justificativa, evitando a reprovação”, diz ele.

Na opinião do vereador, estabelecer um limite de velocidade é crucial para a segurança do sistema. “Diminuir a velocidade é uma maneira de dar mais segurança aos passageiros e pedestres na área central, local de maior movimentação de pessoas”, afirma. Em Curitiba, neste ano, segundo dados preliminares do Corpo de Bombeiros, foram registrados 500 batidas ou atropelamentos envolvendo ônibus (coletivos ou não), que deixaram 287 pessoas feridas.

Uma medida semelhante foi adotada em julho na cidade do Rio de Janeiro. Lá, com exceção de algumas ruas, todos os ônibus que circulam pela cidade devem trafegar, no máximo, a 50 km/h. A alteração baseou-se em estudos técnicos feitos pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) e foi proposta pela prefeitura.

Em São Paulo, a solução encontrada para evitar acidentes foi outra: ao invés de limitar a velocidade dos ônibus, uma lei prevê que até 2012 todos os ônibus da cidade rodem com um painel que indica a velocidade aos passageiros. Se o excesso de velocidade for comprovado, a empresa será multada em R$ 720.

Polêmica

Na opinião do engenheiro civil Roberto Ghidini, autor de uma tese de doutorado sobre o transporte coletivo de Curitiba, a medida cautelar é bem-vinda. “A diminuição da acidentalidade é consequência de uma série de medidas. Obedecer às normas de condução, sobretudo nos cruzamentos, e a redução da velocidade me parecem cruciais”, diz.

Entretanto, para Ghidini, a redução na velocidade dos ônibus certamente trará impactos no tempo de viagem. “Caso não haja aumento da frota, além da velocidade, provavelmente a frequência entre um ônibus e outro será menor”, pondera. Mesmo assim, ele ressalta que a proposta trará mais segurança para os passageiros e pedestres.

O arquiteto Ricardo Mesquita também aprova a medida. Segun­do ele, não há motivo para que os ônibus arranquem bruscamente. Outra vantagem está na parada em semáforos. “Se o ônibus mantiver a média máxima de 40 km/h é mais fácil encontrar os semáforos abertos”, explica. Procurada pela reportagem, a Urbs não se pronunciou sobre o projeto de lei do vereador Tito Zeglin.



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