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Restrição aos ônibus de fretamento em São Paulo completa dois anos

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A restrição aos ônibus de fretamento na cidade de São Paulo completa dois anos. Segundo o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento para Turismo – Transfretur, em 2009, primeiro ano da implantação da Zona Máxima de Restrição aos Fretados (ZMRF), no centro expandido da Capital, houve perdas em torno de 40% no faturamento das transportadoras. Agora, as empresas já se acomodaram com as mudanças na legislação. Porém, o transporte turístico ainda precisa de adequação.

Recentemente, o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab disse, na abertura do 6° Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, que o turismo na cidade ocupa um papel de relevância. Informou ainda que a Capital paulista sedia hoje os 23 maiores eventos do ano, como São Paulo Fashion Week, o Grande Prêmio de Fórmula 1 e a Fórmula Indy. Para ampliar a vocação de turismo de negócios do município, Kassab adiantou que pretende construir um mega centro de convenções em Pirituba, zona Oeste de São Paulo, que terá área de 5 milhões de metros quadrados.

Diante de toda essa previsão de investimentos, o grande desafio é a forma de locomoção do visitante até os destinos turísticos de São Paulo. O serviço de transporte turístico de passageiros por fretamento, o mais utilizado até 2009, ainda sofre com a as exigências da legislação que instituiu a Zona Máxima de Restrição aos Fretados (ZMRF) em 70 km quadrados no centro expandido da Capital paulista. A restrição completa dois anos nesta quarta (27). “Cerca de 80% categoria já encontraram formas para atender a legislação. Mas, ainda falta encontrar solução para os outros 20%, que estão na sua maioria no serviço de transporte eventual ou turístico”, informa Jorge Miguel dos Santos, diretor executivo do Transfretur – Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento para Turismo.

Segundo o dirigente, houve uma acomodação do setor em relação ao serviço de fretamento contratado pelas empresas para atender seus funcionários. Já o fretamento eventual (não rotineiro) ainda está em fase de mudanças. “Estamos conversando com o poder público para solucionar alguns pontos específicos da legislação que prejudicam o transporte turístico”, explica Jorge Miguel. “Queremos sensibilizar nossas autoridades quanto a esses problemas visando a melhora na atividade turística da cidade”, completa.

Um dos obstáculos para o trabalho das empresas refere-se à procura de locais, nas vias públicas, para os ônibus estacionarem ou até mesmo para realizar paradas rápidas para efetuarem o embarque e desembarque dos turistas. “Em muitos dos casos, a solução dos motoristas dos veículos, para que não levem multas, é rodar pela cidade até dar o tempo de pegar o passageiro”, exemplifica Santos. “Para evitar situações como essa, o setor está discutindo a questão especificando as características próprias da atividade de transporte turístico. Enquanto isso, a categoria busca melhores alternativas, dentro da lei, para os casos que não se encaixam na regulamentação”, acrescenta.

Outra dificuldade é a mudança no procedimento na exigência da Autorização Especial de Trânsito (AET) para entrar na ZMRF, que determina o envio de informações sobre a viagem, local de desembarque e finalidade de cada viagem. A Portaria 18/11 da Secretaria Municipal de transportes (SMT), por meio do Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV), que entrou em vigor no dia 15 de abril, determina que o limite da expedição dos dados é de até 12 horas do dia útil anterior ao evento para o fretamento eventual.

Para situações de imprevisibilidade ou emergência como: velório; translato de passageiros para hotel decorrente de atraso ou cancelamento de vôo; acidente com veículos pertencentes a seguradoras para atender clientes em grupo; entre outros casos, como surgir um evento ou viagem de última hora;

Entenda o caso

Em 27 julho de 2009, a Prefeitura instituiu a Zona Máxima de Restrição aos Fretados (ZMRF), em um perímetro de 70 km quadrados no centro expandido da Capital. Nele, os ônibus de fretamento não podem circular entre 5h e 21h. Nesse período só podem entrar na ZMRF os veículos que possuam Autorização Especial de Trânsito (AET).
Na ocasião, houve revolta dos usuários, rejeição de 73% da população e repúdio da ZMRF pelos empresários e sindicalistas às restrições impostas.

Em agosto de 2009, a Câmara Municipal de Vereadores encaminhou o Projeto de Lei nº 512/09, sobre a atividade de fretamento no município de São Paulo, para a sanção do prefeito Gilberto Kassab (DEM). O PL se transformou na Lei nº 14.971/2009, mantendo a Zona Máxima de Restrição aos Fretados.

No primeiro ano da ZMRF, as empresas de transporte de passageiros por fretamento tiveram prejuízos em torno de R$ 1.280 milhões. Ainda segundo estimativa do setor, as transportadoras perderam por volta de 40% no seu faturamento em 2010. Antes da restrição 490 ônibus que circulavam no centro expandido, logo após, o número passou para 200 veículos.

As empresas que não cumprirem a legislação têm que pagar multa R$ 2.500 por veículo considerado irregular e ainda correm o risco de perder o Termo de Autorização (TA) e o Certificado de Vínculo ao Serviço (CVS). Sem eles, o transporte por fretamento não pode circular na cidade.



Informações da Transfretur


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Em Fortaleza, Motoristas de ônibus decidem sobre greve nesta quinta-feira

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Ceará (Sintro) decide nesta quinta-feira, 28, em duas assembleias (manhã e tarde), se paralisam as atividades ou não em Fortaleza.

Desde o início do mês, a categoria se encontra em estado de greve exigindo melhoria salarial e benefícios.

Segundo o presidente do Sintro, Francisco Sérgio Barbosa Medeiros, motoristas, cobradores e fiscais de linhas reivindicam um reajuste salarial de 25%, além de vale refeição de R$ 8,50, mas os empresários oferecem 6,3% de aumento.

Fonte:  O Povo Online

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No Rio, Mercedes testa mistura de 30% de diesel de cana em 30 ônibus

Pioneira no desenvolvimento e nos testes com diesel de cana no Brasil, a Mercedes-Benz dá mais um passo decisivo para a consolidação do uso desse combustível alternativo em veículos comerciais. Em parceria com a Viação Saens Peña, começam a ser testados, no Rio de Janeiro, 30 ônibus abastecidos com 30% de diesel de cana e 70% diesel S50 - B5.


Baseada no êxito dos testes com ônibus urbanos abastecidos com 10% de diesel de cana em São Paulo - que resultaram na redução de 9% nas emissões de Material Particulado, sem aumentar as emissões de óxidos de nitrogênio - a Mercedes-Benz está elevando esse percentual para 30% no Rio de Janeiro.



"Mostramos ao mercado que o diesel de cana é a mais viável alternativa de combustível limpo para o nosso País, sem exigir alterações na motorização do veículo e contribuindo para o negócio dos operadores. Mais uma vez, a Mercedes-Benz indica o caminho a seguir", afirma Ricardo Silva, vice-presidente de Ônibus América Latina da Mercedes-Benz. "Queremos proporcionar à Viação Saens Peña, para a Fetranspor e aos órgãos gestores do Rio de Janeiro a mesma satisfação com os resultados obtidos em São Paulo, consolidando nosso trabalho conjunto na busca de soluções sustentáveis".


Os testes no Rio de Janeiro serão realizados com ônibus urbano OF 1722 da Mercedes-Benz, numa parceria que envolve também a Amyris Brasil, fabricante que desenvolveu o diesel de cana no País, e a Fetranspor - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro e a Petrobrás Distribuidora.

Redução de emissões - O uso de 30% diesel de cana e 70% diesel S50 - B5, proporcionará 4% de redução das emissões de Material Particulado - PM, e 3% das emissões de Óxidos de Nitrogênio - NOx, quando comparado com o novo Diesel S50-B5. Quando comparado com o Diesel S500 - B5, ainda em uso em muitas cidades brasileiras, a redução é de 10% de Material Particulado e de 7% de Óxidos de Nitrogênio - NOx, afirma Gilberto Leal, gerente sênior de desenvolvimento de motores da Mercedes-Benz. É um benefício que implementamos agora e que resultará na melhoria da qualidade do ar.

Outro resultado que merece destaque é a manutenção do desempenho do veículo. Mesmo com 30% de diesel de cana, nos ensaios comparativos em banco de provas, todos os parâmetros de controle do motor permaneceram exatamente iguais. Isso reforça a confiança da Mercedes-Benz no uso desse combustível alternativo, que se mostra como uma alternativa interessante, pois não requer alteração na estrutura da frota atual.

Característica fundamental também derivada dos testes com diesel de cana é a manutenção do reduzido consumo. Para os clientes, esta será uma opção a mais no uso de combustíveis alternativos no já conhecido e eficiente motor diesel Mercedes-Benz.

Os testes com diesel de cana demonstram a alta competência da Mercedes-Benz do Brasil na utilização de biocombustíveis sustentáveis. Isso atesta a confiança da Empresa nessa nova fonte energética para o presente e o futuro da mobilidade nos veículos comerciais.


A planta da Empresa em São Bernardo, São Paulo, abriga o maior Centro de Desenvolvimento Tecnológico de veículos comerciais da América Latina, considerando todas as indústrias do setor. A unidade é também centro mundial de competência da Daimler para desenvolvimento e produção de chassis de ônibus.

Seminário - Ainda na cidade do Rio de Janeiro, a Mercedes-Benz estará presente, nesta semana, no 1º Seminário de Tecnologias Sustentáveis no Transporte. Este evento será realizado pela Fetranspor, no Centro de Convenções Sul América, nos dias 26 e 27 de julho.
Além de patrocinar o evento, a empresa será representada por executivos no painel "Biocombustíveis: Oportunidades e Desafios" e na mesa redonda sobre "Combustíveis Alternativos".

A montadora irá expor dois veículos: o ônibus a diesel de cana da Viação Saens Peña e um chassi urbano BlueTec 5, a melhor tecnologia para ônibus em atendimento ao PROCONVE P-7, legislação que entrará em vigor no Brasil a partir de janeiro de 2012.



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No Dist. Federal, Paralisação de ônibus deve atingir ainda outras cidades do Entorno

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anunciou que vai multar a partir desta quarta-feira (27) as empresas responsáveis pelas linhas que fazem o percurso de Águas Lindas de Goiás e Santo Antônio do Descoberto a Brasília em caso de atrasos dos ônibus. A multa é de R$ 3.684,90 para cada atraso verificado. Rodoviários das duas cidades estão em greve.

Segundo a agência, a medida foi tomada "visando resguardar o deslocamento da população no trajeto trabalho/residência e vice-versa". Na segunda-feira (25), os trabalhadores de Águas Lindas iniciaram uma paralisação, e nesta terça (26), os rodoviários de Santo Antônio do Descoberto aderiram à greve. Eles querem reajuste de 20% nos salários. A proposta das empresas é de um aumento de 6,29%.

A paralisação deve atingir ainda outras cidades do Entorno. Segundo o presidente da Confederação Única de Trabalhadores do DF, José Eudes da Costa, que participa das negociações, os rodoviários de Valparaíso prometem parar a partir das 4h de quarta-feira. São 150 ônibus que não sairão da cidade.

Os rodoviários do Novo Gama, Cidade Ocidental e Planaltina também ameaçam parar nos próximos dias. Eles também pedem um reajuste de 20% no salário.

O impasse permanece, já que não houve reuniões entre os dois lados nesta terça. "Estamos esperando, ainda não fomos chamados para negociação", diz Costa. "[Eles] Têm que voltar [ao trabalho] para facilitar a negociação", diz o gerente de uma das empresas, João Caetano da Rocha.

Fonte: G1.com.br

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O Brasil não tem mais tempo hábil para executar projetos para a Copa do Mundo e terminará apelando para improvisos que não acabarão com os gargalos

terça-feira, 26 de julho de 2011

"Do ponto de vista de legado, morreu. Não tem mais o que fazer. A iniciativa privada não vai abraçar causa perdida" - Paulo Safady Simão, presidente da Cbic"
Representante das principais empreiteiras do país, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) diz que o Brasil perdeu o tempo da Copa do Mundo 2014 e que as obras de infraestrutura não sairão do papel. Para o presidente da entidade, Paulo Safady Simão, “puxadinhos” serão improvisados para dar ares de obra feita. “É claro que vamos passar vergonha diante dos turistas”, comentou. Em palestra ontem, em Belo Horizonte, ele afirmou ainda que nem mesmo o novo modelo de contratações, à espera da sanção da presidente Dilma Rousseff (PT), cumprirá o objetivo de acelerar as obras. Para ele, o sistema criará mais um problema: “O Regime Diferenciado de Contratações é um campo aberto à corrupção”.

“Do ponto de vista de legado, morreu. Não tem mais o que fazer”, disse Simão, em relação à Copa do Mundo, acrescentando que “a iniciativa privada não vai abraçar causa perdida”. Para ele, o governo federal demorou para se mobilizar e estimular empreendedores. Entre os principais gargalos estarão os aeroportos. “Vão fazer um ‘puxadinho’ no aeroporto internacional de Confins, que precisava de um novo terminal. Os turistas só vão constatar uma coisa que já sabemos: os terminais não têm estrutura para recebê-los”, afirmou Simão.

Presente na palestra de Simão, a gerente de atração de investimentos e turismo do Comitê Executivo da Copa em BH, Stella Kleinrath, destacou que a cidade está adiantada nas obras, citando a reforma do Mineirão, a duplicação Avenida Antônio Carlos e a construção de 12 hotéis. Mas, para Simão, grandes problemas continuarão sem solução: a expansão do aeroporto de Confins e a do metrô. “A Copa do Mundo vai se resumir a grandes arenas e a um sistema de comunicação perfeito, que é o interesse da Federação Internacional de Futebol (Fifa)”, disse.

RDC Sob o argumento de acelerar as obras da Copa do Mundo’2014, o governo pressionou o Congresso pela rápida aprovação do RDC. Entre outras regras, o sistema autoriza o governo a não revelar o custo estimado das obras aos participantes da licitação. Enquanto o Executivo defende que as novidades evitarão “conluio” entre empresas, a Cbic diz que a medida acaba com a transparência nas contratações. “Se você faz opção por ocultar os preços, você está querendo dizer que alguém vai sair beneficiado com alguma informação que vazar”, argumenta Simão.

Ele desaprova também o item que permite pregão para contratações. “É um absurdo, porque o governo está criando um risco muito grande de ter obra inacabada. Se o administrador público faz orçamento de R$ 100 mil por uma obra e uma empresa oferece R$ 80 mil por ela, será escolhido o menor preço. Mas quem garante que não haverá queda de qualidade ou até mesmo abandono da obra? Nenhum administrador vai ter peito para bancar obra mais cara", diz o presidente da Cbic. Ele esteve na Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) para falar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O presidente da ACMinas, Roberto Fagundes, afirmou que “o PAC praticamente não chegou ao estado”, disse.

Saiba mais

O que é o RDC


Incluído na Medida Provisória 527, o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) é uma opção para as prefeituras, governos estaduais e a União usarem quando se tratar de uma obra destinada à Copa do Mundo de 2014 ou às Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. A principal inovação é a criação da “contratação integrada”. A empresa contratada é responsável pelos projetos básico e executivo e a construção. A obra deve ser entregue à administração pública pronta para uso. Trocando em miúdos, o governo entrega apenas um “anteprojeto de engenharia” às empresas licitantes. A administração fará um orçamento interno, mantido em sigilo até o fim da licitação, usando valores estimados com base em preços de mercado ou já pagos em contratações semelhantes ou calculados de acordo com outras metodologias. O orçamento sigiloso ficará em poder dos órgão de controle o tempo todo, mas só será revelado à sociedade após a licitação.

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São Paulo: Metrô retoma obras da Linha 5-Lilás, Obra está avaliada em R$ 4 bilhões e vai beneficiar mais de 650 mil pessoas por dia

Depois de nove anos, o governo estadual resolveu retomar a expansão da linha 5-Lilás do Metrô, que hoje tem seis estações ligando o Capão Redondo ao Largo Treze, na zona sul.

O novo trecho ampliará a linha até a Chácara Klabin, na Vila Mariana, onde será feita a interligação com a Linha 2-Verde.

A previsão do governo estadual é de que o número de usuários no trajeto seja ampliado dos atuais 200 mil diários para aproximadamente 650 mil em 2015, quando a obra, avaliada em R$ 4 bilhões, for concluída. O primeiro trecho da linha foi entregue em 2002.

O trecho Largo 13-Adolfo Pinheiro, que teve as obras interrompidas em 2010 após denúncia de fraude na licitação, deve ser entregue em 2013, com a inauguração da estação Adolfo Pinheiro. As outras dez estações do trecho ampliado só serão concluídas dois anos depois, em 2015.

Quando estiver pronta, a Linha 5 terá 17 estações distribuídas em 20 km de extensão. Ela será interligada com a Linha 2, na Chácara Klabin, com a Linha 17-Ouro, na estação Água Espraiada, e com a Linha 1-Azul, na Santa Cruz. O governo também analisa a possibilidade de o trajeto ser estendido também em direção ao sul, chegando ao Jardim Ângela.

Além da expansão da Linha 5, o Metrô dá andamento a outras duas obras. Uma delas é o prolongamento da Linha 2 até a região de Cidade Tiradentes, prevista para 2015.

A outra é a ampliação da Linha 4-Amarela, que por enquanto funciona com quatro estações. A partir de setembro, devem ser inauguradas as estações Repúblicae Luz e ampliado o horário de operação. A meta do Metrô é ampliar a malha dos atuais 71 quilômetros para 100 quilômetros até 2015. A próxima etapa da expansão será a construção da Linha 17, que ligará o Jabaquara ao Morumbi.





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Prefeitos de Olinda e Jaboatão apresentam projetos para o trânsito e transporte público

Os prefeitos Renildo Calheiros, de Olinda, e Elias Gomes, de Jaboatão dos Guararapes,  apresentaram os problemas e as soluções para a melhoria da mobilidade dentro da infraestrutura que está sendo planejada para a Copa de 2014. Pela localização, nos extremos Norte e Sul do Recife, os dois municípios são estratégicos na dinâmica urbana da Região Metropolitana.

Um dos grandes desafios de Olinda é se adequar à mobilidade. A cidade sofre entraves no Sítio Histórico por causa das condições das vias estreitas e enladeiradas. Nos bairros mais afastados do centro, as condições de mobilidade são prejudicadas pelas péssimas condições do pavimento e deficiência na drenagem. Olinda, também é bastante atrasada quando o assunto é tecnologia do monitoramento do tráfego. O município tem zero de equipamento de restrição de velocidade e de avanço de semáforo. Os semáforos, aliás, implantados há 35 anos não acompanharam a evolução tecnológica. No transporte público conseguiu se inserir ao sistema integrado.

Somente Olinda e Recife integram atualmente o Grande Recife Consórcio Metropolitano de Transportes. O município dispõe de sete linhas municipais e sete intermunicipais e mais 11 linhas complementares que substituíram as antigas kombis.

Jaboatão dos Guararapes, a segunda maior receita do estado, foi o primeiro município a municipalizar o trânsito em Pernambuco. Apesar de ter partido na frente, 14 anos depois quase nada evoluiu. O município tem apenas 88 agentes de trânsito para uma frota de 130 mil veículos. Não dispõe de nenhuma lombada eletrônica ou fotossensor.

Av. Bernardo Vieira de Melo
Trânsito

A reestruturação do sistema de trânsito e transporte na cidade vem passando por mudanças. A melhoria da sinalização é uma delas. A Avenida Bernardo Vieira de Melo, que não tinha sequer sinalização horizontal foi finalmente contemplada. A via também recebeu semáforos sicronizados.
Outro desafio do município é melhorar as condições do sistema de transporte público e o primeiro passo será fazer parte do Sistema Estrutural Integrado (SEI). Somente os usuários do sistema podem se deslocar para qualquer município da RMR pagando apenas uma passagem.

As obras e intervenções no trânsito nas cidades de Jaboatão dos Guararapes e Olinda foram expostas esta manhã pelos respectivos prefeitos Elias Gomes e Renildo Calheiros, durante a quarta edição do Fórum Desafios para o Trânsito do Amanhã, no auditório dos Diários Associados.
Primeiro a falar, Elias Gomes apresentou o Plano Municipal de Transporte e Trânsito, que está sendo elaborado pela atual gestão. Ele lembrou que a cidade viveu as últimas duas décadas em um completo isolamento do contexto metropolitano e que as ações em curso estão sendo realizadas em parceria com o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) para a melhoria e duplicação de vias federais e estaduais que cortam o município.
Entre as rodovias citadas estão a BR-101, no contorno do Recife até Prazeres; a BR-232; a BR-408;  o eixo de integração da PE-17; o eixo do metrô; o futuro corredor Norte-Sul; a estrada de Curcurana e a Via Metropolitana Sul.

Como obras em execução, o prefeito apontou o binário de Jaboatão Centro entre as ruas Manoel Rabelo e Visconde do Rio Branco, para dar acesso à PE-07 que precisa ser requalificada e o binário de Prazeres, entre as avenidas Barreto de  Menezes e Aarão Lins.

Gomes apontou ainda que precisa requalificar 264 ruas para melhorara a mobilidade e regularizar os mototáxis, para diminuir de 1.000 para 272 o número de profissionais que atuam na cidade. 

O encontro foi encerrado com a palestra do prefeito de Olinda. Renildo Calheiros disse que a cidade conta com uma frota reduzida de 106 veículos e com uma pequena extensão, com 41 km2  Entre as ações planejadas estão o aumento do número de agentes de trânsito de 28 para 75, além de obras na malha viária em três eixos: o vetor Norte-Sul pela avenida Olinda até Paulista; o vetor Norte-Sul pela PE-15 e o Vetor Oeste, pela avenida Presidente Kennedy.

Lembrando a condição do município como uma cidade de passagem, ele apontou ainda o projeto de requalificação da avenida Presidente Kennedy; a via litorânea até a Ponte do Janga, projeto importante que deve ser concluído até 2014; a Via Metropolitana Norte e a continuação da Segunda Perimetral, com verbas municipais, estaduais e federais. 

Com informações da repórter Tânia Passos - Pernambuco.com




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Protesto de perueiros na Grande SP paralisou 7 linhas de ônibus nesta segunda

Cerca de 700 perueiros clandestinos realizaram um protesto, na manhã desta segunda-feira, em Guarulhos (Grande SP), segundo a Polícia Militar. Durante o protesto, pelos menos sete linhas regulares --quatro intermunicipais e três municipais-- foram impedidas de circular na região.

De acordo com informações da Polícia Militar, o protesto começou por volta das 8h e não foram registrados confrontos ou depredações.

Ainda segundo a PM, durante a manifestação, os perueiros se encontraram com representantes do transporte da região para reivindicar a legalização do trabalho de transporte alternativo.

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) informou que quatro linhas foram paralisadas em função dos protestos: 077 (Jardim Anny - Brás); 319 (Jardim Anny - Metrô Itaquera); 341 (Jardim Anny - Metrô Armênia); 349 (Vila Brasília - Itaim Paulista)

Segundo a PM, o protesto terminou por volta do meio-dia e os manifestantes informaram que haverá uma nova reunião com representantes do transporte. O encontro ainda não tem data e horário agendados. A EMTU não confirmou se as linhas paralisadas já voltaram a circular.

A Prefeitura de Guarulhos informou que o protesto envolve apenas PM e EMTU e que três linhas municipais foram impedidas de circular. A Secretaria de Transporte e Trânsito da cidade não informou, porém, os itinerários das linhas prejudicadas.


Fonte: Folha.com

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