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Transporte público de Maceió é sinônimo de espera, sufoco e desrespeito

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Andar de ônibus em Maceió não é tarefa das mais fáceis. É preciso tempo e paciência, muita paciência. Na capital alagoana, usuários do transporte público são submetidos, diariamente, a condições que demonstram a falta de respeito com a qual as pessoas são tratadas, sendo obrigadas a esperar, por horas, pelo ônibus que vai levá-las ao trabalho, à escola, ao médico. Para não se atrasar, é preciso mesmo madrugar.
Atualmente, seis empresas de ônibus são responsáveis por transportar cerca de oito milhões de pessoas por mês na capital, fazendo uso de aproximadamente 600 veículos. Para uns, a esperança de melhoria passa pela realização da primeira licitação do transporte público; para outros, essa realidade só tende a piorar.
Adeilta Nascimento de Souza, 29 anos, é uma das pessoas que passam, todos os dias, pelo sacrifício de pegar ônibus. Moradora do conjunto Paulo Bandeira, no Benedito Bentes, ela precisa pegar dois veículos para chegar ao destino final, o bairro da Pajuçara, onde trabalha. O ônibus que pega não tem um horário fixo para passar e por isso ela precisa sair de casa às 4h30, ainda escuro, para conseguir chegar às 6h30 no local de trabalho. Ir sentada durante o percurso, nem pensar. 
Foto: José Feitosa
Número de veículos é baixo para demanda
Para o superintendente municipal de Transporte e Trânsito, José Pinto de Luna, os dois maiores problemas existentes hoje no transporte público coletivo de Maceió são a falta de ônibus e a má qualidade da frota, que é antiga e quebra a todo momento. Com a realização da licitação, ele acredita que esses problemas poderão ser resolvidos, mas a médio prazo.
Ainda segundo Pinto de Luna, o transporte coletivo tem como uma de suas características a lotação, onde pessoas são transportadas sentadas e em pé.
“O ônibus é uma lotação e não prevê que só transporte pessoas sentadas. Sempre irá alguém em pé também. Se vai todo mundo sentado, então não estamos falando de transporte coletivo. Isso é uma coisa que acontece em
cidades de todo o País, não é uma questão específica de Maceió. Com a licitação, esperamos resolver esses problemas, mas não a curto prazo, porque quem ganhar a licitação não vai começar a atuar da noite para o dia, não é assim que funciona”, afirma.

Audiência pública discutirá o assunto
As empresas vencedoras da licitação do transporte público de Maceió devem começar a operar no início de 2012. Pelo menos essa é a expectativa do superintendente municipal de Transporte e Trânsito, José Pinto de Luna. Segundo ele, apesar da sanção, pelo prefeito Cícero Almeida, da lei que regulamenta as concessões do serviço de transporte coletivo já ter acontecido, o processo seguirá um cronograma já estabelecido, com a realização de uma audiência pública, no dia 8 de julho, no auditório da Faculdade Integrada Tiradentes (Fits), às 8 horas.
De acordo com a assessora especial de Transporte da SMTT e integrante de um grupo de trabalho criado para traçar um cronograma do processo licitatório, Josemee Lima, é somente depois da audiência pública que os detalhes relacionados, por exemplo, ao aumento da frota e das linhas de ônibus serão definidos. Por enquanto, nada é certo ainda.

 
Fonte: Gazeta de Alagoas - JAMYLLE BEZERRA - Repórter

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Obesos têm problemas com a acessibilidade no transporte público de Fortaleza

Escadas, catracas, assentos diminutos, falta de sensibilidade e preconceito. Estes são alguns dos obstáculos que os obesos enfrentam para utilizar os transportes coletivos nas grandes cidades. Em Fortaleza, apenas 40,6% da frota de ônibus possui assentos especiais, ou seja, com dimensões aumentadas para o uso de pessoas com obesidade.

De acordo com pesquisa realizada em 2009 pelo Ministério da Saúde nas capitais brasileiras, 47% da população de Fortaleza acima de 18 anos sofre de sobrepeso. O dado aponta para a necessidade de garantir mais conforto e condições de acesso para este tipo de usuário. A incompreensão e o desrespeito à exclusividade do assento tornam esta luta mais cansativa e frustrante.

Acessibilidade

Conforme o chefe da Divisão de Planejamento da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Antônio Ferreira Silva, 710 veículos adaptados circulam, atualmente, na Capital cearense, numa frota operante de 1.748 ônibus. No caso do transporte alternativo, somente 84 dos 320 micro-ônibus contam com estrutura de acessibilidade, o que representa 26,25% da frota hoje operante.

"Com a norma 1.402/2008, todo o transporte coletivo deve ser feito com veículos adaptados para pessoas com necessidades especiais. As empresas têm até 2014 para se adaptarem".

Segundo a lei municipal 7.163/92, a pessoa com obesidade deve ter o acesso facilitado no transporte coletivo, cabendo ao motorista permitir o acesso pela porta da frente para quem não consegue passar pela catraca. Antônio Silva lembra que o usuário também precisa ter mais consciência e não ocupar os assentos reservados.

"A Etufor capacita motoristas e cobradores, recomendando que observem a ocupação dos assentos de forma indevida. Sabemos que isso nem sempre é possível, em especial nos horários de maior fluxo".

A endocrinologista Fabiana Araripe ressalta que a obesidade deve ser entendida como uma condição patológica, e que por isso essas pessoas precisam de condições especiais para se locomover. "Dependendo do grau da obesidade, o paciente não consegue subir escada ou passar pela catraca. Já tive uma paciente que ficou presa na catraca por ter os quadris largos".

A médica acredita que os obesos deveriam ter as mesmas prerrogativas dos idosos e portadores de necessidades especiais, não só quando o assunto é transporte, mas também em filas, restaurantes e espaços, como cinemas e auditórios. "Junto com isso é preciso pensar em como diminuir o número de casos de obesidade. E isso só será possível quando tivermos uma política de saúde pública voltada para o problema".


Informações de KAROLINE VIANA - Diário do Nordeste




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Ônibus rodarão normalmente nesta segunda-feira em Porto Velho

domingo, 3 de julho de 2011

A população não ficará mais sem transporte coletivo na segunda-feira (4) e a deliberação de uma possível greve dos trabalhadores no transporte coletivo urbano de Porto Velho foi adiada para terça-feira (5), data em que acontecerá outra assembleia para apresentar nova proposta de reajuste oferecida pelas empresas.
As negociações iniciaram na sexta-feira, com mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), entre representantes das empresas e do sindicato dos trabalhadores. Porém, as partes chegaram a um acordo, somente na manhã deste sábado (2), após outra reunião.

Os trabalhadores exigem reajuste de 10% sobre os salários, ticket-alimentação no valor de R$ 100,00 para toda categoria; adicional de insalubridade incidente sobre o salário da função, inclusive para trabalhadores do setor de manutenção; vale-refeição no valor diário de R$ 8,00 extensivo aos que trabalham na manutenção no turno noturno.
No entanto, a atual proposta das empresas, que devem ser analisadas pelos trabalhadores em assembléia na terça-feira, é um reajuste de apenas 7% sobre os salários e ticket-alimentação no valor de R$ 60,00.
Participaram das negociações, o procurador do Trabalho Aílton Vieira dos Santos, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes (SET), Márcio Pacele e Edilson Pereira, presidente e secretário geral, respectivamente, do Sindicato dos Trabalhadores (Sitetuperon), Ronaldo Marciano, da empresa Três Marias e Fernando de Castro, da empresa Rio Madeira, todos acompanhados de seus advogados.

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Segunda passagem de ônibus agora é gratuita em Porto Alegre

Os cerca de 738 mil usuários dos cartões de transporte coletivo de Porto Alegre podem, a partir desta sexta-feira, fazer duas viagens e pagar apenas uma, desde que o intervalo entre a saída do primeiro ônibus e a entrada no segundo não ultrapasse meia hora.

De acordo com a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), o cálculo dos 30 minutos já leva em conta o tempo médio de deslocamento de cada viagem, sem que seja preciso uma segunda roleta para marcar o horário de saída da primeira condução.

O benefício vale para os cerca de 515 mil portadores do cartão TRI (ônibus), de vale-transporte, e para os 223 mil usuários do TRI escolar. O desconto da meia hora já existia, mas era de 50% na segunda passagem. A partir de hoje, a segunda viagem é de graça, inclusive para estudantes, que pagam meia-tarifa (R$ 1,35).
Foto: Bruno Alencastro

Os passageiros podem também usar o TRI para pagar o trem e o vale-transporte da Trensurb (SIM), para andar de ônibus na Capital. Ao utilizar os dois meios de transporte, os usuários ainda ganham 10% de desconto. Quem entrar em qualquer ônibus de Porto Alegre até meia hora depois de descer do trem, ou vice-versa, vai pagar R$ 3,96 e não mais R$ 4,40 - soma atual das tarifas do ônibus (R$ 2,70) e do trem (R$ 1,70). De acordo com a ATP, cerca de 525 mil pessoas poderão se beneficiar com a integração.

Outro benefício é a compra fracionada dos créditos do TRI escolar. Até agora, estudantes e professores podiam recarregar o cartão apenas uma vez por mês. A partir do dia 15 de julho, será possível fazer a compra em até quatro vezes, desde que o total não exceda o limite de 75 passagens ou 150, para quem comprovar necessidade.


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Projeto de Mobilidade no Recife segue igual ao trânsito da cidade ''Em Marcha Lenta''

Demorou e vai continuar demorando. Apenas neste final de semana, às vésperas do recesso parlamentar, chegou à Câmara de Vereadores o Projeto de Lei (PL) 12/2011, que institui o Plano Municipal de Transporte e Mobilidade da Cidade do Recife. É um documento de autoria da Prefeitura que sugere mudanças para melhorar o trânsito caótico da capital, como a instalação de teleféricos nos morros, implantação de corredores exclusivos para transporte coletivo, ciclovias e ciclofaixas, além de transporte fluvial. No entanto, a comissão especial que vai avaliar as propostas deverá ser instalada apenas em agosto, quando os parlamentares voltam ao trabalho. A previsão do presidente da Casa, Jurandir Liberal (PT) é levar o projeto ao plenário até o final do ano.
Sete nomes formam a tal comissão especial:Augusto Carreras (PV), Carlos Gueiros (PTB), Erivaldo da Silva (PTC), Gilberto Alves (PTN), Josenildo Sinésio (PT), Gilberto Alves (PTN) e Múcio Magalhães (PT). Depois de instalada a comissão, os vereadores têm 20 dias para apresentar emendas. O relatório só deve seguir para votação em plenário depois de 180 dias, a contar do início dos trabalhos. “A gente quer ver se vota ainda este ano, no segundo semestre. Vamos tentar compensar (o atraso)”, disse o presidente da Câmara, Jurandir Liberal (PT), que convocou entrevista coletiva na chuvosa manhã deste sábado (2) para anunciar o recebimento do PL.


O documento chega à Casa cinco meses após o presidente do Instituto Pelópidas Silveira, Milton Botler, apresentar as linhas gerais do projeto aos vereadores.
Dentre as propostas está a valorização do transporte coletivo, com implantação de corredores exclusivos. Para facilitar a vida de quem vive nos morros há a proposta de construir teleféricos. O deslocamento com bicicletas também deve ser privilegiado. A Prefeitura pede que a extensão das ciclovias passe de 20 quilômetros para 424 quilômetros.
O Projeto de Lei, no entanto, não trata nem de valores nem de prazos. Sabe-se apenas que algumas ações precisam ser executadas até a Copa do Mundo de 2014. “Algumas ações são de imediato, até 2014, como os principais corredores que serão implantados. Os outros são vias que serão alteradas para serem exclusivas para o transporte coletivo. Poderão ser executadas antes de 2014. A ação que está sendo prevista pode ser a médio/longo prazo. O plano vai sendo ajustado à medida que a cidade vá demandando essas ações”, disse Liberal.



Por Daniel Guedes  -  JC Online (Blog do Jamildo)


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Transporte coletivo de São Carlos ganha 10 novos ônibus

Como gestora do Sistema de Transporte Coletivo da cidade a Prefeitura de São Carlos pediu a empresa Athenas Paulista e conquistou mais um importante investimento para os usuários do serviço na cidade: a compra de 10 novos ônibus com câmbio automatizado (sem embreagem), totalmente acessível (elevador para cadeirantes, bancos para obesos e idosos), lotação 81 passageiros (40 sentados e 41 em pé). O investimento da empresa na compra dos veículos foi de R$ 2,8 milhões.
Os novos veículos foram entregues na sexta-feira (1º/7) pelo prefeito Oswaldo Barba juntamente com o diretor da concessionária Miguel Cimatti e entram em operação a partir desta segunda-feira, dia 4 de julho, nas linhas Vila Prado x UFSCar via praça Itália, Castelo Branco x UFSCar, UFSCar x Redenção via Botafogo, Santa Casa x Cruzeiro do Sul via Bela Vista, Sesi x Santa Maria, Redenção x Jockey Clube via Botafogo, São Rafael x Volkswagen, Jardim Paulistano x Jardim Maracanã, Vila Jacobucci x Jardim Beatriz e Santa Eudóxia x São Carlos.

Os ônibus vão substituir gradativamente os carros mais velhos da frota atual de 130 ônibus. A cidade opera hoje 55 linhas regulares e 170 especiais - em média 50 mil pessoas utilizam o transporte coletivo diariamente nos dias úteis.

Segundo dados da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito na gestão do prefeito Barba já foram entregues 23 novos ônibus - 13,5 % de renovação da frota - 12 deles em fevereiro/2009, 1 micro ônibus em maio 2011 e 10 em 1º de julho. Com a aquisição dos novos veículos a frota passa a ter 22 ônibus adaptados para portadores de deficiência, mais 4 micro ônibus porta a porta e 1 van. Hoje a cidade tem 309 portadores de deficiência cadastrados que utilizam o serviço com horário marcado.

São Carlos se antecipa ao atendimento da legislação federal, Decreto nº 5.296/2004, que determina que até o ano de 2014 toda a frota nacional deverá ser adaptada para atender os deficientes.

O prefeito Oswaldo Barba ressalta que o sistema de trânsito da maioria das cidades brasileiras só será eficiente e terá melhoria de fluidez se houver investimentos no transporte coletivo de qualidade. "Essa tem sido a nossa meta permanente e a empresa tem atendido as nossas reivindicações que permitiu melhoramos a atenção aos usuários de uma maneira geral mais em especial as pessoas com deficiência e idosos. Esperamos que a empresa transporte os passageiros sempre com carinho porque eles vão utilizar o serviço", disse o prefeito.

Ao comentar os investimentos que a Prefeitura tem feito para melhorar o transporte coletivo o prefeito Barba citou a instalação de 50 novos abrigos de passageiros, a reforma de 32 antigos e outros R$ 500 mil/ano que a Prefeitura vai investir na implantação e operação do sistema GPS de monitoramento de linhas que permite conferir em tempo real horários, tempo de deslocamento, número de passageiros, manutenção entre outros itens, promovendo o estabelecimento do índice de acertabilidade. "É importante lembrar que os investimentos e a modernização da frota estão sendo feitos a um custo de tarifa que é a menor da região", frisou Barba.

O secretário municipal de Transporte e Trânsito, Nilson Carneiro, explicou que hoje 19% da população se locomovem através do transporte coletivo. "O nosso desafio é atrair novos passageiros para melhorar a mobilidade urbana da cidade e fazer com que o transporte coletivo possa ser uma boa opção de transporte com conquista de melhoria na circulação do trânsito e diminuição dos congestionamentos", disse Carneiro.

Para o diretor da Athenas Paulista, Miguel Cimatti, embora tenha custos significativos é uma satisfação para a empresa poder melhorar e aprimorar o transporte coletivo da cidade em benefício da população de São Carlos. "Os veículos vão facilitar o trabalho dos nossos motoristas já que possuem câmbio automático e vão dispensar a média diária de 3 mil trocas de marchas que é extremamente cansativo e prejudicial. Os novos ônibus pretendem dar maior conforto e ampliar o grau de satisfação dos nossos usuários", detalha Cimatti.



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