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Em São Paulo, Ônibus com duas catracas diminuem tempo de embarque

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Dezenove ônibus estão circulando pela capital paulista com duas catracas cada um. A novidade está sendo testada nas zona Sul e Leste. Segundo a Prefeitura de São Paulo, a demora no embarque caiu 45% nesses veículos.
Uma das catracas é exclusiva para quem usa o Bilhete Único. As empresas não são obrigadas a implantar o novo modelo, mas a SPTrans afirma que a maioria se interessou pela ideia. Com as duas catracas, os ônibus perdem menos tempo parados nos ponto, o que significa redução de despesas.
Com a segunda catraca, esses coletivos têm um lugar a menos para os passageiros. Na próxima semana, os testes começam a ser feitos na Zona Norte. Não há prazo para a implantação desse novo sistema.

Fonte: G1 SP

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Na Holanda há duas vezes mais bicicletas do que carros

Há hoje cerca de 18 milhões de bicicletas na Holanda. Com uma população de 16,5 milhões de habitantes, a Holanda tem a maior densidade de bicicletas no mundo.

Como a Holanda é um país pequeno e plano, a bicicleta é uma ótima maneira de locomoção. As distâncias dentro das cidades e entre uma cidade e outra costumam ser curtas em comparação com outros países. Além disso, pedalar é bom para o meio ambiente e para a saúde, já que uma pessoa queima aproximadamente 120 calorias a cada 15 minutos na bicicleta.

A Holanda possui cerca de 29.000 km de ciclovias, dos quais uma parte é destinada especificamente ao lazer. Com isso, há mais ciclovias na Holanda do que em qualquer outro país do mundo. Reconhecer as ciclovias é fácil: elas são muitas vezes pintadas em vermelho e têm seus próprios sinais de trânsito. Dessa forma, usar a bicicleta torna-se uma forma tranqüila e segura de se locomover na Holanda.

A maioria dos estudantes na Holanda possui a sua própria bicicleta, já que ela é um meio fácil e barato de transporte para a instituição onde estudam. 

As bicicletas são parte fundamental da identidade holandesa e respondem por 40% das locomoções diárias da população. Em Amsterdã, pedala-se para ir à escola, ao trabalho, à padaria perto de casa e até mesmo para sair à noite e tomar alguns drinks.

O uso desse veículo sustentável é tão disseminado por lá que os moradores chegam a medir a distância de um lugar para outro baseado nos minutos que levam para fazer a travessia de bike. Nas ruas, o trânsito está todo adaptado para o tráfego sobre duas rodas - com ciclovias, corredores compartilhados, postos de aluguel e de guarda e até sinais especiais -, que é resultado de um trabalho sistemático, iniciado no final da década de 70.

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Transporte coletivo de Curitiba é aprovado por passageiros

Um levantamento feito pela Paraná Pesquisas aponta que o curitibano está satisfeito com o transporte coletivo da cidade. O índice de aprovação chegou a 64,07%, superando o índice de dezembro de 2009, de 63,71%.
Foram mais de 1.400 pessoas entrevistadas, acima de 16 anos, entre os dias 1 e 6 de dezembro sobre obras e serviços prestados pela administração municipal. Por faixa etária, o nível de aprovação do transporte varia entre 60,63% (25 a 34 anos) a quase 70% (69,91%) na faixa com mais de 60 anos. Os curitibanos também estão satisfeitos com a qualidade dos ônibus. 67,07% afirmaram estar satisfeitos ou muito satisfeitos, enquanto 20,36% demonstraram insatisfação.
A pesquisa mostra que o índice de satisfação é de 61,43% com relação aos terminais de transporte e de 70,08%, aos pontos de ônibus. Os motoristas também reconhecem a realização de obras e os esforços da Prefeitura para melhorar o trânsito da cidade, que conta com quase 1,2 milhão de veículos.

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Operação do Detro recolhe 53 ônibus no Rio e Região Metropolitana

Na manhã deste sábado, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) recolheu 53 ônibus da frota regular intermunicipal, nos seguintes terminais da Região Metropolitana: Alcântara (São Gonçalo), João Goulart (Niterói), Misericórdia (Praça XV), Menezes Cortes e Américo Fontenelle (Rio), Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Também foram identificadas irregularidades no funcionamento do GPS de seis carros da Expresso Mangaratiba.

No Rio, houve apreensão de dois veículos da Rio Ita e um da Jurema, no Terminal da Misericórdia (Praça XV); um da Reginas, dois da Nossa Senhora do Amparo e um da Limousine Carioca, no Terminal Menezes Cortes; e um da Transmil, um da Reginas e um da Caravele, além de infrações aplicadas em um carro da Evanil, outro da Caravele e um terceiro da Reginas, no Américo Fontenelle (Central). Na Rodoviária Novo Rio, um Doblô foi flagrado fazendo lotada.

Em Alcântara, três ônibus da Fagundes e três da Viação Mauá por foram apreendidos por limpador de para-brisa inoperante, iluminação externa inoperante e instalação de mais bancos do que o permitido. Em Niterói, no Terminal João Goulart, foram recolhidos um ônibus da 1001, dois da Nossa Senhora do Amparo, um da Rio Minho, um da Estrela, dois da ABC e um da Rio Ita.

Na Baixada Fluminense, no Terminal de Nova Iguaçu, foram recolhidos ônibus da Linave, Flores, Nilopolitana, Vila Rica, Evanil, São José, Master, Viação Teresópolis, Rio Minho e Transmil. Entre as irregularidades anotadas estão falhas na documentação, equipamento para portadores de deficiência imoperante, pneus lisos, limpador de para-brisa inoperante e falta de cobrador.

No Terminal de Duque de Caxias, foram mandados para depósito público um ônibus da Rio Minho, um da Vera Cruz, um da União, dois da Expresso Mangaratiba e um da Trel. Ainda foram apreendidos e mandados para as garagens veículos da Única (um), Fabios (dois), Fácil (um), Vera Cruz (três) e Expresso Mangaratiba (um).



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Em São Luís, Prefeitura quer implantar Corredor de Transporte Urbano

A população de São Luís é penalizada diariamente com o trânsito caótico que tomou conta de nossas avenidas e ruas. A lentidão do nosso trânsito irrita e causa problemas para quem utiliza automóvel próprio e, principalmente, para os 600 mil passageiros de ônibus e vans que circulam todos os dias na ilha. Passar pela Avenida Jerônimo de Albuquerque nos horários de pico é um exercício estressante que exaspera qualquer pessoa. Fica a pergunta que não quer calar: o que as autoridades estão fazendo para resolver esse caos que São Luís enfrenta às vésperas de se tornar quatrocentona?

A prefeitura de São Luís e o governo do Maranhão apresentaram suas propostas e estão tentando captar recursos junto à União para viabilizar seus respectivos projetos. A prefeitura apresentou o projeto chamado “Novo Corredor de Transporte Urbano de São Luís” na Câmara de Vereadores da capital, na Assembléia Legislativa e no Ministério das Cidades em Brasília. O projeto municipal está orçado em R$ 430 milhões e prevê a construção de um corredor de transporte com três faixas de trânsito por sentido, com uma faixa exclusiva para os ônibus e a introdução de onze ônibus articulados (com 120 lugares cada). A primeira etapa do corredor irá do centro da cidade ao Bairro da Cohab, interligando a Avenida Ferreira Gullar com uma via a ser construída à margem esquerda do rio Anil.

O corredor terá 12,37 quilômetros de vias, 11,5 quilômetros de ciclovia e dez estações de embarque e desembarque de passageiros com passarelas. Beneficiará 44 bairros com uma população estimada de 450 mil habitantes, cruzando a Avenida Daniel da La Touche, na altura do Ipase, e terá estações de transbordo, para fazer a interligação com dezenas de linhas do sistema de transporte coletivo atual.

A proposta prioriza o grave problema do transporte público, encurtando os tempos médios de viagem de uma hora para quinze minutos, além de desafogar o trânsito no sentido Centro-Cohab-Centro. O projeto prevê remanejamento populacional nos bairros do Jaracati, Recanto do Vinhais, Cohafuma, Santa Cruz, Vila Palmeira e Ipase com a construção de apartamentos do PAC I, PAC II, FNHIS e projeto Minha Casa Minha Vida. A prefeitura está realizando todos os estudos de impacto ambiental e providenciando todas as licenças necessárias para a realização da obra. E a apresentação feita por técnicos da prefeitura foi considerada com nível de Excelência em Brasília.

Diante de tudo isso, o que o governo do Maranhão fez até agora? Há algumas semanas houve uma reunião em Brasília onde representantes do governo estadual apresentaram um esboço, uma espécie de desenho geométrico, do trajeto da Avenida Metropolitana, obra prometida por Roseana Sarney na campanha eleitoral de 2010 em seu programa transmitido na primeira semana de setembro passado, que ligaria a zona rural de São Luís à estrada da Maioba, passando por Cidade Operária e do Maiobão, por exemplo. Antes, numa primeira reunião, nada foi apresentado.

Por outro lado, o que tem que ser visto aqui é a badalação em cima da Via Expressa, que começa no Bairro do Jaracati, próximo aos shoppings São Luís e Jaracati, e termina no Ipase, ao lado do futuro Shopping da Ilha, na Avenida Daniel de La Touche. Nenhum estudo ambiental – apesar da obra rasgar de ponta a ponta o Parque Ambiental Santa Eulália - ou proposta de remanejamento populacional, com desapropriações e construção de novas moradias foi sequer citado.

Segundo o secretário de Infraestrutura, Max Barros, a Via Expressa deverá custar cerca de R$ 120 milhões. Pelo o que foi apresentado por Barros, segundo técnicos da prefeitura, a Via não desafogará a Av. Jerônimo de Albuquerque, pois o trecho entre o elevado da Cohama e a Cohab – onde está o maior gargalo de trânsito da capital maranhense -, segundo eles, ficará ainda mais congestionado, nem tornará o transporte público mais rápido e eficiente. Ou seja, vai apenas empurrar ainda mais os engarrafamentos para aquele corredor, além de engrossar ainda mais a ‘dor de cabeça’ entre a ponte do Caratatiua e o elevado da Cohama, acreditam esses técnicos.

São Luís precisa de mais fluidez para descongestionar o trânsito, deslocando veículos e usuários de transportes públicos para uma via alternativa. Portanto, tentar inviabilizar um importante projeto elaborado pelo município, com incursões em gabinetes de Brasília, é, no mínimo, lutar contra o desenvolvimento da cidade, contra o povo de São Luís.

Os interesses da população de mais de um milhão de habitantes devem ser a prioridade de qualquer projeto de desenvolvimento urbano de São Luís, acima de qualquer interesse pessoal, político ou partidário, como bem diz em suas falas o prefeito João Castelo. Do contrário, é pura falta de espírito público. Que a governadora Roseana Sarney se sensibilize e procure colocar o interesse público acima das brigas políticas. É isso que a população espera, e é isso que poderá credenciá-la a apoiar, com força, uma candidatura à prefeitura de São Luís. Com a boa votação que teve na capital nas últimas eleições, se fizer isso pode dar dor de cabeça ao prefeito João Castelo, que almeja a reeleição.


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Em São Paulo, SPTrans multa 137 ônibus por dia por atraso

Pesquisa mostra que principal reclamação do paulistano é o atraso dos ônibusCada ônibus de São Paulo recebeu, em média, 10 multas no ano passado. No total, a SPTrans (São Paulo Transportes) emitiu 152 mil multas às empresas concessionárias e às cooperativas que operam no sistema de transporte público municipal e compõem a frota que, no ano passado, tinha 15.003 veículos cadastrados, trafegando em 1,3 mil linhas.

Mais de um terço de todas as multas, por volta de 50 mil, foi aplicado por atrasos: ônibus que não cumpriram os horários de partidas e de intervalos. Foram 137 multas aplicadas por dia tendo como motivo o atraso de ônibus.

Em pesquisa realizada no início do ano pela SPTrans, os usuários apontaram o atraso como o principal problema dos ônibus em São Paulo.

O atraso também esconde outro problema. A SPTrans não possui o número específico de quantos ônibus circulam lotados pela cidade, mas considera o problema diretamente relacionado aos atrasos: quanto mais eles se atrasam e demoram, mais passageiros esperam nos pontos e, consequentemente, mais pessoas vão encher os veículos.

Tempo é dinheiro

Ter de esperar em pontos lotados é uma das principais razões por que o paulistano não troca seu carro por ônibus. Reportagem recente do Destak revelou que, se um motorista que dirige cerca de 8 km por dia trocasse o carro pelo ônibus, poderia fazer uma economia de até R$ 11 mil por ano. Os cálculos foram feitos pelo professor de finanças da Fundação Getulio Vargas Samy Dana, que considerou o uso de um carro popular de R$ 25 mil, além do pagamento de IPVA, seguro obrigatório, licenciamento, estacionamento, depreciação do veículo e combustível.

Passageiro transportado

Em 2010, passageiros fizeram cerca de 2,9 trilhões de viagens nos ônibus de São Paulo. É como se cada veículo transportasse 193 mil passageiros por ano.

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