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No Recife, Corredores Norte-Sul, Leste-Oeste e da BR-101 terão um investimento de R$ 940 milhões

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Cerca de um ano após o prazo estipulado para o início das principais obras de mobilidade urbana para a Copa, a Secretaria das Cidades de Pernambuco apresentou ontem (13) os projetos dos Corredores Norte-Sul, Leste-Oeste e da BR-101 (Contorno do Recife).

Os corredores terão um investimento de R$ 940 milhões, sendo R$ 180 milhões para o Leste-Oeste, que vai da Praça do Derby até a Estação Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata (Cidade da Copa), R$ 280 milhões para o Norte-Sul, que sairá de Igarassu até o Recife, e R$ 480 milhões para a BR-101, que será requalificada e terá um corredor exclusivo de ônibus.

Os projetos receberam aval do Tribunal de Contas do Pernambuco. Até 7 de julho estão previstos ajustes para a publicação dos editais, com exceção do projeto da BR-101 que está sendo analisado pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). O órgão deve concluir a avaliação dentro de dois meses.

Atraso
As obras para melhorar o acesso dos turistas e da população aos estádios, aeroportos e hotéis estão demorando para sair do papel. As intervenções no corredor Norte-Sul, que inclui uma das principais vias de acesso ao Recife (av. Agamenon Magalhães), deveriam ter começado em abril de 2010. A conclusão prevista é outubro de 2012, mas não foi revista com o atraso.

Apesar do pouco tempo para a viabilização dos novos corredores, o secretário das Cidades, Danilo Cabral, diz que até dezembro os projetos estarão licitados, conforme a exigência feita na reunião da presidente Dilma Rousseff com governadores e prefeitos das cidades-sede no dia 31 de maio.

Se não cumprirem este prazo, as obras serão excluídas do PAC da Mobilidade Urbana, perdendo condições mais favoráveis de financiamento.

Ônibus rápido
O Bus Rapid Transit, faixas exclusivas de ônibus com pagamento de tarifa na estação, foi o modelo escolhido para os três novos corredores que devem melhorar o transporte público na Região Metropolitana do Recife.

Será implantado um centro de controle operacional que vai monitorar em tempo real o posicionamento dos veículos por GPS, fará a melhoria do controle da frequência de partida e vai controlar a regularidade no intervalo dos veículos.

“Foi construído um planejamento para a questão da mobilidade urbana na Região Metropolitana do Recife. Precisamos sair da lógica do transporte individual. Só se resolve a questão da mobilidade urbana se priorizarmos o transporte público”, declara o secretário das Cidades.


BRTsLeste-Oeste
12,3 km de extensão
22 estações
4 terminais de integração
Distância média das estações de 556m

Norte-Sul
33,2 km de extensão
28 estações
4 terminais de integração
Distância média das estações de 531m

BR-101 30,7 km de extensão
35 estações
5 terminais de integração
Distância média das estações de 762m


Fonte: Portal 2014

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Curitiba a mais de um ano sem investir em ciclovias

Em todo o ano passado, e até junho de 2011, a Prefeitura de Curitiba não investiu em ciclovias para a capital. Em 2010, o orçamento destinado para esse fim era de cerca de R$ 2,3 milhões, mas o valor foi revisado em dezembro para apenas R$ 26 mil. O corte foi de 99,6%, mas, na prática, nenhum investimento foi feito. Os dados são do Portal de Transparência da Prefeitura.
Para o ano de 2011, a Prefeitura previu orçamento de cerca de R$ 2 milhões de reais, mas até junho nenhuma obra foi feita.
A cidade de Curitiba possui cerca de 100 km de ciclovias, mas muitos desses trechos são escuros, esburacados, ou com mato em volta. Os ciclistas reclamam que a maior parte dos trajetos liga parques e pontos turísticos, e não facilitam a vida de quem quer trabalhar, ou tem que cruzar vários bairros.
“Falta mais infraestrutura mesmo. A gente precisa de ciclofaixas, ciclovias que levem para os bairros das pessoas, não apenas para os parques, locais para parar as bicicletas – como paraciclos -, mas também um pouco de educação por parte do motorista”, reclama a ciclista Michele Michelloto.
Os riscos do trânsito também atrapalham quem quer pedalar na cidade, de janeiro até maio de 2011,17 pessoas morreram e cerca de três mil ficaram feridas em acidentes no Paraná.



Fonte: G1.com.bt


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SPTrans altera itinerários de linhas devido realização de evento na Zona Sul

A SPTrans informa que em função de  festa junina em Americanópolis, que será realizada nos dias 11, 12, 18, 19, 25 e 26 de junho das 17h às 23h, na Rua Hugo Vitor Silva (1º quarteirão), entre as Ruas Ômega e Felipe D’Oliveira, os itinerários das linhas 574A/10 Americanopolis – Lgo. Cambuci, 5010/10 Jabaquara – Santo Amaro e 5702/10 Refúgio Santa Terezinha - Metrô Jabaquara serão alterados.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:

574A/10 Americanopolis – Lgo. Cambuci
Aos Sábados
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Engº. Armando de Arruda Pereira, Estrada Antiga do Mar, Rua Cândido Guerreiro, Rua Giovanni Pannini, Rua Hugo Vitor Silva.
Aos Domingos
T.P: Rua Baltazar Gomes de Alarcão

5010/10 Jabaquara – Santo Amaro
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Retorno, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Rua Wilson Kawanami, prosseguindo normal.

5702/10 Refúgio Santa Terezinha - Metrô Jabaquara
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Estrada Antiga do Mar, Rua Álvares Fagundes, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans

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Trem-Bala, metrô e pedágios dividem senadores em novo programa da TV Senado

Os senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Marta Suplicy (PT-SP) discutiram nesta segunda-feira (13) a situação do transporte em São Paulo na estreia do programa Assunto de Estado, da TV Senado. No novo programa, senadores de um mesmo estado debatem um tema de interesse da população. Transporte urbano, pedágios nas rodovias e construção do trem-bala foram os principais assuntos tratados pelos senadores.
Transmitido simultaneamente pela Rádio Senado, o programa contou com a participação dos telespectadores e ouvintes por meio da internet. Muitos reclamaram dos preços e da qualidade do transporte coletivo. Alguns chegaram a sugerir aos senadores a experiência de tomar uma condução em São Paulo para conhecerem os seus reais problemas. 

Transporte urbano 

Trens e metrô ocuparam a maior parte do debate entre os senadores, opondo principalmente as opiniões de Marta e Aloysio. A senadora criticou os governos estaduais que, segundo seus cálculos, entregaram 1,2 km de metrô por ano, e disse que as obras do metrô têm atrasos e escândalos. Por sua vez, Aloysio Nunes negou que falte planejamento no metrô de São Paulo e disse que as obras são significativas em quantidade e qualidade. O senador também disse que tem havido melhorias nos trens metropolitanos, dos quais boa parte, segundo ele, já estaria operando com qualidade de metrô. A senadora Marta Suplicy contestou:
- Os trens estão numa situação muito adversa. Mas trem não substitui o metrô. Em qualquer país do mundo que tenha metrô, os trens também existem paralelamente.
Em sua intervenção seguinte, Eduardo Suplicy defendeu que o transporte público seja considerado direito básico dos cidadãos e disse confiar no entendimento entre a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin para a execução dos projetos. Ele também pediu mais integração entre as modalidades de transporte e mais corredores de ônibus, além da expansão do Bilhete Único para toda a região metropolitana.
Marta disse ser importante “fazer as pessoas trabalharem perto de onde elas moram”, lembrando a existência de 400 mil habitações vazias no Centro paulistano. A parlamentar criticou a falta de continuidade do planejamento de transporte que deixou quando prefeita; Aloysio, apesar de elogiar os corredores de ônibus, contestou a eficácia do plano de Marta e destacou os benefícios do Rodoanel para desafogar o trânsito da região central de São Paulo. Marta seguiu criticando a tarifa de ônibus de R$ 3 em vigor em São Paulo e afirmando que o Bilhete Único está sendo executado de forma diferente da planejada em sua gestão. Sobre a prioridade para veículos com mais de um passageiro, estabelecida pelo prefeito Gilberto Kassab em várias vias paulistanas, Marta a classificou como “paliativo” e “firula”. 

Trem-Bala 

Eduardo Suplicy e Marta Suplicy listaram o que consideram ser as vantagens do Trem-Bala. Na avaliação de Marta, o veículo será lucrativo, e ressaltou que o capital para a obra será emprestado pelo governo, somando-se a capital privado que de outra forma não seria investido. Eduardo Suplicy calcula que o Trem-Bala reduzirá a poluição atmosférica ao diminuir o tráfego aéreo entre São Paulo e Rio:
- Por todos que estudaram a possibilidade do Trem de Alta Velocidade, [o trajeto Campinas-São Paulo-Rio] é justamente a distância adequada, e sobretudo porque reúne as duas maiores regiões metropolitanas e, portanto, o Trem de Alta Velocidade vai se pagar.
Aloysio Nunes diz que o projeto é “maluco” e lamentou a falta de transporte ferroviário de passageiros em velocidade normal, que custaria “trinta vezes menos que o Trem-Bala”. Aloysio também notou que, entre os juros favoráveis do BNDES e os que o Tesouro Nacional paga aos títulos públicos, há uma diferença que é coberta pelo contribuinte.  

Pedágios 

A comparação de modelos de privatização de rodovias também gerou controvérsia entre os senadores. Para Marta, a concessão de estradas se tornou um negócio extraordinário, com ônus para o povo do estado, e cobrou do governador Geraldo Alckmin alterações nos contratos. 
Aloysio Nunes defendeu o modelo de pagamento pela outorga das concessões, lembrando que o governo estadual usou essa verba em construção e reforma de mais estradas. No seu ponto de vista, o modelo de concessão federal (no qual não há pagamento pela outorga) é um fracasso: “Você não tem o investimento previsto e as estradas estão ruins”. 

Paulo Cezar Barreto / Agência Senado


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Funcionários da CPTM não votam greve e decidem aguardar decisão do TRT

Em duas assembleias realizadas no início da noite desta terça-feira (14), funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) filiados a três sindicatos decidiram esperar a audiência com a companhia no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região), agendada para amanhã (15), às 15h30, em São Paulo, antes de tomar qualquer decisão sobre uma eventual volta à greve nos trens.
Na reunião de amanhã, será julgado o dissídio da categoria. Em outra audiência realizada no mesmo tribunal na última sexta, os sindicatos propuseram reajuste salarial considerando a variação do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) no período de 1º de janeiro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011, além de aumento real por produtividade de 5% no mesmo período, o que totaliza 13,26% de variação salarial.
A CPTM ofereceu reajuste de 1,75%, considerando o índice IPC dos meses de janeiro e fevereiro de 2011, além de aumento real de produtividade de 1,5% --3,27%, no total. As partes também não entraram em acordo sobre o valor do vale-refeição. Os sindicatos pleiteiam o auxílio de R$ 19, e aumento de 22 para 24 unidades por mês; a CPTM apresentou o valor de R$ 18, para 22 unidades.
A categoria chegou a paralisar nos dias 1º e 2 de junho, mas o trabalho foi retomado após o TRT decidir multar os sindicatos pela greve. De acordo com o presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, a categoria “atendeu o pedido do TRT” de não paralisação dos trabalhos, mas “está revoltada” com a falta de avanços nas negociações.

Decisões

A entidade representa os funcionários das linhas 7 - Rubi (Jundiaí - Luz) e a 10 - Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra). Juntas, ambas movimentam diariamente cerca de 800 mil passageiros e respondem por cerca de 2.800 trabalhadores. Na assembleia de hoje, realizada na sede do sindicato, cerca de 200 ferroviários decidiram se reunir na porta do TRT durante a audiência de amanhã.
Os trabalhadores filiados ao Sindicato da Zona Sorocabana e ao Sindicato da Central do Brasil se reuniram em assembleia unificada na noite de hoje. Os ferroviários dos dois sindicatos trabalham nas linhas 7-Rubi e 10-Turquesa --Zona Sorocabana-- e nas linhas 11-Coral e 12-Safira --Central do Brasil. Os trabalhadores decidiram aguardar a decisão do TRT e marcaram nova assembleia para amanhã, às 18h, na estação Julio Prestes.
Na última audiência, o TRT alertou que, até o julgamento final, ainda vale a liminar concedida semana retrasada que determinou a manutenção da frota de trens da CPTM para o atendimento com efetivo de 90% dos serviços no horário de pico (das 5h30 às 10h e das 15h30 às 21h) e de 70% nos demais horários. O descumprimento implica em multa diária de R$ 200 mil.



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Em Campinas, Poder Público, empresas e universidade constróem projeto para ônibus híbrido

Com a participação da iniciativa privada (empresas de chassi e carroceria), do poder público, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EMDEC –, e, ainda, com o  apoio de uma universidade, Campinas está desenvolvendo, neste momento,  um projeto para ônibus híbridos comum (midiônibus) e articulados.

Trata-se de uma iniciativa inédita, uma vez que não existe chassi semelhante produzido no Brasil.

Os estudos para essa nova tecnologia veicular tiveram início há um ano, com a parceria entre a EMDEC e a FACAMP – Faculdades de Campinas. Sob supervisão da EMDEC, estagiários da FACAMP participaram da construção de um projeto interno (novo layout) para os veículos. “A proposta foi garantir o máximo de conforto e acessibilidade aos usuários, oferecendo um protótipo ergométrico para os assentos e todo espaço interno dos ônibus”, afirma o diretor de Desenvolvimento e Infraestrutura Viária, Maurício Thesin.

Ele conta que o projeto para o novo layout interno dos veículos repensou a posição e tamanho dos bancos (respeitando os diferentes usuários: obesos e pessoas com necessidades especiais, a altura interna (considerando usuários mais altos) e toda a questão da acessibilidade e conforto (garantindo-se espaço para acomodação de bolsas e mochilas, por exemplo).

Segundo Thesin, os trabalhos avançaram nos últimos dois meses, com a intensificação de reuniões com as empresas de carroceria e chassi.
Além do conforto e acessibilidade, os veículos híbridos apresentam vantagens do ponto de vista ambiental. “A emissão de poluentes é 70% menor que a registrada nos veículos com outros motores. Esse tipo de veículo, ainda, se destaca no consumo de combustível. O ônibus híbrido economiza 35% de diesel, uma vez que funciona com dois motores, a diesel e à eletricidade”, acrescenta.

De acordo com Thesin, o projeto para o híbrido comum ou básico vem sendo discutido com as empresas Agrale e Siemens. Esse veículo menor deverá ser utilizado na área central, com capacidade para até 50 pessoas sentadas e de pé. Já o híbrido articulado é um projeto em andamento com as empresas Neobus e Volvo.

Segundo o diretor, os veículos adotarão trilho virtual, o que significa que operarão por sistema ótico de guiagem, permitindo no embarque/desembarque proximidade dos veículos às plataformas, o que amplia a segurança dos usuários no acesso e descida dos ônibus.

Thesin conta, também, que o híbrido comum, desenvolvido em parceria com a  Agrale e Siemens, poderá começar a circular na cidade dentro de dois meses. Essa seria uma etapa de testes, comenta, para avaliação da performance da tecnologia híbrida, em campos como a potência do motor na subida e com carga máxima (lotação de usuários); o consumo de combustível; e o funcionamento das rampas de acesso. O teste seria por um período de um mês.

Já os veículos articulados demandariam um tempo maior para irem às ruas. A expectativa é de que possam circular entre 2013 e 2014, nos corredores Ouro Verde e Campo Grande.

Entenda a tecnologia
Os dois motores do ônibus, a diesel e elétrico, funcionam em paralelo ou de forma independente. O motor elétrico é utilizado para arrancar e acelerar até uma velocidade de aproximadamente 20 quilômetros por hora, e também atua como gerador de energia durante as frenagens (energia de desaceleração).

O motor a diesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou em semáforos, ele permanece desligado.

Estudos da Volvo demonstram que o tempo durante o qual o ônibus fica inerte pode representar até 50% do período total de operação, ou seja, não há emissões de poluentes em “metade da viagem”, quando o motor a diesel se apaga completamente.

Funções auxiliares, como compressor de ar e bomba hidráulica, são alimentadas pelo motor elétrico.

O sistema híbrido atenua não somente as emissões de CO2 (gás carbônico, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa), mas também as de NOx (óxidos de nitrogênio, responsável por alergias e ardência nos olhos, por exemplo) e de materiais particulados.

Fonte: EMDEC

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